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Metodologia para o gerenciamento de situações emergenciaisVanessa Albuquerque de Melo, Cássia 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O histórico dos acidentes químicos ocorridos no mundo não deixa dúvidas que as
características intrínsecas da própria atividade industrial podem provocar sérias conseqüências
às pessoas, à própria propriedade e ao meio ambiente, cujas responsabilidades estão inseridas
na gestão empresarial. Após os acidentes ocorridos na década de 70 e início da década de 80,
uma série de diplomas legais foram promulgados, sendo muitas vezes conflitantes tanto a
nível nacional como internacional, ocasionando múltiplos esforços para o atendimento. Desta
forma, desenvolveu-se uma metodologia tendo por base o ciclo completo do planejamento de
emergência: prevenção, planejamento, resposta e recuperação, onde as primeiras etapas
possuem caráter preventivo e antecipatório e as duas últimas são de caráter reativo, mas
minimizadora, uma vez que todo o planejamento é efetuado previamente ao potencial de
acidente. Sendo assim, a implantação de um plano de emergência em uma empresa
proporciona ganhos intangíveis não só em relação à imagem junto aos clientes, parceiros,
governo e a comunidade, mas também em um fortalecimento da marca com ausência de
multas, penalidades, licenças para operação cujos benefícios estão internalizados na
manutenção da reputação e redução dos riscos. É fundamental que a Empresa incorpore o
sistema do planejamento de ação emergencial nas rotinas de trabalhos, onde as informações e
os recursos materiais estejam definidos e disponíveis, havendo um amplo entendimento sobre
os papéis e responsabilidades das pessoas que compõe a Empresa. A gestão de emergência da
empresa deve estar alinhada com a gestão pública local e regional, assim como as empresas
situadas no entorno, integrando e otimizando esforços, reduzindo custos, tempo de resposta e
maximizando benefícios para a sociedade e meio ambiente
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Impacto do reconhecimento precoce dos sinais e dos sintomas de síndrome coronariana aguda no tempo de procura por atendimento de emergênciaTeixeira, Cátia Simoni Siqueira January 2009 (has links)
Introdução: apesar dos avanços no manejo da SCA, o tempo entre o início dos sinais e sintomas e a busca de tratamento continua a ser prolongado. Estudos têm demonstrado que esse perfil é especialmente deficiente em idosos, minorias éticas e grupos socioeconômicos menos favorecidos. Dados brasileiros são escassos, descrevendo o perfil temporal de acesso ao melhor tratamento nas SCA. Objetivos: avaliar tanto as janelas temporais nas fases do curso clínico de pacientes que apresentavam quadro compatível com SCA na cidade de Porto Alegre, e que procuraram os dois hospitais em estudo, como os fatores que tiveram impacto nas tomadas de decisão em cada uma das etapas. Métodos: estudo transversal contemporâneo, incluindo pacientes com SCA internados nas unidades de emergência ou no Centro de Terapia Intensiva (CTI) em dois hospitais da região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil – um destes, público e universitário; o outro, privado. Resultados: foram incluídos 148 pacientes. O tempo dor-decisão foi de 42,5 (15-187,5) minutos e o tempo dor-atendimento 191 (60,25-374,25) minutos. Anos de estudo ≥ 8 anos, foi significativo para o menor tempo dor-atendimento (P=0,015). Pacientes que reconheceram os sintomas como cardíacos tenderam a apresentar-se mais cedo (P=0,063). Aqueles admitidos entre as 18 e as 6 horas e em dias não úteis, 65 (44%) tiveram menor tempo-decisão (P=0,021) e menor tempo dor-atendimento (P=0,044). As variáveis sociodemográficas e clínicas analisadas não se associaram significativamente às janelas temporais. Conclusões: embora, com fraca evidência, aqueles que não reconheceram os sintomas como sendo de origem cardíaca apresentaram-se mais tarde, assim como aqueles com condições crônicas de saúde, como dislipidemia e hipertensão. Menor escolaridade foi significativamente associada à maior demora.
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Infecção viral respiratória e os efeitos do clima e poluição atmosférica em pacientes sintomáticos respiratórios atendidos em sala de emergênciaSilva, Denise Rossato January 2011 (has links)
Base teórica: Infecções virais respiratórias são as causas mais comuns de infecções respiratórias, levando a níveis significativos de morbidade e mortalidade. A prevalência de vírus respiratórios em adultos é amplamente subestimada, já que os dados relevantes dizem respeito a crianças. Variações meteorológicas e poluição do ar provavelmente desempenham um papel nessas infecções. Objetivos: Determinar a proporção de visitas à emergência por síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e avaliar a associação entre a frequência de SG/SRAG, a prevalência de vírus respiratórios e fatores meteorológicos/poluição do ar, especialmente na população adulta. Métodos: 11.953 hospitalizações (adultos e crianças) por sintomas respiratórios foram correlacionadas com parâmetros meteorológicos e a concentração de poluentes do ar. Em um subgrupo de pacientes adultos (n=410) com sintomas respiratórios iniciados há menos de 5 dias, aspirados de nasofaringe foram coletados e analisados através do teste de imunofluorescência indireta (IFI). Os dados foram analisados usando análise de séries temporais Resultados: SG e SRAG foram diagnosticas em 3.698 (30,9%) e 2.063 (17,7%) pacientes, respectivamente. Trinta e sete (9,0%) amostras foram positivas pela IFI. Tosse, sibilância, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e casos de SG/SRAG foram mais frequentes em pacientes com IFI positiva do que nos pacientes com IFI negativa. Em um modelo de regressão logística multivariada, a positividade da IFI foi estatisticamente associada com umidade absoluta, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e a presença de mofo em casa. Nos modelos de séries temporais multivariadas, a insolação foi a única covariável independente que foi significativamente associada com a frequência de casos de SG. No modelo para os casos de SRAG, as seguintes variáveis demonstraram ser significativas: temperatura média (β = 0,399; p = 0,025), insolação (β = - 0,392; p = 0,007), umidade relativa (β = - 0,098; p = 0,05) e a concentração média de poluentes (β = - 0,079; p 9 = 0,018). Conclusões: Encontramos que em adultos admitidos na sala de emergência com queixas respiratórias, pelo menos 9% das infecções foram causadas por vírus respiratórios. As correlações encontradas entre variáveis meteorológicas, poluição do ar, casos de SG/SRAG e vírus respiratórios demonstraram a relevância dos fatores climáticos como contribuintes subjacentes significativos para a prevalência de infecções virais respiratórias em uma região temperada. / Background: Respiratory viral infections are the most common causes of respiratory infections, leading to significant levels of morbidity and mortality. The prevalence of respiratory viruses in adults is largely underestimated, as relevant data mostly concern infants and children Meteorological variations and air pollution are likely to play a key role in these infections. Objectives: To determine the proportion of emergency room visits for influenza-like illness (ILI) and severe acute respiratory infection (SARI) and to evaluate the association between ILI/SARI frequency, respiratory virus prevalence and meteorological factors/air pollution, especially in adult population. Methods: 11,953 hospitalizations (adults and children) for respiratory symptoms were correlated with meteorological parameters and concentration of air pollutants. In a subset of adult patients (n=410) with respiratory symptoms within 5 days of onset, nasopharyngeal aspirates were collected and analyzed through indirect immunofluorescence (IFI) test. The data were analyzed using time-series analysi Results: ILI and SARI were diagnosed in 3,698 (30.9%) and 2,063 (17.7%) patients, respectively. Thirty seven (9.0%) samples were positive by IFI. Cough, wheezing, use of air conditioning at home or at work, and ILI/SARI cases were more frequent in patients with IFI positive than in patients with IFI negative. In a multivariate logistic regression model, IFI positivity was statistically associated with absolute humidity, use of air conditioning at home or at work, and presence of mold in home. In the multivariate time-series models, sunshine duration was the only independent covariate that was significantly associated with the frequency of ILI cases. In the model for SARI cases, the following variables proved to be significant: mean temperature (β = 0.399; p = 0.025), sunshine duration (β = - 0.392; p = 0.007), relative humidity (β = - 0.098; p = 0.05), and mean concentration of pollutants (β = - 0.079; p = 0.018). Conclusions: we found that in adult patients admitted to emergency room with respiratory complaints, at least 9% of infections were caused by respiratory viruses. The 11 correlations found among meteorological variables, air pollution, ILI/SARI cases, and respiratory viruses demonstrated the relevance of climate factors as significant underlying contributors to the prevalence of respiratory virus infections in a temperate region.
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Avaliação da evacuação de um hospital de grandes dimensõesDias, Rui Miguel Meireles January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Construções Civis). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Plano de emergência interno de uma unidade industrial de grande dimensãoMartins, André Dias Coutinho January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Construções). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Segurança contra incêndio : plano de segurança de um edifício administrativo de muito grande alturaFerreira, António Joaquim da Silva January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Construções). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Análise dos modos de avaria de um sistema de alimentação de emergência para um centro de informáticaMatos, Maria Luísa Soares de Azevedo Vaz January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores (Major de Automação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Estudo de escoamentos variáveis em canais naturais: aplicação ao caso de ruptura de uma barragemSilva, Tiago Pinheiro da January 2010 (has links)
Estágio realizado na EDP e orientado pelo Engº Pedro Manuel Alves Neves Pinto / Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Avaliação da evacuação de um complexo turístico - hotel e casino - em situação de incêndioPires, Sara Tatiana Guimarães Machado January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Construções Civis). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Plano de prevenção da Igreja da Santíssima TrindadeLourenço, João Paulo Delgado January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Construções). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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