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Cuidado de enfermagem com familiares e pessoas com transtorno mental na extensão universitária

Brusamarello, Tatiana, 1977- 14 March 2012 (has links)
Resumo: Os objetivos deste estudo foram identificar necessidades de ações educativas em saúde mental com familiares e pessoas com transtornos mentais de um projeto de extensão universitária, desenvolver ações de educação em saúde mental com familiares e pessoas com transtornos mentais de um projeto de extensão universitária e avaliar as ações de educação em saúde mental com familiares e pessoas com transtornos mentais de um projeto de extensão universitária. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo pesquisa-ação, desenvolvido no período de 2009 a 2010, no município de Curitiba, no Projeto de Extensão “O cuidado à saúde de pessoas com sofrimento mental e familiares”. Participaram seis pessoas com transtorno mental e sete familiares. A coleta dos dados foi realizada mediante entrevista semiestruturada individual e seis seminários. Os dados foram analisados de acordo com a proposta de Minayo, resultando em sete categorias: Dinâmica de convivência da família com a pessoa com transtorno mental no atual modelo de assistência a saúde; O significado de família; A relação intra e interfamiliar; A família ante as mudanças na atenção em saúde mental; Sobrecarga familiar no cuidado à pessoa com transtorno mental; As mudanças decorrentes da reforma psiquiátrica e sua implicação para a família; e O conhecimento como auxílio no enfrentamento e no cuidado à pessoa com transtorno mental. Os seminários educativos promoveram aquisição e aprofundamento de conhecimentos a respeito das temáticas trabalhadas e impulsionaram a autorreflexão. Os participantes externaram que houve crescimento pessoal e mudanças no modo de agir e pensar a respeito do transtorno mental e da pessoa por ele acometida, assim se tornou possível o desenvolvimento do empoderamento dos sujeitos. A escolha do método da pesquisa-ação foi apropriada para o desenvolvimento deste estudo, e apesar da limitação do tempo, permitiu valorizar o conhecimento e a participação dos indivíduos no desenvolvimento das ações educativas. Foi possível perceber que a família precisa receber orientações e suporte para que possa reorganizar e reordenar seus papéis diante da realidade de conviver com a pessoa com transtorno mental. Isso equivale a receber informações adequadas dos profissionais de saúde quanto aos sintomas, às causas do transtorno mental, aos modos de tratamento, de abordagem, à convivência, relacionamento no domicílio, enfrentamento social, entre outros. Assim, entre os diversos modos de cuidar em saúde mental, a educação em saúde se destaca para a prática do enfermeiro por ser um instrumento para a promoção da qualidade de vida de indivíduos, famílias e comunidades.
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Avaliação do impacto da capacitação de agentes comunitários de saúde na prevalência do aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo

Tsupal, Priscila Antunes 27 December 2012 (has links)
Resumo: Estudo de intervenção no qual um grupo recebeu Capacitação Específica (CE) em Aleitamento Materno (AM) e outro denominado de Formação Convencional (FC), não recebeu a intervenção. Esse estudo se propôs a acompanhar as crianças nascidas, no período após a realização da capacitação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS), até que completassem seis meses de vida, para verificar a prevalência do AM e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME). Os ACS de 7 Unidades de Saúde (US), sorteadas dentre as 25 US da área urbana do município de Guarapuava-PR, preencheram um questionário (Pré Teste) sobre AM e alimentação complementar, receberam capacitação específica (CE) de 16 horas pelo manual do Ministério da Saúde e repetiram o mesmo questionário após uma semana (Pós Teste). Foram acompanhadas 344 mães de crianças menores de seis meses, com seus respectivos ACS, nas 25 US de setembro de 2007 a outubro de 2008, no 1º, 4º e 6º mês de vida da criança. Foram analisados os fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais, maternos e alimentares das famílias estudadas mediante um questionário codificado e validado. Os ACS do CE apresentaram retenção significante do conteúdo, com aumento do número de acertos de 7,3 (Pré Teste) para 12,1 (Pós Teste) em média, de um total de 17 pontos máximos (p<0,0001). As famílias do CE tiveram comportamento estatisticamente desfavorável nas variáveis: escolaridade materna e paterna, trabalho materno, número de trabalhadores na casa, renda familiar mensal, número de moradores na casa, categoria ABEP, tipo de casa, disponibilidade de saneamento básico e eletricidade e tipo de parto. Na análise multivariada do 4º mês, o uso de água, chá ou leite na mamadeira (OR= 2,27/p<0,001/IC95%1,41-3,66) e o uso de chupeta (OR=9,29/p<0,000/IC95%4,07-21,19) apresentaram associação positiva com a variável dependente, sugerindo risco para o desmame. No 6º mês a variável que continuou apresentando risco positivo para o desmame foi uso de chupeta (OR= 5,29/p<0,007/IC95%1,57-17,81). A prevalência de AM e AME no 1º e 4º mês não diferiu entre os grupos. No 6º mês a prevalência de AM foi similar entre os grupos, com 94% no CE e 94,8% no FC (p=0,52), enquanto a AME diferiu marcadamente, com 7,7% no CE e 0,9% no FC (p=0,036). Observou-se associação positiva com significância estatística entre pertencer ao Grupo CE e apresentar maior taxa de AME no 6º mês, quando nove crianças acompanhadas por ACS do Grupo CE permaneceram em AME, enquanto só uma do Grupo FC (OR= 9,41/p<0,019/IC95%1,17-75,58). Sugere-se, portanto, que as mães de crianças visitadas por ACS sem capacitação apresentaram maior risco de abandonarem o AME ao 6º mês de vida. Conclui-se que um ciclo de capacitação foi eficiente em incorporar conhecimentos aos ACS e eficaz em aumentar a prevalência do AME em crianças menores de seis meses, mesmo em condições de vulnerabilidade socioeconômica e demográfica.

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