• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 53
  • 16
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 88
  • 88
  • 44
  • 25
  • 21
  • 17
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Eficiência do protocolo superestimulatório P-36, associado à administração de eCG ou LH, em animais da raça Angus

Rosa, Fernanda de Souza [UNESP] 25 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:13:50Z : No. of bitstreams: 1 rosa_fs_me_botib.pdf: 208583 bytes, checksum: 815e421ed7e171ad3f2ddc3c714c6710 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The protocol called P-36 has been broad/y used to induce multiple ovulations, due to the fact that it allows fixed-time artificial insemination (FTAI), and facilitates embryo donors handling. Recent studies with P-36 protocol, have shownthat replacement of the last two doses of FSH by eCG improves embryo yield. However, after consecutive use, eCG may induce antibody and decrease bovine embryo production. The objective of the present study is to verify the efficiency of protocol P-36/eCG in Angus breed, and to test the replacement of eCG by LH in the last day of superestimulatory treatment. In experiment 1, 22 Angus cows were randomly allotted to 4 groups: LH60 (Control), LH60/eCG, LH60/LH and LH60/FSH+LH. Each donor was superovulated 3 times, in such a way that each animal received 3 of 4 treatments, totaling 17 cows in the first two groups and 16 in the others (incomplete block design). At a random stage of the estrous cycle (DO), the embryo donors received an intravaginal device (lVO) containing 1.0 9 of progesterone and estradiol benzoate (3.0 mg, i.m.). In the control group the animais were superestimulated with pFSH (i.m., total dose = 200 mg) twice a day in decreasing doses from 04 to 7, whereas in groups LH60/eCG and LH60/LH the last two doses of FSH were replaced by eCG (i.m, total dose = 400 lU) or LH (i.m., total dose = 2.0 mg), respectively. Finally, the cows trom group LH60/FSH+LH received two doses of 1.0 mg of LH simultaneously with the last two doses of FSH. Ali animais were treated with dc1oprostenol (150 mg, i.m.) on day 6, and the IVD was removed 36 h after PGF2a administration. Ovulation was induced with 12.5 mg of pLH (i.m.), on day 8, and the animais were FTAI 12 and 24 h after pLH. In experiment 2, 17 cows were randomly allocated in 3 groups: LH48, LH60 and LH48/FSH+LH. The difference between the first and the second experiment is that in groups LH48 and LH48/FSH+LH ... (Complete abstract click electronic access below)
62

Colheita de embriões eqüinos 48 h após a aplicação de luteolítico: parâmetros reprodutivos, concentração sérica de progesterona e de proteínas do fluido uterino / Equine embryo collection 48 h after luteolitic application: reproductive parameters, concentration of serum progesterone and uterine fluid proteins

Goretti, Rafael Guedes 23 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 135743 bytes, checksum: c5a9da6ce78866fb211d8ecb89fb98d7 (MD5) Previous issue date: 2005-05-23 / The aim of the present study was determine the soluble uterine fluid protein concentration of Mangalarga Marchador pregnant and non pregnant mares, at the embryo collection day, and correlate those with ultrasonic and palpable characteristics of the female genital tract (Chapter I). Was still studied the relation between serum progesterone concentration and soluble protein in uterine fluid concentration, analyzing the embryo recovery rate and quality and the pregnancy rate in recipient mares of embryos collected 48 h after luteolitic application. The interovulatory period and the luteolitic-ovulation interval were also observed (Chapter II). Twenty four estrous cycles of 12 embryo donors mares had a small amount of uterine fluid harvested at the embryo collection day (day 8 and 9 of the estrous cycle) which was submitted to the Bicinchoninic Acid Test. Ultra-sonographic and palpable characteristics of the uterus, cervix and corpus luteum were studied to establish correlations with pregnant and non pregnant mares. The presence of an embryo in the uterine flushing differentiated pregnant of non pregnant mares. The embryo recovery rate was 58.3 %. The mean protein concentration of uterine fluid of pregnant mares was 36.0±22.04 mg/mL and of non pregnant mares 42.27±19.71 mg/mL, with no difference between groups (p>0.05). Additionally, no difference was observed between groups for uterine and corpus luteum ecogenicity, corpus luteum diameter and cervix and uterine tonus. In Chapter II, twenty estrous cycles of ten mares were monitored. Standard protocol of equine embryo transfer was applied to the first estrous cycle (luteolitic application at the day of embryo transfer, control group). In the second estrous cycle, luteolitic application was performed 48 h before embryo transfer (treated group). No difference (p>0.05) was observed in recovery rate, pregnancy in the recipient mare, embryo quality, protein concentration in uterine fluid and luteolitic-ovulation interval. In the control mares 80% of positive uterine flushes were observed, with seven pregnancies in recipient mares (87.5 %). In the treated animals the recovery rate was 70 %, with six pregnant recipient mares (85.7 %). The serum progesterone concentration was only determined for the treated group, being 13.86±5.42 ng/mL in the day of luteolitic application (48 h before embryo collection), decreasing to 0.46±0.25 ng/mL on the day of embryo collection (p<0.05). The uterine protein fluid concentration in the treated animals was 37.77±9.87 mg/mL and in the control ones 33.5±15.48 mg/mL (p>0.05). The interovulatory period was 18.5 days in the control mares and 25.9 in the treated ones, showing difference between themselves (p<0.05). Fetal-maternal interaction at days 8 and 9 after ovulation is not strong enough to change the parameters studied between pregnant and non pregnant mares. Many factors influence the soluble uterine protein concentration besides the embryo presence, which turns it into a very variable and inefficient parameter to determine viable conditions to embryo development. The smaller interovulatory period was due to the anticipation of luteolitic application, allowing two more estrous cycles per donor mare per reproduction season. A viable embryo 48 h after luteolitic application shows the uterine capacity to keep favorable conditions for embryo development. / O objetivo deste estudo foi determinar a concentração de proteínas do fluido uterino de éguas prenhas e não prenhas, bem como registrar as características da palpação retal e ultra-sonografia do útero, cérvix e corpo lúteo (Capítulo I). Também se objetivou verificar a viabilidade embrionária e o período interovulatório de éguas doadoras de embriões eqüinos, 48 h após a aplicação de luteolítico (Lutalyse Upjohn®, Capítulo II)). Doze éguas doadoras de embriões, totalizando 24 ciclos estrais, tiveram amostragem de fluido uterino no dia da colheita do embrião (dia 8 e 9 do ciclo estral) e, posteriormente, estas foram submetidas ao teste do Ácido Bicinconínico para determinação da concentração de proteínas solúveis. A presença de embrião no lavado uterino diferenciou éguas prenhas de não prenhas. Características ultra-sonográficas e da palpação do útero, da cérvix e do corpo lúteo foram registradas no dia da colheita do embrião para determinar suas correlações com a presença ou ausência do embrião. A taxa de recuperação embrionária foi de 58,3 %. A concentração de proteínas do fluido uterino de éguas prenhas foi de 36,0±22,04 mg/mL e de éguas não prenhas de 42,27±19,71 mg/mL, não sendo observada diferença entre os animais dos grupos experimentais (P>0,05). Não houve diferença (P>0,05) entre éguas prenhas e não prenhas quanto a ecogenicidade uterina e do corpo lúteo, o diâmetro do corpo lúteo, o tônus uterino e o tônus cervical no dia da colheita do embrião. No Capítulo II, vinte ciclos estrais de dez éguas diferentes foram utilizados. No primeiro ciclo as éguas foram submetidas ao protocolo normal de transferência de embriões (grupo controle), com aplicação de luteolítico no dia da colheita do embrião. No segundo ciclo estral, o luteolítico foi aplicado 48 h antes da colheita do embrião (grupo tratado). Quando comparadas éguas tratadas com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião com as éguas do grupo controle, não foi registrada diferença (P>0,05) na taxa de recuperação embrionária, prenhez das éguas receptoras, qualidade embrionária, concentração de proteínas no fluido uterino e intervalo luteolítico-ovulação. No grupo controle observou-se 80% de lavados positivos, sendo obtidas sete prenhezes nas éguas receptoras (87,5%). No grupo tratado com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião foram colheitados sete embriões (70% de recuperação), com seis prenhezes nas éguas receptoras (85,7%). A concentração média de progesterona sérica só foi determinada para o grupo tratado com luteolítico 48 h antes da colheita do embrião, sendo de 13,86±5,42 ng/mL no dia da aplicação do luteolítico, decrescendo para 0,46±0,25 ng/mL no dia da colheita do embrião, existindo diferenças entre os animais dos grupos experimentais (P<0,05). A concentração de proteínas solúveis do fluido uterino dos animais do grupo tratado foi de 37,77±9,87 mg/mL e nos do grupo controle 33,5±15,48 mg/mL. O período interovulatório diferiu entre os grupos experimentais (P<0,05), com a ovulação no grupo controle ocorrendo, em média, 18,5 dias e, no grupo tratado, 15,9 dias após a aplicação do luteolítico. A interação materno-fetal nos dias 8 e 9 pósovulação não foi suficientemente forte para gerar modificações significativas entre as características de palpação retal e ultra-sonográficas estudas de éguas prenhas e não prenhas. A análise da concentração de proteínas solúveis do fluido uterino é influenciada por diversos fatores que não somente a presença do embrião, sendo esta bastante variável e não eficaz para determinação indireta de condições viáveis para a manutenção da gestação. A aplicação de luteolítico 48 h antes da colheita e transferência de embriões mostrou-se uma técnica viável, propiciando período interovulatório menor e, conseqüentemente, maior número de estros da égua doadora por estação reprodutiva. Os embriões eqüinos mantêm sua viabilidade 48 h após a aplicação de luteolítico, sendo resistentes à queda na concentração de progesterona por este período.
63

Parâmetros fisiológicos e seminais de garanhões da raça Mangalarga Marchador na região da Zona da Mata Mineira no decorrer das estações climáticas / Physiologycal and seminal characteristics of Mangalarga Marchador stallions in the Zona da Mata Mineira region during climatic seasons

Freitas, Bruna Waddington de 18 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 577795 bytes, checksum: b429eb981891c730df96b0bb31e46866 (MD5) Previous issue date: 2010-06-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this study was to evaluate the reproductive and physiological parameters of Mangalarga Marchador stallions raised in Viçosa, Minas Gerais, Brazil during the four seasons and maintained semi-stabled. Thus, the study was conducted in a period of ten months (April 2009 to March 2010), using three stallions between 7 and 15 years of age and submitted to semen collections at intervals of 14 days for evaluation of physical and morphological semen parameters, complementary tests and cooling, and quantification of total soluble proteins present in seminal plasma. The physiological parameters measured were: respiratory and cardiac frequencies and rectal temperature at weekly intervals in the morning and afternoon. Testicular biometics and echotexture were measured before semen collection and, to determine the serum testosterone, the blood was collected every season at 20 minute intervals during a period of 24 hours. In relation to the seminal characteristics, a progressive increase in the volume with and without gel between autumn and summer was observed (p<0.05), while the concentration of the ejaculate and sperm motility were lower during spring/summer (p<0.05). The percentage of sperm with injured cellular membrane evaluated by fluorescence presented lower values in the autumn and winter, both for the fresh semen and for 24 hours post-cooling (p<0.05). The concentration of total soluble proteins present in seminal plasma did not change (p>0.05) between seasons and showed an average of 14.3 mg/mL. Testosterone secretions did not show a circadian pattern, but the highest concentration occurred between 10 and 14 hours, so that the largest average concentrations were observed in winter and summer (p<0.05). Testicular volume was not influenced by seasonality (p>0.05) and testicular echotexture was higher during summer (p<0.05). It was concluded that the season has an effect on some semen characteristics, mainly on the physical aspects of semen and resistance to the cooling process, apart from testicular echotexture and average secretion of testosterone, so that the influence on these latests showed no significant correlations with other traits. / O objetivo do presente estudo foi avaliar os parâmetros reprodutivos e fisiológicos de garanhões da raça Mangalarga Marchador, nas diferentes estações climáticas criados no município de Viçosa &#8211; MG e mantidos em regime semi-estabulado. O estudo foi conduzido por um período de dez meses (abril de 2009 a março de 2010) utilizando três garanhões com idades entre 7 e 15 anos que foram submetidos a coletas de sêmen, em intervalos de 14 dias, para avaliação de parâmetros físicos e morfológicos, testes complementares e resfriabilidade do mesmo e quantificação de proteínas solúveis totais presentes no plasma seminal. Os parâmetros fisiológicos avaliados foram a freqüência cardíaca, respiratória e temperatura retal em intervalos semanais pela manhã e à tarde. Foram mensuradas as biometrias e ecotexturas testiculares antes das coletas de sêmen e, para determinação da testosterona sérica, foi realizada uma sessão de coleta de sangue a cada estação climática, com coletas em intervalos de 20 minutos por um período de 24 horas. Quanto às características seminais, observou-se um aumento progressivo do volume com e sem gel entre o outono e verão (p < 0,05), enquanto a concentração do ejaculado e motilidade espermática foram menores no período primavera/verão (p < 0,05). A porcentagem de espermatozóides com membrana celular lesada, avaliada pela fluorescência, indicou menores valores no outono e inverno, tanto para o sêmen fresco quanto para 24 horas pós-resfriamento (p < 0,05). A concentração de proteínas solúveis totais presentes no plasma seminal não variou (p > 0,05) entre as estações climáticas e apresentou uma média de 14,3 mg/mL. A secreção de testosterona não apresentou um padrão circadiano, porém as maiores concentrações ocorreram de 10:00 às 14:00, sendo que as maiores concentrações foram observadas no inverno e verão (p < 0,05). O volume testicular não foi influenciado pela sazonalidade (p > 0,05) e a ecotextura testicular foi maior no verão (p < 0,05). Concluiu-se que a estação do ano exerce efeito sobre algumas características seminais, principalmente quanto aos aspectos físicos do sêmen e resistência ao processo de resfriamento do mesmo, além da ecotextura testicular e da secreção média de testosterona, de forma que a influência sobre estas últimas não apresentou correlações importantes com as demais características estudadas.
64

Uso de protocolo de sincronização de estro em receptoras mestiças inovuladas com embriões in vitro / Use of estrus synchronization protocol in crossbred recipients ovulated with embryos in vitro

Rosado, Marcelo Milagres 07 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 568384 bytes, checksum: 3f28da52ad1ef87aa0545fb76b3263ef (MD5) Previous issue date: 2010-04-07 / Aiming to study the effect of different estrus synchronization protocols on the pregnancy rate in Bos taurus indicus x Bos taurus taurus recipient cattles, transferred with in vitro produced embryos, this study used 1,933 recipients (3,649 treatments) divided into 6 groups. In the first group, recipients received 2.0 mg of estradiol benzoate (EB) and 500 mg of cloprostenol, in addiction to an intravaginal device (1.9 g of progesterone) that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device each recipient received a single dose of 0.5 mg of estradiol cypionate (EC), 500 mg of cloprostenol and 400 IU of equine chorionic gonadotropin (eCG). In the second group, recipients received the same treatment as the first group, but without the 500 mg dose of cloprostenol at the placement of the progesterone intravaginal device. In the third group, recipients received at the time of intravaginal progesterone device placement a single dose of 500 mg cloprostenol and 2.0 mg of EB, and the device remained for 9 days. Two days before the intravaginal device removal (day 7) females received a single dose of 500 mg cloprostenol, and at the time of device removal, received a single dose of 0.5 mg of EC and 400 IU of eCG. In the fourth group, the recipients received the same treatment as the third group, but without cloprostenol in the intravaginal progesterone device placement. In the fifth group, recipients received 2.0 mg of EB, and an intravaginal progesterone device that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device, each recipient received 0.5 mg of EC, 500 mg of cloprostenol and 300 IU of eCG. In the sixth group, recipie nts received 2.0 mg of EB and an intravaginal progesterone device for 9 days. Two days before the withdrawal, (day 7), received 500 mg of cloprostenol and at the time of device removal received 0.5 mg of EC and 300 IU of eCG. All recipients that had corpus luteum were transferred on average 10 days after implant removal, in other words, about 8 days after estrus, and evaluated by ultrasonography 58 days after embryo transfer to pregnancy diagnosis. Data were subjected to descriptive statistics analysis (means, standard deviations and frequency distribution) and qualitative data were arranged in contingency tables and analyzed by chi-square at 5% of probability. Fourth group showed the best recovery rates (84.9%). However, the number of treatments performed (n=86) in group 4 was reduced in comparison with other protocols. Recipients who received Prostaglandin F2&#945; (PGF2&#945;) 48 hours before device removal showed better recovery rates than others and protocol 4 females had better pregnancy rates. The recipients that were in estrus longer than 91 days before device placing had worse recovery rates than recipients in estrus earlier (p<0.05), although did not influence pregnancy rate (p>0.05) . Despite some recipients peculiarities who presented estrus less than 16 days, the interval form estrus day to device placement did not influence positively these assessments (p>0.05). The uterus classified as normal in protocol 4 showed the best percentages of recovering and pregnancy rates (p<0.05) compared to the values of other protocols. However, comparing all protocols, the uterus classified as flaccid showed better recovery responses and classification did not influence uterine pregnancy rate. As the ovarian activity, the presence of corpus luteum influenced recipients recovery rates (p<0.05), whereas the follicles presence only interfered with the pregnancy rate of protocol 4 animals (p<0.05). The number of uses of the device did not influence the recipients recovery pregnancy rates (p>0.05). The reproductive status and protocol number in the history did not affect the recipients recovery rate (p>0.05). However, recipients who did not received PGF2&#945; before intravaginal device placing, had better results than those who received (p<0.05). The recipients which were transferred with expanded blastocyst had better pregnancy rates than they which were transferred with blastocyst (p<0.05). No differences were found in the cow and heifer categories in recipient donor estrus synchrony in relation to pregnancy rate (p>0.05). No influence of the time trial on the pregnancy rate (p>0.05). The protocols which employed PGF2&#945; 48 hours before the withdrawal had better recipients recovery rates than the protocols that applications were made on intravaginal device removal (p<0.05). Protocol 4 recipients had higher pregnancy rates, although it was a group of low numbers of animals. The used protocols interfered with the recipients recovery rate, and the applications of PGF2&#945; 48 hours before intravaginal device removal, resulted in improved estrus synchronization responses, so the answer was more pronounced when females were cyclical in occasion of the beginning of synchronization; intervals from the last estrus to intravaginal device placement over 90 days (anestrus) influence negatively the responses to estrus and ovulation synchronization protocols. However, the classes of interval from estrus to intravaginal device placement (CLAPROT), the covariates showed no marked effect on the recipients recovery response; The female categories (cows and heifers) did not influence the responses to estrus synchronization treatments, although heifers in the pre-puberty are less responsive to PGF2&#945; application in the beginning of the protocol. Regardless of the females category, the presence of the corpus luteum and flaccid uterine tone at the time of intravaginal device placement proved to be positively related to the recipients recovery response; Reusing intravaginal device has no influence on the recovery and pregnancy rates in embryo recipients; Females with histories of prior use of synchronization protocols with the use of PGF2&#945; become less responsive to new synchronization protocols, while not presenting the same behavior with respect to protocols with progesterone associated with PGF2&#945;. / Com o objetivo de estudar o efeito de diferentes protocolos de sincronização de estro (Uso de cloprostenol no momento da colocação do implante intravaginal e sua permanência por período de oito e nove dias) sobre a taxa de prenhez em receptoras bovinas Bos taurus indicus x Bos taurus taurus, inovuladas com embriões de PIV, o presente estudo utilizou 1933 receptoras (3.649 tratamentos) divididas em 6 protocolos. No protocolo 1, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol (BE) e 500 &#956;g de cloprostenol, e um dispositivo intravaginal (1,9 g de Progesterona) que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal cada receptora recebeu uma dose única de 0,5 mg de Cipionato de estradiol (CE), 500 &#956;g de Cloprostenol e 400 UI de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG). No protocolo 2, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o primeiro grupo, porém sem a dose de 500 &#956;g de Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 3, as receptoras receberam no momento da colocação do dispositivo intravaginal de progesterona uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol e 2,0 mg de BE, sendo que o dispositivo permaneceu por 9 dias. Dois dias antes da retirada do dispositivo intravaginal (dia 7) as fêmeas receberam uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol, e no momento da retirada do implante, receberam uma dose única de 0,5 mg de CE e 400 UI de eCG. No protocolo 4, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o protocolo 3, porém sem Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 5, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol, e um dispositivo intravaginal de progesterona por 9 dias. Dois dias antes da retirada, no dia 7, receberam 500 &#956;g de Cloprostenol e no momento da retirada do implante 0,5mg de CE e 300 UI de eCG. No protocolo 6, as receptoras receberam 2,0 mg de BE, e um dispositivo intravaginal de progesterona que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal, cada receptora recebeu 0,5 mg de CE, 500 &#956;g de Cloprostenol e 300 UI de eCG. Todas as receptoras que apresentaram corpo lúteo foram inovuladas em média 10 dias após a retirada do dispositivo, ou seja, por volta de 8 dias após estro; e avaliadas por meio de ultrassonografia aos 58 dias após inovulação para o diagnóstico de gestação. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas (distribuição de freqüência) e os dados qualitativos foram arranjados em tabelas de contingência e analisados pelo teste de qui-quadrado a 5 % de probabilidade de erro. As receptoras do quarto protocolo apresentaram as melhores (p<0,05) taxas de aproveitamento (84,9%). No entanto, o número de tratamentos realizados (n=86) para o protocolo 4 foi reduzido em relação aos demais protocolos, mais estudos tornam-se necessários para confirmar a eficácia desse protocolo. Receptoras que receberam PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo apresentaram melhores índices de aproveitamento de receptoras (p<0,05) e as fêmeas do protocolo 4 apresentaram melhores índices de prenhez (p<0,05). As receptoras que apresentaram estro em período superior a 91 dias antes da colocação do dispositivo apresentaram piores taxas de aproveitamento que receptoras que apresentaram estro mais recente (p<0,05). Apesar de algumas particularidades das receptoras que apresentaram estro em período inferior a 16 dias, o intervalo dia do estro a colocação do implante não influenciou positivamente nessas avaliações (p>0,05). O útero classificado como normal no protocolo 4 foi o que apresentou melhores valores percentuais de taxa de aproveitamento e de prenhez em relação aos valores dos demais protocolos (p<0,05). Entretanto, comparando todos os protocolos, o útero classificado como flácido apresentou melhores respostas de aproveitamento de receptoras (p>0,05) e a classificação uterina não influenciou a taxa de prenhez (p>0,05). Quanto a atividade ovariana, a presença do CL influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras (p<0,05), já a presença de folículos só interferiu na taxa de prenhez dos animais do protocolo 4 (p<0,05). O número de utilização do dispositivo não influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras e na taxa de prenhez (p>0,05). O status reprodutivo e o número de protocolo no histórico não interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras (p>0,05). No entanto, receptoras que não receberam PGF2&#945; antes da colocação do dispositivo intravaginal, apresentaram melhores resultados que as receptoras que receberam PGF2&#945; (p<0,05). As receptoras que foram inovuladas com blastocisto expandido apresentaram melhores taxas de prenhez do que as receptoras que foram inovuladas com blastocisto (p<0,05). Não houve diferença nas categorias vacas e novilhas na sincronia do estro receptora doadora, em relação à taxa de prenhez (P>0,05). Não houve influência da época experimental sobre a taxa de prenhez (p>0,05). Os protocolos que empregaram PGF2&#945; 48 horas antes da retirada apresentaram melhores taxas de aproveitamento de receptoras do que os protocolos em que as aplicações foram feitas no momento da retirada do dispositivo intravaginal (p<0,05). As receptoras do protocolo 4 apresentaram melhores taxas de prenhez, embora tenha sido um grupo de baixo número de animais. Os protocolos utilizados interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras, sendo que, as aplicações de PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo intravaginal, resultaram em melhores respostas de sincronização de estro, sendo a resposta mais acentuada quando as fêmeas estavam cíclicas na ocasião do início das sincronizações; Os intervalos do ultimo estro à colocação do dispositivo intravaginal superiores a 90 dias (anestro) influenciam negativamente as respostas aos protocolos de sincronização de estro de ovulaç ão. No entanto, as classes de intervalo do estro à colocação do dispositivo intravaginal (CLAPROT), as co-variáveis estudadas não apresentaram efeito marcante sobre a resposta de aproveitamento de receptoras; As categorias de fêmeas (vacas e novilhas) não influenciam a respostas aos tratamentos de sincronização de estro (p>0,05), embora novilhas na fase pré-puberal são menos responsivas a aplicação de PGF2&#945; no início do protocolo. Independente da categoria de fêmeas, a presença do corpo lúteo e tonicidade uterina flácida no momento da colocação do dispositivo intravaginal mostraram-se positivamente relacionado à resposta de aproveitamento de receptoras; A reutilização de dispositivo intr avaginal não apresenta influencia sobre a taxa de aproveitamento e prenhez em receptoras de embriões; Fêmeas com históricos prévios de uso de protocolos de sincronização com uso de PGF2&#945; a apresentam-se menos responsíveis a novos protocolos de sincronização, embora não apresentam o mesmo comportamento com relação aos protocolos com progestagenos associado a PGF2&#945;.
65

Técnica ultra-sonográfica de injeção intra-uterina para transferência de embriões em eqüinos / Ultrasound-guided intra-uterine injection technique for embryo transfer in mares

Silva, Luciano Andrade 20 August 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 758192 bytes, checksum: 7d08ae26d20f3239be31bb31bc6ab288 (MD5) Previous issue date: 2003-08-20 / Embryo transfer (ET) in mares has been performed by transcervical or surgical methods. Pregnancy rates resulting from the transcervical method are more variable; however this is the more routine ET technique used nowadays. The surgical method has resulted in higher and less variable pregnancy rates. Although, this technique is much more invasive than the transcervical method and it demands a surgical environment and specialized personnel. In 1998, GASTAL et al. developed a transvaginal ultrasound-guided intra-uterine injection (IUI) technique and suggested it as a possible method for ET in mares. This technique would likely avoid cervical manipulation, one of the disadvantages of the transcervical ET technique. The objective of this study was to evaluate the efficiency of the IUI technique as an alternative method to the transcervical technique for ET in mares. In addition, dynamics of the uterus, corpus luteum, and embryonic vesicle were also studied. A real-time ultrasound scanner, equipped with a 5.0 MHz sector-array convex transducer, placed in a plastic extension for transvaginal procedures, a plastic epidural catheter (1.05 x 0.6 x 1000 mm), and a 16-ga needle (56 cm) were used. Immediately prior to ET, mares were sedated using detomidine (1 mg, i.v.). The right uterine horn was positioned transrectally against the vaginal wall over the transducer face. The needle with the catheter was introduced through the needle-guide of the transducer extension and inserted into the uterine lumen. The position of the catheter was verified by ultrasound and the embryo was placed into the uterus. Pregnancy diagnosis was done by ultrasound on Day 15. In Experiment 1, 33 IUI of 0.9% sterile saline (20 mL) were performed in 15 cyclic mares. The success of injection, indicated by the presence of fluid within the uterine lumen, was confirmed by transrectal ultrasonography. In Experiment 2, 77 embryos were transferred on Day 7 (Day 0 = ovulation) by IUI (n=39) or transcervical method (n=38). In Experiment 3, 31 embryos were transferred on Day 7 by IUI (n=16) or transcervical method (n=15). The control group consisted of inseminated mares (n=16) which were subjected to the same protocol of data collection as the ET groups. In Experiment 1, the operator successfully deposited saline into the uterus in 97% (32/33) of the IUI procedures. The overall embryo recovery rate in Experiments 2 and 3 was 71.8% (122/170). In Experiment 2, the pregnancy rates resulting from IUI (76.9%) and transcervical (78.9%) ET techniques were not different (P>0.05). In Experiment 3, the pregnancy rates obtained from IUI (75.0%, 12/16), transcervical (73.3%, 11/15), and control (68.7%, 11/16) groups were similar. On Day 7, mares treated by transcervical ET displayed increased (P<0.0001) uterine contractility from 5 to 60 min following the procedure compared to the other groups. No changes in uterine contractility were observed between control and IUI treated mares. No differences in uterine tone or echotexture were detected among groups. From Days 6 to 16 there were no differences in daily uterine contractility, tone, and echotexture between ET treated and control mares. In addition, similar luteal lifespan was observed among treatments. Patterns of transuterine embryonic vesicle mobility and the day of embryo fixation were not different among groups. Results of the present study suggest that the ultrasound-guided IUI ET technique may be a suitable alternative to the traditional transcervical method of ET in mares. In addition, the IUI ET technique may be a valuable tool for future studies involving ET in other species. / Embriões eqüinos têm sido comumente transferidos por dois métodos: transcervical ou cirúrgico. As taxas de prenhez originadas pelo primeiro oscilam bastante, embora seja de mais fácil aplicação. O método cirúrgico tem originado taxas de prenhez mais elevadas e mais homogêneas. No entanto, é mais oneroso por demandar condições e pessoal especializados. Em 1998, GASTAL et al. desenvolveram uma técnica ultra-sonográfica de injeção intra-uterina (IIU) em eqüinos e a sugeriram como método alternativo para transferência de embriões (TE), pois evitaria algumas desvantagens da técnica transcervical advindas da manipulação cervical. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência da técnica ultra-sonográfica de IIU como método alternativo de TE em eqüinos, comparando-a com a técnica transcervical (TC), assim como estudar a dinâmica uterina, do corpo lúteo e da vesícula embrionária. Para as injeções intra-uterinas foram utilizados transdutor setorial de 5 MHz, agulha de 16-ga e cateter colocados em uma extensão plástica para procedimentos transvaginais. A extensão foi introduzida na vagina e o operador tracionou o corno uterino contra a parede vaginal via transretal, posicionando-o frente à face do transdutor transvaginal. A IIU foi realizada quando o operador visualizou a ponta da agulha, do cateter e movimentos de vai-e-vem do cateter no lúmen uterino, por ultrasonografia. As TE foram realizadas no Dia 7 (Dia 0 = ovulação). Diagnósticos de gestação foram realizados no Dia 15, por ultrasonografia transretal. No Experimento 1, 33 IIU foram realizadas com 20 mL de solução estéril de NaCL a 0,9%. A eficiência da técnica foi verificada por pesquisa de fluido uterino imediatamente após as injeções, por meio de exame ultra-sonográfico transretal. No Experimento 2, 77 embriões foram transferidos por IIU (n=39) ou via TC (n=38), em duas estações reprodutivas. No Experimento 3, três grupos foram estudados: TE por IIU, TE via TC e Controle. O grupo Controle foi formado com éguas previamente inseminadas e submetidas ao mesmo protocolo de coleta de dados dos grupos de TE. No Experimento 1, obteve-se taxa de sucesso de 97% (32/33) na deposição de solução salina no lúmen uterino por IIU. Adicionalmente, verificou-se que os parâmetros ultrasonográficos de visualização da ponta da agulha, da ponta do cateter, dos movimentos de vai-e-vem e da ejeção de fluido, foram fundamentais na avaliação da eficiência da técnica de IIU. A taxa de recuperação embrionária total nas duas estações foi de 71,8% (122/170). No Experimento 2, as taxas de prenhez obtidas pelas técnicas de TE por IIU (76,9%; 30/39) e TE via TC (78,9%; 30/38), não diferiram (P>0,05). No Experimento 3, as taxas de prenhez das técnicas de TE por IIU (75,0%; 12/16), TE via TC (73,3%; 11/15) e do grupo Controle (68,7%; 11/16) foram similares (P>0,05). Nas TE por IIU e no grupo Controle não foram detectadas alterações na contratilidade uterina no Dia 7. No entanto, efeito estimulatório na contratilidade uterina foi detectado entre 5 a 60 minutos após TE via TC (P<0,0001). Não foram detectadas diferenças entre tônus e ecotextura uterina no Dia 7 entre as técnicas de TE e o grupo Controle. Entre os Dias 6 e 16 as éguas receptoras de embriões e do grupo Controle apresentaram o mesmo padrão diário de tônus e ecotextura uterina. Não foram detectadas alterações na vida média do corpo lúteo entre os grupos estudados. Os padrões de mobilidade da vesícula embrionária e o dia de fixação da mesma foram similares entre os grupos. Os resultados do presente estudo indicam que a técnica ultra-sonográfica de IIU é um método alternativo de TE, originando taxas de prenhez similares ao método transcervical. Esta pode ser uma opção valiosa para éguas com histórico de dificuldade de transposição cervical durante o procedimento de inovulação. Além disso, esta técnica poderá colaborar para estudos futuros de utilização de TE em outras espécies de animais domésticos e silvestres.
66

Características reprodutivas e taxa de gestação em éguas receptoras da raça Mangalarga Marchador tratadas com Gonadotrofina Coriônica Humana (hCG) / Reproductive characteristics and pregnancy rates in mares of Mangalarga Marchador breed, treated with hCG

Lourenço, Gilberto Guimarães 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 561282 bytes, checksum: 2441e2f2e56cb1be7ad7d2579dc4e47e (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / The aim of the present study was to improve reproductive conditions of mares candidates as embryo recipient through hCG (human chorionic gonadotrophin) administration. Four days after ovulation (D4), recipient mares were divided in two groups: G1 control (n = 24) administration of 2 mL of physiologic solution (i.m) and G2 treatment (n = 26) administration of 2.000 IU of hCG (Chorulon®; i.m). Uterine and cervical tonus, uterine echotexture and edema, diameter of corpus luteum (CL), CL circumference and area, and diameter of the largest follicle in each ovary were evaluated in both groups on days 4, 8 and 13 (day 0 = ovulation) by transretal palpation and/or ultrassonography. Additionally, quality of transferred embryos and asynchrony between recipient and donor were also evaluated. Blood samples from recipient mares were collected on D0, D4, D8 and D13 for progesterone assay. Higher concentration of plasmatic progesterone (p < 0,05) was observed in G1 on D0 and D4 than in treated group (G2), although no significant difference was observed on D8 and D13 between groups. No difference (p > 0,05) were observed between groups for uterine and cervical tonus characteristics, uterine edema and echotexture, diameter, circumference and area of the corpus luteum. The degree of asynchrony between recipients and donors and the quality of embryos transferred to recipients did not differed (p > 0,05) between groups. The pregnancy rates were 84,6% (22/26) and 75% (18/24) for treated and control groups, respectively (p > 0,05). In conclusion, based on the conditions of the present study, treatment with hCG did not improve plasma progesterone concentration, pregnancy rate of recipient mares and did not change reproductive characteristics of recipient mares in diestrus. / Neste estudo avaliou-se a gonadotrofina coriônica humana (hCG), no intuito de melhorar as condições reprodutivas de fêmeas equinas candidatas a receptoras de embriões. No quarto dia após a ovulação (D4), as éguas receptoras foram divididas em dois grupos: G1-controle (n = 24) administração intramuscular de 2 mL de solução fisiológica e G2 (n = 26) administração intramuscular de 2.000 UI de hCG (Chorulon®). Nos dois grupos foram avaliadas, no D4, D8 e D13, por palpação retal e&#8260;ou ultras-sonografia, as seguintes características reprodutivas: tônus uterino, tônus cervical, edema uterino; diâmetro do corpo lúteo (CL), perímetro do CL, área do CL e diâmetro do maior folículo em cada ovário. Além disso, foram avaliados a qualidade dos embriões transferidos e o grau de assincronia entre receptora e doadora. Amostras de sangue das receptoras foram coletadas nos dias D0, D4, D8 e D13, para dosagem de progesterona. Constatou-se maior concentração de progesterona plasmática (p < 0,05) no grupo-controle (G1) nos dias D0 e D4, em relação ao tratado (G2), porém nos dias D8 e D13 não houve diferenças significativas entre os grupos. Não foram encontradas diferenças entre os grupos para as características de tônus uterino e cervical, edema e ecotextura uterina, diâmetro, perímetro e área do corpo lúteo (p > 0,05). O grau de assincronia entre doadoras e receptoras não diferiu (p > 0,05) entre os tratamentos e os embriões que as receptoras receberam tiveram qualidade semelhante (p > 0,05). A porcentagem de prenhez foi de 84,6% (22/26) para o grupo tratado e de 75% (18/24) para o grupo-controle, não tendo sido observadas diferenças (p > 0,05). Nas condições deste estudo, conclui-se que a hCG não induziu ao aumento na concentração plasmática de progesterona, não elevou a taxa de prenhez dos animais tratados e ainda não induziu a modificações nas características reprodutivas de receptoras equinas em diestro.
67

Eficiência do protocolo superestimulatório P-36, associado à administração de eCG ou LH, em animais da raça Angus /

Rosa, Fernanda de Souza. January 2010 (has links)
Orientador: Ciro Moraes Barros / Banca: Roberto Sartori / Banca: Ronaldo Luiz Ereno / Resumo:O protocolo denominado P-36 tem sido amplamente utilizado para induzir ovulação múltipla, por permitir a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) e facilitar o manejo de doadoras de embriões. Estudos recentes com o P-36, mostram que a substituição das últimas duas doses de FSH por eCG melhora a produção de embriões. Entretanto, aplicações sucessivas de eCG podem induzir a formação de anticorpos e diminuir a produção de embriões bovinos. Objetiva-se com o presente trabalho verificar a eficiência do Protocolo P- 36/eCG em vacas da raça Angus e testar a possibilidade de substituir a eCG pelo LH, no último dia do tratamento superestimulatório. No primeiro experimento, 22 vacas Angus foram distribuídas em 4 grupos: LH60 (controle) LH6ü/eCG, LH60/LH e LH60/FSH+LH. Cada doadora foi superovulada 3 vezes, de forma que um mesmo animal recebeu 3 dos 4 tratamentos, totalizando 17 vacas nos dois primeiros grupos e 16 nos demais, em um delineamento experimental de blocos incompletos. Em dia aleatório do ciclo estral (DO), as doadoras receberam um dispositivo intravaginal contendo 1,0 g de progesterona (DIV) e benzoato de estradiol (3 mg, via 1M). No grupo controle, os animais foram superestimulados com pFSH (via 1M, dose total = 200 mg) duas vezes ao dia em doses decrescentes do 04 ao 07, enquanto que no grupo LH60leCG e LH60/LH as duas últimas doses de FSH foram substituídas por eCG (totalizando 400 UI via 1M) ou pLH (totalizando 2 mg, via 1M), respectivamente. Finalmente, as vacas do grupo LH60/FSH+LH receberam duas doses de 1,0 mg de pLH juntamente com as duas últimas doses de pFSH. Todas as vacas foram tratadas com d-c1oprostenol (150 mg, via 1M) no dia 6, e o DIV foi removido 36 h após a administração da PGF2a. No dia 8, a ovulação foi induzida com 12,5 mg de pLH (via 1M,) e os animais foram IATF 12 e 24 h após a aplicação de pLH. No segundo experimento, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The protocol called P-36 has been broad/y used to induce multiple ovulations, due to the fact that it allows fixed-time artificial insemination (FTAI), and facilitates embryo donors handling. Recent studies with P-36 protocol, have shownthat replacement of the last two doses of FSH by eCG improves embryo yield. However, after consecutive use, eCG may induce antibody and decrease bovine embryo production. The objective of the present study is to verify the efficiency of protocol P-36/eCG in Angus breed, and to test the replacement of eCG by LH in the last day of superestimulatory treatment. In experiment 1, 22 Angus cows were randomly allotted to 4 groups: LH60 (Control), LH60/eCG, LH60/LH and LH60/FSH+LH. Each donor was superovulated 3 times, in such a way that each animal received 3 of 4 treatments, totaling 17 cows in the first two groups and 16 in the others (incomplete block design). At a random stage of the estrous cycle (DO), the embryo donors received an intravaginal device (lVO) containing 1.0 9 of progesterone and estradiol benzoate (3.0 mg, i.m.). In the control group the animais were superestimulated with pFSH (i.m., total dose = 200 mg) twice a day in decreasing doses from 04 to 7, whereas in groups LH60/eCG and LH60/LH the last two doses of FSH were replaced by eCG (i.m, total dose = 400 lU) or LH (i.m., total dose = 2.0 mg), respectively. Finally, the cows trom group LH60/FSH+LH received two doses of 1.0 mg of LH simultaneously with the last two doses of FSH. Ali animais were treated with dc1oprostenol (150 mg, i.m.) on day 6, and the IVD was removed 36 h after PGF2a administration. Ovulation was induced with 12.5 mg of pLH (i.m.), on day 8, and the animais were FTAI 12 and 24 h after pLH. In experiment 2, 17 cows were randomly allocated in 3 groups: LH48, LH60 and LH48/FSH+LH. The difference between the first and the second experiment is that in groups LH48 and LH48/FSH+LH ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
68

Clomifeno e letrozol para estimulação ovariana controlada em técnicas de reprodução assistida: revisão sistematizada e meta-análise / Clomiphene and Letrozole for controlled ovarian stimulation in assisted reproduction techniques: systematic review and meta-analysis

Tatiana Nascimbem Bechtejew 22 September 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar as evidências disponíveis comparando a eficácia da estimulação ovariana (EO) com uso de citrato de clomifeno (CC) e/ ou letrozol (LTZ) para reduzir o consumo de FSH, em relação à estimulação ovariana padrão (EOP). Métodos: Realizamos uma revisão sistematizada e meta-análise de ensaios clínicos randomizados (ECRs) que compararam os desfechos reprodutivos na fertilização in vitro. As buscas foram realizadas em onze bancos de dados eletrônicos e avaliamos manualmente a lista de referência dos estudos incluídos e revisões similares. Nós estratificamos os resultados separando os estudos baseados no agente oral utilizado (CC ou LTZ) e nas características da mulher incluída (em que se espera e em que não se espera má resposta ovariana). Os desfechos avaliados foram risco relativo (RR) para nascimento vivo, gravidez clínica, aborto, e taxa de cancelamento de ciclo, Peto Odds Ratio (OR) para síndrome de hiperestímulo ovariano (SHO), e diferença média (MD) para número de óocitos captados e consumo de FSH (ampolas). Resultados: Foram incluídos 22 estudos nesta revisão. Considerando o grupo de mulheres em que se espera má resposta, a evidência sugere que o uso de CC durante a estimulação ovariana resulta em similares taxas de nascidos vivos (RR= 0,9, IC95% = 0,6 a 1,2, evidência de moderada qualidade) e de gravidez clínica (RR= 1,0, IC95% = 0,8 a 1,4, evidência de moderada qualidade); o uso de LTZ não causa alteração significativa no número de oócitos captados (MD= -0,4, IC95% = -0,9 a +0,1, evidência de alta qualidade). Considerando os estudos que avaliaram mulheres em que não se esperava má resposta, a evidência sugere que o uso de CC reduz o número de oócitos captados (MD= -4,6, IC95%= -6,1 a -3,0, evidência de alta qualidade) e o risco de SHO (Peto OR= 0,2, IC95%= 0,1 a 0,3, evidência de moderada qualidade), enquanto os resultados são semelhantes para taxas de nascidos vivos (RR= 0,9, IC 95% = 0,7 a 1,1, evidência de moderada qualidade) e de gravidez clínica (RR= 1,0, IC95% = 0,9 a 1,2, evidência de alta qualidade). Para os demais desfechos a qualidade das evidências foi baixa ou muito baixa. Conclusões: A utilização de CC em mulheres em que se espera má resposta tem a vantagem de alcançar resultados reprodutivos semelhantes com redução dos custos. Para as demais mulheres, o uso do CC tem a vantagem adicional de reduzir o risco de SHO, mas também reduz o número de oócitos captados. Mais estudos seriam necessários para avaliar o efeito do LTZ com o mesmo propósito. Estudos futuros devem ter como objetivo estudar a taxa de gravidez cumulativa por oócito captado, insatisfação da paciente e aceitação para repetir o ciclo se não engravidar, que são dados importantes para a tomada de decisões clínicas. / Objective: To assess the available evidence comparing effectiveness of ovarian stimulation (OS) using clomiphene citrate (CC) and/or letrozole (LTZ) for reducing FSH consumption compared with standard OS. Methods: We performed a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials (RCTs) that compared the reproductive outcomes following in vitro fertilization. We searched eleven electronic databases and hand-searched the reference list of included studies and related reviews. We stratified the results separating the studies depending on the oral agent (CC or LTZ) and on the characteristics of the included women (expected poor ovarian response or other women). When combining the results of included studies, we assessed the relative risk (RR) for live birth, clinical pregnancy, miscarriage, and cycle cancelation, Peto Odds Ratio (OR) for OHSS, and mean difference (MD) for the number of oocytes retrieved and FSH consumption. Results: A total of 22 studies were included in this review. Considering women with expected poor ovarian response, the available evidence suggests that using CC for reducing FSH consumption during OS provide similar live birth (RR=0.9, 95%CI=0.6-1.2, moderate quality evidence) and clinical pregnancy rates (RR=1.0, 95%CI=0.8-1.4, moderate quality evidence); the use of LTZ doesn\'t cause a relevant change on the number of oocytes retrieved (MD=-0.4, 95%CI= -0.9 to +0.1, high quality evidence). Considering the studies evaluating other women, the available evidence suggests that using CC for reducing FSH consumption during OS reduces the number of oocytes retrieved (MD=-4.6, 95%CI=-6.1 to -3.0, high quality evidence) and the risk of OHSS (Peto OR=0.2, 95%CI=0.1-0.3, moderate quality evidence), while results in similar live birth (RR=0.9, 95%CI=0.7-1.1, moderate quality evidence) and clinical pregnancy rates (RR=1.0, 95%CI=0.9-1.2, high quality evidence). The quality of the evidence was low or very low for the other outcomes. Conclusion: The use of CC for reducing FSH consumption in women with expected poor ovarian response has the advantage of providing similar reproductive outcomes with reduced costs. For the other women, the use of CC for reducing FSH consumption has the additional advantage of reducing OHSS, but also reduces the total number of oocytes retrieved. More studies are necessary to evaluate the effect of LTZ for the same purpose. Future studies should aim on cumulative pregnancy per oocyte retrieval, patient dissatisfaction and agreement to repeat the cycle if not pregnant; which are important outcomes for clinical decisions.
69

How the experiences of Infertility and In Vitro Fertilization and Embryo Transfer (IVF -ET) are understood by South African women attending fertility clinics.

Pedro, Athena January 2008 (has links)
Philosophiae Doctor - PhD / Infertility is currently a serious problem that is escalating, not only in South Africa, but also worldwide. In Cape Town, a culturally diverse, urban community of approximately 1000 couples are referred to the Groote Schuur Hospital Infertility Clinic annually. Although infertility is primarily regarded as a medical condition, the treatments have emotional effects on infertile couples due to the recurring highs and lows that often accompany treatments. This study aimed to qualitatively explore and understand the emotional and psychological experiences of infertility and its treatments (specifically In Vitro Fertilisation and Embryo Transfer). Social constructionism is based on the premise that realities are not constructed in a vacuum but rather undergo a process whereby the subjective and inter-subjective experiences over time and through cultural processes come to be regarded as truths. These truths become internalised and function as lenses through which we see ourselves, compose and invent ourselves accordingly, making sense of what would otherwise have been chaotic and meaningless experiences. Additional aims were to examine women's experiences of infertility care whilst undergoing treatment and describe their experiences of coping with infertility and In Vitro Fertilisation and Embryo Transfer (IVF-ET). Semi-structured, in-depth individual interviews were conducted with 21 women presenting with primary infertility at a fertility clinic. This study utilised an ethnographic case study design. The results of the study suggested that women perceived themselves as not conforming to a dominant belief system that promotes motherhood as the most important role for women. The women described their 'failure' to fulfill socio-cultural expectations as emotionally turbulent. Some of the psychological responses to infertility included feelings of disappointment, shock, denial, devastation, anger, frustration, sadness, inadequacy, poor self-image and self-esteem. The women's personal accounts of their experiences of In Vitro Fertilisation and Embryo Transfer (IVF-ET) revealed that they found the treatment to be highly stressful, with emotional bouts of anxiety, nervousness, excitement and optimism. A psychological synopsis of infertility and IVF-ET is infertility and IVF-ET presents. The fmdings in this study suggest the need for the incorporation of presented. This diagrammatic representation shows the intensity of the emotional rollercoaster that psychosocial intervention into infertility management. Greater attention to the psychological and emotional repercussions of infertility treatment could lead to a more personalised approach which, in turn, would optimise patient satisfaction and also prepare couples for the demands of the program by informing them about better ways of coping.
70

Analiza problema višeplodnih trudnoća nastalih vantelesnom oplodnjom / Problem analysis of multiple pregnancies conceived by in vitro fertilization

Ilić Đorđe 18 February 2015 (has links)
<p>Uvod: Vi&scaron;eplodne trudnoće se javljaju u 1,5% svih trudnoća nakon spontane koncepcije, dok nakon postupaka vantelesne oplodnje ovaj postotak u Evropi iznosi preko 20% uz velike varijacije među zemljama. U na&scaron;oj sredini, stopa vi&scaron;eplodnih trudnoća nakon postupaka vantelesne oplodnje iznosi daleko iznad 30%. Pojava hipertenzivnog sindroma u trudnoći, gestacijskog dijabetesa, operativnog zavr&scaron;avanja trudnoće, prevremenog porođaja, male porođajne telesne mase, neurolo&scaron;kih sekvela kod rođene dece i gotovo svih drugih komplikacija po majku i plod, kao i celokupno opterećenje zdravstvenog sistema vi&scaron;estruko su veći kod vi&scaron;eplodnih u odnosu na jednoplodne trudnoće i udeo navednih komplikacija raste sa brojem plodova. Sa druge strane deca iz postupaka vantelesne oplodnje čine i do 4,5% sve živorođene dece u pojedinim zemljama, &scaron;to uz činjenicu da infertilitet pogađa 16-18% parova u na&scaron;oj sredini daje ovoj pojavi posebnu dimenziju i činije i dru&scaron;tvenim problemom. Perinatalni ishodi trudnoća iz postupaka vantelesne oplodnje su u velikoj meri kompromitovani visokom stopom multiplih trudnoća, koje se danas smatraju komplikacijom, a ne uspehom postupaka vantelesne oplodnje. Jednoplodne trudnoće iz postupaka vantelesne oplodnje u većim studijama pokazuju diskretno slabije perinatalne ishode u odnosu na one spontano začete, dok kod vi&scaron;eplodnih trudnoća ova korelacija nije jasno izražena i dokumentovana, uz prisutnu dilemu da li je vi&scaron;eplodnost sama po sebi ili način koncepcije glavni problem u zapaženoj pojavi. Cilj rada: Uporediti perinatalne ishode vi&scaron;eplodnih trudnoća nastalih postupcima vantelesne oplodnje i spontano začetih kao i perinatalne ishode jednoplodnih i vi&scaron;eplodnih trudnoća iz postupaka vantelesne oplodnje. Pored navdenog cilj rada je i ukazati sveobuhvatnost navedenog problema i na moguća re&scaron;enja za smanjenje njihove učestalosti. Materijal i metode: Kombinacijom retrospektivne opservacione studije i prospektivne longitudinalne kohortne studije u periodu analizom perinatalnih ishoda pacijentkinja porođenih na Klinici za ginekologiju i aku&scaron;erstvo Kliničkog centra Vojvodine u periodu od od 01.01.2008. do 31.12.2010. godine, studija je analizirala i poredila perinatalne ishode kod 174 spontano začete vi&scaron;eplodne trudnoće, 163 vi&scaron;eplodne trudnoće nastale postupkom vantelesne oplodnje, kao i 155 jednoplodnih trudnoća začete postupkom vantelesne oplodnje. Analizirani parametric bili su telesna masa novorođenčeta, dostignuta gestacijska starost, vrednosti Apgar skora, učestalost hipertenzivnog sindroma kod majke i brojni drugi parametri perinatalnog ishoda. Uzeti od strane obučenih kliničara i uno&scaron;eni u posebno dizajniranu bazu podataka, rezultati su statistički analizirani u program JMP ver 9.0 (SAS publisher) uz kori&scaron;ćenje ANOVA analize za testiranje statističke značajnosti između srednjih vrednosti kontinuiranih varijabli, dok je statistička značajnost razlike učestalosti kategorijskih varijabli je određivana Pearsonovim &chi;2 testom. Rezultati: Jednoplodne ART trudnoće uz prosečnu starost od 33,5 godine, prosečnu gestacijsku starost na porođaju od 38,26 gn, udeo prevremenih porođaja od 12,9%, prosečnu telesnu masu od 3258 g, AS u prvom minutu od 8,35 i u petom minutu od 9,2, stopu carskog reza od 65,81%, udeo GDM-a od 7,1%, anemije od 41,94% i preeklampsije od 4,52%, ima sve relevantne parametre perinatalnog ishoda statistički značajno (p&lt;0.0001) superiornije od kako ART tako i non ART blizanačkih trudnoća. ART blizanačke trudnoće pokazale su prosečnu starost majke od 32,9 godina, prosečnu gestacijsku starost na porođaju od 35,6 gn, udeo prevremenih porođaja od 58,27%, prosečnu telesnu masu od 2374 g, AS u prvom minutu od 7,45 i u petom minutu od 8,65, stopu carskog reza od 83,7%, udeo GDM-a od 15,11%, anemije od 78,42% i preeklampsije od 12,23%, dok su non ART blizanačke trudnoće pokazale prosečnu starost majke od 28,8 godina, prosečnu gestacijsku starost na porođaju od 36,08 gn, udeo prevremenih porođaja od 49,71%, prosečnu telesnu masu od 2433 g, AS u prvom minutu od 7,75 i u petom minutu od 8,75, stopu carskog reza od 58,33%, udeo GDM-a od 7,02%, anemije od 67,84% i preeklampsije od 11,11%. Pored godina majke i udela carskog reza koji su bili vi&scaron;i u ART blizanačkim trudnoćama (&lt;0.0001), kao i blago veće pojavi poremećaja količine plodove vode (p=0,033), gotovo svi ostali pokazatelji toka i ishoda trudnoće bili su komparabilni u navedenim grupama. Diskusija i zaključak: Studija je pokazala da su tok i ishod vi&scaron;eplodnih trudnoća nastalih spontano i postupcima vantelesne oplodnje ekvivalentni u gotovo svim pokazateljima uz sličnu prosečnu telesnu masu i gestacijsku starost novorođenčadi, kao i da su svi navedeni parametri ovih vi&scaron;eplodnih trudnoća bez obzira na način koncepcije upadljivo i podjednako lo&scaron;iji u poređenju sa jednoplodnim trudnoćama iz postupka vantelesne oplodnje. Izuzimajući vi&scaron;eplodnost kao factor rizika deca iz postupaka vantelesne oplodnje su generalno zdrava. Sama vi&scaron;eplodnost, a ne način koncepcije predstavljaju problem, koje se sa pravom smatra najvećom komplikacijom vantelesne oplodnje. Dodatna analiza iskustava drugih zdravstvenih sistema ukazuje da jedino &scaron;iroka i sveobuhvatna implementacija strategije vraćanja samo jednog embriona (Single embryo transfer &ndash; SET) može da dovede do smanjivanje stope multiplih trudnoća nakon postupaka vantelesne oplodnje, i sledstvenih komplikacija, a bez ugrožavanja samog uspeha vantelesne oplodnje. Iskustva drugih zdravstvenih sistema ukazuju da je uspe&scaron;na implementacija SET-a jedino moguća uz angažovanje celog dru&scaron;tva, zajedno sa brojnim legislativnim merama iz domena nadzora, kontrole i finansiranja postupaka vantelesne oplodnje. Obim i način finansiranja postupaka vantelesne oplodnje od strane države (uz vi&scaron;e besplatnih poku&scaron;aja za infertilne parove) uz obaveznu upotrebu SET-a, i sistema krioprezervacije na osnovu primera iz prakse predstavlja ključ u borbi za smanjenje problema vi&scaron;eplodnih trudnoća nakon postupaka vantelesne oplodnje.</p> / <p>Introduction: Multiple pregnancies occur in 1.5% of all pregnancies after spontaneous conception and in more than 20 % of all pregnancies concieved after assisted reproductive technologies in Europe, with large variations between countries. In our setting, the rate of multiple pregnancies after the ART is well above 30%. The occurrence of hypertensive syndrome in pregnancy, gestational diabetes, operative delivery, premature birth, low birth weight, neurological and developmental impairment in children, and almost all the other complications for the mother and fetus, as well as the entire burden of the health system are several times higher in multiple pregnancies compared with singleton pregnancies. Incidence of&nbsp; forementioned complications rises with number of fetuses. On the other hand, children from in vitro fertilization procedures make up 4.5% of all live births in some countries, which together with the fact that infertility affects aproximately 16-18% of couples in our country gives an extra dimension to this phenomenon and makes it not just medical but wider social problem. Perinatal outcomes of pregnancies after assisted reproductive technologies (ART) are greatly compromised by the high rate of multiple pregnancies, which are now considered to be a complication rather than success of ART procedures. ART Singleton pregnancies have, in larger studies, show discretely lower perinatal outcomes compared with those conceived spontaneously, while for the multiple pregnancies, this correlation is not clearly expressed and documented. There remains dilemma whether multiplicity itself or the way of conception (ART vs. non ART) constitutes a major problem in the observed differences regarding perinatal outcome of ART pregnancies. Objective: To compare the perinatal outcomes of multiple pregnancies conceived by In vitro fertilization (IVF) and spontaneously and perinatal outcomes of IVF conceived singleton and multiple pregnancies. Additional aim of this thesis is to point out the complexity of this problem and offer possible solutions. Materials and Methods: Design of a study was a combination of retrospective and prospective observational longitudinal cohort study. Analysis included pregnancies which had delivery at the Department of Gynecology and Obstetrics, Clinical Center of Vojvodina in the period from 1.01.2008. to 31.12.2010. The study analyzed and compared the perinatal outcomes in 174 spontaneous conceived multiple pregnancies, 163 multiple pregnancies resulting from IVF procedures, and 155 singleton pregnancies conceived by IVF procedure. Analyzed parameters were newborns birth weight, gestational age at delivery, the value of the Apgar score, occurrence of hypertensive syndrome in pregnancy, gestational diabetes, as well as numerous parameters of perinatal outcome. Taken by trained clinicians and were entered into a specially designed database, the results were statistically analyzed in JMP ver 9.0 software (SAS publisher) using ANOVA analysis to test the statistical significance between the mean values of continuous variables, while the statistical significance of the difference in frequency of categorical variables was assessed by Pearsons &chi;2 test. Results: ART singleton pregnancies had an average mothers age of 33.5 years, the average gestational age at birth of 38.26 gestational weeks (gw), preterm delivery rate of 12.9%, average birth weight 3258 g, Apgar score (AS) in the first minute 8.35, and in the fifth minute 9.2, cesarean section rate 65.81%, Gestational diabetes (GDM) in 7.1% pregnancies, anemia occurred in 41.94% of pregnancies, while preeclampsia was observed in 4.52% of all pregnancies. All relevant parameters of perinatal outcome were significantly (p&lt;0.0001) superior to both ART and non-ART twin pregnancies. ART twin pregnancy showed the average mothers age of 32.9 years, the average gestational age at birth of 35.6 gw, the preterm delivery rate 58.27%, the average body weight newborns 2374 g, AS in the first minute of 7.45, and in the fifth minute of 8.65, the cesarean section rate of 83.7%, GDM in 15.11% of all pregnancies, anemia occurred in 78.42% and preeclampsia in 12.23% of pregnancies, while the non-ART twin pregnancy showed an average mothers age of 28.8 years, the average gestational age at birth of 36.08 gw, the preterm delivery rate of 49.71%, the average body weight of 2433 g, AS in the first minute of 7.75 in the fifth minute 8.75, the caesarian section rate of 58.33%, GDM-a occurred in 7.02%, anemia in 67.84% and preeclampsia in 11.11% of pregnancies. Except for maternal age and the caesarean section rate, which were significantly higher in ART twin pregnancies (p&lt;0.0001), as well as small increase in proportion of amniotic fluid volume disorders (p = 0.033), almost all other parameters of perinatal outcome of were comparable in these groups. Discussion and Conclusion: The study showed that the course and outcome of multiple pregnancies conceived spontaneous and after IVF procedures are equivalent in almost all parameters with similar average body weight and gestational age at birth, and that all these parameters of multiple pregnancies regardless of the conception mode are equally worse compared with singleton pregnancies from IVF procedures. With the exception of multiplicity as a risk factor children from in vitro fertilization procedures are generally healthy. Multiplicity itself and not the mode of conception presented a problem, which is rightly considered the major complication of IVF today. Additional analysis of the experiences of other health system indicates that only a broad and comprehensive implementation of strategy to return only one embryo (SET&ndash;single embryo transfer) can lead to a reduction of the rate of multiple pregnancies after IVF procedures, and the accompanying complications, without compromising IVF success. The experience of other health systems indicate that a successful implementation of SET is only possible with the involvement of the whole society, along with a number of legislative measures in the field of monitoring, control and reimbursement of assisted reproduction procedures. The scope and funding of an IVF procedures (with more free attempts for infertile couples, reimbursed by public health) with mandatory use of SET, and good cryopreservation programs are, based on examples in other countries who had successfully dealt with his problem, is the key in reducing the problem of multiple pregnancies after IVF procedures.</p>

Page generated in 0.0646 seconds