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Rela??es entre burnout, estresse e engajamento e bem estar no trabalho / Relations between burnout, stress and engagement and well being at workCione, Ana Silvia Sanseverino 21 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-21 / The interest in the study of labor relations and their unleashing in individuals and in the organizational environment has been increasing in the scientific literature. One of the reasons for the increase in research on this topic is the repercussions of working conditions on health, well-being and employee engagement and, consequently, on the functioning and effectiveness of organizational results. In the organizational results, the negative impact of these variables has been estimated based on the results of research that stressed workers decrease their performance and increase the costs of organizations with health problems, increasing absenteeism, turnover and the number of work accidents . While engaged employees work more effectively, generating better results, feeling more satisfied and refreshed. Considering the relevance of the theme, the present study proposed to analyze the effects of burnout, stress and work engagement on work and general welfare. To that end, the participants were submitted to an occupational stress scale, burnout scale, engagement scale, work wellness scale and answered a self-administered questionnaire. The final results of this study were published in the form of a master's thesis and articles published in scientific circles. / O interesse pelo estudo das rela??es de trabalho e seus desencadeamentos nos indiv?duos e no ambiente organizacional tem sido crescente na literatura cient?fica. Uma das raz?es para o aumento de pesquisas sobre esse tema est? nas repercuss?es das condi??es laborais na sa?de, no bem-estar e no engajamento dos colaboradores e, em consequ?ncia, no funcionamento e na efetividade dos resultados organizacionais. Nos resultados organizacionais, o impacto negativo dessas vari?veis tem sido estimado com base nos resultados de pesquisa de que trabalhadores estressados diminuem seu desempenho e aumentam os custos das organiza??es com problemas de sa?de, gerando aumento do absente?smo, da rotatividade e do n?mero de acidentes de trabalho. Ao passo que colaboradores engajados trabalham de maneira mais efetiva, gerando melhores resultados, sentindo-se mais satisfeitos e revigorados. Tendo em vista a relev?ncia do tema, o presente estudo prop?s analisar os efeitos do burnout, estresse e engajamento no trabalho sobre bem estar no trabalho e geral. Para tanto, os participantes foram submetidos ? aplica??o de uma escala de estresse ocupacional, uma escala de burnout, uma escala de engajamento, uma escala de bem-estar no trabalho e responderam a um question?rio autoaplicado. Os resultados finais deste estudo foram publicados na forma de disserta??o de mestrado e de artigos publicados em meio cient?fico.
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ENGAJAMENTO NO TRABALHO, BEM-ESTAR NO TRABALHO E CAPITAL PSICOLÓGICO: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS / Engagement at work; well-beging at work and psychological capital: a study in professionals in people managementCavalcante, Marcileide Muniz 29 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-29 / É crescente a busca pelo engajamento no trabalho por se tratar de um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, implicando sentimento de realização que envolve estado cognitivo positivo e que é persistente no tempo. A busca em conhecer o que gera sentimentos positivos em trabalhadores no ambiente de trabalho é tema corrente em diversos estudos na área do comportamento organizacional. O construto de bem-estar no trabalho é constituído de três dimensões, a saber: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo associada aos afetos positivos dirigidos ao trabalho; e por sua vez o capital psicológico está relacionado com resultados de desempenho no trabalho, como otimismo, eficácia, esperança e resiliência. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre engajamento no trabalho, bem-estar no trabalho e capital psicológico em profissionais da área de gestão de pessoas. Os participantes deste estudo foram 159 profissionais que atuam na área de gestão de pessoas em organizações diversas. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário eletrônico criado no ambiente Surveymonkey. O questionário era autoaplicável contendo as seguintes medidas. A análise dos dados foi realizada por meio do SPSS 19.0, calculando-se estatísticas descritivas e índices de correlação. Foi realizada, a priori, uma análise exploratória dos dados para verificar a precisão de entrada de dados, outliers e respostas omissas. Os resultados revelaram a existência de correlações positivas e significativas entre engajamento no trabalho, capital psicológico e as dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo). Conclui-se que o indivíduo que apresenta vigor e absorção tem também em níveis acentuados otimismo, resiliência, esperança e eficácia e as dimensões de bem estar: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
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BASES DE PODER SOCIAL, ENGAJAMENTO NO TRABALHO E RESILIÊNCIA: UM ESTUDO COM SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE DIADEMA - SP / Bases of social power, engagement in works and resilience a study with public servants of municipal Diadema São PauloRusticci, Roberto 28 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-28 / This study intended to analyze to what point the use of different power bases of hierarchical superiors predict the levels of engagement at work and the resilience of workers, contributing to increase the knowledge about the behavior of municipal civil servants as to the levels of engagement at work and resilience presented. Started from the definition of power from French e Raven (1959): power is the potential influence that the agent O could cause on subject P; it was adopted the concept of engagement at work from Schaufeli and Bakker (2003), that define engagement at work as a positive motivational construct, characterized by vigor, dedication and absorption, always related to work, what implies a feeling of accomplishment, involves positive cognitive state, is persistent in time, presenting, that way, motivational and social nature, and at last, used the concept of Grotberg (2005) that defined resilience as the human capacity to face, overcome, and even be strengthened by experiences of adversity . For that, it was defined as the general goal to test the predictive capacity of the social power bases of bosses over the resilience and the engagement at work in municipal civil servants of Diadema SP. Participated on this study 95 municipal civil servants of the Diadema City, SP, with a small majority of feminine individuals (51,6%), with larger percentage of age between 25 and 40 years old (38,9%). The majority of participants (60%) declared to have a completed superior education (39,9%) or post-graduation (24,2%). The instruments used were: Bases Scale of Power of Supervisors (EBPS Escala de Bases de Poder do Supervisor), scale developed by Martins and Guimarães (2007); Resilience Evaluation Scale (EAR Escala de Avaliação da Relisiência), scale formed by Martins, Siqueira and Emilio (2011) and the UTRECHT Work Engagement Scale (UWES) that had their indicators of validity and dependability refined on this study. As a result it was partially verified the existence of association between engagement at work and resilience, because engagement at work correlated to three of the five factor of resilience: positive adaptation to changes, personal competence and persistence upfront difficulty. It was verified that the dimensions that compose the variable resilience obtained averages around the forth point of the resilience scale (frequently is true), indicating that the participants frequently notice themselves as capable of facing the adversities of life due to the high perception of persistence, capable of adapting to changes, with a good level of personal competence and spirituality. Verified that the averages on the dimensions that compose the variable of engagement at work were too close of the forth point of the engagement scale (a few times a week), indicating that the notice on themselves a high level of engagement at work, meaning they have vigor, are dedicated and let themselves get absorbed by work. Verified yet that the workers realize the Power of expertise as the most applied by their hierarchical superiors with an average of 4,46 (SD = 0,71). At last, the results conquered pointed that the part and the positioning of the command didn t provoke significant impact in none of the consequent variable, ergo, power bases don t explain resilience for the participant workers of this research as also don t predict engagement at work. / Este estudo teve a intenção de analisar até que ponto o uso de diferentes bases de poder dos superiores hierárquicos predizem os níveis de engajamento no trabalho e de resiliência dos trabalhadores, colaborando para aumentar o conhecimento sobre o comportamento dos servidores públicos municipais, quanto aos níveis de engajamento no trabalho e resiliência apresentados. Partiu-se da definição de poder de French e Raven (1959): poder é a influência potencial que o agente O poderia causar no sujeito P; adotou-se o conceito de engajamento no trabalho de Schaufeli e Bakker (2003), que definem engajamento no trabalho como um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, o qual implica sentimento de realização, envolve estado cognitivo positivo, é persistente no tempo, apresentando, assim, natureza motivacional e social e por fim utilizou-se o conceito de Grotberg (2005) que define resiliência como a capacidade humana para enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências de adversidades . Para isto, definiu-se como objetivo geral testar a capacidade preditiva das bases de poder social dos chefes sobre a resiliência e o engajamento no trabalho, em servidores públicos municipais de Diadema - SP. Participaram deste estudo 95 servidores públicos municipais do município de Diadema, SP, com pequena maioria de indivíduos do sexo feminino (51,6%), com maior percentual de idade entre 25 e 40 anos (38,9%). A maioria dos participantes (60%) declarou possuir nível superior completo (35,8%) ou pós-graduação (24,2%). Utilizou-se os instrumentos: Escala de Bases de Poder do Supervisor (EBPS), escala desenvolvida por Martins e Guimarães (2007); Escala de Avaliação da Resiliência (EAR), escala construída por Martins, Siqueira e Emilio (2011) e a Escala de Engajamento no Trabalho de UTRECHT (UWES) que tiveram seus indicadores de validade e fidedignidade apurados neste estudo. Como resultado constatou-se parcialmente a existência de associação entre engajamento no trabalho e resiliência, pois engajamento no trabalho correlacionou-se com três dos cinco fatores de resiliência: adaptação positiva à mudanças, competência pessoal e persistência diante de dificuldade. Verificou-se que as dimensões que compõem a variável resiliência obtiveram médias ao redor do ponto quatro da escala de resiliência (frequentemente é verdade), indicando que os participantes frequentemente percebem a si mesmos como capazes de enfrentar as adversidades da vida em função da sua alta percepção de persistência, capazes de adaptar-se às mudanças, com bom nível de competência pessoal e de espiritualidade. Constatou-se que as médias nas dimensões que compõem a variável engajamento no trabalho ficaram muito próximas do ponto quatro da escala de engajamento (algumas vezes na semana), indicando que eles percebem em si um alto grau engajamento no trabalho, ou seja, que possuem vigor, são dedicados e deixam-se absorver pelo trabalho. Verificou-se ainda que os trabalhadores percebem o poder de perícia como o mais empregado pelos seus superiores hierárquicos com média de 4,46 (DP= 0,71). Por fim, os resultados obtidos apontaram que o papel e o posicionamento da chefia não provocaram impacto significativo em nenhuma das variáveis consequentes, portanto, bases de poder não explicam resiliência para os trabalhadores participantes desta pesquisa como também não predisseram engajamento no trabalho.
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JUSTIÇA ORGANIZACIONAL E CAPITAL PSICOLÓGICO: INFLUÊNCIA SOBRE BEM-ESTAR SUBJETIVO E ENGAJAMENTO NO TRABALHO / Organizational justice and psychological capital: influence on subjective well-beinj and engagement a workJanuário, Marcelo Soares 27 August 2015 (has links)
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Marcelo Soares Januario.pdf: 2425247 bytes, checksum: 0dbe9636c7507acbb023436a4286ac0e (MD5)
Previous issue date: 2015-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are indications that social resources of the working environment, including organizational justice, could affect ties with the work, and have shocked the levels of well-being of workers. In addition, evidence suggests that certain psychological characteristics of workers would vary positively or negatively influence the magnitude of the resources on the links with work and on well-being. Based on this evidence this study aimed to analyze the influence of organizational justice (distributive, procedures and interactional) and psychological capital on engagement at work and subjective well-being (emotional balance and life satisfaction). From the main goal, four hypotheses have been proposed: perception of organizational justice increases engagement at work (H1) and subjective well-being (H2); psychological capital was moderator of the relationship between organizational justice and subjective well-being (H3) and the relationship between organizational justice and engagement (H4), and that high levels of psychological capital would strengthen relations. The design was a cross-sectional quantitative, descriptive and non-probability sampling. From a sample of 293 workers with an average age of 38.3 (SD = 10.7) years, of which slightly more than half were women (56.3pc), coming from all regions of Brazil, predominantly in the Southeast (65.2pc) was measured with valid and accurate scales, through an online questionnaire, the organizational justice levels, psychological capital, engagement at work and subjective well-being. Two sets of multiple linear regression analysis to test the hypotheses were performed. In the first set of analyzes, the results of standard multiple linear regressions indicated that organizational justice influenced the levels of engagement at work and subjective well-being, and, in relation to engagement and emotional balance, only the interactional dimension of justice was significant predictor while distributive justice was the only significant predictor of life satisfaction. In the second set of analyzes, the hierarchical multiple linear regressions for each dimension of organizational justice, along with psychological capital and interaction term upon engagement at work and subjective well-being, they indicated that psychological capital moderated the relations of procedural justice and interactional justice on engagement at work. It was concluded from the results that the perception of being adequately remunerated for their efforts at work, participate in decisions that affect the work and be treated with respect and sincerity can influence the levels of pride and inspiration at work, engagement features, and may increase the subjective well-being levels, contributing to the prevailing experience of positive affect and positive satisfaction ratings with life. Moreover, although it is not possible to say that workers with higher levels of belief in their ability to perform their tasks and with good prospects for the future, can do without fair environments to engage in work, the results showed that these workers can suffer less influence of interactional and procedural justice to establish that bond with their work, demonstrating that these personal characteristics would act as shock absorbers given the lack of environmental resources. / Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.
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