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O encontro afetivo em sala de aula : um estudo com professoras de alunos com deficiencia mental

Franco, Adriana Rocha Figueiredo 24 July 2018 (has links)
Orientador: Isaura Figueiredo Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T05:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_AdrianaRochaFigueiredo_M.pdf: 8934739 bytes, checksum: d02262072cae514bd01ee560249f8e01 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O trabalho procura aprofundar a questão da afetividade da professora do deficiente mental, esclarecendo os fenômenos que interagem de forma significativa no encontro de sala de aula. O questionamento central da pesquisa é a subjetividade da professora, sua construção afetiva, revelada em sua própria história de vida e na sua ação profissional. O trabalho discute a interação no processo educacional, tanto ligada à circunstâncias da instituição como às trocas entre a professora e os alunos com deficiência mental. Foi tomado como referencial teórico a psicanálise, pela ênfase dada à construção afetiva na personalidade do sujeito e a teoria psicogenética para maior compreensão do processo ensino-aprendizagem. A pesquisa foi realizada segundo o paradigma da metodologia qualitativa, usando relatos de história de vida de professoras da APAE de Uberaba, MG. Após estágio de observação na entidade e questionário de sondagem com sujeitos interessados na investigação do tema. Foram levantadas três categorias de análise: 1. A construção da subjetividade do ser mulher; 2. A mulher como mobilizadora do crescimento do outro; 3. A educadora de uma demanda especial. A autora conclui que a construção da afetividade da mulher/professora, reflete diretamente em sua vida profissional e defende um espaço onde esta educadora tenha maior probabilidade de se construir, aproveitando os desafios diários em sala de aula / Abstract: The research is devoted to emotional development of teachers working with persons with mental retardation. Chapters are focused on issues of whether teachers - pupil interaction in classroom is related to the teachers constructed subjectivity. The author assessed a group of teachers working in the Mental Health institution, called AP AE (Parents and Friends of Mental Retardation People Association) in Uberaba, MG, Brazil, interested in collaborated with research. The main objective of the study was to understand the life history of the teachers, exploring significant events of their childhood, adolescence and the family environment and education, connecting that to their career choice of working with mental retardation education. The theoretical framework the problem are the psychoanalysis of Freud for understands the teachers emotional development and the Piaget cognitive theory to approach the teaching-learning process The research followed the qualitative methodology paradigm, using the history of life us strategy of collecting data and the qualitative analysis and interpretation in the evaluation process The main findings of the research was: the traditional female education of the teachers reveled reinforcement on passivity and dependency and value the sensitive behavior; the teachers perception of themselves us nurturing persons, responsible for the growth of others; the teachers success to work with mental retardation persons was related to an openness of mind, coming from positive emotional experiences in the development. Concluding the author recommended programs of support for those teachers, where they can revue and reconstructed their emotional life to improve their interaction with the mental retardation persons / Mestrado / Psicologia da Educação / Mestre em Educação
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Socialização de professoras em atividades de educação continuada /

Sambugari, Márcia Regina do Nascimento. January 2005 (has links)
Orientador: Alda Junqueira Marin / Banca: Luciana Maria Giovanni / Banca: José Geraldo Silveira Bueno / Resumo: As exigências da contemporaneidade, marcadas por várias mudanças e diversos processos, impõem à escola a redefinição do compromisso social e pedagógico e fazem com que o professor também reflita sobre as suas opções teóricas e busque novas propostas à sua ação. Por essa razão, cabe ao professor estar em constante formação, a fim de atender as necessidades educativas da escola sentidas por ele, às vezes por imposição de mudanças oriundas das políticas educacionais. Entretanto, como o professor atua nas circunstâncias de educação continuada? Como o professor percebe a contribuição da educação continuada para a sua formação? Que modos de socialização são utilizados? A presente pesquisa teve por objetivo investigar os modos de socialização vivenciados por professoras de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental da rede municipal, de uma cidade da região centro-oeste do estado de São Paulo, durante atividades de educação continuada. Para tanto, o estudo contou com observação em seis turmas de dois cursos de formação continuada, sendo três turmas do Programa de formação de professores alfabetizadores (PROFA) e três do Programa de desenvolvimento profissional continuado (Parâmetros em Ação) durante o primeiro semestre de 2004, totalizando 55 professoras participantes. Contou também com uso de questionário para caracterização das turmas, além de entrevistas (com o auxílio de roteiro semiestruturado) com as três formadoras responsáveis pelos cursos e oito professoras selecionadas a partir das reações entre pares diante do que era proposto nos cursos. Os dados coletados foram organizados em duas chaves de análise: "atitudes de aceitação" e "atitudes de rejeição" e analisados tomando como base teórica o conceito de socialização a partir das categorias "habitus" e "capital cultural" em Pierre Bourdieu. As análises apontaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Nowadays demands, marked by several changes and processes, impose to the school the redefinition of the social and pedagogic commitment and also make the teacher think about his theoretical options and look for new propositions to his action. For that reason, it is the teacher's decision to be in constant formation, in order to assist the educational needs of the school which are felt by him, sometimes because of the imposition of changes from the educational politics. However, how does the teacher act in the circumstances of continuous education? How does the teacher notice the contribution of the continuous education for his formation? What kinds of socialization are used? This research aimed to investigate the ways of socialization lived by teachers from 1st to 4th grades of the public Primary School, from a city of the mid-western area of São Paulo state, during activities of continuous education. Therefore, we accomplished observation in six groups of two courses of continuous formation, being three groups from the Program of literacy teachers' formation (PROFA) and three from the Program of continuous professional development (Parameters in Action) during the first semester of 2004, with the total of 55 participant teachers. We also applied a questionnaire for the groups' characterization, and interviews (with semi-structured guidelines) with three formation teachers of the courses and eight teachers which were selected from their pair reactions in the proposed activities of the courses. The data collected were organized in two analysis keys: "acceptance attitudes" and "rejection attitudes" and were analyzed taking as theoretical basis the concept of socialization from the categories "habitus" and "cultural background" by Pierre Bourdieu. The analyses showed that the rejection attitudes cannot be considered just as maintenance of the habitus, but as struggling... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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VOCÊ Quer Me Ouvir? Narrativas (auto) Biográficas de Professoras da Rede Municipal de Vitória/es Aposentadas Por Invalidez (décadas de 1980 a 2000)

AZEVEDO, K. V. 27 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8865_tese KARLA VERUSKA AZEVEDO.pdf: 1407880 bytes, checksum: 5844f7e611c6a939be8a9385b2ccbd76 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / O objetivo desta pesquisa foi produzir e investigar as narrativas das professoras das séries iniciais do ensino fundamental da rede municipal do ensino de Vitória/ES, aposentadas por invalidez no período que compreende as décadas de 1980, 1990 e 2000. A partir desse objetivo, procurei identificar como se deu a relação com o espaço escolar e a produção do trabalho por parte dessas professoras. Partiu da hipótese de que as narrativas das professoras oferecessem elementos que indicassem condições de analisar se e como os processos de saúdedoença, sujeiçãoprestígio, prazersofrimento, surgem nas narrativas, a partir das representações das práticas vividas e de suas experiências e como essas questões as afetam enquanto sujeitos e protagonistas dessa história. Buscou compreender como avaliam sua atividade docente diante dos diferentes momentos históricos e a relação que estabelecem com os modelos de gestão da educação desenvolvidos pelo município nos períodos propostos. Contou com as contribuições de Abrahão, Catani, Josso, Pineau para dialogar e fundamentar a opção do estudo (auto)biográfico. As narrativas das professoras apontam questões para reflexão aos profissionais da educação em todos os níveis de atuação, assim como à Administração, considerando que trazem elementos da formação inicial, da história e da política da educação do município de Vitória/ES, das suas práticas pedagógicas e dos processos de relação no ambiente escolar que impactam no processo de trabalho.
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A docência na educação infantil como ato pedagógico

Castro, Joselma Salazar de January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-02-14T03:07:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345339.pdf: 3199267 bytes, checksum: 48996eac6c218917ed3aff16699bddf1 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta pesquisa tem por foco central investigar a prática pedagógica das professoras e as possíveis relações dialógicas presentes na comunicação e na brincadeira estabelecidas nas interações entre crianças e adultos no cotidiano da educação infantil. Problematizamos a função social da docência, partindo dos pressupostos teóricos da Pedagogia da Infância. O intuito foi aprofundar o conhecimento acerca da docência com as crianças bem pequenas. O estudo foi realizado em um grupo de seis meninas e nove meninos com idade entre dois a três anos (15 crianças). Escolhemos dialogar com a base teórica da Filosofia da Linguagem de Bakhtin e o Círculo, com conceitos de Vigotski e com a Sociologia da Infância no que toca à criança como agente social e sujeito de direito, ativa e com voz a ser escutada. Além das crianças, também participaram deste estudo duas professoras regentes, duas auxiliares de sala, uma professora auxiliar de ensino e uma professora de Educação Física (6 adultos). Tomamos a organização da documentação pedagógica planejar observar registrar avaliar documentar como parte constitutiva da docência com as crianças bem pequenas. A compreensão bakhtiniana sobre a constituição da linguagem contribui na orientação sobre a investigação das práticas cotidianas na educação infantil. Para o autor, o objeto de estudo nas Ciências Humanas é o homem (ser expressivo e falante). Buscamos compreender as relações cotidianas pelo viés do dialogismo, o que significa trazer para o debate a relação ética entre o individual e o coletivo. Tal exercício possibilita compreender que a docência na educação infantil pode assumir um caráter responsável e responsivo, tornando-se ato pedagógico, a partir do conceito de ato social de Bakhtin. Apresentamos indicativos do quanto a discursividade que permeia a sociedade carrega ideologias que marcam historicamente o Ser professora de educação infantil. A metodologia da pesquisa é pautada na abordagem qualitativa e interpretativa, apoiada em estudos de orientação etnográfica em pesquisa com crianças. Na geração de dados foi possível organizar um quadro de análises formado por blocos interpretativos, a partir dos conceitos bakhtinianos de alteridade, dialogismo e escuta e tema e significação. Cada bloco interpretativo apresenta três subseções que discutem e problematizam a prática pedagógica. A abordagem sobre a alteridade revela a necessidade de um agir pautado na ética e na sensibilidade e uma atenção à relação eu/outro, aspecto que envolve o cuidado de si e o cuidado do outro. Os conceitos de dialogismo e escuta reiteram a necessidade das professoras de educação infantil tomarem as enunciações das crianças como reivindicação tornando seu agir com elas mais consciente e próximo ao que manifestam, formando um diálogo inacabado. Os conceitos de tema e significação possibilitou compreender como a discursividade das crianças se constitui por meio de pseudoconceitos, os quais requerem olhar atento e constante atribuição de sentidos por parte das professoras. A brincadeira é revelada como promotora na constituição discursiva das crianças. Por meio da significação constituída pela brincadeira as crianças encontram possibilidades de ressignificar e até mesmo de transgredir as regras instituídas pelos adultos. A pesquisa busca contribuir com a produção do conhecimento acerca da docência na educação infantil, principalmente com as crianças de zero a três anos que possuem jeitos tão particulares de estar no mundo e de enunciar a forma como interpretam os contextos sociais, dos quais participam.<br> / Abstract : This research has as central focus to investigate the pedagogical practice of teachers and the possible dialogical relations present on communication and playing that happen in the interactions between children and adults in the daily of early childhood education. We problematized the social function of teaching, based on the theoretical assumptions of Pedagogy of Childhood. The aim was to deepen the knowledge about teaching of very young children. The study was conducted in a group of six girls and nine boys aged two to three years (15 children). We chose to dialogue with the theoretical basis of Bakhtin's Language Philosophy, and the Circle, with concepts of Vigotski, and with the Sociology of Childhood that regards the child as a social agent and subject of law, active and as a voice to be heard. Besides the children also participated in this study two regent teachers, two class helpers, an assistant teacher and a teacher of Physical Education (6 adults). We took the organization of pedagogical documentation - plan, observe, record, evaluate, document - as a constituent part of the teaching of very young children. Bakhtin's understanding on the constitution of language contributes to the guidance on the investigation of everyday practices in early childhood education. For the author, the object of study of the Humanities is the man (a being that is expressive and that can speak). We sought to understand the daily relationships by the point of view of dialogism, which means bringing to the debate the ethical relationship between the individual and the collective. This exercise makes it possible to understand that teaching in early childhood education can play a responsible and responsive character, becoming pedagogical act, as in the Bakhtinian concept of 'social act'. We present indicators of how much the discourse that permeates society carries ideologies that historically have marked the Being kindergarten teacher. The research methodology is guided by the qualitative and interpretative approach, based on studies that have an ethnographic guidance on research with children. The generation of data made it possible to organize an analytical framework consisting of interpretative blocks, from Bakhtinian concepts of otherness, dialogism, listening, theme and meaning. Each interpretive block has three subsections that discuss and problematize the pedagogical practice. The approach to the otherness reveals the need for an act based on ethics and sensitivity and attention to the relationship self / other. The concepts of dialogism and listening reiterate the need for early childhood education teachers take the utterances of children as claim, structuring their act with the children in a way more aware and close to their manifestations, forming an unfinished dialogue. The concepts of theme and meaning allowed to understand how the discourse of children is constituted through pseudo-concepts, which require watchful eye and constant assignment of meanings by the teachers. The playing is revealed as a promoter in the discursive constitution of children. Through the meaning constituted by the playing, the children find opportunities to reframe or even break the rules imposed by adults. This research seeks to contribute to the production of knowledge about teaching in early childhood education, especially with children aging zero to three years old, which have so particular ways of being in the world and of spell out how they interpret the social contexts they participate.
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Socialização de professoras em atividades de educação continuada

Sambugari, Márcia Regina do Nascimento [UNESP] 28 February 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-02-28Bitstream added on 2014-06-13T18:52:16Z : No. of bitstreams: 1 sambugari_mrn_me_arafcl.pdf: 1131923 bytes, checksum: 9bb255fbf5d9423d317e4c1f605a3175 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As exigências da contemporaneidade, marcadas por várias mudanças e diversos processos, impõem à escola a redefinição do compromisso social e pedagógico e fazem com que o professor também reflita sobre as suas opções teóricas e busque novas propostas à sua ação. Por essa razão, cabe ao professor estar em constante formação, a fim de atender as necessidades educativas da escola sentidas por ele, às vezes por imposição de mudanças oriundas das políticas educacionais. Entretanto, como o professor atua nas circunstâncias de educação continuada? Como o professor percebe a contribuição da educação continuada para a sua formação? Que modos de socialização são utilizados? A presente pesquisa teve por objetivo investigar os modos de socialização vivenciados por professoras de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental da rede municipal, de uma cidade da região centro-oeste do estado de São Paulo, durante atividades de educação continuada. Para tanto, o estudo contou com observação em seis turmas de dois cursos de formação continuada, sendo três turmas do Programa de formação de professores alfabetizadores (PROFA) e três do Programa de desenvolvimento profissional continuado (Parâmetros em Ação) durante o primeiro semestre de 2004, totalizando 55 professoras participantes. Contou também com uso de questionário para caracterização das turmas, além de entrevistas (com o auxílio de roteiro semiestruturado) com as três formadoras responsáveis pelos cursos e oito professoras selecionadas a partir das reações entre pares diante do que era proposto nos cursos. Os dados coletados foram organizados em duas chaves de análise: “atitudes de aceitação” e “atitudes de rejeição” e analisados tomando como base teórica o conceito de socialização a partir das categorias “habitus” e “capital cultural” em Pierre Bourdieu. As análises apontaram... / Nowadays demands, marked by several changes and processes, impose to the school the redefinition of the social and pedagogic commitment and also make the teacher think about his theoretical options and look for new propositions to his action. For that reason, it is the teacher’s decision to be in constant formation, in order to assist the educational needs of the school which are felt by him, sometimes because of the imposition of changes from the educational politics. However, how does the teacher act in the circumstances of continuous education? How does the teacher notice the contribution of the continuous education for his formation? What kinds of socialization are used? This research aimed to investigate the ways of socialization lived by teachers from 1st to 4th grades of the public Primary School, from a city of the mid-western area of São Paulo state, during activities of continuous education. Therefore, we accomplished observation in six groups of two courses of continuous formation, being three groups from the Program of literacy teachers’ formation (PROFA) and three from the Program of continuous professional development (Parameters in Action) during the first semester of 2004, with the total of 55 participant teachers. We also applied a questionnaire for the groups’ characterization, and interviews (with semi-structured guidelines) with three formation teachers of the courses and eight teachers which were selected from their pair reactions in the proposed activities of the courses. The data collected were organized in two analysis keys: “acceptance attitudes” and “rejection attitudes” and were analyzed taking as theoretical basis the concept of socialization from the categories “habitus” and “cultural background” by Pierre Bourdieu. The analyses showed that the rejection attitudes cannot be considered just as maintenance of the habitus, but as struggling... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação processual: um estudo das representações sociais de professoras da rede municipal de ensino do Recife

GUERRA, Gleice Kelly de Souza 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3429_1.pdf: 1489196 bytes, checksum: 1a5313c2222518b571298e3a50b9e4c8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais de avaliação processual construídas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Municipal da cidade do Recife/PE. Constituiram-se como referenciais para estudos de avaliação os autores: Perrenoud (1999; 2004), Esteban (1999; 2005), Silva (2003; 2004), Hoffmann (2003; 2005a) e Luckesi (2005). Para a Teoria das Representações Sociais nos apoiamos em Moscovici (1978; 2003) e Jodelet (2001; 2005). A pesquisa, de natureza qualitativa, foi realizada junto a vinte professoras da RPA 5, graduadas em Pedagogia e com formação acadêmica iniciada na década de 1990. Para definição do grupo realizamos um estudo exploratório. Os procedimentos de coleta utilizados foram a observação e a entrevista semi-estruturada. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira, observamos as práticas avaliativas de duas professoras no intuito de nos aproximar de suas representações sociais de avaliação processual. Na segunda, fizemos uso da entrevista com as vinte professoras incluindo, nesse grupo, as duas docentes que tiveram suas práticas observadas. Nosso intuito com o seu uso foi aprofundar e esclarecer os aspectos constituintes das representações sociais de avaliação processual. A técnica utilizada para analisar os registros das observações e depoimentos das entrevistas foi a Análise de Conteúdo de Bardin (2004). Os resultados, no que se refere as professoras que tiveram suas práticas observadas, nos autorizam a afirmar que a avaliação processual tem ganhado configurações distintas. O processo avaliativo desencadeado em sala de aula nos revelou que, para uma das docentes, a representação social de avaliação processual se define por sua continuidade em função do quantitativo de conteúdos, instrumentos avaliativos e atividades prescritas. A segunda professora observada revelou uma representação social de avaliação processual centrada no acompanhamento permanente dos percursos de aprendizagem dos alunos descartando o forte viés de linearidade e somatório. Esses últimos achados foram reforçados pelos depoimentos das entrevistadas. Para elas, a representação social de avaliação processual centra-se no acompanhamento ininterrupto, observando avanços, dúvidas e dificuldades dos alunos. Embora o grupo de professoras deixe transparecer em seus depoimentos que se apropriaram de conceitos coerentes com o novo paradigma da avaliação formativa e reconheçam sua validade manifestaram-se, de modo geral, em conflito com as implicações desses conceitos para as práticas. Essas evidências revelam, sobretudo, que o mecanismo de ancoragem é o que se apresenta de forma mais patente em seus discursos, já que esse conhecimento pode não estar sendo orientador de suas práticas. Nossos resultados levam-nos a reconhecer que as políticas educacionais e as instâncias formadoras devem considerar as representações sociais do grupo de professoras como ponto de partida para o trabalho de formação docente a fim de que suas posturas não incidam sob uma mera repetição do discurso ideológico sem transformações que contribuam efetivamente para um novo fazer avaliativo
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O bom aluno nas representações sociais de professoras da rede municipal de ensino do Recife.

LIMA, Andreza Maria de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3441_1.pdf: 1991263 bytes, checksum: 7da10baa6986a40bafbf628244eb6014 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta pesquisa foi analisar as representações sociais do bom aluno construídas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Municipal da cidade do Recife/PE. Partimos do pressuposto de que novas práticas sociais educacionais estariam interferindo nessas representações. Auxiliaram-nos na leitura do nosso objeto de pesquisa autores como Freire (1988; 2006), Libâneo (2006), Saviani (2005; 2005a) e Patto (1993). O referencial teórico-metodológico da investigação foi a Teoria das Representações Sociais originada por Serge Moscovici e a Teoria do Núcleo Central iniciada por Jean-Claude Abric. A metodologia adotada circunscreve-se na abordagem de natureza qualitativa. Segundo Abric, o conteúdo das representações sociais se estrutura internamente em um sistema central, de caráter estável, rígido e consensual e um periférico, de caráter mutável, flexível e individual. Por isso, a análise das representações sociais exige que sejam conhecidos seus três componentes: conteúdo, estrutura interna e núcleo central. Para conhecê-los realizamos dois estudos, sendo que o segundo foi desenvolvido em duas fases. Participaram do primeiro estudo duzentas professoras. Deste grupo foram selecionadas vinte para participar do segundo. No primeiro estudo utilizamos como procedimento de coleta a Associação Livre de Palavras e, para a análise, o quadro de quatro casas com o auxílio do EVOC. Na primeira fase do segundo estudo, utilizamos como procedimento a entrevista semi-estruturada e tratamos o material com o suporte da Análise de Conteúdo Categorial. Na segunda fase, aplicamos um Teste do Núcleo Central, cuja análise se fez com o cálculo de freqüências e Análise de Conteúdo. Os nossos resultados mostraram que o conteúdo das representações sociais do bom aluno das professoras são mistas, porém a estrutura interna desse conteúdo tem no elemento interessado sua centralidade. Este componente determina a significação e a organização dessas representações. Os elementos periféricos respondem por uma extensa variabilidade de relacionamentos das participantes com o objeto, em função principalmente das práticas concretas em que estão envolvidas. Depreendemos que na configuração dessas representações sociais elementos de origens diversas estão implicados. Por isso, constatamos o fenômeno de polifasia cognitiva , ou seja, um estado em que registros lógicos inseridos em modalidades diferentes de saber coexistem no mesmo grupo. Embora reconhecendo que para a construção das representações sociais do bom aluno concorreram saberes de origens diversas, confirmamos nosso pressuposto inicial, isto é, as mudanças ocorridas nas práticas educacionais nas quais as professoras estão imersas interferem na configuração de suas representações, entretanto, elas não atingiram o núcleo central. Especulamos a possibilidade de estar ocorrendo uma transformação progressiva nessas representações, que ocorre quando as práticas novas não são totalmente contraditórias com o núcleo central. Embora cientes de que as representações sociais do bom aluno das docentes são autônomas, os nossos resultados sinalizam, dentre outras coisas, que uma mudança no sistema central dessas representações seria possível se as políticas públicas educacionais e as práticas formadoras articulassem a teoria com o fazer e pensar pedagógico das professoras
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AS MULHERES NA ESCOLARIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESPÍRITO SANTO: PROFESSORAS E AUTORAS (1931-1936)

BRUSCHI, M. 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8861_Marcela Final20151016-83932.PDF: 58 bytes, checksum: 5c603d7f76d3317355c8adb092c36d25 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Busca compreender a participação de 23 professoras formadas no Curso de Educação Física do Espírito Santo, na década de 1930, na escolarização da disciplina. Objetiva analisar como elas significaram sua presença como professoras e autoras da Educação Física capixaba. Como referencial teórico, utiliza os conceitos de lutas de representações (CHARTIER, 1990), estratégia e táticas (CERTEAU, 1994) e do paradigma indiciário (GINZBURG, 1999). Metodologicamente, faz uso da crítica documental (BLOCH, 2001). Como fontes, mobiliza documentos da Escola Normal, do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, do Arquivo Permanente do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo (Cefd/Ufes) (1931-1961), documentos do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, a Revista de Educação (1934-1937), o Diário da Manhã (1908-1937) e a revista Vida Capichaba (1923-1959). O Curso de Educação Física foi criado em 1931 e mantido por militares formados no Centro Militar de Educação Física. Apesar de a historiografia apontar o curso como espaço de irradiação de uma pretensa militarização e esportivização da Educação Física, os achados indicam outros intuitos. Essas outras intencionalidades são percebidas por meio de monografias produzidas pelos primeiros docentes formados no curso que, em sua maioria, eram mulheres. Foi possível perceber as apropriações e os usos realizados da cultura em circulação pelas alunas para a construção de seus trabalhos finais, que foram divulgados em impressos locais. Com as publicações, as mulheres alcançaram destaque e passaram a ocupar cadeiras em importantes instituições educacionais da região. Ao dar visibilidade à atuação das 23 professoras de Educação Física, torna-se possível perceber como elas fizeram uso de um capital simbólico acumulado ao longo de suas carreiras como professoras, autoras, enfim, como mulheres que se moviam de forma tática em meio aos discursos que buscavam determinar seus papéis sociais.
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A dimensão corporal na relação educativa com bebês

Demetrio, Rubia Vanessa Vicente January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340553.pdf: 4581849 bytes, checksum: e2dc71b3bfbdf25853222a9c5483c756 (MD5) Previous issue date: 2016 / A presente pesquisa, em nível de mestrado, teve como objetivo analisar como as professoras compreendem o lugar que a dimensão corporal ocupa nas relações educativas em um grupo de bebês ? G1, na Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Partindo do princípio de que a relação estabelecida entre a professora e os bebês é primordialmente corporal, questionou-se de que modo essa dimensão compõe a especificidade da relação educativa com esse grupo. A metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário respondido por 12 professoras, que atuam com o grupo de bebês; e, para análise dos dados, optou-se pela Análise de Conteúdo. O processo de análise dos dados foi pautado em um diálogo interdisciplinar, sobretudo, por meio das pesquisas recentes da área da Educação, que elegeram as relações educativas com bebês e crianças pequenas como seu objeto de estudo e que se pautaram em Vygotsky (2008), Bakthin (2008) e Wallon (1975). O estudo evidenciou que a dimensão corporal compõe a especificidade educativa do grupo de bebês, principalmente identificadas nas ações de cuidado, ações de brincadeira e ações de comunicação; possibilitou observar que as relações estabelecidas no grupo de bebês exigem da professora uma disposição corporal para atender às necessidades físicas, emocionais e relacionais dos bebês, ocasionando um desgaste do corpo adulto e uma necessidade de compartilhamento da docência com um terceiro profissional. Outro aspecto analisado refere-se à potência presente na ação dos bebês nas relações educativas da creche, especificamente marcadas nas ações de brincadeira, de interação e de comunicação.
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A INSERÇÃO DAS MULHERES NO MAGISTÉRIO CAPIXABA: DESDOBRAMENTOS POSSÍVEIS NO TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (1845-1920)

ALVARENGA, E. 31 January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11875_TeseFinal_Elda Alvarenga.pdf: 67618723 bytes, checksum: 3c6495b07939073bb5a916f4d12afebb (MD5) Previous issue date: 2018-01-31 / Investiga o processo histórico de inserção das mulheres no magistério primário público e seus desdobramentos para o trabalho docente no Estado do Espírito Santo (1845-1920). Focaliza elementos que permearam a passagem de uma profissão inicialmente exercida exclusivamente por homens, para uma atividade profissional feminizada, utilizando, como eixos de análise, a expansão do acesso à escolarização, as reformas na instrução pública e a atuação da Escola Normal no processo de ocupação feminina do magistério público e da sua posterior feminização. A tese argumenta que o ingresso das mulheres no magistério se vincula, de modo indissociável, à expansão da instrução básica para ambos os sexos, na medida em que, para atender aos padrões sociais do período estudado, as mulheres foram chamadas para exercer a docência das meninas, ao mesmo tempo em que, devido à carência geral de professores normalistas, a sua presença se fez necessária também em classes mistas. Esta pesquisa baseia-se nas seguintes hipóteses: a ampliação do acesso das meninas à escolarização abriu a porta para a presença crescente das mulheres no magistério, impulsionando a atuação feminina no Curso Normal, o principal instrumento de formação e habilitação para os professores e professoras no entresséculo. A investigação teve como referência o início do trabalho das professoras nas escolas oficiais do ensino público no Espírito Santo, em 1845, e a sua generalização, ou feminização em 1920. Orienta-se na prática historiográfica de base indiciária, tendo como principal referência os estudos de Carlo Ginzburg (1989, 1990,1991, 2002,2006, 2007, 2013). Situa-se no campo da História da Educação, mais especificamente na História da Educação no Estado do Espírito Santo. O corpus documental constitui-se de: regulamentações legislativas do período em tela; portarias e resoluções da Secretaria de Instrução relativas às professoras; inquéritos administrativos de inspetores e diretores escolares e certificados da Escola Normal; livros de matrículas e movimentação docentes; relatórios e mensagens dos presidentes; vice- presidentes, e governadores do Espírito Santo; artigos publicados na imprensa periódica local (noticiosa, oficial e pedagógica); relatórios de inspeção; fontes bibliográficas e imagéticas. Considera-se que o início da atuação das mulheres no magistério primário no Espírito Santo ocorreu em 1845, com a contratação da professora Maria Carolina Ibrence que ocupou a primeira cadeira feminina da Capital da província. Do ingresso da primeira professora até o final do século, o crescimento do número de matrículas de meninas foi irrisório, ao passo que as classes e escolas mistas contribuíram relevantemente para a ampliação da participação das mulheres como professoras. No entresséculo, as reformas do ensino empreendidas por Moniz Freire (1892) e Gomes Cardim (1908) promoveram alterações na instrução primária no Espírito Santo ao aprimorarem a institucionalização do ensino público, expandirem as matrículas em escolas públicas para ambos os sexos, reformularem a Escola Normal e estabelecerem parâmetros para a profissionalização do magistério exercido, tendo a Escola Normal como locus privilegiado para a formação de mulheres professoras. Em 1920, já é possível observar a presença majoritária das mulheres tanto na docência nas escolas primárias do Estado como na Escola Normal. Conclui-se, portanto, que o processo de feminização do magistério começou a se desenhar nas duas últimas décadas do século XIX e se consolidou na segunda década do século XX. Compuseram esse processo: a criação e proliferação das escolas mistas, a expansão da obrigatoriedade da instrução primária para o sexo feminino, a consolidação da Escola Normal e o afastamento dos homens da docência primária. Esses elementos, em seu conjunto, impulsionaram a feminização do magistério capixaba no período investigado.

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