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Exogenous hormonal manipulation to increase reproductive efficiency in dairy cows / Manipulação hormonal exógena para aumentar a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras

Monteiro Junior, Pedro Leopoldo Jerônimo 12 February 2015 (has links)
In recent years, in dairy cattle, while it was observed a gradual increase in productivity, a decrease occurred in the reproductive efficiency. Several factors, such as increased incidence of diseases, higher susceptibility to heat stress and increase of dry matter intake, have been awarded as possible causes for the decrease in fertility. Increased dry matter intake is associated with increased liver blood flow, which is associated with an increase in liver metabolism of steroid hormones. Given the high metabolism of steroid hormones in high producing dairy cows, six studies were carried out, which in this thesis are divided in three chapters, involving hormone supplementation in lactating dairy cows. The first study aimed to increase the synchronization rate of dairy cows submitted to a fixed time artificial insemination (FTAI) estradiol (E2)/progesterone (P4)-based protocol. For this purpose, two experiments were performed, the first (n = 44 cows) compared a 2.0 vs 3.0 mg of estradiol benzoate (EB) associated to a P4 implant at the beginning of the protocol. The second experiment (n = 82 cows) performed presynchronization with GnRH prior to the onset of a FTAI protocol to produced different follicular development stages at the time of E2/P4: emergence vs. dominance. Daily ultrasound and hormone evaluations were performed. Other four experiments are described in the second (n = 1070 cows) and third (n = 1498 cows) chapter, which have been developed to evaluate the effect of P4 supplementation after ovulation in lactating dairy cows. In general, these studies evaluated the effect of supplementation on the corpus luteum (CL) development and function, mRNA abundance for interferon stimulated genes (ISG), on fertility of cows subjected to AI after estrus detection or FTAI protocol, or to embryo transfer. Increasing the EB dose from 2.0 for 3.0 mg did not improve emergence wave synchronization. In fact, it induced luteolysis in a larger number of cows. Altering the stage of the estrous cycle of the cows at the beginning of the E2/P4-based FTAI protocol did not improve synchronization of wave emergence. Post ovulation P4 supplementation did not affect CL development and function, and did not increase the mRNA abundance for ISG. Cows subjected to AI after estrus detection or after an E2/P4-based FTAI protocol did not have increased fertility. However when P4-supplemented cows were subjected to a GnRH-based FTAI protocol there was an improvement in the fertility of about 8%. Thus, we can concluded that regardless of the EB dose or stage of the estrous cycle at beginning of the E2/P4-based FTAI protocol, still there are cows that fail to have a synchronized emergence of a new wave and/or to ovulate at the end protocol. Additionally, depending on the protocol used, P4 supplementation may increase the fertility of dairy cows, but compromises the fertility when embryos are transferred. / Nos últimos anos, em rebanhos leiteiros, foi observado um aumento acentuado da produtividade acompanhado de uma diminuição da eficiência reprodutiva das vacas lactantes. Diversos fatores, como o aumento da incidência de doenças, da suscetibilidade ao estresse térmico e da ingestão de matéria seca, têm sido atribuídos como possíveis causas para esse decréscimo na fertilidade. Aumento da ingestão de matéria seca está associado maior fluxo sanguíneo hepático, que por sua vez está relacionado com aumento da metabolização hepática de diversas moléculas, entre elas os hormônios esteroides. Tendo em vista o alto metabolismo destes hormônios nas vacas leiteiras, foram realizados seis estudos, que na presente tese estão divididos em três capítulos, envolvendo suplementação hormonal em vacas leiteiras lactantes. O primeiro capítulo teve como objetivo aumentar a taxa de sincronização de vacas leiteiras ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) à base de estradiol (E2)/progesterona (P4). Para isso foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro (n = 44 vacas) utilizando dose de 2.0 ou 3.0 mg de benzoato de estradiol (BE) associado a um dispositivo de P4, no início do protocolo. No segundo (n = 82 vacas), foi realizada uma pré-sincronização com GnRH para iniciar o protocolo de IATF em diferentes estágios foliculares: recrutamento vs. dominância. Avaliações ultrassonográficas e dosagens hormonais foram feitas. Outros 4 experimentos, descritos no segundo (n = 1070 vacas) e no terceiro (n = 1498 vacas) capítulo, foram desenvolvidos para avaliar o efeito da suplementação de P4 após a ovulação em vacas leiteiras. Nesses estudos, foram avaliados os efeitos desta suplementação na formação e função do corpo lúteo (CL), na expressão de genes estimulados por interferon (ISG), na fertilidade de vacas submetidas a IA, através da observação de estro ou de protocolo de IATF, e em receptoras de embrião. A dose de 3.0 mg de BE, além de não aumentar a taxa de sincronização da emergência de uma nova onda folicular, induziu luteólise em um maior número de vacas que a dose de 2.0 mg. Independente da fase do ciclo estral, no início do protocolo a base de E2/P4, houve falhas na indução na sincronização da emergência e de ovulação. A suplementação com P4 após a ovulação não alterou a formação e função do CL, mas também não aumentou a expressão de ISG. Vacas submetidas a IA após detecção de estro ou submetidas à IATF em protocolos a base de E2/P4 não apresentaram aumento na fertilidade, no entanto quando submetidas ao protocolo de IATF à base de GnRH foi observado em torno de 8% de incremento de fertilidade. Contudo, receptoras de embrião suplementadas com P4 tiveram menor fertilidade. Assim, concluiu-se que independente da dose de EB ou do momento do ciclo estral em que se inicia o protocolo de IATF à base de E2/P4 há falhas de emergência de uma nova onda e/ou de ovulação ao final do protocolo. Além disso, dependendo do protocolo utilizado, a suplementação com P4 pósovulação pode aumentar a fertilidade de vacas submetidas à IATF, contudo compromete a fertilidade de receptoras de embrião.
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Efeito da dose e do momento da administração de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) no protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo / Effect of dose and moment of equine chorionic gonadotrophin (eCG) administration in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer

Reis, Everton Luiz 21 January 2005 (has links)
Este estudo avaliou os efeitos da administração de diferentes doses de eCG em dois momentos distintos no protocolo de sincronização da ovulação para inovulação em tempo fixo. No dia 0, as receptoras foram tratadas com dispositivo intravaginal contendo progesterona (DIP) e 2,0 mg de Benzoato de Estradiol (BE) associados a 50 mg de progesterona (P4) IM. A partir desse momento, os animais foram divididos homogeneamente para receberem 0,15 mg de d-cloprostenol (PGF2&#945;) e 400, 500 ou 600 UI de eCG no dia 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectivamente) ou no dia 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectivamente; fatorial 3x2). O DIP foi retirado no dia 8 e foi administrado 1 mg de BE no dia 9. No dia 17 os animais foram submetidos a ultra-sonografia ovariana e os que apresentaram mais que um corpo lúteo (CL) ou CL único maior que 18 mm de diâmetro receberam um embrião produzido in vitro. Em um grupo de animais, colheu-se amostras de sangue no dia 17 para determinação da concentração plamática de P4 (CPP4). Os animais tratados com eCG no dia 5 apresentaram maior taxa de aproveitamento [87,0 (260/299) vs. 81,7% (241/295), P<0,05], tendência de maior taxa de concepção [51,8 (132/255) vs. 45,0% (108/295), P=0,07], maior taxa de prenhez [44,1 (132/299) vs. 36,6% (108/295), P<0,05], maior número de CL (1,74 ± 0,09 vs. 1,13 ± 0,03, P<0,05) e maior proporção de receptoras com CL único de maior tamanho [CL 22: 65,7 (111/169) vs. 43,1% (94/218), P<0,05] que os tratados no dia 8. Não se observou efeito de dose sobre a taxa de aproveitamento [400: 82,1 (165/201) vs. 500: 83,8 (165/197) vs. 600: 87,2% (171/196), P<0,05], de concepção [400: 51,8 (85/164) vs. 500: 44,1 (71/161) vs. 600: 49,4% (84/170), P<0,05], de prenhez [400: 42,3 (85/201) vs. 500: 36,0 (71/197) vs. 600: 42,9% (84/196), P<0,05] e sobre a quantidade de receptoras com CL único de maior tamanho [400: 46,8 (65/139) vs. 500: 54,9 (73/133) vs. 600: 57,4 (66/115), P<0,05]. Os animais tratados com 600 UI de eCG apresentaram maior número de CL que os que receberam 400 ou 500 UI (400: 1,17 ± 0,03 vs. 500: 1,33 ± 0,06 vs. 600: 1,82 ± 0,12, P<0,05). No grupo que se determinou a CPP4 verificou-se que os animais que receberam eCG no dia 5 apresentaram maiores CPP4 que os do dia 8 (4,68 ± 0,43 vs. 2,73 ± 0,17 ng/ml, P<0,05). As novilhas tratadas com 600 UI de eCG apresentaram maiores CPP que as tratados com 400 ou 500 UI (400: 2,96 ± 0,22 vs. 500: 3,45 ± 0,38 vs. 600: 4,69 ± 0,55, P<0,05). Receptoras com mais de 1 CL apresentaram tendência de menores perdas gestacionais entre 30 e 60 dias de gestação que as com CL único [10,2 (4/49) vs. 17,5% (33/189), P=0,0547]. Os resultados são indicativos de maior eficiência do protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo com o uso de eCG no dia 5. A dose de eCG não influenciou na eficiência do tratamento / The aim of this study was to compare the effects of different doses of eCG administrated at two moments in a fixed-time embryo transfer protocol. On day 0, the heifers received a progesterone releasing vaginal insert (PRVI) and an injection of 2.0 mg Estradiol Benzoate (EB) associated with 50 mg progesterone (P4) i.m. The animals were randomly assigned to six treatment groups in a tree by two factorial design to receive 0.15 mg d-cloprostenol (PGF2&#945;) i.m. and 400, 500 or 600 IU eCG on day 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectively) or on day 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectively). On day 8, the PRVI was removed and an injection of 1 mg EB was administered on day 9. On Day 17, all heifers were examined by ultrasonography to determine the number of CL and those with more than one CL or a single CL with a diameter ?18 mm received an in vitro produced embryo. A subset of heifers were bled on day 17 for plasma P4 determination. The animals treated with eCG on day 5 presented higher proportion of heifers selected/treated [87.0 (260/299) vs. 81.7% (241/295), P<0.05], tendency to higher proportion of heifers pregnant/transferred [51.8 (132/255) vs. 45.0% (108/295), P<0.1], higher proportion of heifers pregnant/treated [44.1 (132/299) vs. 36.6% (108/295), P<0.05], higher CL number (1.74 ± 0.09 vs. 1.13 ± 0.03, P<0.05) and higher proportion of recipients with larger single CL [CL 22: 65.7 (111/169) vs. 43.1% (94/218), P<0.05] than those treated with eCG on day 8. Dose effects were not observed in the proportion of heifers selected/treated [400: 82.1 (165/201) vs. 500: 83.8 (165/197) vs. 600: 87.2% (171/196), P<0.05], pregnant/transferred [400: 51.8 (85/164) vs. 500: 44.1 (71/161) vs. 600: 49.4% (84/170), P<0.05], pregnant/treated [400: 42.3 (85/201) vs. 500: 36.0 (71/197) vs. 600: 42.9% (84/196), P<0.05] and proportion of recipients with larger single CL [400: 46.8 (65/139) vs. 500: 54.9 (73/133) vs. 600: 57.4 (66/115), P<0.05]. The animals that received 600 IU eCG presented higher CL number than those received 400 and 500 IU (400: 1.17 ± 0.03 vs. 500: 1.33 ± 0.06 vs. 600: 1.82 ± 0.12, P<0.05). In a subset of heifers that was performed a plasma P4 determination, the group that received eCG on day 5 presented higher plasmatic P4 concentration than those received eCG on day 8 (4.68 ± 0.43 vs. 2.73 ± 0.17 ng/ml, P<0.05). The use of 600 IU eCG presented higher plasmatic P4 concentration than 500 and 600 IU (400: 2.96 ± 0.22 vs. 500: 3.45 ± 0.38 vs. 600: 4.69 ± 0.55, P<0.05). Recipients with more than 1 CL tended to present lower pregnancy losses between 30 and 60 days than those with a single CL [10.2 (4/49) vs. 17.5% (33/189), P=0.0547]. The results suggest higher efficiency in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer with eCG administration on day 5. The dose of eCG did not affect the efficiency of treatment
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Efeitos da gonadotrofina coriônica humana (hCG) sobre as características reprodutivas de fêmeas eqüinas candidatas a receptoras de embriões / Effects of human chorionic gonadotropin (hCG) on the reproductive characteristics of equine females candidates to embryo recipients

Sousa, Fernando Augusto Cogo de 26 June 2006 (has links)
Visando elevar a taxa de concepção das receptoras em programas de transferência de embriões (TE), pesquisadores têm buscado aumentar o perfil progesterônico visando aumentar a taxa de prenhez. Para isto, tem se utilizado fármacos, como anti-prostaglandínicos, progesterona, gonadotrofina coriônica humana (hCG) e análogos do GnRH. Estes estudos vêm apresentando resultados de grande importância, uma vez que o aumento do perfil progesterônico torna possível diminuir o número de receptoras por embrião, minimizando os custos e com isso possibilitando uma maior difusão da técnica de TE. Neste estudo a hCG foi utilizada no intuito de melhorar as condições reprodutivas de fêmeas eqüinas candidatas a receptoras de embriões. As éguas foram divididas em três grupos: G 1 (n=28)- administração, IM, de 1 mL de solução fisiológica, quando o folículo atingiu diâmetro médio &ge; 35 mm; G 2 (n=28)- administração de 2.500 UI de hCG (Vetecor&reg;), IM, quando o folículo atingiu diâmetro médio &ge; 35 mm e G 3 (n=28)- administração de 2.500 UI de hCG (Vetecort&reg;), IM, no dia seguinte a ovulação (D1). Nos três grupos foram avaliadas, no D6, por palpação retal e/ou ultra-sonografia as seguintes características reprodutivas: tônus uterino e cervical, morfoecogenicidade uterina e luteal e diâmetro do corpo lúteo. De acordo com estes dados as fêmeas eqüinas foram ordenadas como de 1&ordf;, 2&ordf;, 3&ordf; ou 4&ordf; escolha, sendo as éguas que apresentaram as características reprodutivas desejadas em receptoras foram consideradas como de 1&ordf; escolha, e as que apresentaram as características menos desejadas como 4&ordf; escolha. As concentrações plasmáticas de progesterona foram mensuradas nos dias D0, D2, D4, D6 e D8. Foi encontrada maior concentração de progesterona plasmática nos grupos tratados (G2 e G3) em relação ao controle (G1) no dia da ovulação (D0), no D4 e na concentração média total dos dias [(D0+D2+D4+D6+D8)/5] (P&lt;0,05). O tônus cervical apresentou diferença entre os grupos (P&lt;0,05), sendo que o G3 foi o melhor grupo para essa categoria reprodutiva. A ordem de escolha da receptora diferiu (P&lt;0,05) entre os grupos, sendo que o G3 apresentou uma maior porcentagem de éguas classificadas como de 1&ordf; escolha. Constatou-se correlação positiva e moderada entre o tamanho do corpo lúteo e a produção de progesterona (r=0,41) (P&lt;0,05). Neste estudo pode-se concluir que: a hCG induz aumento na concentração plasmática de progesterona e eleva a porcentagem de receptoras aptas a receberem embriões; existe correlação entre o tamanho do corpo lúteo e a produção de progesterona; e a morfoecogenicidade do corpo lúteo não influencia na concentração plasmática de progesterona em fêmeas eqüinas. / To improve the conception rates of the recipients in embryo transfer (ET) programs, researchers have studied how to increase the progesteronic profile aiming to increase the pregnancy rate. This results were reached by exogenous administration of anti-prostaglandins, progesterone, human chorionic gonadotropin (hCG) and gonadotropin (hCG) and analogs of the GnRH. These works had showed greater results, at once, the elevation of the progesteronic profile made possible the decrease in the number of recipients per embryo: reducing the costs and facilitating the diffusion of the ET technique. In this study, hCG was used in an attempt to improve the reproductive conditions of mare candidates to embryo recipients. The mares were located in three groups: G 1 (n=28) - administration IM of 1 mL of saline solution, when follicle reached mean diameter &ge; 35 mm; G 2 (n=28) - administration of 2.500 UI of hCG (Vetecort&reg;), IM, when follicle reached &ge; 35 mm mean diameter and G 3 (n=28) - administration of 2.500 UI of hCG (Vetecort&reg;), IM, on the following day of the ovulation (D1). Reproductive characteristics were assessed on the D6 by rectal palpation and/or ultrasonographic scanning: uterine and cervical tone, uterine and luteal morphoechogenicity and diameter of the corpus luteum. Based on the reproductive characteristics assessment, equine females were put into four classifications. The mares that had presented the most desirable reproductive characteristics were the 1st classification, and the ones that had presented the worst desired characteristics were the 4th choice. The plasmatic concentrations of progesterone were measured out on the days D0, D2, D4, D6 and D8. Higher plasmatic progesterone concentration was found in G2 and G3 on the day of the ovulation (D0), and on D4 (p&lt;0.05). In addition, higher plasmatic progesterone mean concentration was found for days D0, D2, D4, D6 and D8 (p&lt;0.05). Cervical tone presented difference among the groups (p&lt;0.05) in which the G3 was the best group for this reproductive characteristic. The order of choice of the recipients differed (p&lt;0.05) among the groups. The G3 showed a higher percentage of mares in the 1st choice classification. Positive and moderate correlation was evidenced between the size of the corpus luteum and the production of progesterone (r=0.41) (p&lt;0.05). In this study, it can be concluded that: hCG induces an increase in the plasmatic concentration of progesterone and raises the number of mares with the capacity to receive embryos; correlation exists between the size of the corpus luteum and the production of progesterone; and the morphoechogenicity of the corpus luteum does not influence the plasmatic concentration of progesterone in mares.
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Efeito da dose e do momento da administração de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG) no protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo / Effect of dose and moment of equine chorionic gonadotrophin (eCG) administration in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer

Everton Luiz Reis 21 January 2005 (has links)
Este estudo avaliou os efeitos da administração de diferentes doses de eCG em dois momentos distintos no protocolo de sincronização da ovulação para inovulação em tempo fixo. No dia 0, as receptoras foram tratadas com dispositivo intravaginal contendo progesterona (DIP) e 2,0 mg de Benzoato de Estradiol (BE) associados a 50 mg de progesterona (P4) IM. A partir desse momento, os animais foram divididos homogeneamente para receberem 0,15 mg de d-cloprostenol (PGF2&#945;) e 400, 500 ou 600 UI de eCG no dia 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectivamente) ou no dia 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectivamente; fatorial 3x2). O DIP foi retirado no dia 8 e foi administrado 1 mg de BE no dia 9. No dia 17 os animais foram submetidos a ultra-sonografia ovariana e os que apresentaram mais que um corpo lúteo (CL) ou CL único maior que 18 mm de diâmetro receberam um embrião produzido in vitro. Em um grupo de animais, colheu-se amostras de sangue no dia 17 para determinação da concentração plamática de P4 (CPP4). Os animais tratados com eCG no dia 5 apresentaram maior taxa de aproveitamento [87,0 (260/299) vs. 81,7% (241/295), P<0,05], tendência de maior taxa de concepção [51,8 (132/255) vs. 45,0% (108/295), P=0,07], maior taxa de prenhez [44,1 (132/299) vs. 36,6% (108/295), P<0,05], maior número de CL (1,74 ± 0,09 vs. 1,13 ± 0,03, P<0,05) e maior proporção de receptoras com CL único de maior tamanho [CL 22: 65,7 (111/169) vs. 43,1% (94/218), P<0,05] que os tratados no dia 8. Não se observou efeito de dose sobre a taxa de aproveitamento [400: 82,1 (165/201) vs. 500: 83,8 (165/197) vs. 600: 87,2% (171/196), P<0,05], de concepção [400: 51,8 (85/164) vs. 500: 44,1 (71/161) vs. 600: 49,4% (84/170), P<0,05], de prenhez [400: 42,3 (85/201) vs. 500: 36,0 (71/197) vs. 600: 42,9% (84/196), P<0,05] e sobre a quantidade de receptoras com CL único de maior tamanho [400: 46,8 (65/139) vs. 500: 54,9 (73/133) vs. 600: 57,4 (66/115), P<0,05]. Os animais tratados com 600 UI de eCG apresentaram maior número de CL que os que receberam 400 ou 500 UI (400: 1,17 ± 0,03 vs. 500: 1,33 ± 0,06 vs. 600: 1,82 ± 0,12, P<0,05). No grupo que se determinou a CPP4 verificou-se que os animais que receberam eCG no dia 5 apresentaram maiores CPP4 que os do dia 8 (4,68 ± 0,43 vs. 2,73 ± 0,17 ng/ml, P<0,05). As novilhas tratadas com 600 UI de eCG apresentaram maiores CPP que as tratados com 400 ou 500 UI (400: 2,96 ± 0,22 vs. 500: 3,45 ± 0,38 vs. 600: 4,69 ± 0,55, P<0,05). Receptoras com mais de 1 CL apresentaram tendência de menores perdas gestacionais entre 30 e 60 dias de gestação que as com CL único [10,2 (4/49) vs. 17,5% (33/189), P=0,0547]. Os resultados são indicativos de maior eficiência do protocolo de sincronização da ovulação para transferência de embriões em tempo fixo com o uso de eCG no dia 5. A dose de eCG não influenciou na eficiência do tratamento / The aim of this study was to compare the effects of different doses of eCG administrated at two moments in a fixed-time embryo transfer protocol. On day 0, the heifers received a progesterone releasing vaginal insert (PRVI) and an injection of 2.0 mg Estradiol Benzoate (EB) associated with 50 mg progesterone (P4) i.m. The animals were randomly assigned to six treatment groups in a tree by two factorial design to receive 0.15 mg d-cloprostenol (PGF2&#945;) i.m. and 400, 500 or 600 IU eCG on day 5 (G-400d5, n=101; G-500d5, n=98; G-600d5, n=100, respectively) or on day 8 (G-400d8, n=100; G-500d8, n=99; G-600d8, n=96, respectively). On day 8, the PRVI was removed and an injection of 1 mg EB was administered on day 9. On Day 17, all heifers were examined by ultrasonography to determine the number of CL and those with more than one CL or a single CL with a diameter ?18 mm received an in vitro produced embryo. A subset of heifers were bled on day 17 for plasma P4 determination. The animals treated with eCG on day 5 presented higher proportion of heifers selected/treated [87.0 (260/299) vs. 81.7% (241/295), P<0.05], tendency to higher proportion of heifers pregnant/transferred [51.8 (132/255) vs. 45.0% (108/295), P<0.1], higher proportion of heifers pregnant/treated [44.1 (132/299) vs. 36.6% (108/295), P<0.05], higher CL number (1.74 ± 0.09 vs. 1.13 ± 0.03, P<0.05) and higher proportion of recipients with larger single CL [CL 22: 65.7 (111/169) vs. 43.1% (94/218), P<0.05] than those treated with eCG on day 8. Dose effects were not observed in the proportion of heifers selected/treated [400: 82.1 (165/201) vs. 500: 83.8 (165/197) vs. 600: 87.2% (171/196), P<0.05], pregnant/transferred [400: 51.8 (85/164) vs. 500: 44.1 (71/161) vs. 600: 49.4% (84/170), P<0.05], pregnant/treated [400: 42.3 (85/201) vs. 500: 36.0 (71/197) vs. 600: 42.9% (84/196), P<0.05] and proportion of recipients with larger single CL [400: 46.8 (65/139) vs. 500: 54.9 (73/133) vs. 600: 57.4 (66/115), P<0.05]. The animals that received 600 IU eCG presented higher CL number than those received 400 and 500 IU (400: 1.17 ± 0.03 vs. 500: 1.33 ± 0.06 vs. 600: 1.82 ± 0.12, P<0.05). In a subset of heifers that was performed a plasma P4 determination, the group that received eCG on day 5 presented higher plasmatic P4 concentration than those received eCG on day 8 (4.68 ± 0.43 vs. 2.73 ± 0.17 ng/ml, P<0.05). The use of 600 IU eCG presented higher plasmatic P4 concentration than 500 and 600 IU (400: 2.96 ± 0.22 vs. 500: 3.45 ± 0.38 vs. 600: 4.69 ± 0.55, P<0.05). Recipients with more than 1 CL tended to present lower pregnancy losses between 30 and 60 days than those with a single CL [10.2 (4/49) vs. 17.5% (33/189), P=0.0547]. The results suggest higher efficiency in the synchronization of ovulation protocol for fixed-time embryo transfer with eCG administration on day 5. The dose of eCG did not affect the efficiency of treatment
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Efeitos da gonadotrofina coriônica humana (hCG) sobre as características reprodutivas de fêmeas eqüinas candidatas a receptoras de embriões / Effects of human chorionic gonadotropin (hCG) on the reproductive characteristics of equine females candidates to embryo recipients

Fernando Augusto Cogo de Sousa 26 June 2006 (has links)
Visando elevar a taxa de concepção das receptoras em programas de transferência de embriões (TE), pesquisadores têm buscado aumentar o perfil progesterônico visando aumentar a taxa de prenhez. Para isto, tem se utilizado fármacos, como anti-prostaglandínicos, progesterona, gonadotrofina coriônica humana (hCG) e análogos do GnRH. Estes estudos vêm apresentando resultados de grande importância, uma vez que o aumento do perfil progesterônico torna possível diminuir o número de receptoras por embrião, minimizando os custos e com isso possibilitando uma maior difusão da técnica de TE. Neste estudo a hCG foi utilizada no intuito de melhorar as condições reprodutivas de fêmeas eqüinas candidatas a receptoras de embriões. As éguas foram divididas em três grupos: G 1 (n=28)- administração, IM, de 1 mL de solução fisiológica, quando o folículo atingiu diâmetro médio &ge; 35 mm; G 2 (n=28)- administração de 2.500 UI de hCG (Vetecor&reg;), IM, quando o folículo atingiu diâmetro médio &ge; 35 mm e G 3 (n=28)- administração de 2.500 UI de hCG (Vetecort&reg;), IM, no dia seguinte a ovulação (D1). Nos três grupos foram avaliadas, no D6, por palpação retal e/ou ultra-sonografia as seguintes características reprodutivas: tônus uterino e cervical, morfoecogenicidade uterina e luteal e diâmetro do corpo lúteo. De acordo com estes dados as fêmeas eqüinas foram ordenadas como de 1&ordf;, 2&ordf;, 3&ordf; ou 4&ordf; escolha, sendo as éguas que apresentaram as características reprodutivas desejadas em receptoras foram consideradas como de 1&ordf; escolha, e as que apresentaram as características menos desejadas como 4&ordf; escolha. As concentrações plasmáticas de progesterona foram mensuradas nos dias D0, D2, D4, D6 e D8. Foi encontrada maior concentração de progesterona plasmática nos grupos tratados (G2 e G3) em relação ao controle (G1) no dia da ovulação (D0), no D4 e na concentração média total dos dias [(D0+D2+D4+D6+D8)/5] (P&lt;0,05). O tônus cervical apresentou diferença entre os grupos (P&lt;0,05), sendo que o G3 foi o melhor grupo para essa categoria reprodutiva. A ordem de escolha da receptora diferiu (P&lt;0,05) entre os grupos, sendo que o G3 apresentou uma maior porcentagem de éguas classificadas como de 1&ordf; escolha. Constatou-se correlação positiva e moderada entre o tamanho do corpo lúteo e a produção de progesterona (r=0,41) (P&lt;0,05). Neste estudo pode-se concluir que: a hCG induz aumento na concentração plasmática de progesterona e eleva a porcentagem de receptoras aptas a receberem embriões; existe correlação entre o tamanho do corpo lúteo e a produção de progesterona; e a morfoecogenicidade do corpo lúteo não influencia na concentração plasmática de progesterona em fêmeas eqüinas. / To improve the conception rates of the recipients in embryo transfer (ET) programs, researchers have studied how to increase the progesteronic profile aiming to increase the pregnancy rate. This results were reached by exogenous administration of anti-prostaglandins, progesterone, human chorionic gonadotropin (hCG) and gonadotropin (hCG) and analogs of the GnRH. These works had showed greater results, at once, the elevation of the progesteronic profile made possible the decrease in the number of recipients per embryo: reducing the costs and facilitating the diffusion of the ET technique. In this study, hCG was used in an attempt to improve the reproductive conditions of mare candidates to embryo recipients. The mares were located in three groups: G 1 (n=28) - administration IM of 1 mL of saline solution, when follicle reached mean diameter &ge; 35 mm; G 2 (n=28) - administration of 2.500 UI of hCG (Vetecort&reg;), IM, when follicle reached &ge; 35 mm mean diameter and G 3 (n=28) - administration of 2.500 UI of hCG (Vetecort&reg;), IM, on the following day of the ovulation (D1). Reproductive characteristics were assessed on the D6 by rectal palpation and/or ultrasonographic scanning: uterine and cervical tone, uterine and luteal morphoechogenicity and diameter of the corpus luteum. Based on the reproductive characteristics assessment, equine females were put into four classifications. The mares that had presented the most desirable reproductive characteristics were the 1st classification, and the ones that had presented the worst desired characteristics were the 4th choice. The plasmatic concentrations of progesterone were measured out on the days D0, D2, D4, D6 and D8. Higher plasmatic progesterone concentration was found in G2 and G3 on the day of the ovulation (D0), and on D4 (p&lt;0.05). In addition, higher plasmatic progesterone mean concentration was found for days D0, D2, D4, D6 and D8 (p&lt;0.05). Cervical tone presented difference among the groups (p&lt;0.05) in which the G3 was the best group for this reproductive characteristic. The order of choice of the recipients differed (p&lt;0.05) among the groups. The G3 showed a higher percentage of mares in the 1st choice classification. Positive and moderate correlation was evidenced between the size of the corpus luteum and the production of progesterone (r=0.41) (p&lt;0.05). In this study, it can be concluded that: hCG induces an increase in the plasmatic concentration of progesterone and raises the number of mares with the capacity to receive embryos; correlation exists between the size of the corpus luteum and the production of progesterone; and the morphoechogenicity of the corpus luteum does not influence the plasmatic concentration of progesterone in mares.
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Studies in equine reproduction

Wilsher, Sandra Ann January 2009 (has links)
The papers put forward by the candidate represent a significant contribution to three main areas within the body of knowledge of equine reproduction. Namely, i) epidemiological surveys of the efficiency of Thoroughbred racing and breeding, ii) the morphology and functions of the equine placenta and, iii) embryo transfer in the horse. Two extensive surveys on reproductive efficiency of Thoroughbred mares and stallions at stud and factors associated with the failure of Thoroughbred horses to train and race demonstrated that increasing mare age is the greatest limiting factor to an otherwise high rate of fertility in English Thoroughbreds although a high incidence of early embryonic death remains a significant loss to the breeding industry. The racing wastage survey showed little change over the past 20 years in the percentage of 2- and 3-year-old horses that fail to run, the percentage that are never placed in a race and the number that suffer significant injury or illness during their racing careers. Radical and innovative changes to training methods are needed to overcome these problems. The morphology of the equine placenta was examined using gross measurements, stereological-techniques, vascular casting and immunohistochemistry and the findings related to fetal development and postnatal growth. Stereological measurements applied to term placentae established reference parameters such as surface area per unit volume of placental microcotyledons, the total microscopic area of contact between mother and fetus at the placental interface, and placental VI efficiency. Maternal age, parity, size, genotype and nutrition were all shown to alter placental morphology and, hence, pre- and postnatal fetal development. A novel pair of cervical forceps were designed and marketed to provide a simple and practical method for undertaking transcervical embryo transfer in the horse which enables inexperienced operators to transfer horse embryos successfully. These Wilsher Equine Embryo Transfer Forceps have won widespread acclaim and commercial application in the equine veterinary and scientific communities. A pharmacological method to extend donor-recipient synchrony was developed with both commercial and scientific application. Further work also showed the unique ability of the equine embryo to tolerate a very wide window of donor-recipient asynchrony and it provided a valuable research tool with which to study the relevant roles of the conceptus and uterine environment in regulating embryonic differentiation and fetal growth in the mare.
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The long and winding road : emotional reactions during in vitro fertilization and attitudes towards cryopreserved embryos and oocyte donation /

Skoog Svanberg, Agneta, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2003. / Härtill 5 uppsatser.
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New micromanipulative techniques in reproductive biology /

Inzunza, José, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 5 uppsatser.
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Resposta superovulatória após ablação folicular usando um dispositivo simplificado em bovinos (Bos taurus taurus) / Superovulatory response following follicle ablation using a simplified transvaginal device in beef cattle (Bos taurus taurus)

Lima, Wagner Marques de January 2007 (has links)
A influência do momento da ablação do folículo dominante antes do início do tratamento superovulatório, e seu efeito sobre a dinâmica folicular ovariana e a taxa de produção de embriões, ainda permanece indeterminada em bovinos. O presente estudo foi desenvolvido com objetivo de avaliar a resposta superovulatória de fêmeas da raça Limousin, determinando os efeitos da influência do dia de início da superovulação (SOV) de animais no diestro; da presença ou ausência de folículos palpáveis nos ovários no momento de início do tratamento (status ovariano); e do tempo, em horas, entre a ablação folicular e o início da SOV. Foram realizadas 244 lavagens uterinas para coleta de embriões em novilhas (n=98) e vacas (n=146), divididas em cinco grupos de acordo com o status ovariano no momento de início da SOV, durante o intervalo de 8 a 12 dias após o estro: grupo sem folículo perceptível (n=106); grupo com folículo mantido intacto (n=62) e grupos com folículo puncionado 48 h (n=10), 24 h (n=35) e 0 h (n=31) antes do início da SOV. Nos grupos em que foi realizada a ablação, utilizou-se uma cânula de metal contendo uma agulha para transposição da parede vaginal e ovariana até a aspiração do conteúdo folicular sob controle tátil por via retal. Os resultados obtidos determinaram que a presença de folículos palpáveis no momento de início da SOV reduz significativamente a resposta superovulatória. Os dados de ablação folicular realizada imediatamente ou até 24 h antes do início do tratamento de SOV aumentaram significativamente o número total de embriões viáveis. Entretanto, a resposta do tratamento superovulatório não foi afetada pelo dia do início da aplicação de gonadotrofina no período de 8 a 12 dias após o estro e nem pela categoria animal (novilha ou vaca). Em conclusão, a ablação de folículos perceptíveis por palpação retal entre os dias 8 a 12 do ciclo estral, quando realizada até 24 h antes do início do tratamento de SOV, aumentou o número total de embriões transferíveis por coleta em gado de corte (Bos taurus taurus). / The influence of the timing for the ablation of dominant follicle prior to superovulatory treatment, and its effect on ovarian follicular growth and embryo yield, still remain elusive in cattle. The present study was designed to evaluate the superovulatory response of Limousin cattle, aiming to determine the effect of the day at mid-diestrus for the onset of superovulation (SOV); presence or absence of large ovarian follicles (ovary status); and the time of follicular ablation, in hours, prior to the SOV. A total of 244 uterine flushings for embryo collections were made using two female categories (heifers or cows) at 8 to 12 days after the estrous. Based on ovary status, the females were allocated into 5 groups: group without palpable follicle(s) (n=106); group with intact follicle(s) (n=62), and groups with follicle ablation at 48 h (n=10), 24 h (n=35) and 0 h (n=31) before the beginning of SOV. Follicles were aspirated transvaginally using a specially designed custom-built steel cannula for follicular cyst puncture. Ovaries bearing follicles were positioned adjacent to the vaginal wall by rectal manipulation. The needle was pushed through the vaginal wall for the puncture and aspiration of the follicular contents. Data obtained demonstrated that the presence of large follicles at the onset of SOV treatment reduced the superovulatory response. The follicular ablation performed immediately or up to 24 h before the SOV increased the total number of viable embryos. However, the superovulatory response was not affected by the day of the start the SOV and by the animal category (heifer or cow) at the period of 8 to 12 days after estrus. In conclusion, the ablation of palpable follicles between days 8 to 12 of the estrous cycle, when accomplished up to 24 h before the beginning of the treatment of SOV, increased the total number of transferable embryos per flushing in beef cattle (Bos taurus taurus).
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Exogenous hormonal manipulation to increase reproductive efficiency in dairy cows / Manipulação hormonal exógena para aumentar a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras

Pedro Leopoldo Jerônimo Monteiro Junior 12 February 2015 (has links)
In recent years, in dairy cattle, while it was observed a gradual increase in productivity, a decrease occurred in the reproductive efficiency. Several factors, such as increased incidence of diseases, higher susceptibility to heat stress and increase of dry matter intake, have been awarded as possible causes for the decrease in fertility. Increased dry matter intake is associated with increased liver blood flow, which is associated with an increase in liver metabolism of steroid hormones. Given the high metabolism of steroid hormones in high producing dairy cows, six studies were carried out, which in this thesis are divided in three chapters, involving hormone supplementation in lactating dairy cows. The first study aimed to increase the synchronization rate of dairy cows submitted to a fixed time artificial insemination (FTAI) estradiol (E2)/progesterone (P4)-based protocol. For this purpose, two experiments were performed, the first (n = 44 cows) compared a 2.0 vs 3.0 mg of estradiol benzoate (EB) associated to a P4 implant at the beginning of the protocol. The second experiment (n = 82 cows) performed presynchronization with GnRH prior to the onset of a FTAI protocol to produced different follicular development stages at the time of E2/P4: emergence vs. dominance. Daily ultrasound and hormone evaluations were performed. Other four experiments are described in the second (n = 1070 cows) and third (n = 1498 cows) chapter, which have been developed to evaluate the effect of P4 supplementation after ovulation in lactating dairy cows. In general, these studies evaluated the effect of supplementation on the corpus luteum (CL) development and function, mRNA abundance for interferon stimulated genes (ISG), on fertility of cows subjected to AI after estrus detection or FTAI protocol, or to embryo transfer. Increasing the EB dose from 2.0 for 3.0 mg did not improve emergence wave synchronization. In fact, it induced luteolysis in a larger number of cows. Altering the stage of the estrous cycle of the cows at the beginning of the E2/P4-based FTAI protocol did not improve synchronization of wave emergence. Post ovulation P4 supplementation did not affect CL development and function, and did not increase the mRNA abundance for ISG. Cows subjected to AI after estrus detection or after an E2/P4-based FTAI protocol did not have increased fertility. However when P4-supplemented cows were subjected to a GnRH-based FTAI protocol there was an improvement in the fertility of about 8%. Thus, we can concluded that regardless of the EB dose or stage of the estrous cycle at beginning of the E2/P4-based FTAI protocol, still there are cows that fail to have a synchronized emergence of a new wave and/or to ovulate at the end protocol. Additionally, depending on the protocol used, P4 supplementation may increase the fertility of dairy cows, but compromises the fertility when embryos are transferred. / Nos últimos anos, em rebanhos leiteiros, foi observado um aumento acentuado da produtividade acompanhado de uma diminuição da eficiência reprodutiva das vacas lactantes. Diversos fatores, como o aumento da incidência de doenças, da suscetibilidade ao estresse térmico e da ingestão de matéria seca, têm sido atribuídos como possíveis causas para esse decréscimo na fertilidade. Aumento da ingestão de matéria seca está associado maior fluxo sanguíneo hepático, que por sua vez está relacionado com aumento da metabolização hepática de diversas moléculas, entre elas os hormônios esteroides. Tendo em vista o alto metabolismo destes hormônios nas vacas leiteiras, foram realizados seis estudos, que na presente tese estão divididos em três capítulos, envolvendo suplementação hormonal em vacas leiteiras lactantes. O primeiro capítulo teve como objetivo aumentar a taxa de sincronização de vacas leiteiras ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) à base de estradiol (E2)/progesterona (P4). Para isso foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro (n = 44 vacas) utilizando dose de 2.0 ou 3.0 mg de benzoato de estradiol (BE) associado a um dispositivo de P4, no início do protocolo. No segundo (n = 82 vacas), foi realizada uma pré-sincronização com GnRH para iniciar o protocolo de IATF em diferentes estágios foliculares: recrutamento vs. dominância. Avaliações ultrassonográficas e dosagens hormonais foram feitas. Outros 4 experimentos, descritos no segundo (n = 1070 vacas) e no terceiro (n = 1498 vacas) capítulo, foram desenvolvidos para avaliar o efeito da suplementação de P4 após a ovulação em vacas leiteiras. Nesses estudos, foram avaliados os efeitos desta suplementação na formação e função do corpo lúteo (CL), na expressão de genes estimulados por interferon (ISG), na fertilidade de vacas submetidas a IA, através da observação de estro ou de protocolo de IATF, e em receptoras de embrião. A dose de 3.0 mg de BE, além de não aumentar a taxa de sincronização da emergência de uma nova onda folicular, induziu luteólise em um maior número de vacas que a dose de 2.0 mg. Independente da fase do ciclo estral, no início do protocolo a base de E2/P4, houve falhas na indução na sincronização da emergência e de ovulação. A suplementação com P4 após a ovulação não alterou a formação e função do CL, mas também não aumentou a expressão de ISG. Vacas submetidas a IA após detecção de estro ou submetidas à IATF em protocolos a base de E2/P4 não apresentaram aumento na fertilidade, no entanto quando submetidas ao protocolo de IATF à base de GnRH foi observado em torno de 8% de incremento de fertilidade. Contudo, receptoras de embrião suplementadas com P4 tiveram menor fertilidade. Assim, concluiu-se que independente da dose de EB ou do momento do ciclo estral em que se inicia o protocolo de IATF à base de E2/P4 há falhas de emergência de uma nova onda e/ou de ovulação ao final do protocolo. Além disso, dependendo do protocolo utilizado, a suplementação com P4 pósovulação pode aumentar a fertilidade de vacas submetidas à IATF, contudo compromete a fertilidade de receptoras de embrião.

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