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Hipertensao arterial e deficit cognitivo em idosos: um estudo caso-controleCavalini, Luciana Tricai. January 1999 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1999.
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Hipertensäo arterial e déficit cognitivo em idosos: um estudo caso-controle / Arterial hypertension and cognitive deficit in senior: a study case-controlCavalini, Luciana Tricai January 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999 / Foi realizado um estudo caso-controle para avaliar a associaçao entre hipertensao arterial e disfunçao cognitiva. (com 65 anos e mais) de um ambulatório especializado tiveram sua funçao cognitiva avaliada pelo Mini Exame do Estado Mental. Entrevista e revisao de prontuários possibilitaram a classificaçao do estado de exposiçao. Hipertensos há cinco anos ou mais foram classificados como expostos; os demais, como nao expostos. Foram igualmente considerados, para a análise, o tempo de diagnóstico e a idade ao diagnóstico de hipertensao arterial, e o tratamento anti-hipertensivo. Informaçoes sobre co-variáveis foram também coletadas. No grupo de estudo - 99 casos e 208 controles - a hipertensao nao se mostrou associada à disfunçao cognitiva nos idosos entre 65 e 79 anos (OR = 1,21; IC 95 por cento = 0,58-2,55). Entre aqueles com 80 anos ou mais, a HAS mostrou forte associaçao inversa (OR = 0,32; IC 95 por cento = 0,13-0,76). Esta associaçao entre hipertensao arterial e déficit cognitivo nos muito idosos mostrou-se relacionada ao menor tempo de diagnóstico (OR=0,27; IC 95 por cento = 0,09-0,81) e ao diagnóstico de hipertensao arterial tardio (aos 70 anos ou mais) (OR = 0,29; IC 95 por cento = 0,10-0,80). Nao foi encontrada associaçao entre o tratamento anti-hipertensivo e a disfunçao cognitiva, em ambos os estratos de idade. Os resultados de associaçao inversa entre hipertensao arterial e déficit cognitivo em relaçao aos muito idosos confirmam a hipótese de outros autores de que, para esses, um certo nível de pressao arterial é necessária para manter a funçao cognitiva. No entanto, erros de classificaçao e informaçao nao podem ser excluídos como explicaçao alternativa dos resultados.
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A expressão da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no câncer de endométrioMarc, Chrystiane da Silva January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Background — Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD — dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1 expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods — Case-control study comparing 50 cases of endometrial cancer and 25 control samples comprised of secretor-type normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and December, 2006. All paraffin specimens were submitted to SIRT1 immunostaining protocol. Results — The expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining. The expression of SIRT1 was higher in the control group (95% ±6%) as compared to the cancer group (63% ±28%) (p<0,001). This difference remained significant even after age adjustement (91 % ±33% and 65% ±28%, p=0,007). Other factors such as histologic grade, tumor size and invasion of internal cervical orifice did not show any significant difference regarding SIRT1 expression. Conclusion — The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly lower in endometrial cancer samples as compared to normal endometrium. / Introdução — Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, proteínas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na expressão gênica. Modificações como acetilação, desacetilação e fosforilação de histonas podem resultar em um aumento ou repressão de genes de transcrição. Um desbalanço nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças, incluindo câncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a família de histonas desacetilases NAD — dependentes e está envolvida com a regulação da ativação da transcrição e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos — Identificar, quantificar e comparar a expressão da enzima SIRT1 em amostras de endométrio tumoral e normal. População e Métodos — Estudo de caso-controle comparando 50 casos de câncer de endométrio e 25 controles (endométrio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os espécimes em parafina foram submetidos a pesquisa da expressão da enzima SIRT1 através da técnica de imunohistoquímica. Resultados — A expressão de SIRT1 avaliada pelo percentual médio de positividade nuclear de células foi significativamente maior no grupo controle (95% ±6%) em comparação com os casos (63% ±28%) (p<0,001), diferença que permaneceu mesmo após ajuste para a idade (respectivamente 91% ±33% e 65% ±28%, p=0,007). Fatores como grau histológico, tamanho do tumor, tipo histológico e invasão de orifício cervical interno não apresentaram diferenças significativas quanto a expressão de SIRT1. Conclusão — A expressão imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endométrio em relação ao endométrio normal.
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Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitaisPoerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
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Determinantes da mortalidade neonatal em Fortaleza-Ceará : um estudo de caso-controle / Determinants of neonatal in Fortaleza-Ce : a case-control studyNascimento, Renata Mota do January 2011 (has links)
NASCIMENTO, Renata Mota do. Determinantes da mortalidade neonatal em Fortaleza-Ce : um estudo caso-controle. 2011. 126 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-07T13:31:11Z
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Previous issue date: 2011 / Neonatal mortality is influenced by a complex interplay of socioeconomic, biological and social assistance. In the last two decades the mortality in the perinatal and neonatal periods not suffered significant declines, due to persistent high levels of mortality factors related to pregnancy and childbirth. Currently, neonatal mortality accounts for 60% to 70% of infant mortality in all regions of Brazil. Studies designed to investigate the determinants of neonatal mortality have been widely developed in Brazil, however, case-control studies using primary data have not been developed in the city of Fortaleza-Ce in recent years. The study aimed to determine factors associated with neonatal deaths in Fortaleza in 2009. Were the specific objectives of this series to describe the socioeconomic and demographic characteristics of mothers and newborns in cases (neonatal deaths) and controls (newborn survivors), to identify the features related to prenatal care, childbirth and newborn and neonatal deaths of infants surviving and determine predictors of neonatal mortality using hierarchical modeling. Methodological terms, this was a study of case-control, with 132 cases of neonatal deaths and 264 controls obtained among survivals of the neonatal period. For cases were considered children born alive and died before 28 days of life and how those controls remained alive during this period, born in Fortaleza-Ce and children of mothers living in the city. The information was obtained through home interviews using a structured questionnaire. Variables were grouped into four groups according to hierarchical conceptual model: Block 1-socioeconomic and demographic characteristics; bloco2-maternal characteristics, reproductive history, maternal morbidity, maternal behavior, social support and exposure to violence; 3-block handling characteristics of the pre prenatal and childbirth; block 4-sex and health of the newborn. The model of hierarchical logistic regression analysis identified factors associated with neonatal death: Block 1 - maternal race with a protective effect against brown and black race (OR: 0.23, 95% CI 0.09 to 0.56), block 3 - between the time spent commuting from home to hospital less than 30 minutes (OR: 3.12, 95% CI 1.34 to 7.25), less than 1 hour or greater than or equal to 10 hours between admission and delivery (OR: 2.43, 95% CI 1.24 to 4.76) and inadequate prenatal care (OR: 2.03, 95% CI 1.03 to 3.99) Block 4 - low weight birth (OR: 14.75, 95% CI 5.26 to 41.35), prematurity (OR: 3.41, 95% CI 1.29 to 8.98) and male (OR: 2.09, CI 95% 1.09 to 4.03). This series has revealed aspects of the determination of neonatal deaths related to the quality of prenatal care offered to pregnant women, supply of hospital beds, indicating the pilgrimage of pregnant women seeking maternity, as well as aspects related to direct assistance to labor, translated determining the time over 10 hours elapsed between admission and delivery in pregnant women. / A mortalidade neonatal sofre influência de uma complexa relação de fatores socioeconômicos, assistenciais e biológicos. Nas duas últimas décadas a mortalidade nos períodos peri e neonatal não sofreu declínio significativo, devido à permanência dos elevados níveis de mortalidade por fatores ligados à gestação e ao parto. Atualmente, a mortalidade neonatal representa 60% a 70% da mortalidade infantil em todas as regiões brasileiras. Estudos desenhados para investigar os fatores determinantes da mortalidade neonatal têm sido amplamente desenvolvidos no Brasil, no entanto, estudos do tipo caso controle utilizando dados primários não foram desenvolvidos na cidade de Fortaleza-Ce nos últimos anos. O estudo objetivou determinar os fatores associados aos óbitos neonatais em Fortaleza-Ce no ano de 2009. Constituíram os objetivos específicos dessa casuística: descrever as características socioeconômicas e demográficas das mães e dos recém-nascidos para os casos (óbitos neonatais) e os controles (recém-nascidos sobreviventes), identificar as características relacionadas à assistência pré-natal, parto e ao recém-nascido dos óbitos neonatais e dos recém-nascidos sobreviventes e determinar os fatores preditores da mortalidade neonatal utilizando modelagem hierarquizada. Quanto aos aspectos metodológicos, tratou-se de um estudo do tipo caso-controle, com 132 casos de óbitos neonatais e 264 controles obtidos entre os sobreviventes ao período neonatal. Para os casos foram consideradas as crianças nascidas vivas e que morreram antes de completar 28 dias de vida e como controles as que permaneceram vivas neste período, nascidas em Fortaleza-Ce e filhos de mães residentes no município. As informações foram obtidas através de entrevistas domiciliares por meio de questionário estruturado. As variáveis foram agrupadas em quatro blocos hierárquicos de acordo com modelo conceitual: bloco1-características socioeconômicas e demográficas; bloco2-características maternas, história reprodutiva, morbidade materna, comportamento materno, apoio social e exposição à violência; bloco 3-características da assistência no pré-natal e parto; bloco 4-sexo e condições de saúde do recém-nascido. O modelo de análise de regressão logística hierarquizada identificou como fatores associados ao óbito neonatal: bloco 1- raça materna com efeito protetor para raça parda e negra (OR: 0,23; IC 95% 0,09-0,56); bloco 3- tempo gasto entre o deslocamento de casa ao hospital igual ou superior a 30 minutos (OR: 3,12; IC 95% 1,34-7,25), tempo inferior à 1 hora ou superior ou igual a 10 horas entre a internação e o parto (OR: 2,43; IC 95% 1,24-4,76) e pré-natal inadequado (OR: 2,03; IC 95% 1,03-3,99); bloco 4- baixo peso ao nascer (OR:14,75; IC 95% 5,26-41,35), prematuridade (OR: 3,41; IC 95% 1,29-8,98 ) e sexo masculino (OR: 2,09; IC 95% 1,09-4,03). Essa casuística revelou aspectos na determinação das mortes neonatais relacionados à qualidade da assistência pré-natal oferecida às gestantes, à oferta dos leitos hospitalares, indicando a peregrinação das gestantes em busca de maternidades, bem como aspectos relacionados à assistência direta ao trabalho de parto, traduzido pelo determinante tempo superior a 10 horas decorrido entre a internação da gestante e o parto.
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Avaliação dos aspectos epidemiológicos, clínicos e imunopatológicos da reação tipo 1 em pacientes coinfectados pelo vírus da imunodeficiência humana e o Mycobacterium lepraeMenezes, Vinicius Martins de January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-14 / Introdução: Na última década, diversas publicações sobre a associação entre o início de terapia antirretroviral e o desenvolvimento de reação reversa foram publicadas. Entretanto, não está claro se a incidência e a gravidade destas reações são maiores em pacientes coinfectados pelo HIV. Poucos estudos epidemiológicos sobre esta coinfecção foram publicados na literatura. Objetivo: Avaliar a influência da infecção pelo HIV na epidemiologia, apresentação clínica e mecanismos imunopatológicos envolvidos na reação tipo 1. Material e método: Estudo I:Estudo de série de casos, onde foi realizada uma descrição das características clínicas e epidemiológicas de todos os pacientes coinfectados pelo HIV/ M. leprae no momento do diagnóstico de hanseníase no ASA entre 1989 e 2011. Uma análise multivariada dos fatores associados à presença de reação reversa foi realizada. Os dados foram coletados pelo banco de registros dos pacientes no ASA e complementados por revisão de prontuários. Mapas temáticos sobre a distribuição geográfica dos pacientes foram construídos através do programa ArcMap. Estudo II: estudo de coorte retrospectiva, onde foram incluídos todos os pacientes borderline tuberculoide , maiores de 15 anos de idade e atendidos no ASA entre 1997 a 2008. Os pacientes foram comparados de acordo com a sorologia para infecção pelo HIV. Os dados foram coletados através de revisão de prontuários. A densidade de incidência de reação reversa foi calculada para cada grupo. Os fatores de risco para reação reversa foram avaliados através de análise multivariada por regressão de Poisson. Comparou- se as características clínicas da reação. Em soro de pacientes com reação reversa, foi avaliada a expressão de citocinas por Luminex e de proteína C reativa por ELISA. A detecção de IgM anti-PGL1 no diagnóstico de hanseníase foi avaliada através de ELISA
Resultados: Estudo I: Houve um aumento no número de pacientes diagnosticados com hanseníase e HIV nos últimos anos, em um centro de referência. A maioria dos pacientes apresentava a forma paucibacilar da hanseníase e o uso de TARV foi único fator associado ao desenvolvimento de reação. A maioria dos pacientes eram moradores da região metropolitana e da região norte da cidade do Rio de Janeiro. Estudo II: A incidência de reação reversa foi significantemente maior entre pacientes coinfectados pelo HIV. A presença de BAAR nas lesões cutâneas, a infecção pelo HIV e o teste de Mitsuda negativo foram fatores de risco para a reação reversa. Uma maior proporção de pacientes coinfectados apresentou lesões cutâneas ulceradas, porém todos os pacientes responderam bem ao tratamento para reação com prednisona. Houve uma maior frequência de citocinas de perfil Th1 em pacientes sem HIV e de perfil Th2 em pacientes coinfectados na reação reversa. Nenhum paciente coinfectado apresentou positividade no exame de ELISA anti- PGL1. Conclusões: A maioria dos pacientes coinfectados foi proveniente de regiões com grande densidade populacional. A reação reversa é mais frequente em pacientes coinfectados. A infecção pelo HIV, o teste de Mitsuda negativo e a presença de BAAR em lesões cutâneas são fatores de risco para reação reversa. A reação reversa não parece ser mais grave em indivíduos coinfectados pelo HIV / Introduction:
In the last decade, Leprosy and HIV coinfection gained the
attention of the
scientific community due to the relation of type 1 reac
tion and the initiation of antiretroviral
therapy
. However, it is not clear if they are actually more
frequent or more severe in HIV
positive individuals.
V
ery scant epidemiological an
d clinical data about this co
-
infection are
available in the peer
-
reviewed literature.
Objective
: To evaluate the interaction of the HIV infection with the epidemiological, clinical
and immune pathological features
of type 1 reac
tion.
Subjects and Methods
:
Study I
: A case series description of the
geographical distribution
and de
mographic characteristics of HIV
/
M. leprae
co
-
infected patients
at the moment of
leprosy diagnosis
in a Brazilian Leprosy referral center
from 1989
-
2011
. A multivariate
analysis
was performed in order to establish clinical factors associated with type 1 reaction
.
Study II
: W
e have conducted a retrospective longitudinal stu
dy of all BT leprosy
patients
aged ≥
15 years
attended
at the FIOCRUZ
Clinic from 1
st
January 1997 to 31
th
Dec
ember
2008
. Data retrieved from patients chart were compared according to the status of HIV
infection. The incidence rate of type 1 reaction and recurrent reaction was calculated. R
isk
factors for
type 1 reaction were evaluated by multivariate Poison regre
ssion model. In serum
samples from patients under type 1 reaction before prednisone treatment,
c
ytokine
levels were
analyzed by Luminex and
reactive C protein levels
by ELISA
.
The presence of IgM anti
-
PGL1 was determinate by ELISA at leprosy diagnosis.
Results:
Study I
:
There were
an
increasing number of
pati
e
nts
diagnosed with leprosy and
HIV
over the last years
at a referral center.
Most patients presented paucibacillary leprosy
clinical form and the use of ART was the only independent
factor associate
d with type 1
reaction.
The majority of the patients were living
in the metropolitan region and in t
he north
subarea of Rio de Janeiro city.
Study II
:
The incidence per 100 person
-
years of type 1
reaction was significantly greater in the HIV positive group
.
The presence of AFB
in the skin
lesion, a negative lepromin test and HIV infection were
independent risk factors
for type 1
reaction.
A greater proportion of coinfected patients presented ulcerated skin lesion, howeve
r
all patients had a favorable evolut
ion after treatment with corticosteroid.
There was a greater
frequency of type 1 cytokines amo
n
g HIV negative patients and typ
e 2 cytokines among HIV
positive patients.
No coinfected patients responded for the detection of anti
-
PGL1.
Conclusions
:
Patients
living with both HIV and leprosy are likely to live in regions
characterized by a high density impoverished population.
The incidence rate of type 1 is
greater in HIV coinfected individuals under TARV. The HIV infection, a lepromin negative
test and the p
resence of AFB in the skin lesion are risk factor for type 1 reaction. Type 1
reaction did not seem to be more severe in this group of individuals
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Estudo clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em pacientes HIV negativos em um centro de referência no PiauíVieira Júnior, José Noronha January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Teresina, PI, Brasil / Introdução: A criptococose é uma micose sistêmica causada por duas espécies de leveduras do gênero Cryptococcus, C. gattii acometendo hospedeiros imunocompetentes, e C. neoformans, atingindo principalmente indivíduos imunocomprometidos. Na forma sistêmica da doença o órgão mais acometido é o sistema nervoso central (SNC) com manifestações clínicas de síndromes meningoencefálicas sendo esta a forma mais diagnosticada no Brasil. Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico da meningite criptocócica em indivíduos não portadores do HIV. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo série de casos com análise descritiva dos dados contidos em prontuários de pacientes com meningite criptocócica, admitidos no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portella (IDTNP) no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2014, com ênfase na descrição dos aspectos clínico-epidemiológicos e terapêuticos da doença correlacionados com a letalidade e desenvolvimento de sequelas. Resultados: Detectamos uma letalidade de 27%, observamos que 33,33% (20/60) dos pacientes estavam na faixa etária abaixo de 20 anos (27,03% dos homens e 43,48% das mulheres), que 68.2% dos pacientes com medida de pressão do LCR realizada nas primeiras 48 horas tinha pressão liquórica acima de 25 cmH2O e que 22.41% dos pacientes não apresentavam pleocitose liquórica. Os sintomas mais frequentes foram cefaleia (98,33%), hipertermia (71,67%), vômitos e rigidez de nuca (61,67% cada)
Conclusões: a maioria dos indivíduos tinha menos de 20 anos de idade seguido pelo grupo na 6ª década de vida numa proporção de 1 mulher para 1.6 homens. Não foi observada a ocorrência de surtos. Os sintomas mais encontrados foram: cefaleia, hipertermia, vômitos e rigidez de nuca. Pacientes com alteração de nível de consciência e déficits neurológicos focais tinham maior risco de óbito enquanto que os que tinham alguma comorbidade, apresentassem crises convulsivas ou necessitassem de UTI tinham mais chances de desenvolver sequelas / Abstract: Introduction: Cryptococcosis is a systemic mycosis caused by two species of Cryptococcus spp, C. gattii affecting immunocompetent hosts, and C. neoformans, mainly afflicting immunocompromised individuals. In the systemic form of the disease the most affected organ is the central nervous system (CNS) with clinical manifestations of meningoencephalitis being the form most commonly found in Brazil. Objective: To describe the clinical and epidemiological profile of cryptococcal meningitis in patients without HIV. Methods: We conducted a study of case series with descriptive analysis of data contained in records of patients with cryptococcal meningitis, admitted to the Natan Portella Institute of Tropical Diseases, emphasizing the description of the clinical-epidemiological and therapeutic aspects of the disease correlated with the lethality and development of sequelae. Results: We detected a mortality of 27%, we found that 33.33% (20/60) of patients were aged below 20 years (27.03% men and 43.48% women), that 68.2% of patients with CSF pressure measurement performed in the first 48 hours had CSF pressure above 25 cmH2O and 22.41% of patients showed no CSF pleocytosis. The most common symptoms were headache (98.33%), hyperthermia (71.67%), vomiting and neck stiffness (61.67% each). Patients with altered level of consciousness and focal neurological deficits had increased risk of death while patients who already had some comorbidity, presented seizures or needed intensive care had a higher risk of developing sequelae
Conclusions: Most of the individuals were under 20 years of age followed by the group in the 6th decade of life in a 1 woman to 1.6 men ratio. Outbreaks weren\2019t observed. The most common symptoms were: headache, fever, vomiting and neck stiffness. Patients with decreased consciousness levels and focal neurologic deficits had increased risk of death while those who had underlying phisical conditions, presented seizures or needed ICU admission were more likely to develop sequelae
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Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitaisPoerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
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Expressão da enzima SIRT 1, p 53 e receptores hormonais (RE / RP) no endométrio neoplásico e sadioMarc, Chrystiane da Silva January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Background – Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD – dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. There are several changes in the expression of hormone receptors and p53 in endometrial cancer, but the role of SIRT1 in these tumors is still to be defined. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1, p53, estrogen receptor (ER) and progesterone receptor (PR) expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods – Case-control study comparing 96 cases of endometrial cancer and 128 control samples comprised of normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and June, 2012. The factors studied in this paper were analyzed in paraffin specimens by immunohistochemistry technique. Results – Expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining was higher in the cancer group as compared to the control group. Expression of ER and PR was higher in the normal endometrium. There is no difference between case and control groups regarding the expression of p53. More aggressive cancers (high grade and stage III-IV) have a reduction on the expression of PR. Conclusion – The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly higher in endometrial cancer samples, suggesting a possible new target therapy. / Introdução – Estudos recentes têm demonstrado que as histonas, proteínas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na expressão gênica. Modificações como acetilação, desacetilação e fosforilação de histonas podem resultar em um aumento ou repressão de genes de transcrição. Um desbalanço nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças, incluindo câncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a família de histonas desacetilases NAD – dependentes e está envolvida com a regulação da ativação da transcrição e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Há várias alterações na expressão de receptores hormonais e p53 em câncer de endométrio, mas o papel de SIRT1 nestes tumores ainda está para ser definido. Objetivos - Identificar, quantificar e comparar a expressão da enzima SIRT1, p53 e receptores hormonais de estrogênio (RE) e progesterona (RP) em amostras de endométrio tumoral e normal. População e Métodos – Estudo de caso-controle comparando 96 casos de câncer de endométrio e 128 controles (endométrio sadio) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2000 a junho de 2012. Os espécimes em parafina foram submetidos à pesquisa dos fatores em estudo através da técnica de imunohistoquímica. Resultados – A expressão de SIRT1 avaliada pelo percentual médio de positividade nuclear de células foi significativamente maior nos tumores em comparação com os controles, ao passo que a expressão de RE e RP foi maior no endométrio sadio. Não houve diferença na expressão de p53 entre casos e controles. Os tumores mais agressivos (maior grau e estadiamento III-IV) tiveram redução significativa na expressão de RP. Conclusão – A expressão de SIRT1 foi maior nos tumores de endométrio, sugerindo um possível alvo terapêutico.
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Efeito da ingestão aguda de chimarrão (Ilex paraguariensis St. Hil) na função endotelial e nos sinais vitaisPoerschke, Ronaldo André January 2009 (has links)
Realizou-se pesquisa para avaliar os efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais do chimarrão, uma bebida amplamente consumida nos países meridionais do continente sulamericano, que é preparada com erva-mate, um macerado de folhas e ramos da Ilex paraguariensis St. Hil, a qual são atribuídos efeitos energéticos e medicinais. O estudo foi dividido em três etapas subsequentes: um estudo etnofarmacológico; o desenvolvimento de uma infusão placebo para o chimarrão e um ensaio clínico randomizado duplo cego, abordando os efeitos do consumo agudo do chimarrão e seus efeitos sobre a reatividade endotelial e os sinais vitais. O estudo etnofarmacológico avaliou, numa amostra de conveniência, o preparo e o consumo do chimarrão na cidade de Passo Fundo. Os resultados orientaram o preparo da bebida para o ensaio clínico. A seguir desenvolveu-se uma infusão placebo para mimetizar características da resistência a sucção típica do chimarrão e que fosse inerte. E por fim no ensaio clínico, administrou-se de maneira randomizada entre 53 homens jovens, aparentemente saudáveis, chimarrão ou placebo, sendo avaliadas a função endotelial pelo método da dilatação mediada a fluxo, a pressão arterial, a temperatura axilar e as freqüências cardíaca e respiratória, antes e uma hora após a ingestão das bebidas. Não se encontrou diferença entre as medidas destas variáveis na amostra avaliada. Conclui-se que o chimarrão ingerido da forma que a população local consome não causa alterações na reatividade endotelial ou nos sinais vitais.
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