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A educaÃÃo social e a gestÃo da pobreza: gÃnese, desdobramentos e funÃÃo no contexto da sociabilidade do capital em crise / Social education and poverty management: genesis, development and function in the context of the sociability of capital in crisis

Maria EscolÃstica de Moura Santos 30 March 2017 (has links)
nÃo hà / Esta pesquisa parte da compreensÃo de que o ser humano à um complexo constituÃdo na articulaÃÃo entre a subjetividade do indivÃduo e a objetividade da vida material. RelaÃÃo esta mediatizada pela atividade produtora de riqueza, ou seja, o trabalho, considerado ato fundante de todas as formas de sociabilidade e, portanto, do prÃprio ser social. Realizamos estudo de carÃter teÃrico e documental, fundamentado no referencial marxista, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, para compreender a funÃÃo que a educaÃÃo social, voltada a crianÃas e adolescentes pobres, ocupa no processo de reproduÃÃo da sociedade de classes. Para tanto, voltamos nossa atenÃÃo, inicialmente ao processo de constituiÃÃo do ser social, ressaltando que, para cumprir seus propÃsitos, o complexo do trabalho chama à cena, dentre outros complexos, a educaÃÃo. A educaÃÃo, por seu turno, possui a funÃÃo precÃpua de reproduzir no indivÃduo singular os elementos do gÃnero humano, transformando-se à medida que a sociedade foi se complexificando com a divisÃo do trabalho associada ao desenvolvimento das forÃas produtivas. Assim, buscamos elementos para explicar como a educaÃÃo na sociedade burguesa assume a funÃÃo de reproduzir, alÃm dos elementos genÃricos, o prÃprio sistema do capital, promotor de misÃrias e de conformaÃÃo. Essas questÃes sà ficaram mais explÃcitas quando analisamos o processo de produÃÃo da pobreza, como manifestaÃÃo necessÃria ao movimento de retroalimentaÃÃo do sistema capitalista, para, em seguida, apresentarmos o Estado como o responsÃvel por administrar os conflitos resultantes dos antagonismos de classes, que surgem a partir da separaÃÃo entre capital e trabalho. Isto nos ajudou a compreender o carÃter perverso das polÃticas de assistÃncia e educaÃÃo voltadas a crianÃas e adolescentes pobres. Pudemos entender, a partir de entÃo, como a educaÃÃo social nelas se inserem, como se deu seu surgimento, em que bases se sustentam os fins e os meios de uma proposta educativa que se diz responsÃvel por atuar nos contextos de exclusÃo social buscando reduzir as situaÃÃes de desamparo. O resgate histÃrico apontou para o fato de que ambas, educaÃÃo e assistÃncia, exibem um carÃter de classe, manifestado atravÃs do confinamento, da exclusÃo e do adestramento pelo e para o trabalho alienado; e que a educaÃÃo social possui nÃtida vinculaÃÃo com as situaÃÃes de pobreza, embora alguns teÃricos insistam em defender seu afastamento. VinculaÃÃo essa que ganha outros contornos no contexto da crise estrutural do capital, sobretudo, no Ãmbito das polÃticas neoliberais que advogam o Estado mÃnimo. Por fim, a anÃlise documental revelou que os fins postos para a educaÃÃo social apontam para o Ãmbito da objetividade e da totalidade social enquanto os meios definidos para atingirem os fins propostos restringem-se ao campo da subjetividade e da imediaticidade.
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Trabalho, família e ser social: elos que unem a centralidade do trabalho às relações familiares / Work, family and social being

Paula, Renato Francisco dos Santos 13 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:17:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Renato de Paula.pdf: 751589 bytes, checksum: 2cf2e278a3e6d974707052e25c614e2f (MD5) Previous issue date: 2005-06-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present thesis approaches family and work understood as element that constitute and are constituted by social totality. It is supported bu Marxist tradition rescued by Gyorgy Lukacs (1885-1971), wich consists in the study of the social being / A presente dissertação trata de família e trabalho entendidos como elementos constituintes e constituidos da e na totalidade social. Ancora-se na tradição marxista resgatada por Gyorgy Lukacs (1885-1971) consistente no estudo do ser social
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Sociabilidade no Assentamento Rural de Santana - Ce: terra e trabalho na construÃÃo do ser social. / Sociability in teh Rural Settlement of Santana (Ce, Brazil): Land and Earth in the Construction of Social Being.

Liana Brito de Castro AraÃjo 07 April 2006 (has links)
O trabalho analisa a sociabilidade no Assentamento Rural de Santana e os processos de aprendizagem objetivados pela prÃtica social cotidiana dos trabalhadores rurais nos processos de luta, de conquista e de permanÃncia na terra entre 1987 a 2005. O Santana, fundado a partir da polÃtica de reforma agrÃria do INCRA, està situado no MunicÃpio de Monsenhor Tabosa no SertÃo do CearÃ, Nordeste brasileiro. No Assentamento os trabalhadores rurais tecem uma maneira peculiar de organizaÃÃo da produÃÃo e da vida cotidiana. A pergunta de partida a qual este trabalho se propÃe: o que à viver em um assentamento rural, que mantÃm a propriedade coletiva da terra e uma produÃÃo organizada a partir do trabalho coletivo e individual? Quais os seus desdobramentos para a formaÃÃo dos assentados? O percurso teÃrico e metodolÃgico se fundamentou na ontologia do ser social a partir de Marx, LukÃcs e MÃszÃros. A pesquisa de campo, objetivando um estudo de caso, realizou-se dentro de uma abordagem antropolÃgica marxiana priorizando a totalidade representada pela sociabilidade do Assentamento. O Santana se estruturou basicamente sob dois momentos histÃricos. No primeiro momento, a sociabilidade do Assentamento tinha como base duas mediaÃÃes centrais: propriedade coletiva da terra e produÃÃo cooperada que, para a implementaÃÃo do projeto coletivo, foram combinadas a relaÃÃes de controle coletivo, necessÃrias à construÃÃo do Assentamento. A sua sociabilidade estava demarcada por vÃnculos de solidariedade e dependÃncia entre os assentados, pois âtudo era decidido coletivamenteâ, como costumavam afirmar. A prÃtica social cotidiana dos assentados engendrava um rico aprendizado demarcado pela produÃÃo associada, pelas reuniÃes e AssemblÃias permanentes, dentre outros. PorÃm este projeto nÃo teve sustentaÃÃo, pois as condiÃÃes de carÃncias materiais, dificuldades de ordem prÃtica nas relaÃÃes de produÃÃo coletiva e no estabelecimento de relaÃÃes estÃveis com o mercado forma impedindo a sua continuidade. No segundo momento o Assentamento, embora mantivesse a propriedade coletiva da terra, sofreu uma mudanÃa nas relaÃÃes de produÃÃo coletiva para uma produÃÃo mista. A partir de entÃo, estabeleceu-se uma combinaÃÃo de produÃÃo individual (de responsabilidade exclusiva do assentado) e de produÃÃo coletiva (mantida pela Cooperativa de assentados), uma alternativa posta a partir das demandas internas (de ampliaÃÃo da capacidade de trabalho e de consumo), e externas (da inserÃÃo na lÃgica de uma economia de mercado). Dos fatores externos que influenciaram a mudanÃa do projeto de Assentamento, destaca-se a polÃtica do Estado atravÃs do Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF) e das relaÃÃes de aproximaÃÃo de alguns assentados com a elite polÃtica da regiÃo. O trabalho, finalmente, afirma que o que à original na sociabilidade de Santana sÃo as mediaÃÃes necessÃrias à manutenÃÃo do projeto de Assentamento, que representam germes de relaÃÃes sociais superiores, e que diferem em certa medida da reproduÃÃo da sociabilidade burguesa. Embora tenha constatado os limites histÃricos da sociabilidade em Santana seja um fato, esta prÃtica social definitivamente trÃs elementos que contribuem para o processo de transiÃÃo para uma sociedade emancipada, para alÃm do capital. / This research analyses the sociability at the rural settlement of Santana (between 1987 and 2005) and the learning processes of the rural workers on the struggles of everyday life for land, production and well-being. The Santana settlement was created by the agrarian reform policy of INCRA, in Brazil. It is situated in the city of Monsenhor Tabosa in the hinterlands (SertÃo) of the State of CearÃ, Northeast of Brazil. In the settlement, the rural workers build, in a peculiar way, the organization of the production and of their everyday lives. The research purpose is to investigate what it is to live in a rural settlement that keeps the common propriety of land and an organized (both collective and individual) form of production. Furthermore, it is important to investigate what the impact of such life for the formation of the settlers is. The theoretical approach is based on the âontology of the social beingâ by Marx, LukÃcs and MÃszÃros. The field research had an anthropological Marxian approach, considering the totality represented by the sociability of the settlement as a case study. It could be observed that the rural settlement was strongly influenced by two historical moments. First, the settlers organized themselves based on two central mediations: collective property of the land and cooperative production, which led to the establishment of collective control of the settlement. Its sociability was characterized by solidarity and inter-dependency links of the settlers, because âall was decided collectivelyâ. The social practice fostered a rich learning process, influenced by the associative production, frequent meetings and assemblies, amongst others. Nonetheless, material needs, practical difficulties of the collective production, and market relations with the outer world prevented the original project to further develop. In the second period, although the settlement maintained the collective property of the land, it changed the production to a mixed system, a combination of individual (whose responsibility was merely of the settler) and collective (organized by the Cooperative Union of the settlers) production to respond to both internal (enhancement of work and consume capacity) and external (insertion of the settlement in the market logic) demands. Besides, the settlers counted on external support for the implementation of the new individual-production system, such as governmental programs (PRONAF, for instance) and the approximation of some workers to the local political elite. From the results, one can conclude that the originality of the Santana sociability are the mediations required to maintain the original project, which reflects seeds of superior social relations, different from those of the bourgeoisie sociability. Although historical limits for the amplification of such sociability are a fact, the experience of Santana definitely contributes for the transition process to an emancipated society, beyond capital.
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Sociabilidade no Assentamento Rural de Santana - Ce: terra e trabalho na construção do ser social. / Sociability in teh Rural Settlement of Santana (Ce, Brazil): Land and Earth in the Construction of Social Being.

ARAÚJO, Liana Brito de Castro January 2006 (has links)
ARAÚJO, Liana Brito de Castro. Sociabilidade no Assentamento Rural de Santana - Ce: terra e trabalho na construção do ser social. 2006. 287 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Raul Oliveira (raulcmo@hotmail.com) on 2012-07-05T13:56:52Z No. of bitstreams: 1 2006_Tese_LBCAraújo.pdf: 3175227 bytes, checksum: 502290295a6ba586da617da83b228d19 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-06T14:52:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Tese_LBCAraújo.pdf: 3175227 bytes, checksum: 502290295a6ba586da617da83b228d19 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-06T14:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Tese_LBCAraújo.pdf: 3175227 bytes, checksum: 502290295a6ba586da617da83b228d19 (MD5) Previous issue date: 2006 / This research analyses the sociability at the rural settlement of Santana (between 1987 and 2005) and the learning processes of the rural workers on the struggles of everyday life for land, production and well-being. The Santana settlement was created by the agrarian reform policy of INCRA, in Brazil. It is situated in the city of Monsenhor Tabosa in the hinterlands (Sertão) of the State of Ceará, Northeast of Brazil. In the settlement, the rural workers build, in a peculiar way, the organization of the production and of their everyday lives. The research purpose is to investigate what it is to live in a rural settlement that keeps the common propriety of land and an organized (both collective and individual) form of production. Furthermore, it is important to investigate what the impact of such life for the formation of the settlers is. The theoretical approach is based on the “ontology of the social being” by Marx, Lukács and Mészáros. The field research had an anthropological Marxian approach, considering the totality represented by the sociability of the settlement as a case study. It could be observed that the rural settlement was strongly influenced by two historical moments. First, the settlers organized themselves based on two central mediations: collective property of the land and cooperative production, which led to the establishment of collective control of the settlement. Its sociability was characterized by solidarity and inter-dependency links of the settlers, because “all was decided collectively”. The social practice fostered a rich learning process, influenced by the associative production, frequent meetings and assemblies, amongst others. Nonetheless, material needs, practical difficulties of the collective production, and market relations with the outer world prevented the original project to further develop. In the second period, although the settlement maintained the collective property of the land, it changed the production to a mixed system, a combination of individual (whose responsibility was merely of the settler) and collective (organized by the Cooperative Union of the settlers) production to respond to both internal (enhancement of work and consume capacity) and external (insertion of the settlement in the market logic) demands. Besides, the settlers counted on external support for the implementation of the new individual-production system, such as governmental programs (PRONAF, for instance) and the approximation of some workers to the local political elite. From the results, one can conclude that the originality of the Santana sociability are the mediations required to maintain the original project, which reflects seeds of superior social relations, different from those of the bourgeoisie sociability. Although historical limits for the amplification of such sociability are a fact, the experience of Santana definitely contributes for the transition process to an emancipated society, beyond capital. / O trabalho analisa a sociabilidade no Assentamento Rural de Santana e os processos de aprendizagem objetivados pela prática social cotidiana dos trabalhadores rurais nos processos de luta, de conquista e de permanência na terra entre 1987 a 2005. O Santana, fundado a partir da política de reforma agrária do INCRA, está situado no Município de Monsenhor Tabosa no Sertão do Ceará, Nordeste brasileiro. No Assentamento os trabalhadores rurais tecem uma maneira peculiar de organização da produção e da vida cotidiana. A pergunta de partida a qual este trabalho se propõe: o que é viver em um assentamento rural, que mantém a propriedade coletiva da terra e uma produção organizada a partir do trabalho coletivo e individual? Quais os seus desdobramentos para a formação dos assentados? O percurso teórico e metodológico se fundamentou na ontologia do ser social a partir de Marx, Lukács e Mészáros. A pesquisa de campo, objetivando um estudo de caso, realizou-se dentro de uma abordagem antropológica marxiana priorizando a totalidade representada pela sociabilidade do Assentamento. O Santana se estruturou basicamente sob dois momentos históricos. No primeiro momento, a sociabilidade do Assentamento tinha como base duas mediações centrais: propriedade coletiva da terra e produção cooperada que, para a implementação do projeto coletivo, foram combinadas a relações de controle coletivo, necessárias à construção do Assentamento. A sua sociabilidade estava demarcada por vínculos de solidariedade e dependência entre os assentados, pois “tudo era decidido coletivamente”, como costumavam afirmar. A prática social cotidiana dos assentados engendrava um rico aprendizado demarcado pela produção associada, pelas reuniões e Assembléias permanentes, dentre outros. Porém este projeto não teve sustentação, pois as condições de carências materiais, dificuldades de ordem prática nas relações de produção coletiva e no estabelecimento de relações estáveis com o mercado forma impedindo a sua continuidade. No segundo momento o Assentamento, embora mantivesse a propriedade coletiva da terra, sofreu uma mudança nas relações de produção coletiva para uma produção mista. A partir de então, estabeleceu-se uma combinação de produção individual (de responsabilidade exclusiva do assentado) e de produção coletiva (mantida pela Cooperativa de assentados), uma alternativa posta a partir das demandas internas (de ampliação da capacidade de trabalho e de consumo), e externas (da inserção na lógica de uma economia de mercado). Dos fatores externos que influenciaram a mudança do projeto de Assentamento, destaca-se a política do Estado através do Programa Nacional de Agricultura Familiar (PRONAF) e das relações de aproximação de alguns assentados com a elite política da região. O trabalho, finalmente, afirma que o que é original na sociabilidade de Santana são as mediações necessárias à manutenção do projeto de Assentamento, que representam germes de relações sociais superiores, e que diferem em certa medida da reprodução da sociabilidade burguesa. Embora tenha constatado os limites históricos da sociabilidade em Santana seja um fato, esta prática social definitivamente trás elementos que contribuem para o processo de transição para uma sociedade emancipada, para além do capital.

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