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Eficácia da restrição do membro superior não parético na recuperação motora do membro superior parético de indivíduos pós-acidente vascular encefálico: ensaio clínico randomizado cego

SANTOS, Luciana Bezerra dos 29 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:25:08Z No. of bitstreams: 2 DISSERTA__O_LUCIANA_BEZERRA.pdf: 1643547 bytes, checksum: 91f937b653b074c26811d71b74262b35 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTA__O_LUCIANA_BEZERRA.pdf: 1643547 bytes, checksum: 91f937b653b074c26811d71b74262b35 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / A função motora mais comumente afetada após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a do membro superior (MS), gerando inúmeras consequências na função corporal, limitações na atividade e restrições na participação social. A Terapia de Restrição (TR) vem sendo empregada para aumentar a função do MS parético pós-AVE. Neste tipo de terapia os pacientes são submetidos a atividades motoras repetitivas, com o membro parético, tentando estimular a sua máxima utilização, enquanto o membro não parético é mantido com um dispositivo de contensão. Entretanto, ainda há questionamentos sobre qual o componente que mais influencia os benefícios observados, se o treinamento intensivo do MS parético ou a restrição do MS não parético. Objetivos: Avaliar se a restrição do MS não parético é um fator que interfere na recuperação da função motora do MS parético de indivíduos na fase crônica após-AVE e verificar suas repercussões sobre a independência funcional e qualidade de vida. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, cego, com 19 indivíduos na fase crônica pós-AVE distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo controle, submetido apenas ao treinamento específico do MS parético; e grupo experimental, submetido ao treinamento específico do MS parético e uso da restrição no MS não parético. Os voluntários foram avaliados antes e após as sessões terapêuticas através da Escala de Fugl-Meyer (EFM), Medida de Independência Funcional (MIF) e a Stroke Specific Quality of Life (SSQOL-Brasil) e foram submetidos, três vezes por semana, durante quatro semanas consecutivas, a 40 minutos de treinamento específico para o MS parético. ANOVA multifatorial com medidas repetidas (2X2) foi usada para investigar os efeitos principais e de interação entre os grupos (experimental e controle), antes e após as intervenções, para as seguintes medidas: SSQOL; EFM e MIF. Resultados: Na análise pré-intervenção não foi observada diferença significante, entre os grupos, em nenhuma das variáveis estudadas. Para comparação intergruposcom relação às variáveis de caracterização, foi utilizado o teste Mann- Whitney U. A ANOVA revelou interações significativas entre os grupos e tempo para o escore total na EFM (F=5.49, p=0.03), indicando que os grupos demonstraram comportamentos diferentes ao longo do tempo, com ganhos superiores e significativos após a intervenção, apenas para o grupo sem restrição. Foram observados efeitos significativos das intervenções nos escores totais do SSQOL (F=12,99; p=0,002; power=0.92), sem efeitos de interação, sugerindo que as intervenções resultaram em benefícios para os dois grupos. Com relação à MIF, não foram observadas diferenças significativas para nenhum dos grupos (F=2.77, p=0.11). Conclusões: O uso da restrição no membro superior não parético demonstrou não influenciar na recuperação da função motora do membro superior parético após quatro semanas de treinamento específico.
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Efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso na redução da frequência e intensidade da migrânea: ensaio controlado randomizado / Additional effect of physical therapy to medication treatment in reducing the frequency and intensity of migraine: a randomized controlled trial

Gonçalves, Maria Claudia 28 March 2014 (has links)
A migrânea está relacionada às disfunções das estruturas da coluna cervical, impulsos aferentes desse local podem ser facilitadores ou mesmo gatilhos da dor. Tratamentos com manipulação cervical isolada e combinada a medicação já foram testados, porém os resultados são conflitantes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso da migrânea na frequência, intensidade e duração da dor de cabeça. Foram inclusas mulheres com migrânea, na faixa etária de 18 e 55 anos, com mínimo de 06 dias de dor por mês, e que apresentasse dor na região craniocervical através do relato. Cinquenta mulheres foram igualmente randomizadas para um dos dois grupos de tratamento, Grupo Fisioterapia (terapia manual + medicação) e Grupo Controle (medicação). O diagnóstico de migrânea foi realizado por uma única neurologista, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias. Foram realizadas 12 sessões de terapia manual, duas vezes por semana, durante 50 minutos, por uma única fisioterapeuta. A avaliação, a reavaliação e follow-up foram cegos. Os desfechos primários de frequência, intensidade e duração da dor de cabeça, foram avaliados por meio do diário de dor; e secundários, Limiar de dor por pressão (Algômetro), incapacidade relacionada à cefaleia (Migraine disability assessment program) e a coluna cervical (Neck disability índex), Patient Health Questionnaire eight-item depression scale (PHQ-8), alodinia com Allodynia Sympton Checklist (ASC- /12) e satisfação com Patients Global Impression of Change Scale (PGIC). A análise foi realizada por intenção de tratamento e foi utilizado o Modelo Linear de efeitos mistos e para atribuir relevância clínica o Effect size (ES) e Mínima mudança importante (MID). Não foram observadas diferenças entre os grupos na avaliação inicial. O GF apresentou redução de 37% na frequência de dias de dor de cabeça comparado ao GC que apresentou 22% (p<0.05 e ES 0,4) e (p<0.05 e ES 0,3) respectivamente. Não foram observadas diferenças clínicas significativas entre os grupos na duração e na intensidade da dor de cabeça. Também foi observado aumento significativo (p<0,05) do limiar de dor por pressão, bem como maior satisfação e percepção de mudança da doença ao paciente (p<0,05) no GF em comparação ao GC. Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros avaliados. A redução do limiar de dor dos músculos cervicais com o tratamento fisioterapêutico promoveu um efeito benéfico adicional ao medicamentoso, com maior redução da frequência de dias de dor de cabeça e maior satisfação e percepção de melhora dos pacientes. REBEC nº RBR-6kvx74 / Migraine is related to disorders of the cervical spine structures, afferent impulses that location can be facilitators or even triggers pain. Treatments with cervical manipulation alone and combined medication have been tested, but results are conflicting. The aim of this study was to evaluate the additional effect of physical therapy to drug treatment of migraine in frequency, intensity and duration of headache. Women with migraine were included, aged 18 to 55 years, with a minimum of 06 days of pain per month and report of pain in the craniocervical region. Fifty women were equally randomized to one of the two treatment groups, Physiotherapy Group (manual therapy and medication) and control group (medication). The diagnosis of migraine was performed according to the International Classification of headache by a single neurologist. All subjects received similar medications. 12 sessions of manual therapy, twice per week, during for 50 minutes, were done by same physical therapist. The assessment, revaluation and follow-up were blind. The primary endpoints of frequency, intensity and duration of headache were evaluated through diary pain, and secondary endpoints like pain threshold pressure (algometer), headache related disability (Migraine disability assessment program) and cervical spine (Neck disability index), patient Health Questionnaire eight- item depression scale (PHQ-8), with the severity of Allodynia Sympton Checklist (ASC-12) and patients Global Impression of Change Scale to assess satisfaction and perception of patient changes as its disease condition. The analysis was by intention to treat and we used the linear mixed effects model. To assign the clinical relevance Effect size (ES) and Minimum important change (MID) were used. No differences between groups were observed at baseline. The PG showed a 37% reduction in the frequency of headache days compared to GC showed that 22 % (p<0.05 to ES0.4) and (p<0.05 to ES0.3) respectively. No clinically significant differences were observed between groups regarding the duration and intensity of the headache. Significant increase (p<0.05) pain threshold pressure was also observed, as well as greater satisfaction and changing perception of the disease to the patient (p<0.05) in the PG compared with the CG. No significant differences were observed in the other parameters. The reduction of the pain threshold of cervical muscles with physical therapy promoted a beneficial additional effect to medication, with greater reduction in frequency of headache days and greater satisfaction and perceived improvement of patients. REBEC no RBR - 6kvx74
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Efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso na redução da frequência e intensidade da migrânea: ensaio controlado randomizado / Additional effect of physical therapy to medication treatment in reducing the frequency and intensity of migraine: a randomized controlled trial

Maria Claudia Gonçalves 28 March 2014 (has links)
A migrânea está relacionada às disfunções das estruturas da coluna cervical, impulsos aferentes desse local podem ser facilitadores ou mesmo gatilhos da dor. Tratamentos com manipulação cervical isolada e combinada a medicação já foram testados, porém os resultados são conflitantes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso da migrânea na frequência, intensidade e duração da dor de cabeça. Foram inclusas mulheres com migrânea, na faixa etária de 18 e 55 anos, com mínimo de 06 dias de dor por mês, e que apresentasse dor na região craniocervical através do relato. Cinquenta mulheres foram igualmente randomizadas para um dos dois grupos de tratamento, Grupo Fisioterapia (terapia manual + medicação) e Grupo Controle (medicação). O diagnóstico de migrânea foi realizado por uma única neurologista, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias. Foram realizadas 12 sessões de terapia manual, duas vezes por semana, durante 50 minutos, por uma única fisioterapeuta. A avaliação, a reavaliação e follow-up foram cegos. Os desfechos primários de frequência, intensidade e duração da dor de cabeça, foram avaliados por meio do diário de dor; e secundários, Limiar de dor por pressão (Algômetro), incapacidade relacionada à cefaleia (Migraine disability assessment program) e a coluna cervical (Neck disability índex), Patient Health Questionnaire eight-item depression scale (PHQ-8), alodinia com Allodynia Sympton Checklist (ASC- /12) e satisfação com Patients Global Impression of Change Scale (PGIC). A análise foi realizada por intenção de tratamento e foi utilizado o Modelo Linear de efeitos mistos e para atribuir relevância clínica o Effect size (ES) e Mínima mudança importante (MID). Não foram observadas diferenças entre os grupos na avaliação inicial. O GF apresentou redução de 37% na frequência de dias de dor de cabeça comparado ao GC que apresentou 22% (p<0.05 e ES 0,4) e (p<0.05 e ES 0,3) respectivamente. Não foram observadas diferenças clínicas significativas entre os grupos na duração e na intensidade da dor de cabeça. Também foi observado aumento significativo (p<0,05) do limiar de dor por pressão, bem como maior satisfação e percepção de mudança da doença ao paciente (p<0,05) no GF em comparação ao GC. Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros avaliados. A redução do limiar de dor dos músculos cervicais com o tratamento fisioterapêutico promoveu um efeito benéfico adicional ao medicamentoso, com maior redução da frequência de dias de dor de cabeça e maior satisfação e percepção de melhora dos pacientes. REBEC nº RBR-6kvx74 / Migraine is related to disorders of the cervical spine structures, afferent impulses that location can be facilitators or even triggers pain. Treatments with cervical manipulation alone and combined medication have been tested, but results are conflicting. The aim of this study was to evaluate the additional effect of physical therapy to drug treatment of migraine in frequency, intensity and duration of headache. Women with migraine were included, aged 18 to 55 years, with a minimum of 06 days of pain per month and report of pain in the craniocervical region. Fifty women were equally randomized to one of the two treatment groups, Physiotherapy Group (manual therapy and medication) and control group (medication). The diagnosis of migraine was performed according to the International Classification of headache by a single neurologist. All subjects received similar medications. 12 sessions of manual therapy, twice per week, during for 50 minutes, were done by same physical therapist. The assessment, revaluation and follow-up were blind. The primary endpoints of frequency, intensity and duration of headache were evaluated through diary pain, and secondary endpoints like pain threshold pressure (algometer), headache related disability (Migraine disability assessment program) and cervical spine (Neck disability index), patient Health Questionnaire eight- item depression scale (PHQ-8), with the severity of Allodynia Sympton Checklist (ASC-12) and patients Global Impression of Change Scale to assess satisfaction and perception of patient changes as its disease condition. The analysis was by intention to treat and we used the linear mixed effects model. To assign the clinical relevance Effect size (ES) and Minimum important change (MID) were used. No differences between groups were observed at baseline. The PG showed a 37% reduction in the frequency of headache days compared to GC showed that 22 % (p<0.05 to ES0.4) and (p<0.05 to ES0.3) respectively. No clinically significant differences were observed between groups regarding the duration and intensity of the headache. Significant increase (p<0.05) pain threshold pressure was also observed, as well as greater satisfaction and changing perception of the disease to the patient (p<0.05) in the PG compared with the CG. No significant differences were observed in the other parameters. The reduction of the pain threshold of cervical muscles with physical therapy promoted a beneficial additional effect to medication, with greater reduction in frequency of headache days and greater satisfaction and perceived improvement of patients. REBEC no RBR - 6kvx74
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O impacto do exercício físico aeróbico sobre comorbidade  psiquiátrica, impulsividade e comportamento de jogo, em portadores de transtorno do jogo: um estudo randomizado e controlado / The impact of the aerobic physical exercise on the psychiatric comorbidities, impulsiveness and gambling behavior in the gambling disorder: a randomized controlled trial

Penna, Ana Cláudia 03 October 2018 (has links)
Introdução: o Transtorno do jogo (TJ), anteriormente classificado como transtorno do controle do impulso, está classificado hoje, no DSM-5, entre as dependências, sendo a primeira vez que se reconhece outro comportamento (apostar), além do uso de substância, como uma dependência. Evidências apontam melhoras relevantes no funcionamento físico e psicológico propiciadas pela atividade física. É desconhecido, entretanto, se um programa de exercícios físicos pode ser útil no tratamento do transtorno do jogo (TJ), devido à falta de estudos, ao tamanho reduzido das amostras e à falta de grupo controle. Objetivo: abordar essas lacunas empíricas através da realização de um ensaio clínico controlado e randomizado com um programa de exercício físico aeróbico comparado a um grupo controle ativo (alongamento), em acréscimo ao tratamento usual para TJ, para avaliação dos efeitos do exercício aeróbico nas comorbidades psiquiátricas, na impulsividade e no comportamento de jogo. Metodologia: 59 participantes com diagnóstico confirmado de TJ em início de tratamento foram designados, aleatoriamente, para uma, de duas possibilidades: grupo experimental (GE, n=32), com oito semanas de exercício físico, duas sessões de 50 minutos, cada (10 minutos de alongamento, mais 40 minutos de exercício aeróbico com intensidade moderada a intensa, ou seja, 70 a 85% da frequência cardíaca máxima estimada para a idade); ou grupo controle (GC, n=27), com sessões de alongamento de 50 minutos, duas vezes por semana, pelo mesmo período. Teste de Cooper e monitores de frequência cardíaca foram utilizados para garantir que os participantes do GE cumprissem a frequência cardíaca alvo. Avaliadores cegos ao tipo de intervenção designada analisaram os participantes, antes e depois da intervenção. O tratamento com psicoterapia e uso de medicações psiquiátricas, durante a intervenção, foram registrados para o controle estatístico. Resultados: foram observadas reduções significativas na frequência de depressão e nas comorbidades psiquiátricas em geral, em ambos os grupos, após a intervenção. O GE apresentou uma redução mais significativa das comorbidades psiquiátricas, quando comparado ao GC (razão de chances = 3,3; p=0,036), está diferença permaneceu significativa quando foi avaliado o subgrupo de indivíduos que realizaram apenas a intervenção física sem psicoterapia simultânea (n=42; razão de chances = 4,8; p=0,030). Não houve diferenças significativas entre os grupos, no uso de medicação psiquiátrica. Ambos os grupos também melhoraram, em relação à impulsividade avaliada em testagem neuropsicológica (controle inibitório e planejamento), mas não na impulsividade avaliada por autorrelato. As variáveis relacionadas ao jogo, ou seja, às apostas, prejuízo de socialização, desgaste emocional, e financeiro, e a \"fissura\" sofreram todas redução significativa ao final da intervenção, porém sem diferença entre GE e GC. Conclusão: um programa de exercício aeróbico tem um efeito significativo na redução das comorbidades psiquiátricas associadas em portadores de TJ, em tratamento. Este efeito mostrou-se independente da psicoterapia e da medicação. Portanto, o exercício físico pode ser um complemento valioso para o tratamento do TJ, por ser acessível, além de ser uma alternativa aos medicamentos psiquiátricos, ajudando as pessoas que sofrem com TJ a viverem com uma melhor qualidade de vida / Introduction: The Gambling Disorder (GD), formerly classified as the impulse control disorder, is classified today in the DSM-5 among the dependencies, being this the first time other behavior (to bet) is recognized beyond the use of substances, as a dependency. Evidences have indicated relevant improvement in the physical and psychological performance propitiated by the physical activity. Nevertheless it is unknown if a physical exercise program may be useful in the Gambling Disorder (GD) treatment, due to the lack of studies, the reduced size of the samples and the lack of control group. Objective: Approaching these empiric shorcomings through a random and controlled clinic analysis with an aerobic physical exercise program compared to an active control group (stretching) besides the usual treatment to GD, to evaluate the effects of the aerobic exercises in the psychiatric comorbidity, in the impulsiveness and in the game behavior. Methodology: Fifty-nine participants with a confirmed diagnostic in GD in the beginning of the treatment were designated randomly for one of the two possibilities : experimental group (GE, n=32), eight weeks of physical exercises, with two sections of fifty minutes each (10 minutes of stretching, plus 40 minutes of aerobic exercises with moderate to intense intensity, i.e. from 70 to 85% of the maximum cardio frequency estimated to the age; or the controll group (GC, n=27), fifty minutes stretching sessions twice a week during the same period. Cooper\'s Test and cardio-frequency monitors were used to guarantee that the participants of the GE fulfilled the cardio frequency target. Evaluators blind to the designated intervention analyzed the participants before and after the intervention. The treatment with psychotherapy and the use of psychiatric medicines during the intervention were registered for statistical control. Results: Significant reductions in the frequency of depression and the psychiatric comorbidity were observed after the intervention, generally in both groups. GE presented a more expressive reduction in the psychiatric comorbidities when compared to GC (odds ration = 3,3 : p=0,036), this difference remained meaningful when the subgroup which held only the physical intervention, without simultaneous psychotherapy was evaluated (n=42 : odds ratio = 4,8 : p=0,030). There were no meaningful differences between the groups in the use of psychiatric medication. Both groups also improved in relation to the assessed impulsiveness in neuropsychological test (planning and inhibitory control), but not in the impulsivity evaluated in self-report. The variable related to game, i.e. bets, socialization detriment, emotional and financial weakening and chink have suffered all the meaningful reductions at the end of the intervention, but without difference between GE and GC. Conclusion: An aerobic exercise program has meaningful effect in the reduction of the psychiatric comorbidities associated to GD bearer in treatment, this effect happened independently of the psychotherapy and medication. Therefore, physical exercise may be a valuable complement to GD treatment because it is approachable, besides being an alternative to the psychiatric medicaments, helping people who suffer with GD to live with a better quality of life
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O impacto do exercício físico aeróbico sobre comorbidade  psiquiátrica, impulsividade e comportamento de jogo, em portadores de transtorno do jogo: um estudo randomizado e controlado / The impact of the aerobic physical exercise on the psychiatric comorbidities, impulsiveness and gambling behavior in the gambling disorder: a randomized controlled trial

Ana Cláudia Penna 03 October 2018 (has links)
Introdução: o Transtorno do jogo (TJ), anteriormente classificado como transtorno do controle do impulso, está classificado hoje, no DSM-5, entre as dependências, sendo a primeira vez que se reconhece outro comportamento (apostar), além do uso de substância, como uma dependência. Evidências apontam melhoras relevantes no funcionamento físico e psicológico propiciadas pela atividade física. É desconhecido, entretanto, se um programa de exercícios físicos pode ser útil no tratamento do transtorno do jogo (TJ), devido à falta de estudos, ao tamanho reduzido das amostras e à falta de grupo controle. Objetivo: abordar essas lacunas empíricas através da realização de um ensaio clínico controlado e randomizado com um programa de exercício físico aeróbico comparado a um grupo controle ativo (alongamento), em acréscimo ao tratamento usual para TJ, para avaliação dos efeitos do exercício aeróbico nas comorbidades psiquiátricas, na impulsividade e no comportamento de jogo. Metodologia: 59 participantes com diagnóstico confirmado de TJ em início de tratamento foram designados, aleatoriamente, para uma, de duas possibilidades: grupo experimental (GE, n=32), com oito semanas de exercício físico, duas sessões de 50 minutos, cada (10 minutos de alongamento, mais 40 minutos de exercício aeróbico com intensidade moderada a intensa, ou seja, 70 a 85% da frequência cardíaca máxima estimada para a idade); ou grupo controle (GC, n=27), com sessões de alongamento de 50 minutos, duas vezes por semana, pelo mesmo período. Teste de Cooper e monitores de frequência cardíaca foram utilizados para garantir que os participantes do GE cumprissem a frequência cardíaca alvo. Avaliadores cegos ao tipo de intervenção designada analisaram os participantes, antes e depois da intervenção. O tratamento com psicoterapia e uso de medicações psiquiátricas, durante a intervenção, foram registrados para o controle estatístico. Resultados: foram observadas reduções significativas na frequência de depressão e nas comorbidades psiquiátricas em geral, em ambos os grupos, após a intervenção. O GE apresentou uma redução mais significativa das comorbidades psiquiátricas, quando comparado ao GC (razão de chances = 3,3; p=0,036), está diferença permaneceu significativa quando foi avaliado o subgrupo de indivíduos que realizaram apenas a intervenção física sem psicoterapia simultânea (n=42; razão de chances = 4,8; p=0,030). Não houve diferenças significativas entre os grupos, no uso de medicação psiquiátrica. Ambos os grupos também melhoraram, em relação à impulsividade avaliada em testagem neuropsicológica (controle inibitório e planejamento), mas não na impulsividade avaliada por autorrelato. As variáveis relacionadas ao jogo, ou seja, às apostas, prejuízo de socialização, desgaste emocional, e financeiro, e a \"fissura\" sofreram todas redução significativa ao final da intervenção, porém sem diferença entre GE e GC. Conclusão: um programa de exercício aeróbico tem um efeito significativo na redução das comorbidades psiquiátricas associadas em portadores de TJ, em tratamento. Este efeito mostrou-se independente da psicoterapia e da medicação. Portanto, o exercício físico pode ser um complemento valioso para o tratamento do TJ, por ser acessível, além de ser uma alternativa aos medicamentos psiquiátricos, ajudando as pessoas que sofrem com TJ a viverem com uma melhor qualidade de vida / Introduction: The Gambling Disorder (GD), formerly classified as the impulse control disorder, is classified today in the DSM-5 among the dependencies, being this the first time other behavior (to bet) is recognized beyond the use of substances, as a dependency. Evidences have indicated relevant improvement in the physical and psychological performance propitiated by the physical activity. Nevertheless it is unknown if a physical exercise program may be useful in the Gambling Disorder (GD) treatment, due to the lack of studies, the reduced size of the samples and the lack of control group. Objective: Approaching these empiric shorcomings through a random and controlled clinic analysis with an aerobic physical exercise program compared to an active control group (stretching) besides the usual treatment to GD, to evaluate the effects of the aerobic exercises in the psychiatric comorbidity, in the impulsiveness and in the game behavior. Methodology: Fifty-nine participants with a confirmed diagnostic in GD in the beginning of the treatment were designated randomly for one of the two possibilities : experimental group (GE, n=32), eight weeks of physical exercises, with two sections of fifty minutes each (10 minutes of stretching, plus 40 minutes of aerobic exercises with moderate to intense intensity, i.e. from 70 to 85% of the maximum cardio frequency estimated to the age; or the controll group (GC, n=27), fifty minutes stretching sessions twice a week during the same period. Cooper\'s Test and cardio-frequency monitors were used to guarantee that the participants of the GE fulfilled the cardio frequency target. Evaluators blind to the designated intervention analyzed the participants before and after the intervention. The treatment with psychotherapy and the use of psychiatric medicines during the intervention were registered for statistical control. Results: Significant reductions in the frequency of depression and the psychiatric comorbidity were observed after the intervention, generally in both groups. GE presented a more expressive reduction in the psychiatric comorbidities when compared to GC (odds ration = 3,3 : p=0,036), this difference remained meaningful when the subgroup which held only the physical intervention, without simultaneous psychotherapy was evaluated (n=42 : odds ratio = 4,8 : p=0,030). There were no meaningful differences between the groups in the use of psychiatric medication. Both groups also improved in relation to the assessed impulsiveness in neuropsychological test (planning and inhibitory control), but not in the impulsivity evaluated in self-report. The variable related to game, i.e. bets, socialization detriment, emotional and financial weakening and chink have suffered all the meaningful reductions at the end of the intervention, but without difference between GE and GC. Conclusion: An aerobic exercise program has meaningful effect in the reduction of the psychiatric comorbidities associated to GD bearer in treatment, this effect happened independently of the psychotherapy and medication. Therefore, physical exercise may be a valuable complement to GD treatment because it is approachable, besides being an alternative to the psychiatric medicaments, helping people who suffer with GD to live with a better quality of life

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