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Falou, Tá Falado as Representações Sociais Docentes Sobre Infância, Criança, Educação Infantil e Papel do Professor / Spoke, it is Spoken! the Educational Social Representations About Childhood, Child, Infantile Education and Paper of the TeacherCOSTA, Sinara Almeida da January 2007 (has links)
COSTA, Sinara Almeida da. Falou, tá falado as representações sociais docentes sobre infância, criança, educação infantil e papel do professor. 2007. 184f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-20T13:26:43Z
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Previous issue date: 2007 / O presente estudo tem como objetivo identificar as representações sociais de professoras de creches e pré-escolas, públicas e particulares, sobre a infância, a criança, a Educação Infantil e o papel do professor, no intuito de melhor compreender alguns dos fatores que embasam o trabalho docente. Considerando que as representações sociais articulam idéias que circulam na sociedade, reconstituídas na vivência de cada sujeito, em sua história e suas relações, e que, neste conjunto, está a formação recebida, busca-se, ainda, entender como as representações sociais das professoras são influenciadas pela formação que tiveram. Este trabalho teve como fundamento teórico-metodológico a Teoria das Representações Sociais (MOSCOVICI, 1978; JODELET, 2001; DOISE, 2001) e a Teoria Sociointeracionista de Desenvolvimento e Aprendizagem Humana (VYGOTSKY, 1989, 1996, 2001; WALLON, 1981, 1986, 1989). A metodologia constou da realização de entrevistas individuais semi-estruturadas, realizadas com oito professoras de Educação Infantil, tendo como foco suas representações sobre as categorias investigadas. A análise do material coletado mostrou que os elementos presentes nas representações sociais de todas as docentes induzem à idéia de uma infância única e descontextualizada, quando a criança é tida como alguém carente e passivo ante as pressões do meio. A representação sobre os objetivos da Educação Infantil gravita na órbita de dois eixos: preparar a criança para o ingresso no Ensino Fundamental (idéia mais forte e freqüente) e guardá-la enquanto sua família trabalha fora de casa. Ensinar conteúdos ditos escolares às crianças faz parte da representação de todas as docentes sobre o seu papel de professora de Educação Infantil. Essa idéia, decorrente das anteriores e somada a elas, colabora para elaborar uma representação de professora em que prevalecem atitudes rígidas e disciplinadoras para com os alunos, onde as regras e limites parecem condições para a aprendizagem. A marca profunda do senso comum nas representações sociais das docentes indica que a formação profissional, inicial ou continuada, aparentemente, não colaborou de forma significativa na formulação/questionamento de suas representações. Tendo em vista a intrínseca relação entre as representações sociais e a prática pedagógica das professoras, necessária e urgente se faz a criação de espaços de formação que possibilitem a reflexão sobre essas representações, levando as docentes a revê-las à luz de outros conhecimentos.
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Gostei Mais de Correr Atrás dos Pombos: O Itinerário do Lúdico na Escola de Educação Infantil / I Liked to Run After the Pigeons: The Itinerary of Play in Infant EducationGOMES, Maria Regiane Vidal Costa Simonetti January 2006 (has links)
GOMES, Maria Regiane Vidal Costa Simonetti. Gostei Mais de Correr Atrás dos Pombos: O Itinerário do Lúdico na Escola de Educação Infantil. 2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-08-03T14:57:47Z
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Previous issue date: 2006 / This study reports an ethnographic type investigation into the role of play in infant education making a comparison between private and state institutions. The research was carried out at four schools in Brazilia; two ‘small’ schools which offer only infant education, one private and one public, and two ‘large’ schools which offer both infant and junior education, one private and one public. Two visits per week were made to each school during one semester. Two classes were observed in each school, one of four-year-old and another of six-year-old children. The methodology applied was participative observation, informal conversation, semi-structured interviews with the teachers of the groups observed and analysis of the pedagogical project of the schools. Data was collected in a field diary and by tape recording the interviews. Whole school days were observed from the time of arrival to the children leaving so that play activities could be observed in every part of the school: in the classroom, patio and play ground among others. By means of observation, the organization of space, time, toys and equipment destined for play activities and the dynamics and sense attributed to the practice of play by the teacher could all be verified. Analyzing the data obtained during the research it was possible to affirm that both private and state schools in Brazilia have areas prepared for play, principally playgrounds, but also that in neither case did all such activities take the opportunity to value play for its own sake. It was concluded that the role play has in both private and state infant schools is principally related to the nature of the school’s pedagogic project as well as the sense attributed to play by the teacher / Este trabalho relata um estudo do tipo etnográfico na investigação do papel do lúdico nas escolas de Educação Infantil, realizando uma comparação entre as instituições públicas e privadas. A pesquisa foi realizada em quatro escolas da cidade de Brasília, sendo uma pública e uma particular, que ofereciam apenas Educação Infantil, denominadas como escolas de pequeno porte, e duas escolas, uma pública e uma particular, que ofereciam Educação Infantil e Ensino Fundamental, denominadas como escolas de grande porte. As visitas aconteceram durante um semestre, sendo dois dias por semana em cada estabelecimento. Foram observadas em cada escola duas turmas: uma de crianças de quatro anos e uma de crianças de seis anos. Os procedimentos metodológicos utilizados foram a observação participante, conversas informais, entrevistas semi-estruturadas com os professores das turmas observadas e análise da proposta pedagógica das escolas. Os instrumentos de coleta utilizados foram o diário de campo e o gravador no momento das entrevistas. A observação ocorreu durante todo o turno, desde a hora da chegada até o momento da saída das crianças, de modo que se pôde perceber as práticas lúdicas realizadas nos vários espaços da escola: sala, pátio, parque, entre outros. Mediante a observação, foi possível verificar a organização do espaço, tempo, brinquedos, equipamentos destinados às atividades lúdicas, a dinâmica e o sentido atribuído pelo professor às práticas lúdicas infantis. Pela análise dos dados obtidos durante a pesquisa, verificou-se que tanto as escolas particulares como as públicas, de Brasília, têm um espaço preparado para a brincadeira, principalmente no que se refere à existência de parques. Verificou-se, também, em ambas as realidades educacionais, que nem todas as atividades lúdicas na escola têm o objetivo de ensejar um momento que valorize o lúdico enquanto tal. A modo de conclusão, admite-se a idéia de que o papel exercido pelo lúdico nas escolas de Educação Infantil, tanto na rede pública quanto no sistema particular de ensino, está relacionado principalmente à natureza da proposta pedagógica da escola, bem como ao sentido atribuído pelo professor às atividades lúdicas
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A Construção do eu no Contexto da Educação Infantil Influências da Escola e a Perspectiva da Criança Sobre esse ProcessoSCHRAMM, Sandra Maria de Oliveira January 2009 (has links)
SCHRAMM, Sandra Maria de Oliveira. A construção do eu no contexto da educação infantil influências da escola e a perspectiva da criança sobre esse processo. 2009. 269 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-27T12:58:25Z
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Previous issue date: 2009 / A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de compreender como a pré-escola está contribuindo para que a criança se construa como sujeito, tendo como um dos focos a escuta das crianças sobre esse processo. O referencial teórico básico foi a abordagem psicogenética de Henri Wallon, mas buscou-se também fundamentação na perspectiva de Michel Foucault acerca do poder disciplinar, na Sociologia da Infância e na Psicanálise. A investigação empírica aconteceu numa instituição da rede municipal de ensino de Fortaleza, onde vinha sendo desenvolvido há três anos um trabalho de investigação e desenvolvimento profissional contextualizado e teve como foco uma classe de crianças de 5 anos da Educação Infantil. A pesquisa situou-se no enfoque qualitativo e consistiu de um estudo de caso. Diversos instrumentos foram utilizados na coleta de dados: observação, entrevistas e consulta a documentos. Foram definidas três categorias a partir das fases do estágio personalista proposto por Wallon, a saber: oposição, sedução e imitação como focos de observação e de filmagens, o que possibilitou que cenas de cada categoria fossem captadas e utilizadas em entrevistas de explicitação com a professora e com um grupo de seis crianças. A análise dos dados revelou que as práticas pedagógicas e os estilos de interação estabelecidos na escola parecem prejudicar as possibilidades de expansão de potencialidades pelas crianças, na medida em que elas são pouco escutadas, pouco desafiadas e pouco incentivadas a criar, opinar ou participar ativamente da dinâmica escolar. Foram percebidas ocorrências mínimas de conflitos entre as crianças e entre as crianças e a professora. As situações de oposição, em geral, eram inibidas pela professora antes de se transformarem em conflitos, configurando um ambiente pouco propiciador à diferenciação. Foram identificados momentos significativos para o exercício da sedução pelas crianças, ocasiões necessárias para se sentirem valorizadas. O modelo expositor e disciplinar das aulas da professora manifestou-se nas imitações das crianças e foi por elas identificado como algo difícil de ser suportado. A escola parece estar contribuindo, prioritariamente, para a constituição de um sujeito submisso, dependente, passivo, pouco crítico e pouco criativo. A excessiva tônica no controle disciplinar contribui para a produção de um determinado tipo de individualidade: sujeitos “assujeitados” a uma sempre real ou suposta autoridade. No entanto, a insubordinação também se manifesta e as crianças demonstram sinal de protesto em situações onde se sentem injustiçadas, embora mais frequentemente de forma camuflada. As respostas das crianças, no geral, apontam que elas introjetaram o discurso disciplinar da escola, mas também revelam competência em manifestar o mal estar que sentem em diversas situações escolares. As falas das crianças também sugerem que a escola raramente oferece momentos de prazer e alegria. Concepções arraigadas sobre infância e compartilhadas socialmente parecem embasar a postura disciplinadora da professora e ajudam a compreender suas ações traduzidas em expresso compromisso com a aprendizagem das crianças, zelo nos cuidados com a integridade física delas, mas pouca atenção às suas manifestações emotivas relativas a sofrimento psicológico. No percurso metodológico da pesquisa, sem intenção interventiva, a professora revelou ter tomado consciência de ações inadequadas em sua conduta, o que fortalece a idéia de que um trabalho constante, onde as professoras pudessem compartilhar experiências e refletir sobre a prática docente que desenvolvem, teria um impacto positivo no trabalho delas
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