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Por uma Geografia Indígena: uma análise do ensino de Geografia nas Licenciaturas Indígenas Interculturais da Universidade Federal do AmazonasFontes, Thaline Ferreira 28 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / La educación indígena es ya una realidad en muchos municipios y escuelas
diferenciadas por Brasil, pero ponerlo en práctica sin duda la formación de los maestros
es esencial. La capacitación también es diferenciada para garantizar los derechos de las
leyes establecidas. Así, desde el año 2005 con la apertura de notificación PROLIND a
los Gobiernos Federal y las instituciones del Estado fueron creados en Brasil 26
Pregrado Indígena Intercultural, dos de los detenidos en la Universidad Federal del
Amazonas - UFAM. Por lo tanto, se buscó analizar los componentes geográficos
desarrollados por los profesores en estos cursos como una herramienta para entenderlo
como un principio de autonomía y el conocimiento del territorio. Todos los cursos
nacieron de una demanda de los pueblos indígenas y en especial por los líderes y
maestros de diferentes escuelas indígenas o no, con miras a una mayor sí y construido
principalmente por ellos y para ellos la educación indígena. Los procedimientos
metodológicos son cuadros de las fuentes primarias con el trabajo de campo, entrevistas
abiertas, observación participante y secundaria con el análisis documental de los
proyectos pedagógicos y el proceso de construcción y la metodología de la disertación
fue desarrollado a partir del mapa conceptual, el cumplimiento de los objetivos que
guían la disertación. Se discute cómo fue el proceso de creación de cursos y el trabajo
realizado por éstos de metodologías desarrolladas por cada uno y cómo llegar a ser un
diferenciador para la construcción de una Educación Indígena Superior y Educación
Superior Indígena. La construcción de una discusión de Educación Indígena Superior
que es construido por los estudiantes indígenas, en las que trabajan los conocimientos
tradicionales y el occidental juntas y Educación Superior Indígena que sólo está
trabajando el conocimiento occidental no valorar los conocimientos tradicionales a la
comprensión de la educación diferenciada en el país que sigue siendo la colonización.
¿Cuál es entonces la geografía de los indígenas? Es un conocimiento del espacio /
territorio sin divisiones, sin que se integra dicotomía, es el hombre y la naturaleza, pero
a menudo la escuela indígena influenciado por la ciencia occidental sigue insistiendo en
la dicotomía con los indios no compartir el conocimiento. En el diseño indígena no lo
hace. El espacio donde interactúa hombre y la naturaleza, que no se pueden separar. Por
lo tanto, algunos pueden desarrollar la definición occidental de la geografía, e incluso
con puntos de vista y conceptos diferentes son las personas indígenas que pueden
hacerlo y no a la sociedad que sigue separando. / A educação indígena é hoje uma realidade em muitos municípios e escolas
diferenciadas pelo Brasil, porém para implementá-la definitivamente a formação de
professores é imprescindível. Uma formação também diferenciada para assegurar os
direitos em leis estabelecidas. Com isso a partir de 2005 com a abertura do edital
PROLIND para as Instituições Federais e Estaduais, criaram-se no Brasil 26 cursos de
Licenciaturas Indígenas Interculturais, sendo duas dessas realizadas na Universidade
Federal do Amazonas – UFAM. Diante disso, a pesquisa buscou analisar os
componentes geográficos desenvolvidos pelos professores nestes cursos, como
instrumento para entendê-la como princípio de autonomia e conhecimento do território.
Todos os cursos nasceram de uma demanda dos povos indígenas e principalmente por
lideranças e professores das escolas indígenas diferenciadas ou não, visando uma
educação indígena superior própria e principalmente, construída por eles e para eles.
Nos procedimentos metodológicos constam levantamentos de fontes primárias com
trabalho de campo, entrevistas abertas, observação participante e secundárias, com
análise documental dos projetos pedagógicos e todo o processo de construção e
metodologia da dissertação foi elaborada a partir do mapa conceitual, respondendo aos
objetivos que norteiam a dissertação. Discute-se como foi o processo de construção dos
cursos e o trabalho realizado por eles a partir das metodologias desenvolvidas por cada
um e como tornam-se um diferencial para a construção de uma Educação Indígena
Superior ou Educação Superior Indígena. A construção de uma discussão sobre
Educação Indígena Superior que é construída pelos estudantes indígenas, onde se
trabalha os conhecimentos tradicionais e ocidentais juntos e Educação Superior
Indígena onde somente é trabalhado o conhecimento Ocidental não valorizando os
conhecimentos tradicionais, para o entendimento da educação diferenciada no país que
ainda continua sendo colonizadora. O que é a geografia então para o indígena? É um
conhecimento sobre o espaço/território sem divisões, sem dicotomia, é integrado, é o
Homem e a Natureza, porém muitas vezes a escola indígena influenciada pela ciência
ocidental, continua a insistir na dicotomia com os não indígenas dividindo os
conhecimentos. Na concepção indígena isso não acontece. O espaço onde interage
homem e natureza, onde não pode ser dissociado. Desta forma, poucos conseguem
desenvolver a definição ocidental de geografia, e mesmo com visões e concepções
diferentes são os povos indígenas que conseguem fazê-lo e não a sociedade que
continua separando.
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INSIKIRAN: Por uma comunicação voltada para os povos indígenasFARO JUNIOR, Nelson Duarte 12 July 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-07-12 / Este trabalho foi desenvolvido com objetivo de compreender a política de educação superior
indígena do Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima/UFRR e seus
desdobramentos na comunicação indígena. O estudo de caso combinou metodologicamente,
como técnica de coleta de dados, a pesquisa documental, entrevistas e observações de campo.
Utilizou-se como referencial teórico para análise dos dados as teorias pós e decoloniais a
partir do pensamento de Boaventura dos Santos, Martín Barbero, Walter Mignolo e Aníbal
Quijano. Debate-se ainda a comunicação como um direito fundamental para os povos
indígenas. / This work was developed with the purpose of understanding the policy of indigenous higher
education of the Insikiran Institute of the Federal University of Roraima / UFRR and its
unfolding in indigenous communication. The case study combined methodologically, as data
collection technique, documentary research, interviews and field observations. The post and
decolonial theories were used as a theoretical reference for data analysis, based on the
thinking of Boaventura dos Santos, Martín Barbero, Walter Mignolo and Aníbal Quijano.
Communication is also discussed as a fundamental right for indigenous peoples.
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Ideologias de linguagem acionadas por docentes indígenas em formação superior: tensões no espaço da diferença colonial / Language ideologies enacted by indigenous teachers in Higher Education: tensions in colonial differenceOliveira, Denise Pimenta de 14 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-14 / This research seeks to problematize language ideologies present in metadiscourses mobilized by
indigenous teachers in training at University of Goiás Intercultural Education program as a way of:
drawing attention to what these historically marginalized subjects think about language; and
reflecting upon Linguistic Studies' and the program's own epistemological bases. This study stems
from a qualitative ethnographic orientation, in an effort to situate its subjects in specific times and
spaces in order to think about language ideologies enacted and to connect them to a broader
historical, political and social macrocontext. The data are composed of oral and written statements
generated in classroom activities, during stages that took place in the university, related to training
for language teaching in intercultural contexts and, consequently, meta-reflection. The analysis
was based on theoretical postulates of contemporary sociolinguistics and their intersections with
anthropological linguistics and related areas, framed in the paradigm of Latin American decolonial
thinking. It aims at recognizing the modern/colonial heritage of hegemonic language conceptions
and trying to problematize how this heritage impacts language ideologies enacted by indigenous
teachers and, at the same time, how it can be redefined or challenged in these same ideologies
and in the language practices observed. The goal is to, from the data generated, establish an
inter-epistemic dialog with theses indigenous teachers in training, understanding them as thinking
subjects that theorize about language and problematize their realities. / Esta pesquisa tem como principal objetivo problematizar as ideologias de linguagem
emergentes em metadiscursos mobilizados por docentes indígenas em formação superior no
curso de Licenciatura em Educação Intercultural da Universidade Federal de Goiás, como forma
de evidenciar o que esses sujeitos, historicamente marginalizados e subalternizados, pensamsobre língua e de refletir sobre as próprias bases epistemológicas dos estudos linguísticos e do
referido curso. Este estudo parte de um direcionamento qualitativo de cunho etnográfico, em um
esforço de situar os sujeitos participantes em tempos e espaços específicos para pensar sobre
as ideologias de linguagem acionadas e conectá-las a um macrocontexto histórico, político e
social mais amplo. Os dados desta pesquisa são compostos de enunciados orais e escritos
gerados em contexto de sala de aula, durante etapas que ocorreram na universidade, em temas
relativos à formação para o ensino de línguas em contextos interculturais e, consequentemente,
à metarreflexão. Partimos de pressupostos teóricos da sociolinguística contemporânea e suas
intersecções com a linguística antropológica e áreas afins e enquadramos nosso estudo no
paradigma do pensamento decolonial latino-americano, reconhecendo a herança
moderna/colonial das concepções hegemônicas de língua e procurando problematizar como
essa herança impacta as ideologias de linguagem acionadas pelos docentes indígenas e, ao
mesmo tempo, como ela pode ser ressignificada ou desafiada nessas mesmas ideologias e
ainda nas práticas de linguajamento observadas. Pretendemos, a partir dos dados gerados,
estabelecer um diálogo interepistêmico com esses docentes indígenas em formação,
compreendendo-os como sujeitos pensantes, formuladores de teorizações sobre língua,
intelectuais que problematizam suas realidades.
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