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Segmentação de empresas de serviços de informática: uma análise sob a ótica de ecologia organizacional

Palmaka, Ricardo Presz 15 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:25:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Presz Palmaka.pdf: 1143013 bytes, checksum: c432292cad770577bf08db44878294e5 (MD5) Previous issue date: 2011-02-15 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / Classifying things in groups is basic to study differences between these things; it is a way to store data and retrieve information. This happens in biology, the area of study where the classification of organisms is unquestionable important. Inspired by biology, Organizational Ecology theory has been concerned with the classification of organizations too. Much of the organizational research relies primarily on a firm classification which separates them by type of industry they belong to or by the type of product they offer to certain markets (HANNAN, HSU, 2005). This is not a surprise, since these are the criteria adopted by the official statistics in the classifications of economic activities, both nationally and internationally. Grouping companies by products they offer is also a commonly used way to target potential customers in marketing strategies, to create more effective sales processes, communication or promotion actions, for example. This kind of classification, however, is not always adequate, especially from an organizational point of view. It brings the risk of putting together different companies within a group: a large multinational company could share the same economic activity of a small business and both, although so different, be classified into a common group, since they offer the same types of products or services. The main goal of this dissertation is, using the concept of organizational form proposed by the Organizational Ecology, identify different groups in the software market. Similarly to the gene in biology, the organizational form serves as a set of instructions for the creation and conduction of collective action within the organization. This paper sought to show that within a group of software companies it possible to classify them according to their organizational form, taking into consideration not only their activities, but other attributes that form a company. To identify those attributes, the definitions of the form in Organizational Ecology were used, with a survey of 100 Information Technology companies, which generated five groups of companies, using objective characteristics of the organizational forms. / Classificar coisas é a base para que seja possível estudar as diferenças entre estas coisas; é uma forma de armazenar dados e permitir as buscas pelas informações. Assim ocorre na biologia, área de estudo em que a classificação de organismos é de indiscutível importância. Inspirada na biologia, a teoria de Ecologia Organizacional tem se preocupado com a classificação de organizações. Muitas das pesquisas sobre organizações utilizam predominantemente uma classificação de empresas que as distingue por tipo de indústria as quais pertencem ou pelo tipo de produto que oferecem a determinados mercados (HANNAN; HSU, 2005). Isso não é surpreendente, visto que estes são critérios adotados pelas estatísticas oficiais nas classificações das atividades econômicas, tanto em nível nacional quanto internacional. A classificação por produto supõe que em um grupo existam empresas homogêneas e é comumente usada para segmentação de potenciais clientes nas áreas de marketing das empresas para criar ações mais efetivas de vendas, comunicação ou promoção, por exemplo. Esta classificação, entretanto, não é adequada, sobretudo do ponto de vista organizacional. Corre-se o risco de juntar empresas diferentes entre si dentro de um mesmo grupo: uma grande empresa multinacional pode compartilhar a mesma atividade econômica de uma microempresa e as duas, tão diferentes entre si, serem classificadas dentro de um grupo comum, pois oferecem os mesmos tipos de produtos ou serviços. O principal objetivo desta dissertação é, usando o conceito de forma organizacional proposto pela Ecologia Organizacional, identificar os segmentos de empresas de serviços de informática. Analogamente ao gene na biologia, a forma organizacional funciona como um conjunto de instruções para criação e condução das ações coletivas no âmbito da organização. O trabalho procurou mostrar que dentro de um grupo de empresas de software é possível classificá-las de acordo com a sua forma organizacional, levando em consideração não apenas suas atividades, mas outros atributos que dão forma a uma empresa. Para a identificação desses atributos foram utilizadas as definições de forma na Ecologia Organizacional em uma pesquisa em 100 empresas de Tecnologia da Informação, em que foram encontrados cinco grupos de empresas, usando características objetivas de forma organizacional.
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A organização de programas e projetos ecológicos na Amazônia: um desafio para a ciência da administração

Erismann, Eduardo de Magalhães 08 May 1997 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997-05-08T00:00:00Z / This thesis explains the question of a substantive rationality and its importance for ecological and sustainable projects and programs lt discusses some of this projects, which are located in the Manaus region, demonstrating organizational and financing aspects. / Esta tese trata da questão da racionalidade substantiva e da sua importância para projetos e programas ecológicos e de desenvolvimento sustentável. Discute alguns desses projetos localizados na região de Manaus, mostrando aspectos organizacionais de financiamento.
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A evolução da densidade organizacional na indústria brasileira de shopping centers

Corrêa Junior, Jorge Ivan 09 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge Ivan Correa Junior.pdf: 2934959 bytes, checksum: 2d19143b4a7c2946468164647e634e0f (MD5) Previous issue date: 2009-09-09 / Since the first brazilian shopping center founded in 1966, in 2008 there were 377 shopping centers operating in Brazil, totaling R$ 64.4 billion in revenues and provided more than 8.5 million square meters of GLA (gross leaseble area), according to ABRASCE. Capting attention in economic and social scenarios, this sector has received consistent national and foreign investment in recent years, besides the support of government agencies such as BNDES. To investigate the population evolution of the brazilian shopping center, this work adopted the principal of the demography of firms, wich is based on the Organizational Ecology theoretical background, and has as one of its interests of study the influence of organizational density over the firms population development. This approach is called Density Dependence Theory, the density measured by the number of organizations within (population density) and also by the aggregate supply of the population (mass density). According to this theory, the density of a population directly influences their rates of founding (borning) and failure (closing) of orgabizations, indicating that the higher the number of organizations in a population, the greater are the founding rates of new organizations over time, this rate increasing under decreasing rates until a possible stabilization. Moreover, the greater the mass density, the lower the rate of founding of new organizations in the population, even with the total number of organizations decreasing. Adopting a quantitative approach, using econometric models based on method of estimators to populational growth relating the birth rates with the populational density performed in different industries and countries, this study investigated the evolution of the density in the brazilian shopping centers from 1966 to 2008. The conclusion of this study confirms the effects provided by the theory of density dependence in the relationship between density and rates of organizational founding population of shopping centers. / Tendo sido fundado em 1966 o primeiro shopping center brasileiro, em 2008 existiam 377 shopping centers em operação no Brasil, totalizando R$64,4 bilhões previstos de faturamento e mais de 8,5 milhões de metros quadrados de ABL (área bruta locável), segundo a ABRASCE. Com destaque no cenário econômico e social, este setor recebeu consistentes investimentos nacionais e estrangeiros nos últimos anos, além do apoio de órgãos governamentais, como o BNDES. Para investigar a evolução da população de shopping centers brasileiros, o presente trabalho adotou os princípios da demografia de empresas, que tem como base teórica a Ecologia Organizacional e traz como um de seus interesses o estudo da influência da densidade organizacional na evolução da população de empresas. Essa abordagem é chamada de Teoria de Dependência de Densidade, sendo a densidade medida pelo número de organizações que a compõe (densidade populacional) e também pela oferta agregada da população (densidade de massa). Segundo essa teoria, a densidade de uma população influencia diretamente suas taxas de fundação (nascimento) e fracasso (encerramento) organizacionais, indicando que quanto maior o numero de organizações em uma população, maior a taxa de fundação de novas organizações ao longo do tempo, essa taxa aumentando a taxas decrescentes até uma possível estabilização. Além disso, quanto maior a densidade de massa, menor a taxa de fundação de novas organizações na população, mesmo com o número total de organizações decrescendo. Adotando abordagem quantitativa, com o uso de modelos econométricos baseados no método de estimadores para crescimento populacional que relacionam a taxa de fundação com a densidade populacional realizados em diferentes indústrias e países, este trabalho investigou a evolução da densidade na população brasileira de shopping centers desde 1966 até 2008. A conclusão deste trabalho confirma os efeitos previstos pela teoria da dependência de densidade na relação entre a densidade organizacional e as taxas de fundação da população brasileira de shopping centers.
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A população de sociedades de crédito ao micro empreendedor no Brasil: uma análise sob a perspectiva da síndrome das novatas

Amorim, Márcio Tambelini de 29 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcio Tambelini de Amorim.pdf: 1184883 bytes, checksum: e0523b89bbc58f499cecbafc016e6486 (MD5) Previous issue date: 2010-01-29 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The influence of age of the organizations in their survivor rates is a subject of debate in the studies of administration from different perspectives, especially in the framework of Organizational Ecology. Based on data of foundation and failure, some authors have found different opinions on such influence. To some of them, the newness organizations are those who suffer more because they have few resources, low legitimacy or high influence of the market and, therefore, fail more. Other authors observed that there is an initial period of survival and failure rates increase after this period, which is because the entrepreneur put a higher energy in the early development or still an extra financial resource. Others argue that the organizations who suffer more are the older ones, especially in turbulent environments, because they cannot respond to market changes. From these different perspectives, this dissertation intent to analyze the effect of age in the population failure rates, at the specific case of the Brazilian Companies of Credit to the Micro Entrepreneur. It refers to a new population of organizations founded at the late 1990s, under the terms of Brazilian Central Bank s Resolution 2.726. The Model Weilbull Distribution of Probabilities was used to evaluate the methodological availability in association with a descriptive statistics. What can be perceived from the presented data is that the liability of newness is not applicable to this population, because there is a significant number of companies that has survived during the first five years since their foundation. Nevertheless, from this period on, the failure rates has increased significantly after an initial moment of living. Because it is a new population, a long term evaluation is needed to validate that statement. Furthermore, it is necessary to evaluate as well the influence of external factors that can affect the life of these organizations, especially when these factors affect their own customers base. / A influência da idade das organizações nas taxas de sobrevivência é tema de debate sob perspectivas diferentes nos estudos de administração, sobretudo no âmbito da Ecologia Organizacional. A partir de dados de taxas de fundação e fracasso, os autores de ecologia organizacional têm encontrado diferentes conclusões sobre a influência da idade na sobrevivência das empresas. Para alguns, as organizações novatas são as que sofrem mais, pois possuem poucos recursos, baixa legitimidade ou alta influência do mercado e, sendo assim, fracassam mais. Outros autores observaram que existe um período inicial de sobrevida e que as taxas de fracasso aumentam após este período, isso porque o empresário possui um ânimo maior no início do empreendimento ou ainda um recurso financeiro em caixa. Outros ainda argumentam que as organizações que mais sofrem são as idosas, principalmente em ambientes turbulentos, pois não conseguem responder às mudanças no mercado. Com base nestas diferentes perspectivas, este trabalho se propôs a analisar o efeito da idade sobre as taxas de fracasso populacional, no caso específico das Sociedades de Crédito ao Micro Empreendedor no Brasil. Trata-se de uma população de empresas jovem, nascida no final da década de 1990, de acordo com Resolução 2.726 do BACEN. A avaliação dos dados se apoiou no modelo de Probabilidades Weibull e numa análise estatística descritiva. O que se percebeu com os dados apresentados, é que a síndrome das novatas não se aplica para esta população, pois nota-se que há um número significativo de empresas sobreviventes nos cinco primeiros anos de vida. Todavia a partir deste período as taxas de fracasso aumentam consideravelmente. Por tratar-se de uma população jovem, é preciso uma avaliação de maior prazo para validar tal afirmação. Além disso, é necessário avaliar também a influência de fatores externos que podem afetar a vida destas organizações, principalmente fatores que afetam a própria base de clientes.
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Empresas ligadas à economia de comunhão: uma proposta de atuação conjunta / Companies linked to the economy of communion: a proposal for joint action

Oliveira, Josane Gomes Weber 19 December 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-03-06T13:31:30Z No. of bitstreams: 1 josanegomesweberoliveira.pdf: 2339879 bytes, checksum: f8f4da27ff4ca2044d19198d12a460ac (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-12T15:55:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 josanegomesweberoliveira.pdf: 2339879 bytes, checksum: f8f4da27ff4ca2044d19198d12a460ac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T15:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josanegomesweberoliveira.pdf: 2339879 bytes, checksum: f8f4da27ff4ca2044d19198d12a460ac (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / PROQUALI (UFJF) / A Economia de Comunhão - EdC é uma proposta alternativa à lógica econômica da produção pela produção e compreende uma rede mundial de pessoas e iniciativas empresariais, fundamentadas na ‘cultura da partilha’, ou seja, da comunhão de recursos naturais, materiais e espirituais, que serão colocados em circulação no tecido social, tendo em vista a fraternidade universal. Trata-se de uma linha de gestão empresarial, inspirada na espiritualidade do Movimento dos Focolares, que requer a valorização dos funcionários, uma gestão participativa, o respeito à natureza e à ética nos relacionamentos com os stakeholderse com a administração pública e concorrente, reclamando assim, a legalidade. A tese propõem que é possível, desenvolver uma estrutura reticular e uma forma de atuação conjunta para a EdC que permita seu desenvolvimento frente aos desafios apresentados pelo ambiente turbulento (EMERY e TRIST,1965),ou seja, complexo, incerto e marcado pela interdependência entre as partes,que caracteriza o mundo atual, com base na teoria da Ecologia Organizacional proposta por Trist(1976). A teoria da Ecologia organizacional propõe um tipo de estrutura reticular flexível, onde o foco não se encontra em uma única organização, mas em um campo mais extenso que extrapola as relações transacionais. Essa abordagem tem como base a auto-regulação das partes e a constante negociação. Sugere-se a utilização da metodologia de pesquisa-ação, cuja dinâmica guarda estreita correlação com a experiência de EdC até então vivenciada. O caráter dinâmico da EdC requer uma contínua revisão dos resultados alcançados, como preconiza o Planejamento Adaptativo que, unindo teoria a prática, fomenta o aprendizado e a gestão do conhecimento. / The Economy of Communion - EdC is an alternative proposal to the economic logic of production through production and comprises a worldwide network of people and entrepreneurial initiatives based on the 'culture of sharing', that is, the communion of natural, material and spiritual resources, which Will be put into circulation in the social fabric, in view of universal fraternity. It is a line of business management, inspired by the spirituality of the Focolare Movement, which requires the appreciation of employees, a participative management, respect for nature and ethics in relationships with stakeholders and public administration and competitors, demanding, thus, legality. The thesis proposes that it is possible to develop a network structure and a form of joint action for the EdC that allows its development to face the challenges posed by the turbulent environment (EMERY and TRIST, 1965), that is, complex, uncertain and marked by the interdependence between The parts, which characterizes the world today, based on the theory of Organizational Ecology proposed by Trist (1976). The theory of organizational ecology proposes a kind of flexible reticular structure, where the focus is not on a single organization, but on a larger field that extrapolates transactional relationships. This approach is based on the parties' self-regulation and constant negotiation. We suggest the use of the research-action methodology, whose dynamics are closely correlated with the EdC experience previously experienced. The dynamic nature of the EdC requires a continuous review of the results achieved, as recommended by Adaptive Planning, which unites theory and practice, fosters learning and knowledge management.
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[en] COMPANIES LINKED TO THE ECONOMY OF COMMUNION: A PROPOSAL FOR JOINT ACTION / [pt] EMPRESAS LIGADAS À ECONOMIA DE COMUNHÃO: UMA PROPOSTA DE ATUAÇÃO CONJUNTA

JOSANE GOMES WEBER OLIVEIRA 06 March 2017 (has links)
[pt] A Economia de Comunhão - EdC é uma proposta alternativa à lógica econômica da produção pela produção e compreende uma rede mundial de pessoas e iniciativas empresariais, fundamentadas na cultura da partilha, ou seja, da comunhão de recursos naturais, materiais e espirituais, que serão colocados em circulação no tecido social, tendo em vista a fraternidade universal. Trata-se de uma linha de gestão empresarial, inspirada na espiritualidade do Movimento dos Focolares, que requer a valorização dos funcionários, uma gestão participativa, o respeito à natureza e à ética nos relacionamentos com os stakeholderse com a administração pública e concorrente, reclamando assim, a legalidade. A tese propõem que é possível, desenvolver uma estrutura reticular e uma forma de atuação conjunta para a EdC que permita seu desenvolvimento frente aos desafios apresentados pelo ambiente turbulento (EMERY e TRIST,1965),ou seja, complexo, incerto e marcado pela interdependência entre as partes,que caracteriza o mundo atual, com base na teoria da Ecologia Organizacional proposta por Trist(1976). A teoria da Ecologia organizacional propõe um tipo de estrutura reticular flexível, onde o foco não se encontra em uma única organização, mas em um campo mais extenso que extrapola as relações transacionais. Essa abordagem tem como base a auto-regulação das partes e a constante negociação. Sugere-se a utilização da metodologia de pesquisa-ação, cuja dinâmica guarda estreita correlação com a experiência de EdC até então vivenciada. O caráter dinâmico da EdC requer uma contínua revisão dos resultados alcançados, como preconiza o Planejamento Adaptativo que, unindo teoria a prática, fomenta o aprendizado e a gestão do conhecimento. / [en] The Economy of Communion - EdC is an alternative proposal to the economic logic of production through production and comprises a worldwide network of people and entrepreneurial initiatives based on the culture of sharing, that is, the communion of natural, material and spiritual resources, which Will be put into circulation in the social fabric, in view of universal fraternity. It is a line of business management, inspired by the spirituality of the Focolare Movement, which requires the appreciation of employees, a participative management, respect for nature and ethics in relationships with stakeholders and public administration and competitors, demanding, thus, legality. The thesis proposes that it is possible to develop a network structure and a form of joint action for the EdC that allows its development to face the challenges posed by the turbulent environment (EMERY and TRIST, 1965), that is, complex, uncertain and marked by the interdependence between The parts, which characterizes the world today, based on the theory of Organizational Ecology proposed by Trist (1976). The theory of organizational ecology proposes a kind of flexible reticular structure, where the focus is not on a single organization, but on a larger field that extrapolates transactional relationships. This approach is based on the parties self-regulation and constant negotiation. We suggest the use of the research-action methodology, whose dynamics are closely correlated with the EdC experience previously experienced. The dynamic nature of the EdC requires a continuous review of the results achieved, as recommended by Adaptive Planning, which unites theory and practice, fosters learning and knowledge management.
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Evolução das franqueadoras de serviços no Brasil: um estudo das variáveis que influenciam a taxa de sobrevivência das empresas sob a ótica da Ecologia Organizacional

Holzmann, Patricia Fabian 03 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Patricia Fabian Holzmann.pdf: 616808 bytes, checksum: e166252bee6ff56d9a6645cc9d778c3c (MD5) Previous issue date: 2009-03-03 / This study has analyzed the service franchising enterprises evaluating factors that influence the survival rate of this population under the Organizational Ecology theory. The dynamics of the evolution process of this population was analyzed considering the density dependence model connected to legitimation and competition. Such factors, as well as size, were tested in statistic models (panel, logit and probit) using the data base developed with the information presented in the Guias da Associação Brasileira de Franquias between 1996 and 2007, to evaluate their impact over the population survival rate. Other relevant factors raised in Evolutionary Economics and Service Market Organization were also discussed. / Este estudo analisou as franquias de serviços avaliando os fatores que influenciam na taxa de sobrevivência dessas empresas sob a ótica da Ecologia Organizacional. A dinâmica da evolução da população de franquias de serviços foi avaliada com base na densidade da população e processos de legitimação e competição. Tais fatores, assim como o tamanho, foram testados em modelos estatísticos (modelo econométrico de painel, logit e probit) utilizando base de dados desenvolvida com base nos Guias da Associação Brasileira de Franquias entre o período de 1996 e 2007, para avaliar seu impacto sobre a taxa de sobrevivência da população. Com base nas teorias de Economia Evolucionária e Organização de Mercado em Serviços outros fatores relevantes para a sobrevivência das franquias de serviço também foram discutidos.

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