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AutoformaÃÃo e ConsciÃncia de Classe no Sindicato dos Trabalhadores GrÃficos no Estado do CearÃ.

TÃnia Serra Azul Machado Bezerra 18 May 2007 (has links)
nÃo hà / O presente estudo analisa o contexto contemporÃneo de precÃria proteÃÃo social e de constante transferÃncia de responsabilidade para o trabalhador, em meio Ãs metamorfoses por que passou o capitalismo, nas Ãltimas dÃcadas do sÃculo XX, uma vez que o processo produtivo reestrutura-se para atender a uma intensificaÃÃo da exploraÃÃo do trabalho, baseada nas leis de mercado, efetivando as necessidades fundamentais da manutenÃÃo do lucro na produÃÃo. Diante de tal cenÃrio elegemos, entÃo, como foco central de nossa pesquisa um grupo de estudos composto por trabalhadores que se reÃnem no Sindicato dos Trabalhadores GrÃficos no Estado do CearÃ, o intuito, portanto, à observar esse movimento de reorganizaÃÃo produtiva, a fim de perceber seus impactos sobre a classe trabalhadora. Os sujeitos de nossa investigaÃÃo passam por uma autoformaÃÃo, para estudar assuntos diversos: Economia PolÃtica, Filosofia e Neoliberalismo, como tambÃm outros temas da atualidade que envolvem a conjuntura polÃtica atual, na provÃvel tentativa de encontrar saÃdas contra a atual empreitada capitalista. à Ãtil destacar que o grupo de trabalhadores em processo de formaÃÃo tem utilizado um referencial teÃrico marxista, fato que nos instiga significativamente Ãs intenÃÃes investigativas. Isso porque, nÃo nos parece comum, em meio a um cenÃrio de fragmentaÃÃo da classe trabalhadora e de destituiÃÃo da luta sindical, encontrarmos indivÃduos com baixo Ãndice de escolaridade, interessados em estudar Marx. Cumpre, portanto, indagar: que condiÃÃes objetivas conduziram à formaÃÃo de tal grupo? Nosso objeto de pesquisa se propÃe, por fim, a apreender o educativo no tecido das relaÃÃes sociais, mais especificamente no seio da classe trabalhadora, no intuito de refletir sobre sua funÃÃo contraditÃria, necessÃria no estabelecimento da consciÃncia de classe dos trabalhadores. Jà Ã, de longe, discutido em nosso meio o carÃter situado da educaÃÃo, isto Ã, como esta opera no Ãmbito das relaÃÃes sociais e as suas funÃÃes na dinÃmica da reproduÃÃo social.
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Subjetividade no mundo do trabalho:indivÃduo, neoliberalismo e resistÃnciaa partir da ressignificaÃÃo da bioeconomia

Tainà Alcantara de Carvalho 00 December 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho parte da indagaÃÃo acerca da subjetividade no Ãmbito laboral sob o contexto da dinÃmica econÃmica enquanto bioeconÃmica, relacionada, assim, à Bioeconomia. A proposta està constituÃda como uma anÃlise teÃrica sobre os princÃpios do trabalho na contemporaneidade, vislumbrando a ressignificaÃÃo do conceito de Bioeconomia, inicialmente apreendida a partir das contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli em âBioeconomia e capitalismo cognitivoâ. Pontua-se, para tanto, crÃticas, reflexÃes e proposiÃÃes constitutivas, alÃm de discussÃes sobre o mundo do trabalho a partir das condiÃÃes nas quais se encontram os trabalhadores e os tratamentos concedidos aos mesmos, sobremaneira Ãs possibilidades de resistÃncia que podem conjecturar na contemporaneidade mediante situaÃÃes cada vez mais sutis de controle e exploraÃÃo. Nesse sentido, a presente produÃÃo foi desenvolvida sobre um mÃtodo de base bibliogrÃfica, indicando a necessidade de ressignificaÃÃo de conceitos e exploraÃÃo e diÃlogo de conteÃdos ligados ao Ãmbito do mundo do trabalho. Dessarte, em correspondÃncia Ãs contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli e à exposiÃÃo de suas bases teÃricas, empreendeu-se uma revisÃo do conceito de Bioeconomia inicialmente por meio de um aporte da Economia atravÃs de Nicholas Georgescu-Roegen â e sua defesa de um âprograma bioeconÃmico mÃnimoâ â para, posteriormente, seguir caminho por meio de Foucault e seu estudo sobre biopolÃtica, Marx e sua crÃtica à Economia PolÃtica, e, em retorno, Andrea Fumagalli e outros autores contemporÃneos, visando prover o conceito de Bioeconomia de substÃncia à anÃlise, em seguida, das condiÃÃes reais de inserÃÃo da subjetividade no mundo do trabalho e das estratÃgias de resistÃncia empregadas pelos indivÃduos mediante sua adequaÃÃo ao contexto laboral. Com este percurso teÃrico, assim, demonstramos proximidade Ãs consideraÃÃes da via marxista do pÃs-operaÃsmo italiano, perspectiva que nos servirà de lente para o melhor vislumbre sobre as transformaÃÃes do mundo do trabalho. à vista disso, as consideraÃÃes iniciais apontam que os âindivÃduos que trabalhamâ se inserem sob uma mirÃade de estratÃgias de resistÃncia que seguem as formas de controle e os processos de reestruturaÃÃo produtiva nas quais se veem imersos em relaÃÃo ao mercado de trabalho, uma ilustraÃÃo do conjunto dos empregadores e das empresas como um todo. Estabelecendo-se nÃo como dicotÃmicas, as ideias de resistÃncia ou resiliÃncia passam a ser apontadas como amÃlgamas destes mesmos posicionamentos, com primazia na contemporaneidade de situaÃÃes de âresiliÃncia-resistÃnciaâ em contraposiÃÃo a uma âresistÃncia-resiliÃnciaâ, situaÃÃo aquela na qual se busca sobretudo um equilÃbrio pessoal dentro do espaÃo de trabalho e um afastamento a situaÃÃes que possam causar adoecimento. Nessa seara, os entendimentos sobre a Bioeconomia e, em seu cerne, de acumulaÃÃo bioeconÃmica, mostram-se de importÃncia para o tratamento sobre as formas de controle do bios humano ao alcance dos objetivos de valorizaÃÃo do capital, desde a mais bÃsica concepÃÃo de bios aos aspectos fisiolÃgicos do indivÃduo, Ãs concepÃÃes mais refinadas, relacionadas, por exemplo, aos aspectos da memÃria e da atenÃÃo dos indivÃduo.
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Subjetividade no mundo do trabalho: indivÃduo, neoliberalismo e resistÃncia a partir da ressignificaÃÃo da Bioeconomia / Subjectivity in the world of work: individual, neoliberalism and resistance from the ressignification of Bioeconomy

Tainà AlcÃntara de Carvalho 07 March 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho parte da indagaÃÃo acerca da subjetividade no Ãmbito laboral sob o contexto da dinÃmica econÃmica enquanto bioeconÃmica, relacionada, assim, à Bioeconomia. A proposta està constituÃda como uma anÃlise teÃrica sobre os princÃpios do trabalho na contemporaneidade, vislumbrando a ressignificaÃÃo do conceito de Bioeconomia, inicialmente apreendida a partir das contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli em "Bioeconomia e capitalismo cognitivo". Pontua-se, para tanto, crÃticas, reflexÃes e proposiÃÃes constitutivas, alÃm de discussÃes sobre o mundo do trabalho a partir das condiÃÃes nas quais se encontram os trabalhadores e os tratamentos concedidos aos mesmos, sobremaneira Ãs possibilidades de resistÃncia que podem conjecturar na contemporaneidade mediante situaÃÃes cada vez mais sutis de controle e exploraÃÃo. Nesse sentido, a presente produÃÃo foi desenvolvida sobre um mÃtodo de base bibliogrÃfica, indicando a necessidade de ressignificaÃÃo de conceitos e exploraÃÃo e diÃlogo de conteÃdos ligados ao Ãmbito do mundo do trabalho. Dessarte, em correspondÃncia Ãs contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli e à exposiÃÃo de suas bases teÃricas, empreendeu-se uma revisÃo do conceito de Bioeconomia inicialmente por meio de um aporte da Economia atravÃs de Nicholas Georgescu-Roegen â e sua defesa de um "programa bioeconÃmico mÃnimo" â para, posteriormente, seguir caminho por meio de Foucault e seu estudo sobre biopolÃtica, Marx e sua crÃtica à Economia PolÃtica, e, em retorno, Andrea Fumagalli e outros autores contemporÃneos, visando prover o conceito de Bioeconomia de substÃncia à anÃlise, em seguida, das condiÃÃes reais de inserÃÃo da subjetividade no mundo do trabalho e das estratÃgias de resistÃncia empregadas pelos indivÃduos mediante sua adequaÃÃo ao contexto laboral. Com este percurso teÃrico, assim, demonstramos proximidade Ãs consideraÃÃes da via marxista do pÃs-operaÃsmo italiano, perspectiva que nos servirà de lente para o melhor vislumbre sobre as transformaÃÃes do mundo do trabalho. à vista disso, as consideraÃÃes iniciais apontam que os "indivÃduos que trabalham" se inserem sob uma mirÃade de estratÃgias de resistÃncia que seguem as formas de controle e os processos de reestruturaÃÃo produtiva nas quais se veem imersos em relaÃÃo ao mercado de trabalho, uma ilustraÃÃo do conjunto dos empregadores e das empresas como um todo. Estabelecendo-se nÃo como dicotÃmicas, as ideias de resistÃncia ou resiliÃncia passam a ser apontadas como amÃlgamas destes mesmos posicionamentos, com primazia na contemporaneidade de situaÃÃes de "resiliÃncia-resistÃncia" em contraposiÃÃo a uma "resistÃncia-resiliÃncia", situaÃÃo aquela na qual se busca sobretudo um equilÃbrio pessoal dentro do espaÃo de trabalho e um afastamento a situaÃÃes que possam causar adoecimento. Nessa seara, os entendimentos sobre a Bioeconomia e, em seu cerne, de acumulaÃÃo bioeconÃmica, mostram-se de importÃncia para o tratamento sobre as formas de controle do bios humano ao alcance dos objetivos de valorizaÃÃo do capital, desde a mais bÃsica concepÃÃo de bios aos aspectos fisiolÃgicos do indivÃduo, Ãs concepÃÃes mais refinadas, relacionadas, por exemplo, aos aspectos da memÃria e da atenÃÃo dos indivÃduos. / This work starts from the question about the subjectivity in the labor scope under the context of the economic dynamics as bioeconomic, related, thus, to Bioeconomy. The proposal is constituted as a theoretical analysis about the principles of work in the contemporaneity, aiming at the re-signification of the concept of Bioeconomy, initially apprehended from the contributions of Andrea Fumagalli in "Bioeconomy and cognitive capitalism". For that, criticisms, reflections and constitutive propositions are discussed, as well as discussions about the world of work based on the conditions in which the workers are found and the treatments granted to them, especially the possibilities of resistance that they can conjecture in contemporary times through increasingly subtle situations of control and exploitation. In this sense, the present production was developed on a method of bibliographical basis, indicating the need of re-signification of concepts and of exploration and dialogue of contents related to the scope of the world of work. Thus, in correspondence with the contributions of Andrea Fumagalli and the exposition of his theoretical bases, a revision of the concept of Bioeconomy was initially undertaken through a contribution of the Economy through Nicholas Georgescu-Roegen â and his defense of a "minimal bio-economic program" â in order to follow the path through Foucault and his study on biopolitics, Marx and his critique of Political Economy, and in return, Andrea Fumagalli and other contemporary authors, in order to provide the concept of Bioeconomy of substance to analysis, in followed, of the real conditions of insertion of subjectivity in the world of work and of the strategies of resistance employed by individuals through their adaptation to the work context. With this theoretical path, we thus demonstrate proximity to the considerations of the Marxist path of Italian post-operaism, a perspective that will serve as a lens for the best glimpse of the transformations of the world of work. In view of this, the initial considerations point out that the "working individuals" are inserted under a myriad of resistance strategies that follow the forms of control and the processes of productive restructuring in which they are immersed in relation to the labor market, an illustration of the set of employers and companies as a whole. Establishing themselves not as dichotomous, the ideas of resistance or resilience come to be pointed as amalgams of these same positions, with primacy in the contemporaneity of situations of "resilience-resistance" as opposed to "resistance-resilience", a situation in which is sought above all a personal balance within the workplace and a move away from situations that may cause illness. In this section, understandings about Bioeconomy and, at its heart, bioeconomic accumulation, are of importance for the treatment about the ways of controlling human bios within reach of the objectives of capital valorization, from the most basic conception of bios to the physiological aspects of the individual, to the more refined conceptions, related, for example, to the aspects of memory and attention of individuals.
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No profit left behind: the effects of the global political economy on public basic education / No profit left behind: os efeitos da economia polÃtica global sobre a educaÃÃo bÃsica pÃblica

Remo Moreira Brito Bastos 16 November 2017 (has links)
nÃo hà / The object of this research is the capture of basic public education in most contemporary societies by the global macro-structure of political-economic power, composed of large multinational corporate oligopolies (finance included), supported by multilateral organizations of the international capitalist institutional system (World Bank, IMF and OECD, mainly), by powerful private foundations emanating from huge corporate empires such as Gates, Broad, Walton, among others, by think-tanks and large media outlets, both graciously funded by large global business corporations, in order to instrumentalizing that social sphere with a view to boosting and accelerating the process of accumulation of global capital in the context of the serious structural crisis that has plagued the capitalist mode of production since the mid-1960s. In this perspective, we will try to apprehend not only the connections between education and the crisis, but, above all, the systemic roots of it. Even admitting the relative autonomy of the educational complex vis-Ã-vis the economic system to which it is integrated, it is understood that, in the last instance, the structural constraints imposed by that process of accumulation determine the character and function that education plays in the total social complex in which it operates. In this sense, the general objective of this research is to investigate the influence of the global political economy on public basic education, elucidating the structural causes that contribute to the deterioration of the basic public education systems. In this direction, we articulate the specific objectives that, in general, are linked to the chapters that compose the present work. Thus, the specific objective of the first chapter is to examine the constituent elements of this global macrostructure in the context of the reproduction of capital in times of crisis. The second chapter has the specific objective of empirically and theoretically contextualizing and problematizing in national spheres the manifestations of the imposition of the educational model prescribed by the aforementioned macrostructure of power, examining in particular the US and Brazilian cases, and the third has as its specific objective to examine two national educational systems that overcome the global corporate education model, namely the Finnish and the Cuban ones. From the theoretical-methodological point of view, the present study unfolds in a bibliographical and documentary research, in which, in the light of dialectical historical materialism, it seeks to grasp the determinants of the current conjuncture of the global political economy of education. The results of the research pointed to the capture of public basic education by the oligopolistic macro-structure of global economic and political power and its exploitation with a view to boosting the trillion-dollar private education world market. It was verified that the implantation of this ultra pragmatic corporate educational model failed, wherever it was adopted, to achieve the declared objectives of recovering the level of educational performance and to eliminate the difference of performances among the students. In opposition to such model, the existence of the successful educational experiences in Finland and in Cuba has patently demonstrated the plausibility of constructing, in any social formation, a minimally just and effective educational system, thus demonstrating that the issue is political, rather than necessarily and only economic. / O objeto de estudo desta pesquisa consiste na captura da educaÃÃo bÃsica pÃblica na maioria das sociedades contemporÃneas pela macroestrutura global de poder polÃtico-econÃmico, composta pelos grandes oligopÃlios empresariais (finanÃa incluÃda) transnacionais, com o suporte das organizaÃÃes multilaterais do sistema institucional capitalista internacional (Banco Mundial, FMI e OCDE, principalmente), das poderosas fundaÃÃes privadas oriundas de imensos impÃrios empresariais, tais como Gates, Broad, Walton, dentre outras, dos think-tanks e dos grandes veÃculos de mÃdia, ambos graciosamente financiados pelas grandes corporaÃÃes empresariais globais, no sentido de instrumentalizar aquela esfera social com vistas a dinamizar e acelerar o processo de acumulaÃÃo do capital global, no contexto da grave crise estrutural que desde meados da dÃcada de 1960 assola o modo de produÃÃo capitalista. Nessa perspectiva, buscar-se-à apreender nÃo somente as conexÃes entre a educaÃÃo e referida crise, mas, sobretudo, as raÃzes sistÃmicas desta. Mesmo admitindo a autonomia relativa da qual dispÃe o complexo educacional face ao sistema econÃmico ao qual se integra, entende-se que, em Ãltima instÃncia, os constrangimentos estruturais impostos por aquele processo de acumulaÃÃo determinam o carÃter e a funÃÃo que a educaÃÃo desempenha no complexo social total no qual se insere. Nesse sentido, o objetivo geral da presente pesquisa consiste em investigar os influxos da economia polÃtica global sobre a educaÃÃo bÃsica pÃblica, elucidando as causas estruturais que contribuem para a deterioraÃÃo dos sistemas pÃblicos bÃsicos de ensino. Nessa direÃÃo, articulam-se os objetivos especÃficos que, de modo geral, vinculam-se aos capÃtulos que compÃem o presente trabalho. Dessa forma, o objetivo especÃfico do primeiro capÃtulo consiste em examinar os elementos constitutivos da referida macroestrutura global no contexto da reproduÃÃo do capital em tempos de crise. O segundo capÃtulo tem o objetivo especÃfico de, em esferas nacionais, contextualizar e problematizar empÃrica e teoricamente como se manifestam os desdobramentos da imposiÃÃo do modelo educacional prescrito pela mencionada macroestrutura de poder, examinando particularmente os casos estadunidense e brasileiro, e o terceiro tem como objetivo especÃfico examinar dois sistemas educacionais nacionais que superam o modelo corporativo global de educaÃÃo, a saber, o finlandÃs e o cubano. Do ponto de vista teÃrico-metodolÃgico, o presente estudo desdobra-se em uma pesquisa bibliogrÃfica e documental, na qual se busca, à luz do materialismo histÃrico dialÃtico, apreender os determinantes da atual conjuntura da economia polÃtica global da educaÃÃo. Os resultados da pesquisa apontaram a captura da educaÃÃo bÃsica pÃblica pela macroestrutura oligopÃlica de poder econÃmico-polÃtico global, e sua exploraÃÃo com vistas ao impulso do trilionÃrio mercado mundial de educaÃÃo privada. Constatou-se que a implantaÃÃo desse modelo educacional imediatista, mercantil e adestrador fracassou, por onde foi adotado, em lograr os declarados objetivos de recuperar o nÃvel de desempenho educacional e de eliminar a diferenÃa de desempenhos entre os discentes. Em oposiÃÃo a tal modelo, a existÃncia das vitoriosas experiÃncias educacionais na FinlÃndia e em Cuba evidenciou a plausibilidade da construÃÃo, em qualquer formaÃÃo social, de um sistema educacional minimamente justo e eficaz, demonstrando, portanto, que a questÃo à polÃtica, e nÃo necessÃria e unicamente econÃmica.

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