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Aspectos fonológicos da fala de crianças e adolescentes com Síndrome de Down: problematizando atraso e diferença

Santos, Alexandra Oliveira dos 26 February 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-10-11T15:44:08Z No. of bitstreams: 1 Alexandra Oliveira dos Santos_.pdf: 1051390 bytes, checksum: a0cf4ed8eca95d72061b7fbf555d7407 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T15:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandra Oliveira dos Santos_.pdf: 1051390 bytes, checksum: a0cf4ed8eca95d72061b7fbf555d7407 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estima-se que, no Brasil, há cerca de 300 mil pessoas com diagnóstico de síndrome de Down. Mesmo com esse número representativo, são parcas as pesquisas, em especial, na área da Linguística, que abordam os aspectos fonológicos da fala dessa população. Neste cenário, este estudo, de caráter qualitativo, visa investigar e analisar aspectos fonológicos da fala de um grupo composto por 4 crianças e 4 adolescentes com síndrome de Down, com idades entre 4:2 e 16 anos. Tais falas fazem parte do banco de dados sob coordenação da profa. Dra. Gilsenira de Alcino Rangel, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), gerados durante a execução da pesquisa Aquisição Fonológica e aprendizagem da escrita por crianças com síndrome de Down. A base teórica que permite compreender as produções em análise parte das considerações sobre linguagem e síndrome de Down de autores como Chapman (1996), Chapman e Hesketh (2001) Cunninghan (2008), Wertzner (2004), Rangel (1998 e 2003), Fronza (2014), Gundersen (2007), Miller et al. (1992), Lopes (2011), Freitas (2014) e Savio (2001). Os apontamentos relacionados à aquisição da fonologia do português brasileiro são trazidos, basicamente, da obra de Lamprecht (2004). Após a seleção dos dados partilhados pela pesquisadora, foi realizada a transcrição fonética da fala de cada integrante do grupo para verificar os contrastes fonológicos desvelados por estratégias de reparo capazes de evidenciar o sistema fonológico das crianças e dos adolescentes em foco. As produções das crianças e dos adolescentes revelam estratégias de reparo no uso de plosivas, fricativas e líquidas que, embora assemelhem-se às utilizadas por crianças sem SD mais jovens, comparadas ao que se tem verificado no processo de aquisição fonológica da língua portuguesa, indicam que não dominam o uso de tais classes de sons. As especificidades da síndrome de Down devem ser consideradas e, justamente em razão disso, defende-se que estimular a criança a falar, fazer com que ela utilize a fala para expressar o que quer e o que tem vontade na escola e fora dela é capaz de contribuir para desenvolvimento da linguagem de crianças e adolescentes com síndrome de Down. Para que tal contribuição seja possível, é essencial que cada um/a olhe e compreenda o que está além, o que está no outro. / Se estima que en Brasil hay cerca de 300 mil personas con diagnóstico de síndrome de Down. Incluso con este número representativo son escasas las investigaciones, en particular en el campo de la lingüística, que se ocupan de los aspectos fonológicos del lenguaje de esta población. Tratando de hacer este escenario diferente, este estudio cualitativo, tiene como objetivo investigar y analizar los aspectos fonológicos del lenguaje de un grupo que consta de 4 niños y 4 adolescentes con síndrome de Down, con edades entre 4: 2 y 16 años. La base de datos consta de grabaciones de audio, fue entregado por el profesor Dr. Gilsenira Alcino Rangel, de la Universidad de Pelotas (UFPel.) - Desde el proyecto de investigación de la coordinación, la Adquisición derecho aprendizaje fonológico de escribir para los niños con síndrome de de Down. A partir de los datos disponibles, había transcripción fonética para verificar a) el uso de contrastes fonológicos, b) estrategias de reparación, c) el fonético-fonológico pruebas d) El sistema fonológico. Con este fin, se rompió sobre todo las consideraciones presentes en Lamprecht (2004) en la adquisición de la fonología del portugués de Brasil. Sobre todo, las reflexiones también es presentada modelados en Chapman (1996), Chapman y Hesketh (2001) Cunningham (2008), Wertzner (2004), Rangel (1998 y 2003), Fronza (2014), Gundersen (2007), Miller et al. (1992), Lopes (2011), Freitas (2014) y Savio (2001), entre otros. Grounded estos modelos teóricos, análisis de los datos mostró un número bastante significativo de palabras producidas por los participantes con síndrome de Down que se sometieron a cambios fonéticos. Este grupo también tiene un dominio del tiempo de mucho más alto que la media de la fonemas portugués brasileño demuestra que aún no han llegado al sistema de destino de la lengua portuguesa. Para las observaciones realizadas, se cree que la actividad de estimulación puede ser una alternativa capaz de mejorar el desarrollo del lenguaje en los niños y adolescentes con síndrome de Down. Además, a partir de las reflexiones propuestas, contribuirá al desarrollo y la integración de las personas con síndrome de Down en los diferentes ámbitos sociales.

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