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Um bÃ-a-bà de ordem e progresso: educaÃÃo social e instruÃÃo escolar no Cearà dos anos 1940

Manuelle AraÃjo da Silva 00 December 2017 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Em janeiro de 1944, o popular matutino diÃrio fortalezense Gazeta de NotÃcias publicou o primeiro nÃmero da coluna intitulada Ensino e EducaÃÃo, assinada por Coelho Sampaio. Com periodicidade irregular, mas sendo, via de regra, semanal, a referida seÃÃo perdurou atà janeiro de 1950. Essa coluna destaca-se por ser um espaÃo jornalÃstico fixo, destinado a refletir sobre motes educacionais no perÃodo, em moldes de ensinamentos ou sistematizaÃÃes de passos a serem seguidos, a fim de se alcanÃar o melhoramento da EducaÃÃo, avaliando como correlato a isso, o engrandecimento da NaÃÃo. Esta pesquisa tem como objetivo buscar compreender, a partir de um estudo de caso da coluna Ensino e EducaÃÃo, assinada por Coelho Sampaio no jornal cearense Gazeta de NotÃcias, de 1944 a 1950, como se articulam discursos sobre uma instruÃÃo escolar e uma educaÃÃo social pautada por ideais moralizadores e disciplinadores, sob a Ãgide do progresso pÃtrio. Para tanto, investigaram-se problemÃticas educacionais latentes do perÃodo, tais como: o que poderia significar o ideal de moralizar os costumes, na condiÃÃo de tarefa educativa? O que sustentava a ambiÃÃo de higienizar leituras e meios de comunicaÃÃo? Como se idealizou a funÃÃo e a profissÃo docente no perÃodo? Quais as construÃÃes em torno da figura da infÃncia e do aluno? Quais os embasamentos dos ideais de educaÃÃo para o trabalho, em um contexto de industrializaÃÃo e urbanizaÃÃo? De que forma isso influenciou discursos voltados para uma educaÃÃo profissional, rural e de adultos? As fontes jornalÃsticas sÃo as principais nesse estudo, mas sÃo traÃados diÃlogos com outros tipos de documentos. SÃo eles: oficiais, produzidos pelo MinistÃrio da EducaÃÃo e SaÃde e o Departamento de EducaÃÃo do CearÃ; fontes periÃdicas, como a Revista Brasileira de Estudos PedagÃgicos (RBEP), o Almanaque do Estado do Cearà e o Censo DemogrÃfico do CearÃ; literatura didÃtica; bem como fontes biogrÃficas e memorialÃsticas. No que concerne aos aspectos metodolÃgicos, utiliza-se o conceito de jogos de escala, delineado por Jacques Revel, de modo a investigar as relaÃÃes dos meandros sociais e educacionais, variando os Ãngulos de anÃlise entre abordagens "micro" e "macro". à guisa de conclusÃo, destaca-se que os conceitos de educaÃÃo e de educaÃÃo social mostram-se como mais centrais do que o de ensino e o de instruÃÃo escolar, por serem geradores de outros conceitos atrelados Ãs noÃÃes de moral, civismo e ordem, embora na presente pesquisa eles sejam pensados em relaÃÃo.
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A educaÃÃo social e a gestÃo da pobreza: gÃnese, desdobramentos e funÃÃo no contexto da sociabilidade do capital em crise / Social education and poverty management: genesis, development and function in the context of the sociability of capital in crisis

Maria EscolÃstica de Moura Santos 30 March 2017 (has links)
nÃo hà / Esta pesquisa parte da compreensÃo de que o ser humano à um complexo constituÃdo na articulaÃÃo entre a subjetividade do indivÃduo e a objetividade da vida material. RelaÃÃo esta mediatizada pela atividade produtora de riqueza, ou seja, o trabalho, considerado ato fundante de todas as formas de sociabilidade e, portanto, do prÃprio ser social. Realizamos estudo de carÃter teÃrico e documental, fundamentado no referencial marxista, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, para compreender a funÃÃo que a educaÃÃo social, voltada a crianÃas e adolescentes pobres, ocupa no processo de reproduÃÃo da sociedade de classes. Para tanto, voltamos nossa atenÃÃo, inicialmente ao processo de constituiÃÃo do ser social, ressaltando que, para cumprir seus propÃsitos, o complexo do trabalho chama à cena, dentre outros complexos, a educaÃÃo. A educaÃÃo, por seu turno, possui a funÃÃo precÃpua de reproduzir no indivÃduo singular os elementos do gÃnero humano, transformando-se à medida que a sociedade foi se complexificando com a divisÃo do trabalho associada ao desenvolvimento das forÃas produtivas. Assim, buscamos elementos para explicar como a educaÃÃo na sociedade burguesa assume a funÃÃo de reproduzir, alÃm dos elementos genÃricos, o prÃprio sistema do capital, promotor de misÃrias e de conformaÃÃo. Essas questÃes sà ficaram mais explÃcitas quando analisamos o processo de produÃÃo da pobreza, como manifestaÃÃo necessÃria ao movimento de retroalimentaÃÃo do sistema capitalista, para, em seguida, apresentarmos o Estado como o responsÃvel por administrar os conflitos resultantes dos antagonismos de classes, que surgem a partir da separaÃÃo entre capital e trabalho. Isto nos ajudou a compreender o carÃter perverso das polÃticas de assistÃncia e educaÃÃo voltadas a crianÃas e adolescentes pobres. Pudemos entender, a partir de entÃo, como a educaÃÃo social nelas se inserem, como se deu seu surgimento, em que bases se sustentam os fins e os meios de uma proposta educativa que se diz responsÃvel por atuar nos contextos de exclusÃo social buscando reduzir as situaÃÃes de desamparo. O resgate histÃrico apontou para o fato de que ambas, educaÃÃo e assistÃncia, exibem um carÃter de classe, manifestado atravÃs do confinamento, da exclusÃo e do adestramento pelo e para o trabalho alienado; e que a educaÃÃo social possui nÃtida vinculaÃÃo com as situaÃÃes de pobreza, embora alguns teÃricos insistam em defender seu afastamento. VinculaÃÃo essa que ganha outros contornos no contexto da crise estrutural do capital, sobretudo, no Ãmbito das polÃticas neoliberais que advogam o Estado mÃnimo. Por fim, a anÃlise documental revelou que os fins postos para a educaÃÃo social apontam para o Ãmbito da objetividade e da totalidade social enquanto os meios definidos para atingirem os fins propostos restringem-se ao campo da subjetividade e da imediaticidade.
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Educar para quÃ? uma anÃlise Gramsciana da prÃtica do educador social com crianÃas e adolescentes / Educate for what? a Gramscian analysis of the practice of the social educator with children and adolescents

Pedro Pereira dos Santos 04 August 2017 (has links)
FundaÃÃo de Amparo a Pesquisa do Estado do Piauà / nÃo hà / Esta tese tem como ponto de partida o seguinte problema: para quà a prÃtica do educador social educa crianÃas e adolescentes que vivem situaÃÃes desumanas, devido à precariedade dos fatores materiais, culturais e sociais, definidas legalmente como em situaÃÃo de risco e vulnerabilidade social? Interligado à questÃo, definiu-se como objetivo geral analisar a finalidade da prÃtica do educador social com crianÃas e adolescentes a fim de contribuir para o seu fortalecimento teÃrico e prÃtico por meio de um estudo de caso do Centro de ConvivÃncia Wall Ferraz, situado na regiÃo da Santa Maria da Codipi em Teresina-PI. Identificou-se ainda a concepÃÃo de educaÃÃo social e educador social, bem como conteÃdos, limites e possibilidades que emergiram da prÃtica dos sujeitos investigados. O objeto de estudo à a prÃtica do educador, analisada com base no pensamento gramsciano e em autores que se filiam a essa matriz teÃrico-polÃtica. Utilizou-se a pesquisa qualitativa, por meio da estratÃgia do estudo de caso e procedimentos como a entrevista semiestruturada, para construÃÃo dos dados, a anÃlise documental e bibliogrÃfica, a observaÃÃo participante e a tÃcnica anÃlise de conteÃdo. Participaram da investigaÃÃo 14 sujeitos que foram organizados por segmentos, a saber, 01 coordenador geral, 01 assistente social, 09 educadores sociais e 03 educandos que compartilharam o seu pensamento acerca dos temas: educaÃÃo social, prÃtica e educador social. A pesquisa demonstra que a educaÃÃo social fundamentada nos marcos legais da proteÃÃo social bÃsica da polÃtica nacional de assistÃncia social vincula-se, em larga medida, ao projeto polÃtico neoliberal que preza pela colaboraÃÃo em detrimento do discurso contestatÃrio do ordenamento capitalista, o que a configura como processo epidÃrmico que pretende promover a convivÃncia cidadà e a mudanÃa de comportamento dos educandos, mas sem problematizar de forma radical o contexto vigente. Nessa linha, a prÃtica do educador restringe-se a promover a prevenÃÃo-intervenÃÃo nas situaÃÃes de riscos e vulnerabilidades e a possibilitar aos educandos o convÃvio na sociedade de classes. O educador manifesta-se assim como mediador da convivÃncia, solucionador de conflitos e modificador das atitudes dos educandos. Na contramÃo, o que se defende à a educaÃÃo social, a prÃtica e o educador social comprometidos com a construÃÃo da hegemonia dos subalternos.
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EducaÃÃo social: prÃticas pedagÃgicas em espaÃos nÃo escolares. O caso do projeto "Ponte de Encontro" / EducaciÃn social: prÃcticas pedagÃgicas en los espacios de educaciÃn informal. El caso del proyecto âPonte de Encontroâ

Francisco Erlon Barros 09 October 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Este trabalho, que aborda a temÃtica da âeducaÃÃo socialâ, tem como objetivo investigar as caracterÃsticas da prÃtica pedagÃgica dos educadores sociais que utilizam a rua como espaÃo educativo, contribuindo na construÃÃo de polÃticas pÃblicas de enfrentamento ao problema de crianÃas e adolescentes em situaÃÃo de moradia nas ruas de Fortaleza. Adota-se a pesquisa qualitativa quanto à natureza dos dados e o estudo de caso, quanto ao procedimento de coleta, sendo que o projeto âPonte de Encontroâ da Prefeitura Municipal de Fortaleza foi escolhido para unidade investigativa e onde foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com alguns educadores sociais, analisados documentos e feito acompanhamento do trabalho de campo. A discussÃo da anÃlise dos dados aponta, por um lado, para a realizaÃÃo de uma prÃtica pedagÃgica crÃtica, onde os educadores sociais conseguem construir com os educandos uma educaÃÃo libertadora e autÃnoma e, por outro, uma prÃtica pedagÃgica assistencialista ou salvacionista que à incapaz de promover mudanÃas significativas na vida dos educandos e ocultam as relaÃÃes de poder, dominaÃÃo e injustiÃa social do sistema capitalista. Revela, ainda, fragilidades nas polÃticas pÃblicas, na rede de atendimento as crianÃas e adolescentes, na formaÃÃo dos educadores sociais, na escola, na universidade e indica algumas possibilidades de se repensar a prÃtica desses educadores sociais e de toda a sociedade. / El presente trabajo aborda el tema de la âeducaciÃn socialâ con el objetivo de investigar las caracterÃsticas de la prÃctica pedagÃgica de los educadores sociales que hacen de la calle un espacio educacional y de contribuir en la construcciÃn de polÃticas pÃblicas de enfrentamiento al problema de niÃos y adolecentes que viven en la calles de Fortaleza. La investigaciÃn orientadora es la cualitativa, destinada a la comprensiÃn de la naturaleza de los datos, al estudio de los casos y al procedimiento de la colecta de informaciones. Fue escogido el proyecto âPonte de Encontroâ, del municipio de Fortaleza, como unidad de investigaciÃn, donde fueron hechas entrevistas semi-estructuradas con algunos educadores sociales, analizados documentos y realizado el trabajo de campo. El resultado de los datos apunta, de un lado, a la realizaciÃn de una prÃctica pedagÃgica crÃtica, donde los educadores sociales consiguen construir con sus educandos una educaciÃn libertadora y autÃnoma y, de otro lado, aunque contradictoriamente, una prÃctica pedagÃgica asistencialista o salvadora que es incapaz de promover cambios significativos en la vida de los educandos y ocultan las relaciones de poder, dominaciÃn y la injusticia social del sistema capitalista. Revela, aun, fragilidades en las polÃticas pÃblicas, en la red de atendimiento a los niÃos y adolecentes, en la formaciÃn de los educadores sociales, en la escuela, en la universidad e indica algunas posibilidades para repensar la prÃctica de estos educadores sociales y de toda la sociedad.

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