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Efeito do enriquecimento ambiental nas alterações motoras de ratos submetidos à hipóxia-isquemia neonatal

Goldani, Rafael January 2010 (has links)
A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal é a causa mais importante de dano cerebral que ocorre no período de desenvolvimento e maturação causando à criança sequelas neurológicas de grande impacto ao longo da vida. O ambiente é um importante aliado no processo de reabilitação neuropediátrica, sendo muito utilizado pelos profissionais da saúde. Estímulos ambientais podem servir como estratégia de tratamento e inúmeros estudos têm demonstrado o seu potencial neuroprotetor. Este trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento motor em dois momentos do desenvolvimento e os possíveis benefícios do enriquecimento ambiental em ratos submetidos à hipóxia-isquemia cerebral neonatal. Ratos Wistar machos e fêmeas foram submetidos a um modelo de lesão hipóxico-isquêmica encefálica neonatal no 7º dia pós-natal. Em um primeiro momento, foram avaliados com 22 dias e 42 dias de vida, e num segundo momento, foram submetidos a um protocolo de enriquecimento ambiental que iniciava no 8º dia de vida. Para avaliação do comportamento motor foi utilizado o teste de suspensão na barra, teste rota Rod e teste da caminhada na escada horizontal. Os animais não apresentaram alterações sensoriomotoras com 22 dias de vida, porém com 42 dias as alterações foram significativas. O enriquecimento ambiental promoveu uma recuperação parcial dos déficits motores em ratos machos quanto à latência de queda no teste da barra e no Rota Rod. As fêmeas demonstraram um melhor aproveitamento do ambiente enriquecido que lhes proporcionou uma melhor performance no teste da caminhada e uma curva de aprendizado no teste Rota Rod. Quanto à morfologia, o enriquecimento ambiental não foi capaz de promover modificações significativas no dano hipocampal e estriatal. Com base nos nossos resultados, podemos concluir que tanto animais com 22 DPN como com 42 DPN apresentaram alterações sensoriomotoras promovidas pela HIE neonatal e são influenciadas pelo gênero. O enriquecimento ambiental teve efeito neuroprotetor, melhorando o desempenho motor sem alterações morfológicas significativas. / The neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy is the most important cause of brain damage that occurs during development and maturation, causing neurological damage to the child with a big impact throughout the life. The environment is important in the process of neuropediatric rehabilitation and is widely used by health professionals. Enriched environmental serve as a treatment strategy and several studies have demonstrated its effects neuroprotective. This study aimed to evaluate motor behavior in two stages of development and the possible benefits of environmental enrichment in rats with neonatal cerebral hypoxia-ischemia. Male and female Wistar rats were subjected to a model of hypoxic-ischemic neonatal brain at the 7th postnatal day. At first, were evaluated 22 days and 42 days of life, and subsequently, underwent a protocol of environmental enrichment that began on the 8th day of life. For evaluation of motor behavior test was used to Grip Test, Rota Rod test and ladder walking test. The animals no showed sensorimotor disturbance with 22 days of life but with 42 days the changes were significant. Environmental enrichment promoted a partial recovery of motor deficits in male rats on the latency to fall in the Grip test and the Rota Rod test. The females showed a better application of the enriched environment that gave them a better performance in the ladder walking test and a learning curve in Rota Rod test. As to morphology, environmental enrichment did not cause significant changes in striatal and hippocampal damage. Based on our results, we conclude that changes in sensorimotor function sponsored by HIE is progressive and influenced by gender. Environmental enrichment had a neuroprotective effect, improving motor performance, without significant morphological changes.
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Enriquecimento ambiental para gatos domésticos (Felis silvestris catus L.): A importância dos odores / Environmental enrichment for domestic cats (Felis silvestris catus L.): The importance of odors

Gisele Cristina Guandolini 22 May 2009 (has links)
A transferência de odores entre os gatos e o meio ambiente ocorre por meio de contatos corporais, como também pela eliminação de excretas. Pelo enriquecimento ambiental é possível promover a exibição de comportamentos mais próximos dos naturais e extinguir comportamentos não desejáveis, contribuindo, assim, para a saúde física e psicológica dos animais. Este trabalho teve como objetivo promover estímulos no ambiente para que os gatos desempenhassem comportamentos característicos da espécie. Foram utilizados gatos domésticos (Felis silvestris catus L.), castrados (por volta do primeiro ano de vida) ou não, de ambos os sexos. Os animais foram mantidos todos juntos em um abrigo de gatos, cuja população era de aproximadamente 110 indivíduos, sendo 41 machos e 69 fêmeas. Cinco testes foram realizados durante dezesseis meses e foi registrado: quais os comportamentos são manifestados na área dos testes (grooming, urinar, defecar e verificações olfativas), quais indivíduos realizaram mais esses comportamentos (fêmeas, machos e machos castrados) e qual categoria animal apresentou maior número de contato. Foram utilizados o método animal focal e a amostragem do comportamento. Observou-se que existe diferença significativa nos contatos entre machos e fêmeas (Fr= 10, 362, p= 0, 006) e averiguou-se que essa diferença também ocorre quando os grupos são agregados (contatos F_M-M_M e contatos F_F-F_M). Fêmeas e machos castrados, quando comparados pelo teste Wilcoxon, apresentaram diferenças significativas no tempo dedicado ao comportamento de grooming(z= 2,95, p= 0,036). Os gatos são indivíduos bastante curiosos, o que facilita o desenvolvimento de um enriquecimento ambiental mais barato com o alcance de respostas comportamentais adequadas. / The transfer of odors between the cats and the environment occurs through physical contact, but also for disposal of excreta. For environmental enrichment can promote behaviors closer view of the natural and extinguish unwanted behaviors, thus contributing to the physical and psychological health of animals. This work aimed to promote the environment for stimuli that cats play behaviors characteristic of the species. We used domestic cats (Felis silvestris catus L.), castrated (around the first year of life) or not, of both sexes. The animals were kept together in a shelter for cats, whose population was approximately 110 individuals, 41 males and 69 females. Five tests were conducted over sixteen months and was recorded: which behaviors are manifested in the area of testing (grooming, urinate, defecate and verification olfactory), which made most people these behaviors (females, males and castrated males) and which category of animal presented more contact. We used the method of sampling and focal animal behavior. It was observed that there is significant difference in contacts between males and females (F = 10, 362, p = 0, 006) and checked that this difference also occurs when the groups are aggregated (F_M contacts and contacts F_F-M_M-F_M ). Females and castrated males, when compared by Wilcoxon test showed significant differences in time devoted to grooming behavior of (z = 2.95, p = 0.036). Cats are very curious people, which facilitates the development of an environmental enrichment cheaper with the range of appropriate behavioral responses.
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Camundongos C57BL/6 alojados em ambiente enriquecido apresentam menor consumo de etanol após estresse. / C57BL/6 mice housed in enriched environment present lower ethanol consumption after stress.

Priscila Marianno 05 March 2015 (has links)
A retomada do consumo de etanol após abstinência é uma característica da dependência. O enriquecimento ambiental (EA) parece minimizar os efeitos de drogas de abuso, assim como a naltrexona (NTX). O estudo avaliou se EA, durante abstinência e associado ou não à NTX, alterou o consumo de etanol. Camundongos C57BL/6 foram expostos ao etanol 2h/dia. Após fase de aquisição, os animais foram separados em grupos. Os animais foram alojados em condições padrões e o outro em EA, 24h/dia ou 3h/dia. Após privação, os animais voltaram a ter acesso ao etanol semanalmente. Na última semana, tiveram acesso ao etanol por 24h e antes da reexposição foram submetidos ao estresse de contenção por 1h. Só neste caso, os grupos EA apresentaram uma redução no consumo de 24h. Ainda, outro experimento foi realizado associando o EA a baixas doses de NTX, mas não foram observadas alterações. Os resultados sugerem que o EA pode ajudar o animal a lidar melhor com o estresse, o que o protegeria de um comportamento de maior consumo de etanol. / The excessive ethanol consumption after abstinence is a feature of addiction. Environmental enrichment (EE) appears to minimize drug cravings, as well as naltrexone (NTX). The study evaluated whether EE during abstinence and with or without NTX, altered ethanol consumption. C57BL/6 mice were exposed to ethanol 2h/day. After an acquisition phase, mice were distributed into groups. The animals were housed in standard condition and the other in EE, 24h/day or 3h/day. After withdrawal, the animals returned to ethanol access weekly. On the last week, mice had access to ethanol for 24h and before re-exposure were subjected to restraint stress for 1h. EE groups decreased the ethanol consumption when mice had 24h free access to ethanol. Another experiment was performed with EE in association to low doses of NTX, but no differences in consumption were observed. The results suggests that EE may help the animal to cope better with stressful situations, resulting in blunted ethanol drinking.
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Efeitos do enriquecimento ambiental sobre comportamentos induzidos pelo etanol em camundongos Swiss: envolvimento da circuitaria do estresse. / Effects of environmental manipulations on ethanol-related behaviors: involvement of the stress circuitry.

Mariana Beu Rae 23 April 2014 (has links)
O enriquecimento ambiental (EA) apresenta efeitos positivos sobre a dependência ao etanol e é possível que atue como um estressor leve, ajudando o animal a lidar melhor com situações adversas. Camundongos foram separados em três grupos: controle (CO), EA e estresse (ES). Foram estudados os efeitos do EA e ES no comportamento tipo ansiedade, memória episódica, preferência condicionada a lugar (CPP) com etanol, corticosterona e quantidade de receptor de oxitocina (OT). O EA diminuiu a latência de entrada no braço aberto, sugerindo efeito ansiolítico, ao contrário do ES. A memória não diferiu entre os grupos e o EA mostrou maior preferência condicionada ao etanol, comparado com CO. A corticosterona não mostrou diferença. A autorradiografia apontou diminuição da ligação de OT nos núcleos olfatórios e córtex frontal dos animais EA e aumento da ligação de OT na amígdala do ES em relação ao CO, sugerindo maior comportamento pró-social e maior ansiedade, respectivamente. Concluímos que o ambiente é capaz de afetar circuitos cerebrais envolvidos no estresse e dependência. / Environmental enrichment (EE) presents positive effects upon alcohol addiction and its possible that EE acts as a mild stressor, which would help animal cope better with future stressful situations. Mice were separated in three groups: control (CO), EE and stress (ST). We studied the effects of EE and ST on anxiety-like behavior, episodic memory, conditioned place preference (CPP) to ethanol, corticosterone and quantity of oxytocin receptor. EE decreased the latency to enter the open arm, suggesting an anxiolytic effect, unlike ST. Memory did not differ between groups and EE demonstrated a higher preference to ethanol compared to CO. Corticosterone levels didnt differ among groups. Autoradiography showed decreased binding of OT in the olfactory nuclei and frontal cortex of EE animals and enhanced binding of OT in the amygdala of ST animals compared to CO, suggesting higher pro-social behavior and higher anxiety-like behavior, respectively. We conclude that the environment is capable of affecting important brain circuitries involved in stress and drug addiction.
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Efeitos do enriquecimento ambiental sobre o comportamento e a densidade de espinhos dentríticos no hipocampo de ratos submetidos à hipóxia-isquemia neonatal

Rojas, Joseane Jiménez January 2011 (has links)
A hipóxia-isquemia (HI) é a principal causa de mortalidade no período perinatal e, nos sobreviventes, a incidência de seqüelas neurológicas é elevada. O encéfalo imaturo, altamente susceptível ao insulto hipóxico-isquêmico, é vulnerável a estímulos ambientais tais como o enriquecimento ambiental (EA). O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho comportamental no teste do campo-aberto, reconhecimento de objetos, esquiva-inibitória e no rota-rod, bem como a densidade de espinhos dendríticos no hipocampo, utilizando o método de Golgi, em ratos submetidos à HI e expostos ao EA (1h/dia, 6 dias/semana, 9 semanas). Ratos de 7 dias de idade foram submetidos ao procedimento de HI e divididos em 4 grupos experimentais: controle mantido em ambiente padrão (CTAP), controle em ambiente enriquecido (CTAE), HI em ambiente padrão (HIAP) e HI em ambiente enriquecido (HIAE). Parâmetros comportamentais e morfológicos foram avaliados após 9 semanas de estimulação ambiental. Os dados indicaram que a memória de reconhecimento de objetos foi prejudicada em ratos HI adultos e recuperada após a estimulação pelo ambiente enriquecido; no teste de esquiva-inibitória os animais apresentaramum prejuízo na memória aversiva em animais HI, independentemente do ambiente. Surpreendentemente, no teste do campo-aberto, um maior número de crossings foi identificado nos grupos HI no primeiro minuto quando comparados aos grupos controle. No teste de rota-rod não foram detectadas diferenças entre animais controle e animais HI. Resultados morfológicos demonstraram uma diminuição na densidade de espinhos dendríticos no hipocampo de animais HI, com recuperação pelo EA. A densidade de espinhos dendríticos do hemisfério esquerdo (contralateral à oclusão arterial) obteve os melhores resultados, indicando uma recuperação total do dano hipóxico-isquêmico pelo EA. Os dados dos espinhos dendríticos do hemisfério direito indicaram uma recuperação parcial pela estimulação ambiental nos animais HI. Concluindo, o enriquecimento ambiental foi efetivo na recuperação do déficit comportamental e da densidade de espinhos dendríticos nos neurônios hipocampais conseqüente à hipóxia-isquemia neonatal em ratos. / Hypoxia-ischemia (HI) is the main mortality cause in perinatal period and, in survivors, the incidence of neurological disabilities is elevated. The immature brain, highly susceptible to hypoxic-ischemic insult, is responsive to environmental stimuli, as environmental enrichment (EE). The aim of this study was to investigate behavioral performance in the open field apparatus, objects recognition, inhibitory avoidance and in the Rota-rod apparatus, and dendritic spines density in the hippocampus, using the Golgi technique, in rats submitted to the HI and exposed to EE (1h/day, 6 days/week, 9 weeks). Seven-days old rats were submitted to the HI procedure and divided in 4 groups: control in standard conditions (CTSE), control in enriched environment (CTEE), HI in standard conditions (HISE) and HI in enriched environment (HIEE). Behavioral and morphological parameters were evaluated after 9 weeks of environmental stimulation. Data indicated that object-recognition memory was impaired in HI adult rats and recovered after stimulation by the EE; in the inhibitory avoidance task was demonstrated aversive memory impairment in HI animals, independent of the environment. Interestingly, in the open field task, significant more crossing responses were identified in HI groups, in the first minute, comparing to control groups. No differences between control and HI adult animals were detected in the rota-rod test. Morphological results demonstrated a decreased spines density in the hippocampus of the HI animals, with recovery by the EE. Dendritic spines density from left hemisphere (contralateral to arterial occlusion) obtained the better results, indicating a total recovery effect of the EE on HI damage. Data of dendritic spines from right hemisphere indicated a partial recovery by the environmental stimulation on HI animals. Concluding, environmental enrichment was effective in recovery behavioral impairment and dendritic spine density in hippocampal neurons, consequent to neonatal hypoxia-ischemia in rats.
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Efeito do enriquecimento ambiental nas alterações motoras de ratos submetidos à hipóxia-isquemia neonatal

Goldani, Rafael January 2010 (has links)
A encefalopatia hipóxico-isquêmica neonatal é a causa mais importante de dano cerebral que ocorre no período de desenvolvimento e maturação causando à criança sequelas neurológicas de grande impacto ao longo da vida. O ambiente é um importante aliado no processo de reabilitação neuropediátrica, sendo muito utilizado pelos profissionais da saúde. Estímulos ambientais podem servir como estratégia de tratamento e inúmeros estudos têm demonstrado o seu potencial neuroprotetor. Este trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento motor em dois momentos do desenvolvimento e os possíveis benefícios do enriquecimento ambiental em ratos submetidos à hipóxia-isquemia cerebral neonatal. Ratos Wistar machos e fêmeas foram submetidos a um modelo de lesão hipóxico-isquêmica encefálica neonatal no 7º dia pós-natal. Em um primeiro momento, foram avaliados com 22 dias e 42 dias de vida, e num segundo momento, foram submetidos a um protocolo de enriquecimento ambiental que iniciava no 8º dia de vida. Para avaliação do comportamento motor foi utilizado o teste de suspensão na barra, teste rota Rod e teste da caminhada na escada horizontal. Os animais não apresentaram alterações sensoriomotoras com 22 dias de vida, porém com 42 dias as alterações foram significativas. O enriquecimento ambiental promoveu uma recuperação parcial dos déficits motores em ratos machos quanto à latência de queda no teste da barra e no Rota Rod. As fêmeas demonstraram um melhor aproveitamento do ambiente enriquecido que lhes proporcionou uma melhor performance no teste da caminhada e uma curva de aprendizado no teste Rota Rod. Quanto à morfologia, o enriquecimento ambiental não foi capaz de promover modificações significativas no dano hipocampal e estriatal. Com base nos nossos resultados, podemos concluir que tanto animais com 22 DPN como com 42 DPN apresentaram alterações sensoriomotoras promovidas pela HIE neonatal e são influenciadas pelo gênero. O enriquecimento ambiental teve efeito neuroprotetor, melhorando o desempenho motor sem alterações morfológicas significativas. / The neonatal hypoxic-ischemic encephalopathy is the most important cause of brain damage that occurs during development and maturation, causing neurological damage to the child with a big impact throughout the life. The environment is important in the process of neuropediatric rehabilitation and is widely used by health professionals. Enriched environmental serve as a treatment strategy and several studies have demonstrated its effects neuroprotective. This study aimed to evaluate motor behavior in two stages of development and the possible benefits of environmental enrichment in rats with neonatal cerebral hypoxia-ischemia. Male and female Wistar rats were subjected to a model of hypoxic-ischemic neonatal brain at the 7th postnatal day. At first, were evaluated 22 days and 42 days of life, and subsequently, underwent a protocol of environmental enrichment that began on the 8th day of life. For evaluation of motor behavior test was used to Grip Test, Rota Rod test and ladder walking test. The animals no showed sensorimotor disturbance with 22 days of life but with 42 days the changes were significant. Environmental enrichment promoted a partial recovery of motor deficits in male rats on the latency to fall in the Grip test and the Rota Rod test. The females showed a better application of the enriched environment that gave them a better performance in the ladder walking test and a learning curve in Rota Rod test. As to morphology, environmental enrichment did not cause significant changes in striatal and hippocampal damage. Based on our results, we conclude that changes in sensorimotor function sponsored by HIE is progressive and influenced by gender. Environmental enrichment had a neuroprotective effect, improving motor performance, without significant morphological changes.
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A influência do enriquecimento ambiental sobre o prejuízo comportamental, bioquímico e morfológico causado pela hipóxia-isquemia neonatal em ratos

Silva, Lenir Orlandi Pereira January 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do enriquecimento ambiental (EA) sobre a memória e a morfologia hipocampal, estriatal e cortical, estado oxidativo e níveis do fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF), em ratos Wistar submetidos à hipóxia-isquemia (HI) neonatal. No capítulo 1 foram examinados os efeitos do EA sobre o prejuízo na memória observado no labirinto aquático de Morris (LAM) e sobre a atrofia hipocampal e cortical em animais hipóxicos-isquêmicos adultos. Ratos Wistar machos, no 7º dia pós-natal (DPN) foram submetidos ao modelo de Levine-Rice de HI neonatal, no qual a artéria carótida comum direita é ocluída permanentemente e, na seqüência, os animais foram mantidos em uma atmosfera hipóxica (90 min, 8% O2-92% N2). Duas semanas após a HI, os animais foram estimulados em um ambiente enriquecido (1h/dia, por 9 semanas). No LAM, os animais HI mantidos em ambiente padrão apresentaram pior performance quando comparados aos grupos CT e o grupo HI enriquecido teve mesmo comportamento que os grupos CT. Uma significante atrofia hipocampal e cortical foi identificada nos animais hipóxico-isquêmicos, porém, nesta análise, o EA não resultou em proteção significativa. O capítulo 2 teve como intuito investigar se a manutenção em ambiente enriquecido precocemente (8º-30 DPN) seria efetiva na recuperação da atrofia hipocampal pela HI, e, se os efeitos cognitivos vistos no EA diário seriam extensivos a outro tipo de memória e, também a outros períodos do desenvolvimento. Ratos e ratas Wistar machos foram submetidos à HI (conforme descrito acima) e, no dia seguinte, foram colocados em um ambiente enriquecido. Na seqüência, a memória de reconhecimento, no teste de reconhecimento de objetos e a memória espacial no LAM são analisadas. Na vida adulta, os animais foram submetidos a mais uma sessão experimental no LAM. O déficit cognitivo observado na memória de reconhecimento nos animais HI foi revertido pela estimulação. Porém, o prejuízo na memória espacial foi parcialmente revertido pelo EA; a memória de trabalho nas fêmeas, no período da adolescência, foi mais claramente beneficiada por este efeito. E, corroborando os resultados do primeiro experimento, a HI resultou em dano tecidual ao hipocampo e também ao estriado, sem indicação de efeito significativo pela estimulação. O capítulo 3 teve como objetivo investigar se a modulação do estado oxidativo e os níveis de BDNF cerebrais podem estar envolvidos no efeito neuroprotetor cognitivo do EA em animais adultos submetidos à HI. Ratos Wistar machos foram utilizados neste experimento; os procedimentos de HI e EA foram os mesmos do primeiro experimento. Os animais foram sacrificados 24 horas após o término do período de enriquecimento (85º DPN), quando hipocampo e córtex foram dissecados para a posterior determinação dos parâmetros de estresse oxidativo (quantificação de radicais livres, dano em macromoléculas e atividade da enzima superóxido dismutase - SOD) e dos níveis de BDNF. Os resultados demonstraram uma diminuição na quantidade de radicais livres no hipocampo esquerdo dos animais HI e um aumento destes níveis no córtex direito; e, também, um aumento na atividade da SOD no hipocampo direito dos animais HI e uma diminuição desta atividade no hipocampo esquerdo nos animais não estimulados. Além disso, os níveis de BDNF foram aumentados no hipocampo dos animais HI mantidos em ambiente padrão. Estes resultados sugerem que o efeito neuroprotetor cognitivo do EA diário pode não ser dependente da expressão de BDNF nem do estado oxidativo do hipocampo e córtex. / This study was undertaken to investigate the environmental enrichment (EE) effects over memory function and hippocampus and cortex morphology, oxidative status and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) levels, consequent to neonatal hypoxiaischemia (HI) in Wistar rats. The objective of chapter 1 was to examine, in adulthood, the effects of daily EE on memory deficits in the Morris water maze (MWM) and hippocampal and cerebral damage, caused by neonatal HI. Male wistar rats at the 7th postnatal day were submitted to the Levine-Rice model of neonatal HI, comprising permanent occlusion of the right common carotid artery and a period of hypoxia (90 min, 8%O2-92%N2). Two weeks after the HI event, animals were stimulated by the enriched environment (1h/day for 9 weeks). In the MWM, non-stimulated HI animals had worse performance than controls and HI-enriched rats showed memory performance as good as that of controls. There was a reduction of both hippocampal volume and cortical area, ipsilateral to arterial occlusion, in HI animals; EE did not affect these morphological measurements, despite its clear cognitive neuroprotective effect. The chapter 2 investigated whether early continuous housing in an enriched environment would be effective in recovering hippocampal atrophy consequent to the neonatal HI, as well as if the benefits of continuous EE would extending to other memory types, both in adult and adolescent female and male rats. As described above, animals were submitted to HI and, starting 1day after the event, they were housed in an enriched environment (8th-30th PN day). Performances of animals in the novel-object recognition were assessed in the adolescence period and in the MWM task in the adolescence and, again, in adulthood. Cognitive deficits arising after neonatal HI in the novel-object recognition test were completely recovered by the environmental stimulation, in animals of both genders. However, spatial memory impairment in the MWM was partially prevented by EE; the effect was observed especially in female adolescent rats on the working memory. Corroborating the findings of the first experiment, there was no enrichment effect over hippocampus volume and striatum area. These data indicate that early housing in an enriched environment recovered performance in the object recognition task and, in adolescent females, in the working memory spatial task after a neonatal hypoxicischemic event. No effects of enrichment were revealed in adult animal performance nor in tissue atrophy of hippocampus and striatum consequent to HI. The chapter 3 was designed to investigate whether the modulation of brain oxidative status and/or BDNF content in adulthood are involved in functional neuroprotection caused by EE after neonatal HI. Protocols of the HI and EE utilized in this experiment were the same as of the first experiment. Male rats were sacrificed 24 hours after the enrichment period, i.e., at PN day 85. We have determined BDNF levels and several oxidative stress parameters, specifically the free radicals levels, macromolecules damage and superoxide dismutase (SOD) activity, in hippocampus and frontal cortex samples. It was found a decrease in free radical content in the left hippocampus of HI animals and an increase in non-stimulated rats in the right cortex; also, increased SOD activity in the right hippocampus of HI and a decrease of enzyme activity in the left hippocampus of stimulated groups were found. Moreover, BDNF levels were increased in the hippocampus of the non-stimulated HI group. These results suggest that the neuroprotective cognitive effect of daily environmental enrichment may not be dependent on BDNF expression nor on the oxidative status in hippocampus and cortex.
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Efeitos benéficos do enriquecimento ambiental precoce nos déficits motores e na plasticidade na medula espinhal em ratos submetidos a um modelo de paralisia cerebral

Marques, Marília Rossato January 2013 (has links)
A Paralisia Cerebral (PC) é causada por lesões não progressivas no encéfalo em desenvolvimento gerando comprometimentos secundários normalmente acompanhados de mudanças morfológicas, bioquímicas e fisiológicas no sistema neuromuscular. O enriquecimento ambiental (EA) é uma combinação de estímulos de interação social, atividade física e aprendizagem que busca mimetizar a intervenção fisioterápica. Assim, o objetivo desta dissertação foi estudar se o EA é capaz de prevenir o estabelecimento de comprometimentos motores em um modelo de PC em ratos. Foram utilizadas ratas Wistar grávidas para indução do modelo experimental de PC. Os filhotes machos foram divididos em 4 grupos: controle (grupo CT), animais mantidos no enriquecimento ambiental (grupo EA), animais com paralisia cerebral (grupo PC) e animais com paralisia cerebral mantidos em enriquecimento ambiental (grupo PC-EA). A avaliação das habilidades motoras foi realizada no vigésimo nono dia pós-natal utilizando os seguintes testes: Campo Aberto, Rotarod, Escada Horizontal, Barra Estreita e comprimento da passada. As análises histológicas avaliaram a área média das fibras do músculo sóleo, a área média dos somas dos motoneurônios e expressão de sinaptofisina no corno ventral da medula espinhal. O EA mostrou ser capaz de prevenir os déficits motores, porém não reverteu a atrofia das fibras musculares observadas nos animais PC. Além disso, foi verificado um aumento na área média dos motoneurônios e um aumento na expressão de sinaptofisina no corno ventral da medula espinhal de animais com PC mantidos em EA, em relação aos que viveram em ambiente padrão. Dessa forma, o incremento de estímulos proporcionado pelo EA pode prevenir a instalação de déficits motores e alterações histológicas em um modelo de PC em ratos. / Cerebral Palsy (CP) results from nonprogressive lesions in the immature brain generating secondary impairments usually accompanied by morphological, biochemical and physiological changes in neuromuscular system. Environmental enrichment (EE) is a combination of stimuli including social interaction, physical activity and learning experiences that seeks to mimic the physiotherapy intervention. Therefore, the aim of this study was to verify whether EE is able to prevent the establishment of motor impairment in a rat model of CP. Pregnant Wistar rats were used to induce the experimental model of CP associating the maternal exposure to low doses of bacterial endotoxin, perinatal anoxia and sensorimotor restriction of the pups. Pups were divided into 4 groups: control (CT group), animals reared in environmental enrichment (EE group), animals submitted to cerebral palsy model (CP group) and animals submitted to cerebral palsy model reared in environmental enrichment (CP-EE group). The assessment of motor skills was held on the twenty-ninth post natal day using the following tests: Open Field Test, Rotarod, Horizontal Ladder, Narrow Suspended Bar and stride length. The histological analysis evaluated the mean cross-sectional area (CSA) of the soleus muscle fibers, the mean CSA of motoneuronal somata and expression of synaptophysin in the ventral horn of the spinal cord. EE was able to prevent the motor deficits, however did not reverse the muscle atrophy observed in CP animals. Furthermore, there was an average increase in the mean area of motoneurons and an increase in the expression of synaptophysin in the ventral horn of the spinal cord of animals submitted to CP model reared in EE in relation to CP animals reared in a standard environment. Hereupon, the stimulus increment provided by EE can prevent the onset of motor deficits and histological changes in a CP rat model.
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Papel do enriquecimento ambiental na recuperação dos prejuízos da memória em camundongos ARβ3KO

Ravache, Thaís Terpins 01 February 2018 (has links)
Submitted by Eliana Barboza (eliana.silva1@mackenzie.br) on 2018-04-05T19:19:09Z No. of bitstreams: 2 Thaís Terpins Ravache.pdf: 1276065 bytes, checksum: 3dd60435da043b715f7641273621886b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-04-24T15:21:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Thaís Terpins Ravache.pdf: 1276065 bytes, checksum: 3dd60435da043b715f7641273621886b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T15:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Thaís Terpins Ravache.pdf: 1276065 bytes, checksum: 3dd60435da043b715f7641273621886b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Memory formation is divided in three moments: learning, consolidation and evocation and can be classified by its duration: short-term and long-term memory and its nature: explicit or implicit. The hippocampus and the amygdala are fundamental for memory formation. Noradrenaline is a neurotransmitter with important role in the memory formation that exert its effect through adrenergic receptors, α and β. There are three isoforms of β-adrenergic receptors: β1, β2 and β3, all expressed in the amygdala and hippocampus and they are involved in memory formation. Previous studies performed in mammal demonstrated important participation of β-adrenergic receptors in memory formation through pharmacological approaches, method that presents limitation due to poor agonists and antagonists specificity. The method of environmental enrichment (EE) can be used as a strategy to improve cognitive abilities. In the present study was evaluated the influence of environmental enrichment on memory of β3-adrenergic receptor knockout mice (ARβ3KO). Therefore, was standardized an 8-week EE protocol and through behavioral tests was evaluated short and long term declarative memory, as well as neuromotor dysfunction and anxious behavior, comparing ARβ3KO with FVB male mice at a young age and adulthood. The results showed that β3 adrenergic receptor (ARβ3) plays an important role in memory formation and the EE protocol used in this study in can reverse the memory deficits of ARβ3KO young mice. The ARβ3KO adult mice showed a worsening memory, both short and long-term memory, which indicates that aging and the absence of ARβ3 aggravate the memory deficits. Furthermore, the EE protocol was not effective to reverse memory impairments of ARβ3KO when applied in adulthood mice. / O processo de formação da memória é caracterizado por apresentar três estágios: aprendizado, consolidação e evocação. Pode também ser classificada de acordo com a sua duração: memória de curto e de longo prazo, e pelo seu conteúdo: explícita ou implícita. O hipocampo e a amígdala são estruturas fundamentais para o processamento da memória. A noradrenalina é um neurotransmissor que possui importante participação no processo de formação da memória, através dos receptores adrenérgicos do tipo α e β. São conhecidas três isoformas dos receptores do tipo β: β1, β2 e β3, que são expressos tanto no hipocampo como na amígdala e participam no processo de formação da memória. Estudos em mamíferos demonstram papel importante dos receptores β para consolidação de memória por meio de abordagens farmacológicas, modelos que apresentam críticas, pois fármacos apresentam especificidade limitada. O método de enriquecimento ambiental (EA) é muito utilizado como estratégia de melhora de habilidades cognitivas. No presente estudo, foi avaliada a influência do enriquecimento ambiental na memória em camundongos nocautes para o receptor adrenérgico β3 (ARβ3KO). Para tanto, padronizamos um protocolo de EA de 8 semanas de duração e avaliamos seu efeito sobre a formação de memória declarativa de curto e longo prazo, assim como também a ansiedade e capacidade locomotora por meio de testes comportamentais, tanto em animais jovens quando em animais adultos. Os resultados obtidos mostraram que o receptor adrenérgico β3 (ARβ3) tem importante participação no processo de formação da memória e o EA utilizado nos animais jovens reverte os déficits de memória dos ARβ3KO. Já nos animais adultos observamos uma piora na memória tanto de curto como de longo prazo dos animais ARβ3KO não submetidos ao EA, indicando que o envelhecimento e a falta do ARβ3 agravam os déficits de memória. Além disso, o protocolo de EA não foi eficiente para reverter os prejuízos na memória exibidos pelos ARβ3KO quando aplicado na idade adulta.
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Efeito de enriquecimento ambiental na auto-administração oral de álcool em ratos / Influence of environmental enrichment in alcohol oral self-administration in rats

Ana Martins Torres Bernardes 18 April 2008 (has links)
Esta pesquisa estuda a relação entre o ambiente em que ratos se desenvolvem e a auto-administração de etanol (ET) na idade adulta. Usualmente, a pesquisa comportamental com animais em laboratório utiliza sujeitos mantidos em isolamento em caixas individuasi (I). Uma das espécies mais usadas é o rato, um animal social que em habitat natural vive em colônias. Que efeitos tem o isolamento nesses ratos? Propõe-se que a baixa disponibilidade de reforçadores alternativos seja um dos fatores determinantes do abuso de drogas. Algumas pesquisas mostraram que o isolamento, que caracteriza ambientes de baixa disponibilidade de reforçadores, leva a um aumento no consumo de morfina, anfetamina e barbital em relação a ratos criados em ambientes com maior disponibilidade de reforçadores (AE), e mais ET comparados a animais criados em grupo. No entanto, outras pesquisas observaram que animais criados em AE consomem mais ET do que animais criados em isolamento. Utilizando medidas de comportamento operante de ingestão de ET, o presente experimento visou observar se a disponibilidade de reforçadores no ambiente de criação e/ou concorrentes ao álcool no ambiente experimental altera o consumo, o valor reforçador e a elasticidade da demanda dessa droga. Ratos Wistar machos foram criados em I ou em AE. O consumo e o valor reforçador do ET foram medidos nos esquemas operantes de FR2 e Razão Progressiva (RP), respectivamente. O ET foi introduzido por fade in/fade out de sacarose, culminando numa solução de ET 10% adoçada com sacarina 0,25%. O teste de RP foi conduzido para solução de ET, depois para sacarina. Os animais foram submetidos também ao teste de ansiedade no labirinto em cruz elevado e sua atividade motora foi estimada em caixa de atividade. Os ratos I consumiram e responderam significativamente mais pelo ET comparados aos ratos AE. Os ratos I evidenciaram aumento do valor reforçador do ET, mas não da sacarina, medido em RP, quando comparados aos do grupo AE. Os grupos AE e I não apresentaram diferenças significativas em ansiedade. Os animais do grupo I mostraram-se significativamente mais ativos do que os do grupo AE. A elasticidade da demanda foi medida em um modelo concorrente no qual uma alternativa dispensava solução de ET e a outra uma solução isocalórica ao ET, e as exigências em VR foram aumentadas progressivamente, primeiro para a alternativa isocalórica, e depois para o ET. A introdução de reforçadores concorrentes alterou o consumo de ET dos animais criados em I sem alterar o comportamento dos animais criados em AE. A criação nos diferentes ambientes não alterou a elasticidade da demanda por ET, porém alterou a elasticidade da demanda pelo reforçador concorrente. Os animais do grupo I, apesar de consumirem significativamente mais da solução alternativa ao ET, apresentaram uma demanda mais elástica em relação a esse reforçador quando comparados aos do grupo AE. A dependência de drogas, e do álcool em especial, pode e deve ser entendida dentro das mesmas leis que regulam o comportamento em geral, e os modelos de escolha são essenciais para essa compreensão. / This research investigated the influence of different types of rearing environment on ethanol (ET) self-administration in adult rats. Usually behavioral research is conducted using isolated animals (I), one widely used animal is the rat, a social animal that under normal circumstances lives at large colonies. What kind of effects could this unnatural isolation have? It has been proposed that one major factor in drug abuse and dependence is the lack for alternative reinforcers to the drug. Animals raised in limited environments with few reinforcers (I) consume more morphine, amphetamine and barbital than animals raised in enriched environments (EE), which present different opportunities of behavior. These isolated rats have also been shown to consume more ET; however, there are some contradictory results within studies: some have even shown enhanced consumption in EE rats. The present study proposed to investigate whether differential presence of reinforcers during rearing or concurrently to the presentation of ET would influence its consumption, reiforcer value and demand elasticity. Male Wistar rats were raised either in EE or I. Using a self administration paradigm, consumption and reiforcer value were estimated in a FR2 and Progressive Ratio (PR), respectively. ET was introduced by fade in as sucrose was faded out from the solution, resulting in a 10% ET solution sweetened with saccharin 0,25% as the reinforcer solution. The PR procedure was first conducted using the ET solution and then with just the saccharin solution (vehicle). Anxiety was estimated using the elevated cross maze model, and motor activity was accessed in the activity box. I rats consumed and responded more for ET than EE rats in FR2 schedule. They also presented higher reiforcer value for ET in the PR paradigm, but not for saccharin, when compared to EE rats. There was no significant difference between groups in anxiety levels, but I rats were significantly more active. Using a concurrent model, with ET solution and an isochaloric solution as reiforcers, the demand elasticity was accessed by increasingly VRs, first for the isochaloric alternative, then for the ET solution. The introduction of an isochaloric concurrent reiforcer altered ET consumption of I rats, without affecting EE rats consumption. Groups did not differ in demand elasticity for ET, but it was shown that this demand is relatively inelastic while demand for the isochaloric solution is very elastic, especially for I rats, though. I rats consumed more isochaloric solutions than EE rats. Drug abuse and dependency must be understood using the same laws that regulate so called normal behavior, these phenomena do not belong to a special category, and choice models are essential for that understanding.

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