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Brincadeira e Amizade: Um Estudo com Alemães, Brasileiros e LibanesesMERIZIO, L. Q. 11 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-11 / O brincar é universal e possui caráter específico, de modo que o ritmo da brincadeira, sua dinâmica e suas regras ajustam-se às condições onde ocorre, facilitando as interações sociais. O objetivo da presente pesquisa foi descrever, comparar e analisar a brincadeira e sua ligação com a formação de amizades, a partir das recordações dos participantes. Realizaram-se entrevistas semi-estruturadas em profundidade com quatro alemães, quatro brasileiros e quatro libaneses que vivenciaram a infância em seus países de origem e que residem no Brasil. Esta pesquisa abordou os seguintes aspectos, tendo por fundamento a substância social da memória infantil: aspectos culturais relacionados à pequena biografia de cada participante, lembranças e recordações da infância, características gerais e qualitativas das amizades e das brincadeiras, brincadeiras antigas em contraponto às atuais, e a relação entre brincadeira e amizade. Os dados foram analisados de maneira qualitativa e organizados de acordo com a similaridade dos temas discutidos. Constatou-se que a brincadeira media redes de amizade e auxilia na manutenção desses relacionamentos, independente das tradições culturais. Acredita-se que investigar a díade brincadeira-amizade sob a luz de aspectos culturais específicos, possibilita ao indivíduo a constituição de si mesmo enquanto sujeito imerso no ambiente sócio-cultural. Assim, a expressão humana por meio do lúdico demonstra que o brincar é eficaz nos relacionamentos interpessoais de amizade, contribuindo para a formação do ser humano.
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ENUNCIAÇÕES DOCENTES SOBRE O BRINCAR NOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTILSOARES, L. C. 02 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-02 / Esta pesquisa se insere no campo da Educação Infantil, focalizando a temática da brincadeira na interface com a formação continuada docente. Como objetivo geral, busca-se compreender os enunciados docentes sobre o brincar nos encontros formativos em uma instituição de Educação Infantil. Nesse intuito, perspectiva-se identificar as concepções associadas ao brincar, explorando os sentidos produzidos acerca da brincadeira nos encontros de formação continuada, assim como compreender como o brincar é remetido às práticas pedagógicas no cotidiano da Educação Infantil, a partir da escuta dos enunciados docentes. Com ancoragem em referenciais teórico-metodológicos bakhtinianos, empreende-se um estudo exploratório de abordagem qualitativa, com vistas a acompanhar os encontros de formação de um Centro Municipal de Educação Infantil situado em um município da Grande Vitória durante o ano de 2016. Foram adotados, como procedimentos metodológicos, observações das atividades de formação continuada, entrevistas com a diretora e a pedagoga da instituição, aplicação de questionário e rodas de conversa com as docentes, focalizando as enunciações produzidas no desenvolvimento da pesquisa. Com a análise dos dados, os resultados apontaram para a importância de tematizar a brincadeira nos processos formativos, pois oportunizam o compartilhamento de saberes, ideias, relatos, projetos e práticas que insiram o brincar no trabalho educativo com as crianças. Assim, no desafio de suscitar o desenvolvimento de professores brincantes e, além disso, de uma instituição brincante, de modo que a dimensão lúdica integre o conjunto de ações que se efetivam nesse espaço, acena-se para a relevância de pensar o brincar como ação que não se limita às práticas pedagógicas, mas questiona, tensiona e mobiliza novas práticas brincantes que reconheçam a brincadeira como atividade que permeia o cotidiano da Educação Infantil.
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Explorações acerca da Construção de Significados na Brincadeira InfantilCorreia, Mônica de Fátima Batista January 2005 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T18:32:57Z
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Previous issue date: 2005 / vel encontrar análises que refletem a complexidade e ao mesmo tempo a importância
deste para o desenvolvimento da cognição humana. No entanto, não encontramos descrições
a respeito de tal processo, apenas definições de termos ou citações de possíveis elementos
envolvidos. Mas, paradoxalmente, a discussão a respeito da capacidade humana de significar
remeta há muitas décadas. Antes da chamada revolução cognitiva (anos 50), por exemplo, já
havia ênfase sobre a relevância do significado na configuração dos fenômenos psicológicos –
muitos estudiosos concordariam inclusive que significado representa o principal aspecto da
cognição humana e o problema-chave da Psicologia Cognitiva. O objetivo deste estudo,
portanto, foi construir um entendimento do processo de construção de significados no âmbito
da brincadeira infantil, sem ter a pretensão de solucionar o problema, mas de descrever as
características deste processo e demonstrar a viabilidade de aborda-lo empiricamente.
As análises deste estudo basearam-se em videografias realizadas com 15 crianças
envolvidas em brincadeiras com diversos brinquedos, sucatas e um objeto estranho às
crianças. Estas estavam em diferentes faixas etárias e aconteceram em três distintos
momentos de interação (sozinhas, com outra criança e com suas mães). A partir das análises
do primeiro grupo de crianças, considerado “principal”, com participantes entre quatro e
cinco anos de idade, os resultados demonstraram a existência de nove características comuns
às brincadeiras das crianças – classificadas como constituintes do processo de construção de
significados na brincadeira infantil. Através do segundo grupo, composto por crianças em
idades entre três e nove anos, observadas em momentos separados e com diferentes materiais
e procedimentos, confirmou-se a emergência daquelas características no processo de
construção de significados pelas crianças. Estas análises, assim como, o levantamento
daquelas características possibilitaram a descrição e construção de uma hipótese para o
funcionamento do processo de construção de significados, que apesar de muito comum nos
discursos psicológicos e educacionais é pouco estudado e/ou não definido. Esta hipótese de
funcionamento, comum às brincadeiras das crianças observadas, destaca a capturação do brinquedo (especialmente o desconhecido) pela linguagem no contexto da brincadeira, sua inserção, portanto, em um campo semiótico e posteriormente em uma construção pela criança de um enredo relacionado. Dessa maneira é completado um ciclo do processo de construção de significados que demonstraremos através diferentes extratos de protocolos. Os nossos achados serão remetidos ainda às suas possíveis implicações principalmente para o contexto educacional.
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A cultura do brincar : a infância contemporânea, o brincar e a cultura no espaço da cidadeMeira, Ana Marta Goelzer January 2004 (has links)
O presente trabalho de pesquisa tem como eixos de reflexão a infância contemporânea, o brincar, a cultura e seus espaços na cidade. A partir da investigação acerca do brincar hoje, onde os jogos artificiais são considerados hegemônicos, realiza-se uma travessia por espaços da cidade reservados às crianças, onde múltiplas configurações revelam a diversidade que marca a infância hoje. A análise do lugar da cultura na transmissão do brincar revela-se nos temas referentes ao teatro de rua e as crianças, a infância e a arte circense e cantigas, histórias e brincadeiras infantis no Brasil. A posição que a infância ocupa no discurso social é apontada em referência à utopia, situada em um campo onde a criação persiste.
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Heterotopias da festa:os muitos carnavais de Caetano VelosoKLEAIM, L. C. 08 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-08 / Este trabalho de crítica literária e de pesquisa bibliográfica tem por base tecer análise acerca das canções contidas na obra Muitos Carnavais, de Caetano Veloso, tendo como ponto de partida o tema do amor (amor romântico X paixão do brincar) no espaço do carnaval, interseccionando estudos da historiografia e da sociologia, problematizando as nuances de espaço político, artístico e social e seus desdobramentos, como os direitos políticos, a criação artística e a auto-realização das (e o respeito às) subjetividades homossexuais. Trata-se de um cantor que foi um dos idealizadores do movimento artístico conhecido como Tropicalismo, que mobilizou nossa sociedade em diversos aspectos e que influiu decisivamente na criação artística e nos comportamentos; não bastasse a proposta do movimento tropicalista possuir parentesco com a linguagem carnavalesca. Para tal, busca-se analisar o corpus privilegiado acima, compreendendo-o por meio do panorama histórico, social e político em que o movimento do Tropicalismo eclodiu, bem como pontuá-lo por meio do modo pelo qual se vincula às influências do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, e com a história e a linguagem carnavalesca. Além disso, empenha-se por meio da historiografia e da sociologia política observar uma abordagem sintética das visões predominantes acerca do carnaval, agregando tais perspectivas às leituras possíveis que se pode fazer da ocupação do espaço carnavalesco; compreendendo o regime de poder que propicia (propiciou) prestígio social a determinadas identidades sexuais; analisando a inserção no espaço do carnaval nos últimos anos da figura do homossexual, suas apropriações e conquistas: uma aproximação entre o mito e o vivido, o utópico e o espaço outro (heterotópico); na expectativa de poder contribuir para a sistematização de reflexões que envolvam noções como cultura e música popular, movimento artístico-musical, sexualidade, amor e poder.
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A cultura do brincar : a infância contemporânea, o brincar e a cultura no espaço da cidadeMeira, Ana Marta Goelzer January 2004 (has links)
O presente trabalho de pesquisa tem como eixos de reflexão a infância contemporânea, o brincar, a cultura e seus espaços na cidade. A partir da investigação acerca do brincar hoje, onde os jogos artificiais são considerados hegemônicos, realiza-se uma travessia por espaços da cidade reservados às crianças, onde múltiplas configurações revelam a diversidade que marca a infância hoje. A análise do lugar da cultura na transmissão do brincar revela-se nos temas referentes ao teatro de rua e as crianças, a infância e a arte circense e cantigas, histórias e brincadeiras infantis no Brasil. A posição que a infância ocupa no discurso social é apontada em referência à utopia, situada em um campo onde a criação persiste.
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A cultura do brincar : a infância contemporânea, o brincar e a cultura no espaço da cidadeMeira, Ana Marta Goelzer January 2004 (has links)
O presente trabalho de pesquisa tem como eixos de reflexão a infância contemporânea, o brincar, a cultura e seus espaços na cidade. A partir da investigação acerca do brincar hoje, onde os jogos artificiais são considerados hegemônicos, realiza-se uma travessia por espaços da cidade reservados às crianças, onde múltiplas configurações revelam a diversidade que marca a infância hoje. A análise do lugar da cultura na transmissão do brincar revela-se nos temas referentes ao teatro de rua e as crianças, a infância e a arte circense e cantigas, histórias e brincadeiras infantis no Brasil. A posição que a infância ocupa no discurso social é apontada em referência à utopia, situada em um campo onde a criação persiste.
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Concepções infantis sobre inclusão de crianças com deficiência: um estudo a partir do brincarMenezes Freitas, Rachel 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esse estudo visa examinar as concepções de crianças sem deficiência, de 5 a 6 anos, matriculadas na Educação Infantil, sobre a inclusão social de crianças com deficiência. Alguns conceitos pertinentes à Psicologia do Desenvolvimento Infantil serviram de instrumento teórico para análise dos resultados tais como, interação social, imitação, representação, comunicação não verbal e reprodução interpretativa, perpassando contextos teóricos de diversos autores que, entretanto, compartilham a perspectiva interacionista. Trabalhos especializados sobre inclusão de crianças com deficiência na escola também foram fontes inspiradoras para análise. Participaram da pesquisa oito crianças com deficiência, dos Grupos IV e V, que frequentavam um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), da cidade de Recife-PE. Além delas, integraram a amostra as outras crianças que pertenciam ao mesmo grupo do CMEI. Ao todo foram seis grupos observados, sendo três do turno da manhã e três do turno da tarde. As deficiências das crianças eram de diversos tipos: Deficiências Múltiplas (Deficiência Mental e Baixa Visão); Síndrome de Down; Paralisia Cerebral, Síndrome de West; surdez profunda; e baixa visão. As crianças foram observadas em local preparado para a realização de uma brincadeira de escolinha com material disponibilizado para seu manuseio, tais como: lápis, giz de cera, massinha de modelar, papéis, quadro, hidrocor, régua, cola, revistas, livros, caixas de papelão etc. Também foram disponibilizados cinco bonecos artesanais, confeccionados, especificamente, para esta investigação, dos quais quatro sinalizavam algum tipo de deficiência: boneca com aparência de ter Síndrome de Down, boneca aparentando cegueira, boneco com prótese auditiva, boneco cadeirante. O quinto boneco não tinha deficiência. A filmagem foi utilizada como recurso para o registro das sessões de observações que duraram 25 minutos em média. Houve 45 sessões videogravadas que perfizeram 12 horas, 39 minutos de registro. Os dados foram tratados por meio da análise microgenética: cada sessão foi observada várias vezes, e 56 episódios foram identificados, recortados e transcritos em detalhe, mas apenas dez episódios foram selecionados para este trabalho. Na análise foram explorados seis aspectos: a afetividade; a comunicação; a socialização; e as concepções das crianças sem deficiência sobre igualdade e diferença; possibilidades e limitações, deficiência e doença. Esses aspectos permitiram discutir acerca das concepções das crianças sem deficiência sobre a inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil. As crianças sem deficiência revelaram uma reprodução interpretativa da sociedade em que vivem. Além disso, a convivência e a interação com as crianças com deficiência trazem benefícios para todas, com e sem deficiência. Discutir a reprodução da ação e a re-significação da cultura durante a brincadeira é pensar nas possibilidades de estratégias para incluir efetivamente o outro
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Da experiência estética para a experiência psicanalítica: reverberações entre força, figura e sentido / From the aesthetic to the psychoanalytic experience: reverberations among force, figure and sensePereira, Adriana Barbosa 23 May 2014 (has links)
O que a experiência estética ensina aos psicanalistas? Essa pergunta ampla dá início às investigações deste trabalho sustentado pela hipótese de que há uma dimensão estética na experiência analítica. Configuramos as problemáticas da análise do estético e da sublimação, a partir de Freud, para em seguida recolher as influências da estética e reanalisar certas conceitualizações da psicanálise. Consideramos que experiência estética e experiência analítica são vizinhas e enfrentam problemas homólogos ligados: 1- à contiguidade entre sensibilidade e inteligibilidade; 2- a não hierarquia entre o regime representativo e o regime estético (apresentativo) nos processos de significação; 3- à dimensão de ruptura de sentido no estético. As relações entre experiência estética e os processos de sublimação, a partir da reciprocidade entre atividade e passividade na experiência de apreciação e de criação, sugerem que esses processos sejam estudados de modo adjacente. A partir da análise estética da formatividade (Pareyson) e das relações intrínsecas entre conteúdo e forma, é investigada a metapsicologia das relações, sempre fugidias, entre imagem e palavra, e os processos de figurabilidade/apresentação (Darstellung). Resgata-se a legitimidade de se reconhecer os processos oníricos como um dos modelos de análise do estético e da criatividade em psicanálise. Em outra dimensão do estético, estabelecemos aproximações entre a estética do sublime e o estranhofamiliar de Freud, como experiências de ruptura de sentido. A ruptura, sob certas condições, está na base das experiências de ressignificação, nas bordas do irrepresentado e do irrepresentável da experiência. A figurabilidade/apresentação é compreendida como transformação de inscrições psíquicas mudas em formas eloquentes e tem efeitos na interpretação e no manejo na clínica com destaque para as construções em análise. No que toca a sublimação, articulada à experiência estética, levamos adiante a formulação de Freud de que há uma relação entre os processos criativos e o brincar da criança. A experiência estética e o brincar da criança retiram as análises de Freud sobre a sublimação de uma perspectiva adaptativa e deserotizada. Destacamos, não o suposto conteúdo recalcado dessas atividades, mas a transformação da pulsão, articulada aos elementos formais que participam tanto do brincar quanto do trabalho do artista. Propusemos uma relação de coconstituição entre processos sublimatórios, instâncias psíquicas (id, ego, superego) e a organização da pulsão, através de jogos constituintes de ausência e presença, continuidade e descontinuidade, identidade e alteridade. Brincar e sublimar são jogos constitutivos de prazer e luto que articulam objeto subjetivo e objeto objetivo na área transicional da experiência. Reconhece-se, por outro lado, os limites dos processos sublimatórios e a participação das forças de desligamento pulsional. As implicações no manejo e interpretação também são abordadas na análise com crianças, privilegiando a construção dos processos de figurar e ficcionar. Consideramos que a reanálise das relações entre a experiência estética e sublimação contribui para destacar a dimensão estética e criativa da clinica psicanalítica contemporânea / What does the aesthetic experience teach psychoanalysts? It is this wide question that opens the investigations in this work, which is supported by the hypothesis of an aesthetic dimension in the psychoanalytic experience. After setting up aesthetics and sublimations analysis problems, following Freud, aesthetics influences are gathered and some psychoanalytical concepts reanalyzed. The aesthetic and the analytical experiences are considered to be neighbors, facing homologous problems, related to: (1) contiguity between sensibility and intelligibility; (2) non-hierarchy between the representative regime and the aesthetic regime (presentative) in the signifying processes; (3) the rupture of meanings dimension within aesthetics. The relations between the aesthetic experience and the sublimation processes, according to activity and passivitys reciprocity in the creation and appreciation experience, suggest that these processes be studied in an adjacent manner. Following Pareysons formativitys aesthetic analysis and the intrinsic relations between form and content, the ever escaping relations between image and word, as well as the figurabilty/presentation (Darstellung) processes are investigated. The oniric processes legitimacy in the analysis of aesthetics and creativity in psychoanalysis is then recovered. In another dimension of aesthetics, an approximation between the sublime and Freuds Unheimlich, as an experience of rupture of meaning, is established. This rupture, under certain conditions, is at the bottom of re-signification experiences, on the verge of what is not represented and of what is non representable in experience. Figurablity/presentation is understood as transformations of mute inscriptions into eloquent forms. From these, effects on interpretation and clinical handling are implied, with a stress on constructions in analysis. Concerning sublimation, when articulated to the aesthetic experience, Freuds formulation that there is a relation between creative processes and childrens play is furthered developed. The aesthetic experience and childrens play aid Freuds analysis of sublimation from an adaptive de-erotized perspective. What is emphasized is not the supposed repressed content of such activities, but drives transformation, articulated to formal elements which participate both in childrens play and in artists work. A co-constitution relation among sublimation processes, psychic instances (ego, id, superego) and drives organization is proposed, through elementary games of presence and absence, continuity and discontinuity, identity and otherness. To play and sublimate are constitutive games of pleasure and mourning that articulate both the subjective object and the objective object in the experiences transitional area. On the other hand, limits of the sublimation processes and the participation of unlinking drive forces are recognized. The implications on analysis handling and interpretation in childrens analysis are also approached, with a privilege on the construction process of figures and fiction. It is considered, then, that this re-analysis of the relations between the aesthetic experience and sublimation contributes to highlight the aesthetic and creative dimension of contemporary psychoanalytical clinic
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Um Estudo sobre o Processo de SingularizaÃÃo de CrianÃas atravÃs do Jogo Protagonizado / A Study on The ChildrenÂs Singularization Process Through Role-playing GameRubens Andrà Carloto de Souza 29 March 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Esse estudo objetiva compreender o processo de singularizaÃÃo de crianÃas na educaÃÃo infantil a partir de suas interaÃÃes na situaÃÃo lÃdica de jogo protagonizado. A base teÃrica engloba autores da teoria histÃrico-cultural da mente â principalmente Vigotski, Leontiev e Elkonin â, assim como alguns outros teÃricos que tratam do desenvolvimento psicossocial do homem (Edgar Morin e Elias Norbert) e pensadores que discutem sobre o brincar das crianÃas (BrougÃre e Oliveira). De acordo com esses referenciais, partiu-se do pressuposto da imprescindibilidade das relaÃÃes e interaÃÃes sociais na formaÃÃo da personalidade, assim como da pressuposiÃÃo de que o jogo protagonizado à uma atividade fundamental para o desenvolvimento psicolÃgico da crianÃa, incidindo na sua singularidade. O estudo empÃrico foi realizado numa escola federal de educaÃÃo infantil da cidade de fortaleza. Treze crianÃas com idades entre 4 e 6 anos participaram da pesquisa. Utilizou-se o mÃtodo da observaÃÃo participante com inspiraÃÃo etnogrÃfica. Os dados foram gerados atravÃs da filmagem das interaÃÃes de crianÃas em situaÃÃo de jogo protagonizado. As gravaÃÃes se centraram na aÃÃo protagonizada e nos episÃdios de negociaÃÃo. A anÃlise se pautou pela interpretaÃÃo microgenÃtica do corpus, de modo que se realizou o estudo das atividades discursivas das crianÃas em situaÃÃo interativa, com o intuito de se obter indÃcios do processo de singularizaÃÃo nesses episÃdios. Os conceitos empÃricos utilizados para analisar os dados foram os seguintes: âprotagonizaÃÃoâ, ânegociaÃÃo de regras e papÃisâ, âinversÃo de papÃis e posiÃÃesâ e âdramaâ. Eles consistem nas principais formas de interaÃÃo que evidenciaram o processo de singularizaÃÃo das crianÃas no jogo. Os resultados apontam que o modo como elas se conduziam nos momentos de negociaÃÃo; suas posturas perante os colegas, principalmente as atitudes de afastamento e aproximaÃÃo ao outro brincante; o convite para mudar de lugar com o parceiro; as relaÃÃes de poder; o modo como realizavam suas protagonizaÃÃes; e os mecanismos criativos utilizados pelas crianÃas na elaboraÃÃo de argumentos e na reconstruÃÃo das relaÃÃes sociais sÃo elementos importantes do processo de singularizaÃÃo que emerge no jogo. / This study aims to understand the childrenâs singularization process in education from their interactions in situations of childrenâs role-playing games. The theoretical basis spans authors of the historical-cultural theory of the mind â especially Vygotsky, Leontiev and Elkonin â, some other theorists who deal with manâs psycho-social development and thinkers who discuss childrenâs games. According to theses references, we started from the premise of indispensability of social relationships and interactions in shaping personality, as well as the assumption that role-playing games is a fundamental activity for childrenâs psychological development, affecting their singularity. This empirical study was carried out on a federal childhood education school in Fortaleza. Thirteen children between 4 and 6 years of age were the research subjects. We used the method of participatory observation with ethnographic inspiration. The data were generated through shooting the childrenâs interactions in situations of role-playing game. Shootings were focused in role-playing action and negotiation episodes. The analysis was guided by microgenetic corpus interpretation, so that the study was carried out on the childrenâs discourse activities in interactive situations, in order to gather evidence of the singularization process in these episodes. The analytical concepts adopted consist of the main forms of interaction during role-playing games, which showed the childrenâs singularization process, namely: âprotagonizationâ, ârule and role negotiationâ, ârole ando position swappingâ and âdramaâ. The results show the way the children acted in negotiation moments; Their attitudes towards their peers, especially those of moving closer to or away from each other; the invitations to swap roles; power relationships; the way they performed their protagonizations; and the creative mechanisms used by children in developing their arguments and reconstructing social relationships are key elements of the singularization that emerge during the game.
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