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A educaÃÃo cientÃfica diante dos currÃculos prescritos para os anos finais do ensino fundamental da educaÃÃo pÃblica de Fortaleza-CE (2011-2018)Lucas de Sousa Ribeiro 00 September 2018 (has links)
nÃo hà / CurrÃculos prescritos podem ser entendidos como instrumentos norteadores que, em tese,
servem para organizar as polÃticas pÃblicas de educaÃÃo, por meio de orientaÃÃes nos sistemas
educativos, como a escolha dos conteÃdos a serem ensinados ou as orientaÃÃes gerais para seu
ensino (SACRISTÃN, 2000). A partir de inquietaÃÃes vivenciadas como professor de EducaÃÃo
BÃsica, buscou-se compreender a educaÃÃo cientÃfica proposta nos documentos oficiais que
compÃem o currÃculo prescrito para os anos finais do Ensino Fundamental, da cidade de
Fortaleza â CE, a saber: como foi o processo de construÃÃo da proposta curricular de Fortaleza?
Que atores/atrizes sociais participaram de suas construÃÃes? Qual a concepÃÃo de ciÃncia
presente nestes documentos? Quais as similaridades entre as concepÃÃes de educaÃÃo cientÃfica
expressas nesses documentos e aquelas apresentadas nas pesquisas desta Ãrea? A educaÃÃo
cientÃfica do sÃc. XXI deve garantir, alÃm da inclusÃo de vocabulÃrio cientÃfico, aspectos sociais
e contextualizados, com o fim de proporcionar, assim, o letramento cientÃfico (FERREIRA,
2013). Esses aspectos transcendem os fatos e conceitos tÃo acessÃveis na sociedade da
informaÃÃo, pois à preciso trazer, para as aulas de ciÃncias, aspectos procedimentais que
consistam na utilizaÃÃo dos conhecimentos conceituais no cotidiano dos educandos e aspectos
atitudinais, os quais permitam uma reflexÃo crÃtica sobre os valores dos conhecimentos (POZO;
CRESPO, 2009). Partindo da abordagem qualitativa, foram feitas entrevista e anÃlises
documentais, por meio das unidades de registros e dos nÃcleos de sentido, elementos
fundamentais na anÃlise de conteÃdo, na busca de compreender as concepÃÃes de educaÃÃo
cientÃfica explicitadas nos documentos, assim como compreender as similaridades, entre si e
com pesquisas da Ãrea. Pouca sintonia foi observada entre os documentos municipais que
compÃem a proposta curricular de Fortaleza, mas que as DCM, diferente das Expectativas de
Aprendizagens e da BNCC, Ã a que apresenta maior similaridade com a concepÃÃo de educaÃÃo
cientÃfica que vem sendo construÃda nas pesquisas da Ãrea. Assim, os currÃculos prescritos sÃo
instrumentos que evidenciam as disputas sobre a concepÃÃo de naÃÃo/de sociedade, sendo suas
construÃÃes Ãs vezes coletivas e Ãs vezes impostas pelas secretarias de educaÃÃo. Que os
documentos que compÃem o currÃculo prescrito da cidade
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O EcoMuseu Natural do Mangue da Sabiaguaba na trilha da educaÃÃo cientÃfica: uma trama de (in)certezas e perseveranÃa / El EcoMuseo de Natural Sabiaguaba Mangrove en pista de la ciencia educaciÃn:una parcela de (in) seguridad y erseveranciaMirleno Livio Monteiro de Jesus 30 July 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo a Pesquisa do Estado do Piauà / Como se deu o processo de constituiÃÃo histÃrica do Ecomuseu Natural do Mangue da Sabiaguaba? Que ator/atores social/sociais participou/participaram de sua construÃÃo? O que motivou essa construÃÃo? Que atividades desenvolve? Qual o lugar da EducaÃÃo CientÃfica no conjunto de atividades que desenvolve?. Estes questionamentos constituem o norte da pesquisa que originou esta dissertaÃÃo. Para o desenvolvimento deste estudo, partimos do pressuposto que educaÃÃo nÃo à sinÃnimo de escola. De escola somente, nÃo. O acesso a informaÃÃes e sua transformaÃÃo em conhecimento nÃo à privilÃgio da escola, enquanto instituiÃÃo formal que, com seus currÃculos e programas, acredita nas garantias do ensino e da aprendizagem. Educar à movimento que extrapola os muros da escola formal e alcanÃa comunidades que estÃo em seu entorno. Nesse sentido, este estudo à fruto da compreensÃo de que a escola à somente uma mÃo na via dos processos de elaboraÃÃo e compartilhamento de conhecimentos. Escolas e Museus sÃo instituiÃÃes educativas e prezam pela formaÃÃo de sujeitos partÃcipes na vida de comunidades e da sociedade de modo geral. Os ecomuseus, nesse contexto, sÃo, tambÃm, vetores de produÃÃo e disseminaÃÃo de informaÃÃes e conhecimentos cientÃficos. O foco desse estudo à o Ecomuseu Natural do Mangue de Sabiaguaba, localizado em Fortaleza, no bairro de Messejana. Considerando seu potencial educativo, sua preocupaÃÃo com a formaÃÃo de sujeitos conscientes e sensÃveis com a questÃo socioambiental e, portanto, à aproximaÃÃo da ciÃncia de uma maneira nÃo formal e, ainda, considerando a necessidade da existÃncia de um registro histÃrico sistematizado e consistente sobre a instituiÃÃo em foco, este trabalho teve como objetivo narrar a trajetÃria histÃrica de constituiÃÃo do Ecomuseu Natural do Mangue (Ecomunam) da Sabiaguaba, em Fortaleza-CE, atentando para a sua relaÃÃo com a educaÃÃo cientÃfica proporcionada a seus visitantes. Este estudo encontrou, na metodologia da HistÃria Oral, os dados necessÃrios para a constituiÃÃo da histÃria em pauta. Estes foram coletados por meio de entrevistas com os idealizadores e coordenadores do Ecomuseu. Os dados produzidos em situaÃÃo de campo revelam que o nascimento do Ecomunam sempre esteve atrelado à ideia de socializaÃÃo e transformaÃÃo. MudanÃas sucessivas em sua configuraÃÃo tornaram-se, ao longo de sua criaÃÃo, o lema que direciona suas diversas facetas. Coordenado por um educador ambiental com uma forte carga de experiÃncias no campo ambiental, e uma pedagoga, o Ecomunam configura-se como um espaÃo de formaÃÃo cidadà onde trabalha, numa perspectiva relacional e dialÃgica, a educaÃÃo ambiental e a educaÃÃo cientÃfica. A atividade denominada âaula de campoâ à a protagonista desse contexto. / ÂCÃmo se realizà el proceso de constituciÃn histÃrica del Eco Museo Natural del Mangue de Sabiaguaba? ÂQuà actor/actores social/sociales participo/participaron de su construcciÃn? ÂQuà motivà esta construcciÃn? ÂQuà actividades desarrollan? ÂCuÃl es el lugar de la educaciÃn cientÃfica en el conjunto de actividades que desarrolla? Estas preguntas nortean la investigaciÃn que originà esta disertaciÃn. Para el desarrollo de este estudio, partimos del presupuesto que la educaciÃn no es sinÃnimo de escuela. De la escuela solamente, no. El acceso a la informaciÃn y su transformaciÃn en conocimiento no es un privilegio de la escuela, como instituciÃn formal que, con sus planes y programas, cree en garantÃas sobre la enseÃanza y el aprendizaje. Educar es movimiento que va mÃs allà de las paredes de la escuela formal y llega a las comunidades que estÃn alrededor. En este sentido, este estudio es fruto de la comprensiÃn en que la escuela es sÃlo una vÃa en el proceso de elaboraciÃn e intercambio de conocimientos. Las escuelas y los museos son instituciones educativas y aprecian la formaciÃn de individuos participantes en la vida de la comunidad y la sociedad en general. Los eco museos, en este contexto, tambiÃn son vectores de producciÃn y difusiÃn de informaciÃn y conocimiento cientÃfico. El enfoque de este estudio es el Eco museo Natural del Mangue de Sabiaguaba, localizado en Fortaleza, en el barrio de Messejana. Considerando su potencial educativo, su preocupaciÃn con la formaciÃn de sujetos conscientes y sensibles con la cuestiÃn socio-ambiental y, por tanto, la aproximaciÃn de la ciencia de una manera no formal y, todavÃa, considerando la necesidad de existencia de un registro histÃrico sistematizado y consistente acerca de la instituciÃn en foco, este trabajo tuvo como objetivo narrar la trayectoria histÃrica de constituciÃn del Eco Museo Natural del Mangue (ECOMUNAM) de Sabiaguaba, en Fortaleza-CE, prestando atenciÃn a su relaciÃn con la educaciÃn cientÃfica proporcionada a sus visitantes. Este estudio encontrà en la metodologÃa de historia oral, los datos necesarios para el establecimiento de la historia en pauta. Ãstos fueron colectados mediante entrevistas con el idealizador y coordinador del eco museo. Los datos producidos en situaciÃn de campo revelan que el nacimiento del Ecomunam siempre estuvo atrelado a la idea de socializaÃÃo y transformaciÃn. Cambios sucesivos en su configuraciÃn se hicieron, al largo de su creaciÃn, el lema que direcciona sus diversas facetas. Coordinado por un educador ambiental con una fuerte carga de experiencias en el campo ambiental, y una pedagoga, el Ecomunam se configura como un espacio de formaciÃn ciudadana donde trabaja, en una perspectiva relacional y dialÃgica, la educaciÃn ambiental y la educaciÃn cientÃfica. La actividad denominada âclase de campoâ es la protagonista de ese contexto.
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