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Por uma Geografia Indígena: uma análise do ensino de Geografia nas Licenciaturas Indígenas Interculturais da Universidade Federal do Amazonas

Fontes, Thaline Ferreira 28 March 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-23T14:22:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thaline F. Fontes.pdf: 3073088 bytes, checksum: 7ee1ebef3088bfb5c0ea7493e511352d (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-23T14:23:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thaline F. Fontes.pdf: 3073088 bytes, checksum: 7ee1ebef3088bfb5c0ea7493e511352d (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-23T14:23:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thaline F. Fontes.pdf: 3073088 bytes, checksum: 7ee1ebef3088bfb5c0ea7493e511352d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-23T14:23:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Thaline F. Fontes.pdf: 3073088 bytes, checksum: 7ee1ebef3088bfb5c0ea7493e511352d (MD5) Previous issue date: 2016-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La educación indígena es ya una realidad en muchos municipios y escuelas diferenciadas por Brasil, pero ponerlo en práctica sin duda la formación de los maestros es esencial. La capacitación también es diferenciada para garantizar los derechos de las leyes establecidas. Así, desde el año 2005 con la apertura de notificación PROLIND a los Gobiernos Federal y las instituciones del Estado fueron creados en Brasil 26 Pregrado Indígena Intercultural, dos de los detenidos en la Universidad Federal del Amazonas - UFAM. Por lo tanto, se buscó analizar los componentes geográficos desarrollados por los profesores en estos cursos como una herramienta para entenderlo como un principio de autonomía y el conocimiento del territorio. Todos los cursos nacieron de una demanda de los pueblos indígenas y en especial por los líderes y maestros de diferentes escuelas indígenas o no, con miras a una mayor sí y construido principalmente por ellos y para ellos la educación indígena. Los procedimientos metodológicos son cuadros de las fuentes primarias con el trabajo de campo, entrevistas abiertas, observación participante y secundaria con el análisis documental de los proyectos pedagógicos y el proceso de construcción y la metodología de la disertación fue desarrollado a partir del mapa conceptual, el cumplimiento de los objetivos que guían la disertación. Se discute cómo fue el proceso de creación de cursos y el trabajo realizado por éstos de metodologías desarrolladas por cada uno y cómo llegar a ser un diferenciador para la construcción de una Educación Indígena Superior y Educación Superior Indígena. La construcción de una discusión de Educación Indígena Superior que es construido por los estudiantes indígenas, en las que trabajan los conocimientos tradicionales y el occidental juntas y Educación Superior Indígena que sólo está trabajando el conocimiento occidental no valorar los conocimientos tradicionales a la comprensión de la educación diferenciada en el país que sigue siendo la colonización. ¿Cuál es entonces la geografía de los indígenas? Es un conocimiento del espacio / territorio sin divisiones, sin que se integra dicotomía, es el hombre y la naturaleza, pero a menudo la escuela indígena influenciado por la ciencia occidental sigue insistiendo en la dicotomía con los indios no compartir el conocimiento. En el diseño indígena no lo hace. El espacio donde interactúa hombre y la naturaleza, que no se pueden separar. Por lo tanto, algunos pueden desarrollar la definición occidental de la geografía, e incluso con puntos de vista y conceptos diferentes son las personas indígenas que pueden hacerlo y no a la sociedad que sigue separando. / A educação indígena é hoje uma realidade em muitos municípios e escolas diferenciadas pelo Brasil, porém para implementá-la definitivamente a formação de professores é imprescindível. Uma formação também diferenciada para assegurar os direitos em leis estabelecidas. Com isso a partir de 2005 com a abertura do edital PROLIND para as Instituições Federais e Estaduais, criaram-se no Brasil 26 cursos de Licenciaturas Indígenas Interculturais, sendo duas dessas realizadas na Universidade Federal do Amazonas – UFAM. Diante disso, a pesquisa buscou analisar os componentes geográficos desenvolvidos pelos professores nestes cursos, como instrumento para entendê-la como princípio de autonomia e conhecimento do território. Todos os cursos nasceram de uma demanda dos povos indígenas e principalmente por lideranças e professores das escolas indígenas diferenciadas ou não, visando uma educação indígena superior própria e principalmente, construída por eles e para eles. Nos procedimentos metodológicos constam levantamentos de fontes primárias com trabalho de campo, entrevistas abertas, observação participante e secundárias, com análise documental dos projetos pedagógicos e todo o processo de construção e metodologia da dissertação foi elaborada a partir do mapa conceitual, respondendo aos objetivos que norteiam a dissertação. Discute-se como foi o processo de construção dos cursos e o trabalho realizado por eles a partir das metodologias desenvolvidas por cada um e como tornam-se um diferencial para a construção de uma Educação Indígena Superior ou Educação Superior Indígena. A construção de uma discussão sobre Educação Indígena Superior que é construída pelos estudantes indígenas, onde se trabalha os conhecimentos tradicionais e ocidentais juntos e Educação Superior Indígena onde somente é trabalhado o conhecimento Ocidental não valorizando os conhecimentos tradicionais, para o entendimento da educação diferenciada no país que ainda continua sendo colonizadora. O que é a geografia então para o indígena? É um conhecimento sobre o espaço/território sem divisões, sem dicotomia, é integrado, é o Homem e a Natureza, porém muitas vezes a escola indígena influenciada pela ciência ocidental, continua a insistir na dicotomia com os não indígenas dividindo os conhecimentos. Na concepção indígena isso não acontece. O espaço onde interage homem e natureza, onde não pode ser dissociado. Desta forma, poucos conseguem desenvolver a definição ocidental de geografia, e mesmo com visões e concepções diferentes são os povos indígenas que conseguem fazê-lo e não a sociedade que continua separando.
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INSIKIRAN: Por uma comunicação voltada para os povos indígenas

FARO JUNIOR, Nelson Duarte 12 July 2018 (has links)
Submitted by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2018-12-04T15:39:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsikiranComunicacaoVoltada.pdf: 29215498 bytes, checksum: 9986934dfef79786e60a62f8c1bf1e92 (MD5) / Approved for entry into archive by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2018-12-04T15:39:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsikiranComunicacaoVoltada.pdf: 29215498 bytes, checksum: 9986934dfef79786e60a62f8c1bf1e92 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-04T15:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_InsikiranComunicacaoVoltada.pdf: 29215498 bytes, checksum: 9986934dfef79786e60a62f8c1bf1e92 (MD5) Previous issue date: 2018-07-12 / Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de compreender a política de educação superior indígena do Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima/UFRR e seus desdobramentos na comunicação indígena. O estudo de caso combinou metodologicamente, como técnica de coleta de dados, a pesquisa documental, entrevistas e observações de campo. Utilizou-se como referencial teórico para análise dos dados as teorias pós e decoloniais a partir do pensamento de Boaventura dos Santos, Martín Barbero, Walter Mignolo e Aníbal Quijano. Debate-se ainda a comunicação como um direito fundamental para os povos indígenas. / This work was developed with the purpose of understanding the policy of indigenous higher education of the Insikiran Institute of the Federal University of Roraima / UFRR and its unfolding in indigenous communication. The case study combined methodologically, as data collection technique, documentary research, interviews and field observations. The post and decolonial theories were used as a theoretical reference for data analysis, based on the thinking of Boaventura dos Santos, Martín Barbero, Walter Mignolo and Aníbal Quijano. Communication is also discussed as a fundamental right for indigenous peoples.
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Ideologias de linguagem acionadas por docentes indígenas em formação superior: tensões no espaço da diferença colonial / Language ideologies enacted by indigenous teachers in Higher Education: tensions in colonial difference

Oliveira, Denise Pimenta de 14 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-02T12:03:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Pimenta de Oliveira - 2018.pdf: 2835663 bytes, checksum: 7a777384304d405a8ac8a3be3f0c99c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-02T12:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Pimenta de Oliveira - 2018.pdf: 2835663 bytes, checksum: 7a777384304d405a8ac8a3be3f0c99c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-02T12:17:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Pimenta de Oliveira - 2018.pdf: 2835663 bytes, checksum: 7a777384304d405a8ac8a3be3f0c99c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / This research seeks to problematize language ideologies present in metadiscourses mobilized by indigenous teachers in training at University of Goiás Intercultural Education program as a way of: drawing attention to what these historically marginalized subjects think about language; and reflecting upon Linguistic Studies' and the program's own epistemological bases. This study stems from a qualitative ethnographic orientation, in an effort to situate its subjects in specific times and spaces in order to think about language ideologies enacted and to connect them to a broader historical, political and social macrocontext. The data are composed of oral and written statements generated in classroom activities, during stages that took place in the university, related to training for language teaching in intercultural contexts and, consequently, meta-reflection. The analysis was based on theoretical postulates of contemporary sociolinguistics and their intersections with anthropological linguistics and related areas, framed in the paradigm of Latin American decolonial thinking. It aims at recognizing the modern/colonial heritage of hegemonic language conceptions and trying to problematize how this heritage impacts language ideologies enacted by indigenous teachers and, at the same time, how it can be redefined or challenged in these same ideologies and in the language practices observed. The goal is to, from the data generated, establish an inter-epistemic dialog with theses indigenous teachers in training, understanding them as thinking subjects that theorize about language and problematize their realities. / Esta pesquisa tem como principal objetivo problematizar as ideologias de linguagem emergentes em metadiscursos mobilizados por docentes indígenas em formação superior no curso de Licenciatura em Educação Intercultural da Universidade Federal de Goiás, como forma de evidenciar o que esses sujeitos, historicamente marginalizados e subalternizados, pensamsobre língua e de refletir sobre as próprias bases epistemológicas dos estudos linguísticos e do referido curso. Este estudo parte de um direcionamento qualitativo de cunho etnográfico, em um esforço de situar os sujeitos participantes em tempos e espaços específicos para pensar sobre as ideologias de linguagem acionadas e conectá-las a um macrocontexto histórico, político e social mais amplo. Os dados desta pesquisa são compostos de enunciados orais e escritos gerados em contexto de sala de aula, durante etapas que ocorreram na universidade, em temas relativos à formação para o ensino de línguas em contextos interculturais e, consequentemente, à metarreflexão. Partimos de pressupostos teóricos da sociolinguística contemporânea e suas intersecções com a linguística antropológica e áreas afins e enquadramos nosso estudo no paradigma do pensamento decolonial latino-americano, reconhecendo a herança moderna/colonial das concepções hegemônicas de língua e procurando problematizar como essa herança impacta as ideologias de linguagem acionadas pelos docentes indígenas e, ao mesmo tempo, como ela pode ser ressignificada ou desafiada nessas mesmas ideologias e ainda nas práticas de linguajamento observadas. Pretendemos, a partir dos dados gerados, estabelecer um diálogo interepistêmico com esses docentes indígenas em formação, compreendendo-os como sujeitos pensantes, formuladores de teorizações sobre língua, intelectuais que problematizam suas realidades.

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