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Capacidade de dissolução do hipoclorito de sódio e da clorexidina sobre biofilme oral formado \'in situ\' / Biofilm dissolution and cleaning ability of different irrigant solutions on intraorally infected dentin

Perochena, Aldo Enrique Del Carpio 18 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do hipoclorito de sódio e a clorexidina sobre biofilme dental formado in situcom relação a: concentração do hipoclorito de sódio (1%, 2.5% e 5%) e clorexidina 2%, tempo de exposição à solução irrigadora (5, 15 e 30 minutos.), volumes das soluções (500 µl e 1 mL), espessura do biofilme e área de limpeza segundo analise morfométrica. Foram utilizados 120 blocos de dentina bovina esterilizada, colocados em um aparelho intraoral e utilizados por um voluntário durante 3 dias. Transcorrido o período experimental as amostras foram retiradas e coradas com 50 µl de laranja de acridina para determinar a espessura do biofilme pre irrigação por meio do Microscopio confocal de varredura laser (CLSM). Foram conformados 12 grupos experimentais com 10 blocos cada um e irrigados com NaOCl e clorexina. Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 1% por: 5 min (G1), 15 min (G2) e 30 min (G3). Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 2.5% por: 5 min (G4), 15 min (G5) e 30 min (G6). Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 5% por: 5 min (G7), 15 min (G8) e 30 min (G9). Dez amostras foram irrigadas com 500 l (N=5) e 1mL (N=5) de Clorexidina 2% por: 5 min (G10), 15 min (G11) e 30 min (G12). Para cada sub grupo experimental (N=5) se deixou um sexto bloco o qual foi irrigado com água destilada estéril para procedimentos de controle. Nos grupos de 15 e 30 minutos a solução de NaOCl e clorexidina foi renovada a cada 5 minutos. Os segmentos de dentina foram lavados com 200 µl de água destilada estéril para eliminar resíduos não aderidos e corados com 50 µl de Laranja de acridina para determinar a espessura do biofilme após irrigação por meio do CLSM. Foram encontrados altos valores de dissolução do biofilme e dentina limpa após contato com NaOCl a 5% durante 5 e 15 min. e com todos os grupos de NaOCl durante 30 min. O uso de Clorexidina a 2% não dissolveu o biofilme e nem aumentou a limpeza dentinária quando comparado com o NaOCl (P < 0.05). / Introduction: The aim of this study is to evaluate the biofilm dissolution and cleaning ability of different irrigant solutions on intraorally infected dentin. Methods: 120 bovine dentin specimens were infected intraorally using a removable orthodontic device. 30 samples were used for each irrigant solution; 2% Chlorhexidine, 1%, 2.5% and 5.25% of sodium hypochlorite (NaOCl). The solutions were used for 5, 15 and 30 minutes and 2 experimental volume 500µl and 1mL. The samples were stained using the acridine orange dye before and after the experiments and evaluated using a confocal microscope. The percentage of biofilm, isolated cells and no colonized dentin was measured using a grid system. Differences in the reduction or increase of the studied parameters was assessed using non-parametric methods ( P < 0.05). Results: The higher values of biofilm dissolution and clean dentin were found in the 30 minutes NaOCl groups and in the 5 and 15 minutes of 5.25% NaOCL. The use of 2% chlorhexidine solution does not improve the biofilm dissolution neither increases the cleaning of the dentin in comparison to the NaOCl solutions (P < 0.05). Conclusions: 2% chlorhexidine does not dissolve the biofilms. 30 minutes of sodium hypochlorite are necessary to have the higher values of biofilm dissolution and to increase the cleaning of the dentin independently of the concentration in comparison to the 5 min and 15 min contact time.
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Capacidade de dissolução do hipoclorito de sódio e da clorexidina sobre biofilme oral formado \'in situ\' / Biofilm dissolution and cleaning ability of different irrigant solutions on intraorally infected dentin

Aldo Enrique Del Carpio Perochena 18 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do hipoclorito de sódio e a clorexidina sobre biofilme dental formado in situcom relação a: concentração do hipoclorito de sódio (1%, 2.5% e 5%) e clorexidina 2%, tempo de exposição à solução irrigadora (5, 15 e 30 minutos.), volumes das soluções (500 µl e 1 mL), espessura do biofilme e área de limpeza segundo analise morfométrica. Foram utilizados 120 blocos de dentina bovina esterilizada, colocados em um aparelho intraoral e utilizados por um voluntário durante 3 dias. Transcorrido o período experimental as amostras foram retiradas e coradas com 50 µl de laranja de acridina para determinar a espessura do biofilme pre irrigação por meio do Microscopio confocal de varredura laser (CLSM). Foram conformados 12 grupos experimentais com 10 blocos cada um e irrigados com NaOCl e clorexina. Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 1% por: 5 min (G1), 15 min (G2) e 30 min (G3). Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 2.5% por: 5 min (G4), 15 min (G5) e 30 min (G6). Dez amostras foram irrigadas com 500 µl (N=5) e 1mL (N=5) de NaOCl 5% por: 5 min (G7), 15 min (G8) e 30 min (G9). Dez amostras foram irrigadas com 500 l (N=5) e 1mL (N=5) de Clorexidina 2% por: 5 min (G10), 15 min (G11) e 30 min (G12). Para cada sub grupo experimental (N=5) se deixou um sexto bloco o qual foi irrigado com água destilada estéril para procedimentos de controle. Nos grupos de 15 e 30 minutos a solução de NaOCl e clorexidina foi renovada a cada 5 minutos. Os segmentos de dentina foram lavados com 200 µl de água destilada estéril para eliminar resíduos não aderidos e corados com 50 µl de Laranja de acridina para determinar a espessura do biofilme após irrigação por meio do CLSM. Foram encontrados altos valores de dissolução do biofilme e dentina limpa após contato com NaOCl a 5% durante 5 e 15 min. e com todos os grupos de NaOCl durante 30 min. O uso de Clorexidina a 2% não dissolveu o biofilme e nem aumentou a limpeza dentinária quando comparado com o NaOCl (P < 0.05). / Introduction: The aim of this study is to evaluate the biofilm dissolution and cleaning ability of different irrigant solutions on intraorally infected dentin. Methods: 120 bovine dentin specimens were infected intraorally using a removable orthodontic device. 30 samples were used for each irrigant solution; 2% Chlorhexidine, 1%, 2.5% and 5.25% of sodium hypochlorite (NaOCl). The solutions were used for 5, 15 and 30 minutes and 2 experimental volume 500µl and 1mL. The samples were stained using the acridine orange dye before and after the experiments and evaluated using a confocal microscope. The percentage of biofilm, isolated cells and no colonized dentin was measured using a grid system. Differences in the reduction or increase of the studied parameters was assessed using non-parametric methods ( P < 0.05). Results: The higher values of biofilm dissolution and clean dentin were found in the 30 minutes NaOCl groups and in the 5 and 15 minutes of 5.25% NaOCL. The use of 2% chlorhexidine solution does not improve the biofilm dissolution neither increases the cleaning of the dentin in comparison to the NaOCl solutions (P < 0.05). Conclusions: 2% chlorhexidine does not dissolve the biofilms. 30 minutes of sodium hypochlorite are necessary to have the higher values of biofilm dissolution and to increase the cleaning of the dentin independently of the concentration in comparison to the 5 min and 15 min contact time.
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Avaliação in vitro da microtração de sistemas adesivos à dentina irrigada com soluções endodônticas: Influência da degradação da interface adesiva / In vitro evaluation of systems on microtensile bond strength to orrogated dentin with endodontic solutions. Adhesive interface degradation influence

Galafassi, Daniel 27 January 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da resistência de união de sistemas adesivos à dentina irrigada com substâncias endondônticas, após a degradação da interface adesiva e análise morfológica da interface adesiva por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram selecionados sessenta terceiros molares, que tiveram a porção oclusal removida e planificada expondo a dentina profunda. Os espécimes foram irrigados com hipoclorito de sódio a 2,5% por 30 minutos e em seguida em EDTA 17% por 5 minutos. Após a irrigação da superfície detinária os dentes foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n = 10) de acordo com o sistema adesivo empregado: G1 e G2 - Clearfil (Kuraray); G3 e G4 - Single Bond 2 (3M) e G5 e G6 - XP Bond (Dentsply). Após a aplicação do sistema adesivo, foi confeccionado um platô de resina composta Z100 (3M). A degradação da interface adesiva foi realizada por meio de estocagem em água deionizada/ciclagem térmica: 24 horas de estocagem em água deionizada/nenhum ciclo (grupos G1, G3 e G5) e 6 meses de estocagem em água deionizada/12.000 ciclos (grupos G2, G4 e G6). Após os períodos pré-estabelecidos em cada grupo, os conjuntos dente/resina foram seccionados de forma a se obter 4 palitos de aproximadamente de 1mm2, que foram submetidos ao teste de microtração. A análise morfológica da interface foi realizada por meio de MEV. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey ao nível de 5%. Verificou-se que houve diferença significativa entre os adesivos (p<0,01). A durabilidade da adesão da resina composta a dentina irrigada com solução endodôntica não foi afetada após 6 meses de estocagem em água e 12.000 ciclos térmicos (p<0,05). A análise da interface adesiva evidenciou que os sistemas adesivos não alteraram o padrão de união mesmo após 6 meses de ciclagem térmica e degradação em água, exceto para o sistema adesivo XP Bond. Pode-se concluir que a dentina irrigada com NaOCl e EDTA apresentou menor resistência a microtração quando do emprego do sistema adesivo XP Bond. A degradação da interface por meio do armazenamento em água e ciclagem térmica não influenciou na resistência de união, independente do sistema adesivo empregado. / The aim of the present study was to survey the influence of endodontic irrigants on the adhesion resistance of adhesive systems to human dentin, after the degradation of adhesive interface and morphologic analysis of adhesive interface for Scanning Electronic Microscopy SEM. Sixty molar thirds were selected. The deep dentin was exposed removing and ground the oclusal portion. The specimens were irrigated with sodium hypochlorite 2,5% for 30 minutes followed by EDTA 17% for 5 minutes. Subsequently, teeth were divided randomly in six groups (n=10) accordingly to adhesive system applied: G1 and G2 Clearfil (Kuraray); G3 e G4 - Single Bond 2 (3M) e G5 e G6 - XP Bond (Dentsply). After adhesive system application, a composite resin Z100 (3M) was built up created. The degradation of the adhesive interface was realized by storage the specimens in deionized water and thermocycling: 24 hours of deionized water storage/no cycle (groups G1, G3 and G5) and 6 months storage in deionized water/12.000 cycles (groups G2, G4 and G6). After pre-established periods of each group, the systems tooth/resin were sectioned in order to obtain 4 sticks of approximately 1mm2, which were subjected to microtensile bond strength test. The morphologic analysis of interface was performed for SEM. Results were analyzed with ANOVA and Tukey test to level 5%. Significant difference between adhesives was verified (p<0,01). The water storage (6 months) coupled with thermocycling (12.000 cycles) did not affected significantly the resistance to microtensile bond strength of the dentin (p<0,05). The conclusion is that dentin irrigated with NaOCl and EDTA presented less resistance to microtensile bond strength when XP Bond Adhesive system was utilized. The interface degradation through water storage and thermocycling had no effect on the resistance of the dentin bond, independently of the adhesive system applied.
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Avaliação in vitro da microtração de sistemas adesivos à dentina irrigada com soluções endodônticas: Influência da degradação da interface adesiva / In vitro evaluation of systems on microtensile bond strength to orrogated dentin with endodontic solutions. Adhesive interface degradation influence

Daniel Galafassi 27 January 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência da resistência de união de sistemas adesivos à dentina irrigada com substâncias endondônticas, após a degradação da interface adesiva e análise morfológica da interface adesiva por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Foram selecionados sessenta terceiros molares, que tiveram a porção oclusal removida e planificada expondo a dentina profunda. Os espécimes foram irrigados com hipoclorito de sódio a 2,5% por 30 minutos e em seguida em EDTA 17% por 5 minutos. Após a irrigação da superfície detinária os dentes foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n = 10) de acordo com o sistema adesivo empregado: G1 e G2 - Clearfil (Kuraray); G3 e G4 - Single Bond 2 (3M) e G5 e G6 - XP Bond (Dentsply). Após a aplicação do sistema adesivo, foi confeccionado um platô de resina composta Z100 (3M). A degradação da interface adesiva foi realizada por meio de estocagem em água deionizada/ciclagem térmica: 24 horas de estocagem em água deionizada/nenhum ciclo (grupos G1, G3 e G5) e 6 meses de estocagem em água deionizada/12.000 ciclos (grupos G2, G4 e G6). Após os períodos pré-estabelecidos em cada grupo, os conjuntos dente/resina foram seccionados de forma a se obter 4 palitos de aproximadamente de 1mm2, que foram submetidos ao teste de microtração. A análise morfológica da interface foi realizada por meio de MEV. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey ao nível de 5%. Verificou-se que houve diferença significativa entre os adesivos (p<0,01). A durabilidade da adesão da resina composta a dentina irrigada com solução endodôntica não foi afetada após 6 meses de estocagem em água e 12.000 ciclos térmicos (p<0,05). A análise da interface adesiva evidenciou que os sistemas adesivos não alteraram o padrão de união mesmo após 6 meses de ciclagem térmica e degradação em água, exceto para o sistema adesivo XP Bond. Pode-se concluir que a dentina irrigada com NaOCl e EDTA apresentou menor resistência a microtração quando do emprego do sistema adesivo XP Bond. A degradação da interface por meio do armazenamento em água e ciclagem térmica não influenciou na resistência de união, independente do sistema adesivo empregado. / The aim of the present study was to survey the influence of endodontic irrigants on the adhesion resistance of adhesive systems to human dentin, after the degradation of adhesive interface and morphologic analysis of adhesive interface for Scanning Electronic Microscopy SEM. Sixty molar thirds were selected. The deep dentin was exposed removing and ground the oclusal portion. The specimens were irrigated with sodium hypochlorite 2,5% for 30 minutes followed by EDTA 17% for 5 minutes. Subsequently, teeth were divided randomly in six groups (n=10) accordingly to adhesive system applied: G1 and G2 Clearfil (Kuraray); G3 e G4 - Single Bond 2 (3M) e G5 e G6 - XP Bond (Dentsply). After adhesive system application, a composite resin Z100 (3M) was built up created. The degradation of the adhesive interface was realized by storage the specimens in deionized water and thermocycling: 24 hours of deionized water storage/no cycle (groups G1, G3 and G5) and 6 months storage in deionized water/12.000 cycles (groups G2, G4 and G6). After pre-established periods of each group, the systems tooth/resin were sectioned in order to obtain 4 sticks of approximately 1mm2, which were subjected to microtensile bond strength test. The morphologic analysis of interface was performed for SEM. Results were analyzed with ANOVA and Tukey test to level 5%. Significant difference between adhesives was verified (p<0,01). The water storage (6 months) coupled with thermocycling (12.000 cycles) did not affected significantly the resistance to microtensile bond strength of the dentin (p<0,05). The conclusion is that dentin irrigated with NaOCl and EDTA presented less resistance to microtensile bond strength when XP Bond Adhesive system was utilized. The interface degradation through water storage and thermocycling had no effect on the resistance of the dentin bond, independently of the adhesive system applied.
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Influência de substâncias irrigadoras endodônticas nas propriedades mecânicas da dentina radicular

Queiroz, Ellyne Cavalcanti 13 March 2007 (has links)
The aim of this study was to evaluate the influence of different endodontic irrigants on the cohesive and flexural strength of the root dentin. One hundred of bovine incisor roots were selected, instrumented and randomly divided into 10 experimental groups (n = 10), according to the irrigation solution used: Control - physiological solution; N1 - sodium hypochlorite 1.0%; N5 - sodium hypochlorite 5.25%; N1EDTA - sodium hypochlorite 1.0% associate to EDTA 17%; N5EDTA - sodium hypochlorite 5.25% associate to EDTA 17%; Sclx chlorhexidine gluconate solution 2.0%; Gclx - chlorhexidine gluconate gel 2.0%; SclxEDTA - chlorhexidine gluconate solution 2.0% associate to EDTA 17%; GclxEDTA - chlorhexidine gluconate gel 2.0% associate to EDTA 17% and EDTA - EDTA 17%. The roots were axially sectioned in two halves. Half of them were used for the microtensile cohesive strength test: six 1.0mm thick slices were trimmed to produce hourglass shaped samples with a test area of 1mm2. The other halves were used in a 3-point bend flexural strength by means of dentine bars with 1X1X12 mm. Each sample remained two hours in contact with the irrigant solutions, except for EDTA, which remained for five minutes. After irrigants treatment, samples were rinsed with distilled water, and tested. Specific devices for each test were used, in a universal testing machine with a load cell of 20Kgf, and a crosshead speed of 0.5 mm/minute. Date were recorded and statistically analyzed with one-way ANOVA and Tukey test. Significant reduction in the ultimate cohesive strength and flexural strength was verified only for the groups that used sodium hypochlorite irrespective of the concentration and additional solution, differing significant from the group control. The use of chlorhexidine and EDTA separately did not cause alteration in the mechanical properties of root dentine. / O objetivo desse estudo foi avaliar a influência de diferentes irrigantes endodônticos na resistência coesiva e flexural da dentina radicular. Cem raízes de incisivos bovinos foram selecionadas, instrumentadas e divididas aleatoriamente em 10 grupos experimentais (n= 10), de acordo com a substância irrigadora utilizada: Controle - solução fisiológica; N1 - hipoclorito de sódio a 1,0%; N5 - hipoclorito de sódio a 5,25% ; N1EDTA - hipoclorito de sódio a 1,0% associado à EDTA a 17%; N5EDTA - hipoclorito de sódio a 5,25% associado à EDTA a 17%; Sclx - solução de gluconato de clorexidina a 2,0%; Gclx - gel de gluconato clorexidina a 2,0%; SclxEDTA - solução de gluconato clorexidina 2,0% associado à EDTA a 17%; GclxEDTA - gel de gluconato clorexidina a 2,0% associado à EDTA a 17% e EDTA - EDTA a 17%. As raízes foram axialmente seccionadas em duas metades. Uma metade foi utilizada para ensaio de microtração, da qual foram obtidas seis fatias de 1,0mm de espessura que receberam constrições na face externa, determinando área de teste de 1mm2. A outra metade foi utilizada no ensaio de flexão de 3-pontos, da qual foi extraída uma barra de dentina com dimensões de 1X1X12 mm. Cada amostra permaneceu duas horas em contato com a substância irrigante endodôntica com exceção do EDTA, que atuou por cinco minutos. Após o tratamento com os irrigantes, procedeu-se a lavagem com água destilada, e em seguida executados os ensaios mecânicos. Foram utilizados dispositivos específicos para cada ensaio, acoplados à máquina de ensaio mecânico, utilizando célula de carga de 20Kgf, com velocidade de 0,5 mm/minuto até a fratura da amostra. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste Tukey. Verificou-se redução significativa na resistência máxima coesiva e flexural apenas para os grupos que empregaram o hipoclorito de sódio independe da concentração e associação com outra substância, diferindo estatisticamente do grupo controle. O uso de clorexidina e EDTA isoladamente não alterou as propriedades mecânicas da dentina radicular. / Mestre em Odontologia
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Análise química do precipitado formado na reação entre hipoclorito de sódio e digluconato de clorexidina / Chemical analysis of the precipitate formed by mixing sodium hypochlorite and chlorhexidine digluconate

Brum, Thiago Cardoso Bulhões 14 August 2012 (has links)
O digluconato de clorexidina reage com o hipoclorito de sódio formando um precipitado, que segundo a literatura, é composto por para-cloroanilina (PCA), ou por para-clorofenil uréia (PCU) e para-clorofenilguanidil-1,6-diguanidil-hexano (PCGH). Este estudo visou analisar quimicamente os produtos formados e a presença de PCA no precipitado. Para isso, foi realizada a reação de 50 mL de solução de hipoclorito de sódio a 5% (NaOCl) e de 50 mL de solução de digluconato de clorexidina a 2% (CLX) em proporções iguais (1:1). O precipitado foi separado do sobrenadante e desidratado. A CLX pura, uma amostra do precipitado puro e outra amostra de precipitado com adição de PCA foram diluídas em dimetilsulfóxido deuterado e analisados em ressonância magnética nuclear 1D 1H (RMN) para verificar, por comparação, a presença da PCA no precipitado e para obtenção dos deslocamentos químicos dos produtos presentes no precipitado. Outra amostra do precipitado, de solução de CLX e de PCA foram separadas em cromatografia líquida de alta eficiência e analisadas em espectrômetro de massa (HPLC-ESI-MS) para identificação dos pesos moleculares dos compostos. A comparação do espectro do precipitado puro e do espectro do precipitado com adição de PCA permitiu analisar que o dubleto presente na região dos compostos aromáticos, referente à PCA, não está presente no espectro do precipitado puro demonstrando que não há PCA no precipitado. A análise do espectro de RMN do precipitado puro sugere que há formação de compostos com um e dois anéis aromáticos. Os espectros de massa permitem sugerir que há quebra da molécula de CLX, pelo hipoclorito de sódio, em sítios específicos (grupo biguanidil) que resultam na formação de fragmentos da molécula de clorexidina que se reorganizam formando oligômeros, ou seja, moléculas em que algumas unidades se repetem e, uma vez formadas, são estáveis e insolúveis em água. É possível concluir que no precipitado não há presença de PCA, sugerindo-se que haja PCGH e outros compostos com pesos moleculares maiores que o da clorexidina, denominados, neste estudo, C3, C4, C5, C6 e C7. / The reaction between chlorhexidine digluconate and sodium hypochlorite result in a precipitate, which according to the literature, is composed of para-chloroaniline (PCA), or para-chlorophenylurea (PCU) and para-chlorophenylguanidyl-1,6- diguanidyl-hexane (PCGH). The purpose of this study was to determine the chemical composition, the relative molecular weight of the compounds and whether PCA is formed in the precipitate. A 2% chlorhexidine digluconate solution was mixed in a 1:1 ratio with 5% NaOCl solution producing the precipitate. It was centrifuged, separed from the supernatant and dried. Pure CHX, the precipitate, as well as a mixture of precipitate and pure PCA were dissolved in deuterated dimetilsulfoxide and then analyzed using one-dimensional 1H nuclear magnetic resonance (MNR) to determine whether PCA was formed and to obtain precipitates chemical shifts. Other precipitate, CHX digluconate solution and PCA samples were analized using high performance liquid chromatography - electrospray ionization - mass spectrometry (HPLC-ESI-MS). Comparing the spectrum of the precipitate alone and precipitate with PCA allow to identify that PCA doublet peaks are not present in the spectrum of the precipitate alone, demonstrating that there are no PCA in the precipitate. NMR spectrum of the precipitate alone suggests that there is compounds with one and two aromatic rings. Mass spectra suggests that breaks in chlorhexidine molecule on specific sites (biguanidil groups), by sodium hypochlorite, results in fragments that forms oligomers molecules in wich some units are repeated and, once formed, are stable and insoluble in water. On the basis of this study, there is no PCA in the precipitate and suggesting that there may be other compounds like PCGH and others compounds, all of which are bigger in size than CHX, called, in this study, C3, C4, C5, C6 and C7.
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Análise química do precipitado formado na reação entre hipoclorito de sódio e digluconato de clorexidina / Chemical analysis of the precipitate formed by mixing sodium hypochlorite and chlorhexidine digluconate

Thiago Cardoso Bulhões Brum 14 August 2012 (has links)
O digluconato de clorexidina reage com o hipoclorito de sódio formando um precipitado, que segundo a literatura, é composto por para-cloroanilina (PCA), ou por para-clorofenil uréia (PCU) e para-clorofenilguanidil-1,6-diguanidil-hexano (PCGH). Este estudo visou analisar quimicamente os produtos formados e a presença de PCA no precipitado. Para isso, foi realizada a reação de 50 mL de solução de hipoclorito de sódio a 5% (NaOCl) e de 50 mL de solução de digluconato de clorexidina a 2% (CLX) em proporções iguais (1:1). O precipitado foi separado do sobrenadante e desidratado. A CLX pura, uma amostra do precipitado puro e outra amostra de precipitado com adição de PCA foram diluídas em dimetilsulfóxido deuterado e analisados em ressonância magnética nuclear 1D 1H (RMN) para verificar, por comparação, a presença da PCA no precipitado e para obtenção dos deslocamentos químicos dos produtos presentes no precipitado. Outra amostra do precipitado, de solução de CLX e de PCA foram separadas em cromatografia líquida de alta eficiência e analisadas em espectrômetro de massa (HPLC-ESI-MS) para identificação dos pesos moleculares dos compostos. A comparação do espectro do precipitado puro e do espectro do precipitado com adição de PCA permitiu analisar que o dubleto presente na região dos compostos aromáticos, referente à PCA, não está presente no espectro do precipitado puro demonstrando que não há PCA no precipitado. A análise do espectro de RMN do precipitado puro sugere que há formação de compostos com um e dois anéis aromáticos. Os espectros de massa permitem sugerir que há quebra da molécula de CLX, pelo hipoclorito de sódio, em sítios específicos (grupo biguanidil) que resultam na formação de fragmentos da molécula de clorexidina que se reorganizam formando oligômeros, ou seja, moléculas em que algumas unidades se repetem e, uma vez formadas, são estáveis e insolúveis em água. É possível concluir que no precipitado não há presença de PCA, sugerindo-se que haja PCGH e outros compostos com pesos moleculares maiores que o da clorexidina, denominados, neste estudo, C3, C4, C5, C6 e C7. / The reaction between chlorhexidine digluconate and sodium hypochlorite result in a precipitate, which according to the literature, is composed of para-chloroaniline (PCA), or para-chlorophenylurea (PCU) and para-chlorophenylguanidyl-1,6- diguanidyl-hexane (PCGH). The purpose of this study was to determine the chemical composition, the relative molecular weight of the compounds and whether PCA is formed in the precipitate. A 2% chlorhexidine digluconate solution was mixed in a 1:1 ratio with 5% NaOCl solution producing the precipitate. It was centrifuged, separed from the supernatant and dried. Pure CHX, the precipitate, as well as a mixture of precipitate and pure PCA were dissolved in deuterated dimetilsulfoxide and then analyzed using one-dimensional 1H nuclear magnetic resonance (MNR) to determine whether PCA was formed and to obtain precipitates chemical shifts. Other precipitate, CHX digluconate solution and PCA samples were analized using high performance liquid chromatography - electrospray ionization - mass spectrometry (HPLC-ESI-MS). Comparing the spectrum of the precipitate alone and precipitate with PCA allow to identify that PCA doublet peaks are not present in the spectrum of the precipitate alone, demonstrating that there are no PCA in the precipitate. NMR spectrum of the precipitate alone suggests that there is compounds with one and two aromatic rings. Mass spectra suggests that breaks in chlorhexidine molecule on specific sites (biguanidil groups), by sodium hypochlorite, results in fragments that forms oligomers molecules in wich some units are repeated and, once formed, are stable and insoluble in water. On the basis of this study, there is no PCA in the precipitate and suggesting that there may be other compounds like PCGH and others compounds, all of which are bigger in size than CHX, called, in this study, C3, C4, C5, C6 and C7.

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