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Estudo de validação de mesocarpo de Attalea speciosa Mart. ex. Spreng.: aspectos da etnofarmacologia e química. / Attalea speciosa Mart. ex. Spreng mesocarp validation study : aspects of ethnopharmacology and chemistry.

GODINHO, Jéssyca Wan Lume da Silva 22 May 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-07-31T14:17:04Z No. of bitstreams: 1 Jéssyca Wan Lume da Silva Godinho.pdf: 1739359 bytes, checksum: 0af1aff824af11b4f673e69280e7d6ec (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T14:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jéssyca Wan Lume da Silva Godinho.pdf: 1739359 bytes, checksum: 0af1aff824af11b4f673e69280e7d6ec (MD5) Previous issue date: 2017-05-22 / CAPES / The increasing rise in the consumption of plants and / or their products as therapeutic resources has stimulated the regulation of the use of Phytotherapy. But the offer of this therapy requires the guarantee of the access of the population to quality products, through the validation studies of the species. In this sense, the ethnobiological (ethnobotanical and ethnopharmacological) studies have provided important subsidies, which allow the investigation of the vegetal resources used therapeutically by the population. Also noteworthy are to develop chemical studies, which provide important parameters for quality control from the raw material to the final product for dispensing. Thus, this study aims at ethnopharmacological and chemical analysis of Attalea speciosa Mart. Ex Spreng. (Babaçu), because it represents a plant species of great occurrence in the state of Maranhão, widely used popularly for several therapeutic purposes, aiming at an effective contribution in the validation of the species. The ethnopharmacological approach through semi-structured interviews allowed us to verify that Attalea speciosa represents a plant species widely used in the study sample for therapeutic purposes, especially for women over 57 years of age, with the use of a fortifier being predominant. To carry out the chemical study, the mesocarp of babaçu, acquired in Arari and Esperantinópolis (Maranhão) and Fortaleza (Ceará), representing the Amazon, Cerrado and Caatinga biomes respectively, was submitted to standard extraction to obtain hydroalcoholic extracts of babassu), Followed by reactions of phytochemical characterization, through chromatographic methods and chemical reactions. Phytochemical screening confirmed the presence of phenolic compounds, saponins, condensed tannins, steroids, flavonoids and catechins. The presence of the substances rutin, myricitrin, isoquercetin, vitexin, catechin and, with emphasis, the epicatechin, were evidenced by thin layer chromatography (CCD) and high-performance liquid chromatography coupled with an ultraviolet detector (CLAE-UV-Vis). The analysis of socioeconomic data evidenced a difference between the profile pertinent to the users of plants for medicinal purposes and those of those who make therapeutic use of babassu, besides therapeutic uses of the metabolic and nutritional categories. The chemical profile revealed similarity to the extracts of the babassu mesocarp from different biomes, suggesting epicatechin as an analytical marker for the species. / A crescente ascensão no consumo de plantas e/ou seus produtos derivados como recursos terapêuticos, tem estimulado a regulamentação do uso da Fitoterapia. Mas a oferta dessa terapêutica exige a garantia do acesso da população a produtos de qualidade, através dos estudos de validação das espécies. Nesse sentido, os estudos etnodirigidos (etnobotânicos e etnofarmacológicos) têm fornecido importantes subsídios, que possibilitam a investigação dos recursos vegetais empregados terapeuticamente pela população. Destacam-se, ainda, o desenvolvimento dos estudos químicos, que fornecem parâmetros importantes para o controle de qualidade desde a matéria prima até o produto final para dispensação. Assim, este estudo objetiva realizar análise etnofarmacológica e química de Attalea speciosa Mart. ex Spreng. (babaçu), por representar espécie vegetal de grande ocorrência no estado do Maranhão, largamente empregada popularmente para diversos fins terapêuticos, visando contribuição efetiva na validação da espécie. A abordagem etnofarmacológica através de entrevistas semiestruturadas permitiu constatarmos que Attalea speciosa representa espécie vegetal amplamente empregada na amostra em estudo para fins terapêuticos, especialmente por mulheres acima de 57 anos, predominando a concordância do uso como fortificante. Para realização do estudo químico, o mesocarpo de babaçu, adquirido em Arari e Esperantinópolis (Maranhão) e em Fortaleza (Ceará), representando respectivamente os biomas Amazônia, Cerrado e Caatinga, foi submetido à extração padronizada para obtenção dos extratos hidroalcoólicos de babaçu (EHB), seguido de reações de caracterização fitoquímica, através de métodos cromatográficos e de reações químicas. No screening fitoquímico foi confirmada presença de compostos fenólicos, saponinas, taninos condensados, esteroides, flavononois e catequinas. Pela cromatografia em camada delgada (CCD) e cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a detector de Ultravioleta (CLAE-UV-Vis) foi evidenciada a presença das substâncias rutina, miricitrina, isoquercetina, vitexina, catequina e, com destaque, a epicatequina. A análise dos dados socioeconômicos evidenciou diferença entre o perfil pertinente aos usuários de plantas para fins medicinais e o daqueles que fazem uso terapêutico do babaçu, além de usos terapêuticos das categorias metabólicas e nutricionais. O perfil químico revelou semelhança para os extratos do mesocarpo de babaçu oriundo de diferentes biomas, sugerindo epicatequina como marcador analítico para a espécie.
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Atividade antiulcerogenica do extrato etanolico bruto obtido a partir das folhas de Solanum variabile Mart.

Antonio, Jose Marcelino 28 September 2001 (has links)
Orientador : Alba Regina Monteiro Souza Brito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T19:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio_JoseMarcelino_M.pdf: 15591032 bytes, checksum: 8d0cbba4f23420bf779ddeb6a1eaebf0 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Solanum variabile é uma planta pertencente à família Solanaceae encontrada em países de clima tropical e subtropical, inclusive na região Sul e Sudeste do Brasil. Utiliza-se esta planta na medicina popular do Brasil para o tratamento de úlceras gástricas em geral. No entanto, a maioria das pessoas utilizam a S. variabile como sendo a S. paniculatum, pois ambas são conhecidas popularmente como "jurubeba", mas a farmacopéia brasileira só admite a verdadeira jurubeba como sendo a S. paniculatum. Os efeitos toxicológicos agudos do Extrato Etanólico (EE) bruto obtido a partir das folhas de S. variabile foi analisado em diferentes doses e nenhuma morte ou sinal de toxicidade foi observada até a dose de 5000 mg/kg, administrada por via oral, em camundongos. O EE bruto foi testado em diferentes experimentos de indução de úlcera gástrica em camundongos e de úlcera duodenal e úlcera crônica em ratos para avaliação de seu potencial efeito antiulcerogênico. o EE bruto administrado em doses de 250, 500 e 1000 mg/kg inibiu, respectivamente em 51, 49 e 60 % as lesões induzidas por HCI/ etanol; em 33 e 40 % aquelas induzidas por estresse e em 60 e 72 %, as ocosionadas por indometacina e betanecol em camundongos. O EE bruto aumentou o pH do conteúdo gástrico de 4,0 (controle) para 5,4; diminuiu a quantidade de íons H+ ionizáveis no conteúdo gástrico de 7.1 (controle) para 4.2 mEq/m1/4h e, fmalmente, reduziu o conteúdo gástrico total de 340 (controle) para 270 mg. Em relação aos experimentos realizados em ratos, o EE bruto foi capaz de inibir o aparecimento de úlceras duodenais em 64 % e reduziu a área da lesão ulcerativa crônica em 48 % no estômago dos animais tratados durante 14 dias consecutivos com o EE bruto em relação ao controle. Assim, o mecanIsmo de açao antiulcerogênico parece estar envolvido com o aumento dos mecanismos de defesa da mucosa gástrica e/ou por uma atividade antisecretora dos componentes do EE bruto de S. variabile. O possível envolvimento com a liberação ou síntese de fatores de crescimento endoteliais também deve ser considerado. A baixa toxicidade observada em experimentos in vivo e os resultados obtidos nos experimentos de indução de úlcera, analisados em conjunto, confirmam as indicações populares da espécie para o tratamento de úlcera gástrica e duodenal / Abstract: S. variabile is a plant belonging to the family Solanaceae which is found in countries with tropical and subtropical climate, including the south, southeast and central regions of Brazil. This plant is used in Brazilian folk medicine for the treatment of gastric ulcers in general. Same times the folk indication occur because the population thing that the S. variabile is the truth "jurubeba" but the Brazilian pharmacopoeia defrned the Solanum paniculatam as beem the truth "jurubeba". The acute toxicological effect of the ethanolic extract (EE) leaves was studied on mice to evaluate its toxicological acute effects. None death or sign of toxicity was observed at doses higher than 5000 mg/kg administered orally to the animals. To evaluate the gastric antiulcerogenic activity of EE were used experiments of induced gastric lesion in mice and to evaluate the antiulcerogenic duodenal activity and the healing of chronic ulcer rats were used. The ulcerative index on the ethanol/HC1 induced gastric ulcer by 51, 49 and 60 %,on the estresse-induced gastric ulcer by 33 and 40 % and on the indomethacinjbethanechol induced gastric ulcer by 60 and 72 %, at different used doses. On the pylorus ligature the EE administered by intraduodenal route respectively increased the pH of the gastric content from 4,0 / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Identificação dos efeitos analgésicos e embriofetotóxicos do extrato das folhas de Cissus sicyoides L. em roedores

SOARES, Renata Patrícia de Freitas January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8550_1.pdf: 1023737 bytes, checksum: ca207a00f7e0924b0e767195bfa822f1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste trabalho foi determinar a possível ação analgésica central e ação embriofetotóxica do extrato hidroalcoólico das folhas do Cissus sicyoides L. (CS) em ratos e camundongos. Para a avaliação da analgesia foram utilizados os testes da placa quente, imersão de cauda, avaliação do efeito do CS através das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético 0,8%, e o da administração diária do CS por 30 dias, em camundongos, pelo método de imersão da cauda para avaliação de sua possível tolerância. Para todos os testes, exceto o de contorções abdominais, também foi realizado o tratamento prévio com a naloxona (2 mg/kg) (i.p.). Todos os testes apresentaram o efeito analgésico central induzido pelo extrato, estatisticamente significante com p< 0,05. Nos grupos que receberam tratamento prévio com a naloxona foi observado o bloqueio do efeito analgésico induzido pelo extrato bem como pela droga padrão (morfina). Em relação a sua ação embriofetotóxica foram avaliados os efeitos teratogênicos e de desenvolvimento da prole. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que o extrato hidroalcoólico das folhas do CS apresentou uma atividade analgésica central caracterizada pelo bloqueio de sua ação pela naloxona e pelo efeito de tolerância. O extrato hidroalcoólico do CS também apresentou toxicidade durante os períodos avaliados sendo desta forma inadequado para uso em fase gestacional. Contudo, análises bioquímicas e hematológicas são necessárias para complementação deste estudo
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Aspectos anatômicos e etnofarmacológicos do caule e raiz de Maytenus guyanensis Klotzsch ex Reissek (CELASTRACEAE)

Prata, Ressiliane Ribeiro 19 June 2007 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2015-11-06T17:43:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Ressiliane Ribeiro Prata .pdf: 4723739 bytes, checksum: fa17960ea77a3fa61268cd5668277d19 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-06T17:43:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Ressiliane Ribeiro Prata .pdf: 4723739 bytes, checksum: fa17960ea77a3fa61268cd5668277d19 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2007-06-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The work describes the anatomy of the stem and root Maytenus guyanensis Klotzsch ex Reissek, emphasizing the location of the active ingredients and providing data on the use and sale of espéciemedicinal the population of Manaus, AM. / O trabalho descreve a anatomia do caule e raiz de Maytenus guyanensis Klotzsch ex Reissek, enfatizando a localização dos princípios ativos e fornecendo dados relativos ao uso e venda da espéciemedicinal pela população de Manaus, AM.
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Modulação de vias serotonérgicas e dopaminérgicas por alstonina : possível inovação no mecanismo de ação de antipsicóticos

Linck, Viviane de Moura January 2012 (has links)
Ainda que descrita pela primeira vez em 1893 por Emil Kraepelin, a esquizofrenia continua sendo uma doença mental extremamente debilitante e de difícil tratamento. A introdução dos antipsicóticos típicos na década de 50 e dos atípicos na década de 90 mudou consideravelmente a realidade dos esquizofrênicos, no entanto a baixa eficácia (principalmente quanto aos sintomas negativos e cognitivos) associada a alta incidência de efeitos adversos requer inovação na farmacodinâmica de antipsicóticos. Alstonina, um alcaloide indólico, é o componente majoritário de uma preparação utilizada para tratar pacientes esquizofrênicos identificada em 1993 durante uma expedição etnofarmacológica à Nigéria. Alstonina mostra em camundongos um perfil tipo antipsicótico atípico, mas aparentemente difere dos compostos conhecidos sugerindo possíveis diferenças no mecanismo de ação. O objetivo dessa tese foi dar continuidade ao esclarecimento do mecanismo de ação da alstonina, especialmente ao que se refere a sua modulação sobre sistema dopaminérgico e serotonérgico. Foram utilizados modelos comportamentais com antagonistas específicos, autoradiografia quantitativa e captação sinaptossomal de dopamina para avaliar o efeito de alstonina sobre os receptores 5HT2A, 5HT2C, D2 e transportador de dopamina. Os resultados mostraram que o efeito tipo antipsicóticos de alstonina é dependentes dos receptores 5HT2A, 5HT2C; além disso mostrou-se que alstonina liga-se diretamente a receptores 5HT2A mas modula indiretamente receptores 5HT2C. O efeito de alstonina sobre esses receptores pode representar uma estratégia peculiar para modular seletivamente a atividade dopaminérgica em regiões corticais e límbicas, compatível com o desequilíbrio alegado para a patofisiologia da esquizofrenia. Um achado digno de nota é que diferindo de todos os antipsicóticos em clínica, os nossos resultados mostram que alstonina não possui afinidade por receptores dopaminérgicos D2. Ainda que preliminares, os nossos dados mostram que a administração aguda de alstonina aumenta a captação de dopamina, um mecanismo possível para diminuir a ativação de receptores dopaminérgicos pós sinápticos responsáveis por sintomas positivos. Ainda que haja lacunas no conhecimento do mecanismo de ação de alstonina, este estudo reforça a hipótese de um mecanismo de ação inovador potencialmente útil como protótipo para novos antipsicóticos. / Although first described in 1893 by Emil Kraepelin, schizophrenia continues to be an extremely debilitating and difficult to treat mental illness. The introduction of typical antipsychotics in the 50s and atypical in the 90s has considerably changed the reality of schizophrenics, but the low efficacy (especially for the negative and cognitive symptoms) associated with the high incidence of adverse effects requires innovation in the pharmacodynamics of antipsychotics. Alstonine, an indole alkaloid, is the major component of a preparation used for treating mental patients identified in 1993 during and ethnopharmacology field study in Nigeria. In mice alstonine shows the profile of an atypical antipsychotic but, apparently, differs from known compounds suggesting possible differences in the mechanism of action. The aim of this thesis was to continue to clarify the mechanism of action of alstonine, especially with regard to its modulation of dopamine and serotonin system. Behavioral models, specific antagonists, quantitative autoradiography, and dopamine synaptosomal uptake assays were used to evaluate the effect of alstonine on the 5HT2A, 5HT2C, and D2 dopamine transporter. The results showed that the antipsychotic-like effects of alstonine depend on the 5HT2A and 5HT2C serotonin receptor subtypes; additionally, we showed that alstonine directly binds to 5HT2A receptors but indirectly modulates 5HT2C. The effects of alstonine on these receptors may represent a unique strategy to selectively modulate dopamine activity in limbic and cortical regions, consistent with the imbalance alleged for schizophrenia pathophysiology. Noteworthy is the finding that unlike all antipsychotics in clinical practice, our results show that alstonine has no affinity for dopamine D2 receptors. Though preliminary, our data indicate that acute administration of alstonine increases the uptake of dopamine, a possible mechanism for decreasing the activation of post synaptic dopamine receptors responsible for schizophrenia positive symptoms. In spite of the gaps in the knowledge of the alstonine antipsychotic mechanism of action, this study reinforces the hypothesis that it presents a novel mechanism of action potentially useful as a prototype for innovative antipsychotics.
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Estudo farmacológico e neuroquímico dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus (D.C) Stapf e Citrus ayrantium L. /

Costa, Celso Acácio Rodrigues de Almeida. January 2011 (has links)
Orientador: Mirtes Costa / Banca: Theresa Christina Monteiro de Lima / Banca: Ricardo Luiz Nunes de Souza / Banca: Silvia Mitiko Nishida / Banca: Luiz claudio Di Stasi / Resumo: A depressão e a ansiedade representam algumas das mais comuns e proliferativas desordens mentais no mundo. Tradicionalmente se postula que ansiedade e depressão são desordens separadas e distintas. Entretanto, muitos estudos clínicos têm demonstrado uma grande sobreposição entre esses dois estados. Atualmente, a maioria dos transtornos de ansiedade é tratada com drogas que interferem, de modo mais ou menos seletivo, com a neurotransmissão gabaérgica, serotonérgica e/ou noradrenérgica. A depressão, por sua vez, tem seu tratamento fundamentado no aumento da disponibilidade de serotonina e/ou noradrenalina. As drogas disponíveis na clínica não são capazes de controlar estas desordens em boa parte dos pacientes e possuem efeitos colaterais importantes. Dessa forma, os múltiplos efeitos adversos das drogas disponíveis, e a sua eficácia limitada em uma considerável proporção de pacientes, justificam os esforços no sentido de se encontrar novas substâncias com potencial atividade no tratamento destas desordens. As espécies vegetais Cymbopogon citratus e Citrus aurantium apresentam este potencial, pois são utilizadas na medicina popular como calmante e sedativa. Resultados prévios demonstraram a presença de atividade ansiolítica no óleo essencial (OE) obtido de ambas as espécies. No presente trabalho o OE de C. citratus apresentou atividade ansiolítica resultante da interação com o complexo receptor GABA-benzodiazepínico na dose de 10 mg/kg após tratamento agudo (v.o.). Além disso, o tratamento concomitante com doses não efetivas de diazepam e OE demonstrou efeito sinérgico entre as duas preparações. Por sua vez, o OE de C. aurantium apresentou atividade ansiolítica na dose de 5 mg/kg (v.o.) mediada pelos receptores serotonérgicos do tipo 5-HT1A... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Depression and anxiety represent two of the most common and proliferating mental disorders in the world. Traditionally, anxiety and depression disorders have been considered separate and distinct. However, many clinical studies have shown a significant comorbidity between these two states. Currently, most anxiety disorders are treated with drugs that interfere, more or less selectively, with GABAergic, serotonergic and/or noradrenergic neurotransmission. The treatment of depression, on the other hand, has been based on the increased availability of serotonin and/or norepinephrine. The drugs available in a clinic are not able to control these disorders in many patients and also have significant side effects. Thus, based on the multiple adverse effects of available drugs and their limited efficacy in a considerable proportion of patients, significant efforts are justified for finding new substances that could potentially treat these disorders, particularly, the plant species Cymbopogon citratus and Citrus aurantium because they are used in folk medicine as tranquilizers and sedatives. Previous results demonstrated the presence of anxiolytic-like activity in the essential oil (EO) obtained from both species. In this work, the C. citratus EO showed anxiolytic-like activity resulting from interaction with the GABA-benzodiazepine receptor complex at a dose of 10 mg/kg after acute oral treatment. Moreover, concomitant treatment with ineffective doses of diazepam and EO showed a synergistic effect between the two preparations. In turn, the C. aurantium EO showed anxiolytic-like activity at a dose of 5 mg/kg (p.o.) mediated by serotonin receptors of 5-HT1A type, and, after 14 days of treatment, the EO showed anxiolytic-like effects at a dose of 1 mg/kg/day. Neurochemical changes were not detected in the cortex, striatum... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Observações sobre a prática terapêutica de comunidades ribeirinhas do rio Unini, AM, Brasil / Observations on the therapeutic practices of riverine communities of the Unini River,AM, Brazil

Santos, Juliana de Faria Lima [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Este estudo realizou um levantamento etnofarmacologico entre especialistas de cura em sete comunidades do Rio Unini, Amazonas, Brasil. Para a realizacao do trabalho de campo, foi utilizada a abordagem etnografica com a presenca de um medico. As plantas e os animais, bem como os seus produtos e os derivados indicados nas praticas de cura, foram coletados, identificados e depositados em acervos cientificos. Foram selecionados 33 especialistas em cura que se autodenominam rezador, parteira,desmintidor e entendido em remedios do mato. Na pratica terapeutica foram indicadas e coletadas 122 especies vegetais pertencentes a 60 familias botanicas, sendo as mais recorrentes a Fabaceae s.l. (10%), a Arecaceae (6%), a Zingiberaceae e a Lamiaceae (5% cada). Tambem foram indicados e coletados, exsudados vegetais a partir de 14 daquelas especies vegetais, sendo a familia Burseraceae a mais recorrente, assim como cinquenta e sete (57) animais pertencentes a 35 familias taxonomicas, sendo as mais recorrentes duas familias de peixes osseos: a Cichlidae (14%) e a Characidae (9%). As plantas e os animais foram indicados para 67 usos terapeuticos, agrupados em 21 categorias de uso, tendo sido a categoria das psicoativas (17%), seguida das sindromes ligadas a cultura (16,7%), as que apresentaram maior numero de recursos utilizados. Observou-se que o grande isolamento geografico, assim como o restrito atendimento medico nessas comunidades, resultam em um sistema terapeutico rico e peculiar, sugerindo que se deveriam fazer mais investigacoes farmacologicas e fitoquimicas, a fim de se procurar e descobrir novos potenciais bioativos / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Drogas vegetais psicoativas comercializadas nas ruas da cidade de Diadema: risco no seu consumo / Psychoative herbs commercialized in streets of Diadema (SP, Brazil): risk in its consumption

Soares Neto, Julino Assunção Rodrigues [UNIFESP] 25 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O comércio popular de drogas vegetais sem a garantia da qualidade implica em risco sanitário. O presente estudo fez uma análise interdisciplinar da rede de comércio de drogas vegetais (DVs) com foco nas drogas vegetais psicoativas (DVPs), disponíveis no comércio popular da Cidade de Diadema, e os riscos associados ao seu consumo. Métodos da etnofarmacologia, tais como: entrevistas informais, semi-estruturadas e observação participante foram utilizados para a realização do trabalho de campo; durante o qual, selecionaram-se quatro comerciantes, a fim de registrar a obtenção, manipulação, acondicionamento e tipos de DVs comercializadas. Foram registradas 63 DVs que remetiam a atividade psicoativa (DVPs) e, categorizadas em estimulantes (67%), depressoras (27%), depressoras e estimulantes (1%) e finalmente algumas não puderam ser definidas (5%). Essas DVPs tiveram seus nomes populares, forma de preparo e uso, partes utilizadas, contraindicações e doses registradas. Dezoito das 63 DVPs foram selecionadas segundo critérios do estudo, e seus lotes foram adquiridos dos entrevistados, a fim de serem analisados pela microbiologia (61 lotes) e farmacognosia (somente 22 daqueles, referentes a apenas 8 DVPs). Os resultados obtidos por essas áreas, somados a consultas em literaturas científicas, acerca de descrições de reações adversas, serviram de subsídio para a análise final dessas DVPs no contexto da farmacovigilância. Observaram-se deficiências principalmente na manipulação e acondicionamento das DVs por parte dos comerciantes, favorecendo sua contaminação e degradação. Os resultados das análises microbiológicas detectaram que 16% das DVPs analisadas apresentaram populações de bactérias (aeróbias e enterobactérias) superiores a 105 UFC/g e 31%, populações de fungos (bolores e leveduras) superiores a 103 UFC/g e a presença de espécies microbianas indicadoras de risco em 17 DVPs, especificamente em 74% dos 61 lotes, além de fungos produtores de aflatoxinas B1 e/ou B2 em quatro deles. Os resultados da farmacognosia demonstraram que 73% dos lotes foram reprovados ao menos em um dos demais parâmetros analisados (presença de contaminantes, caracterização e perfil cromatográfico). Sendo que, 50% dos 22 lotes analisados não coincidem com as especificações da farmacopéia e 36% apresentaram contaminação por outros órgãos vegetais, superior ao permitido nas monografias e um lote apresentou contaminação por insetos. Todos os 22 lotes foram reprovados na avaliação do rótulo (nomenclatura e validade) e praticamente todas as embalagens foram consideradas inadequadas. Além dos dados obtidos nessas análises, descrições de contra-indicações, efeitos adversos e interações medicamentosas foram encontradas na literatura científica para as 3 DVPs que tiveram sua identidade confirmada pela farmacognosia (camomila, ginkgo biloba e guaraná). Os resultados obtidos nesse estudo possibilitam observar as prioridades de adequação sanitária do comércio popular de DVs, bem como, traçar um perfil da qualidade das DVPs comercializadas segundo os parâmetros analisados. Conclui-se que essas DVPs reúnem importantes fatores capazes de causar danos à saúde dos consumidores, especialmente para alguns grupos como gestantes e indivíduos imunossuprimidos. / The popular trade of herbal drugs without quality assurance implies a health risk. This study was an interdisciplinary analysis of the herbal drugs (DVs) trade network with focus on psychoactive drug plant (DVPs) available on the Brazilian city of Diadema, and risks associated with its consumption. Methods of ethnopharmacology, such as informal interviews, semi-structured interviews and participant observation were used for the completion of the fieldwork, during which four tradesmen were selected to register the collection, handling, packaging and types of DVs marketed. We registered 63 DVs that referred to psychoactive activity (DVPs) and categorized as stimulants (67%), depressants (27%), depressants and stimulants (1%) and finally some could not be set (5%). These DVPs had their popular names, preparations and uses, used parts, contraindications, and doses recorded. Eighteen of the 63 DVPs were selected according to the study criteria, and their lots were purchased by the selected tradesmen to be examined by microbiology (61 lots) and Pharmacognosy (only 22 of those lots, related to only 8 DVPs). The results for these areas, together with query in the scientific literature concerning descriptions of adverse reactions, provided the grant for the final analysis of these DVPs in the context of pharmacovigilance. Deficiencies were observed mainly in the handling and packaging of DVs by the traders, favoring its contamination and degradation. The microbiological analysis found that 16% of DVPs analyzed showed populations of bacteria (aerobic and Enterobacteriaceae) exceeding 105 CFU/g and 31%, populations of fungi (molds and yeasts) exceeding 103 CFU/g and the presence of risk indicator microbial species in 17 DVPs, specifically in 74% of the 61 lots, in addition to aflatoxin B1 or B2 producing fungi in four of them. The results of pharmacognosy showed that 73% had failed at least one of the parameters (contaminants, characterization and chromatographic profile), 50% of the 22 lots analyzed did not match the specifications of the pharmacopoeia, 36% were contaminated by other plant organs than those permitted in the monographs and a lot contamination by insects was found. All 22 lots have been disapproved in the evaluation of the label (classification and validity) and virtually all packages were considered inadequate. In addition to data obtained from such analysis, descriptions of contraindications, adverse effects and drug interactions were found in the literature for 3 DVPs who had their identity confirmed by the Pharmacognosy (chamomile, ginkgo biloba and guarana). The results obtained here allow us to observe the priorities of sanitary adequacy of the DVs popular trade, as well as establishing a profile of quality of DVPs marketed according to the analyzed parameters. We conclude that these DVPs gather important factors that could cause damage to the consumers health, especially for some groups such as pregnant women and immunosuppressed individuals. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Modulação de vias serotonérgicas e dopaminérgicas por alstonina : possível inovação no mecanismo de ação de antipsicóticos

Linck, Viviane de Moura January 2012 (has links)
Ainda que descrita pela primeira vez em 1893 por Emil Kraepelin, a esquizofrenia continua sendo uma doença mental extremamente debilitante e de difícil tratamento. A introdução dos antipsicóticos típicos na década de 50 e dos atípicos na década de 90 mudou consideravelmente a realidade dos esquizofrênicos, no entanto a baixa eficácia (principalmente quanto aos sintomas negativos e cognitivos) associada a alta incidência de efeitos adversos requer inovação na farmacodinâmica de antipsicóticos. Alstonina, um alcaloide indólico, é o componente majoritário de uma preparação utilizada para tratar pacientes esquizofrênicos identificada em 1993 durante uma expedição etnofarmacológica à Nigéria. Alstonina mostra em camundongos um perfil tipo antipsicótico atípico, mas aparentemente difere dos compostos conhecidos sugerindo possíveis diferenças no mecanismo de ação. O objetivo dessa tese foi dar continuidade ao esclarecimento do mecanismo de ação da alstonina, especialmente ao que se refere a sua modulação sobre sistema dopaminérgico e serotonérgico. Foram utilizados modelos comportamentais com antagonistas específicos, autoradiografia quantitativa e captação sinaptossomal de dopamina para avaliar o efeito de alstonina sobre os receptores 5HT2A, 5HT2C, D2 e transportador de dopamina. Os resultados mostraram que o efeito tipo antipsicóticos de alstonina é dependentes dos receptores 5HT2A, 5HT2C; além disso mostrou-se que alstonina liga-se diretamente a receptores 5HT2A mas modula indiretamente receptores 5HT2C. O efeito de alstonina sobre esses receptores pode representar uma estratégia peculiar para modular seletivamente a atividade dopaminérgica em regiões corticais e límbicas, compatível com o desequilíbrio alegado para a patofisiologia da esquizofrenia. Um achado digno de nota é que diferindo de todos os antipsicóticos em clínica, os nossos resultados mostram que alstonina não possui afinidade por receptores dopaminérgicos D2. Ainda que preliminares, os nossos dados mostram que a administração aguda de alstonina aumenta a captação de dopamina, um mecanismo possível para diminuir a ativação de receptores dopaminérgicos pós sinápticos responsáveis por sintomas positivos. Ainda que haja lacunas no conhecimento do mecanismo de ação de alstonina, este estudo reforça a hipótese de um mecanismo de ação inovador potencialmente útil como protótipo para novos antipsicóticos. / Although first described in 1893 by Emil Kraepelin, schizophrenia continues to be an extremely debilitating and difficult to treat mental illness. The introduction of typical antipsychotics in the 50s and atypical in the 90s has considerably changed the reality of schizophrenics, but the low efficacy (especially for the negative and cognitive symptoms) associated with the high incidence of adverse effects requires innovation in the pharmacodynamics of antipsychotics. Alstonine, an indole alkaloid, is the major component of a preparation used for treating mental patients identified in 1993 during and ethnopharmacology field study in Nigeria. In mice alstonine shows the profile of an atypical antipsychotic but, apparently, differs from known compounds suggesting possible differences in the mechanism of action. The aim of this thesis was to continue to clarify the mechanism of action of alstonine, especially with regard to its modulation of dopamine and serotonin system. Behavioral models, specific antagonists, quantitative autoradiography, and dopamine synaptosomal uptake assays were used to evaluate the effect of alstonine on the 5HT2A, 5HT2C, and D2 dopamine transporter. The results showed that the antipsychotic-like effects of alstonine depend on the 5HT2A and 5HT2C serotonin receptor subtypes; additionally, we showed that alstonine directly binds to 5HT2A receptors but indirectly modulates 5HT2C. The effects of alstonine on these receptors may represent a unique strategy to selectively modulate dopamine activity in limbic and cortical regions, consistent with the imbalance alleged for schizophrenia pathophysiology. Noteworthy is the finding that unlike all antipsychotics in clinical practice, our results show that alstonine has no affinity for dopamine D2 receptors. Though preliminary, our data indicate that acute administration of alstonine increases the uptake of dopamine, a possible mechanism for decreasing the activation of post synaptic dopamine receptors responsible for schizophrenia positive symptoms. In spite of the gaps in the knowledge of the alstonine antipsychotic mechanism of action, this study reinforces the hypothesis that it presents a novel mechanism of action potentially useful as a prototype for innovative antipsychotics.
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Estudo farmacológico e neuroquímico dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus (D.C) Stapf e Citrus ayrantium L

Costa, Celso Acácio Rodrigues de Almeida [UNESP] 11 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-11Bitstream added on 2014-06-13T20:03:07Z : No. of bitstreams: 1 costa_cara_dr_botib.pdf: 1357551 bytes, checksum: 0cdcddf631d1506080483865814339b5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A depressão e a ansiedade representam algumas das mais comuns e proliferativas desordens mentais no mundo. Tradicionalmente se postula que ansiedade e depressão são desordens separadas e distintas. Entretanto, muitos estudos clínicos têm demonstrado uma grande sobreposição entre esses dois estados. Atualmente, a maioria dos transtornos de ansiedade é tratada com drogas que interferem, de modo mais ou menos seletivo, com a neurotransmissão gabaérgica, serotonérgica e/ou noradrenérgica. A depressão, por sua vez, tem seu tratamento fundamentado no aumento da disponibilidade de serotonina e/ou noradrenalina. As drogas disponíveis na clínica não são capazes de controlar estas desordens em boa parte dos pacientes e possuem efeitos colaterais importantes. Dessa forma, os múltiplos efeitos adversos das drogas disponíveis, e a sua eficácia limitada em uma considerável proporção de pacientes, justificam os esforços no sentido de se encontrar novas substâncias com potencial atividade no tratamento destas desordens. As espécies vegetais Cymbopogon citratus e Citrus aurantium apresentam este potencial, pois são utilizadas na medicina popular como calmante e sedativa. Resultados prévios demonstraram a presença de atividade ansiolítica no óleo essencial (OE) obtido de ambas as espécies. No presente trabalho o OE de C. citratus apresentou atividade ansiolítica resultante da interação com o complexo receptor GABA-benzodiazepínico na dose de 10 mg/kg após tratamento agudo (v.o.). Além disso, o tratamento concomitante com doses não efetivas de diazepam e OE demonstrou efeito sinérgico entre as duas preparações. Por sua vez, o OE de C. aurantium apresentou atividade ansiolítica na dose de 5 mg/kg (v.o.) mediada pelos receptores serotonérgicos do tipo 5-HT1A... / Depression and anxiety represent two of the most common and proliferating mental disorders in the world. Traditionally, anxiety and depression disorders have been considered separate and distinct. However, many clinical studies have shown a significant comorbidity between these two states. Currently, most anxiety disorders are treated with drugs that interfere, more or less selectively, with GABAergic, serotonergic and/or noradrenergic neurotransmission. The treatment of depression, on the other hand, has been based on the increased availability of serotonin and/or norepinephrine. The drugs available in a clinic are not able to control these disorders in many patients and also have significant side effects. Thus, based on the multiple adverse effects of available drugs and their limited efficacy in a considerable proportion of patients, significant efforts are justified for finding new substances that could potentially treat these disorders, particularly, the plant species Cymbopogon citratus and Citrus aurantium because they are used in folk medicine as tranquilizers and sedatives. Previous results demonstrated the presence of anxiolytic-like activity in the essential oil (EO) obtained from both species. In this work, the C. citratus EO showed anxiolytic-like activity resulting from interaction with the GABA-benzodiazepine receptor complex at a dose of 10 mg/kg after acute oral treatment. Moreover, concomitant treatment with ineffective doses of diazepam and EO showed a synergistic effect between the two preparations. In turn, the C. aurantium EO showed anxiolytic-like activity at a dose of 5 mg/kg (p.o.) mediated by serotonin receptors of 5-HT1A type, and, after 14 days of treatment, the EO showed anxiolytic-like effects at a dose of 1 mg/kg/day. Neurochemical changes were not detected in the cortex, striatum... (Complete abstract click electronic access below)

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