• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Se a língua espanhola está presenta na América Latina, a América Latina está presente nos currículos de Letras- Português/Espanhol?

Mello, Fabiane Cristina de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-04-26T16:22:05Z No. of bitstreams: 1 Fabiane Cristina de Mello_.pdf: 1602745 bytes, checksum: 9e7053d7daa5054f8be1fb9adf75b531 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-26T16:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiane Cristina de Mello_.pdf: 1602745 bytes, checksum: 9e7053d7daa5054f8be1fb9adf75b531 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Com base em estudos que buscam desvelar “a (in)visibilidade da América Latina e das variedades latino-americanas da língua”, esta pesquisa se propõe a olhar para o contexto da formação de professores de espanhol no Brasil, pois acreditamos que é durante essa etapa que se desenvolvem, continuamente, as representações e a identidade dos futuros professores. Compreendemos, com base em Zolin-Vesz (2013), que o papel do professor de espanhol, juntamente aos meios de comunicação e aos materiais didáticos, pode fazer circular ou silenciar a discursos sobre a América Latina. Assim, a partir de uma perspectiva que compreende as decisões tomadas no âmbito da língua como decisões de política linguística (LAGARES, 2013), buscamos responder à pergunta de pesquisa que dá título a este trabalho: se a língua espanhola está presente na América Latina, a América Latina está presente nos cursos de Letras-Português/Espanhol? De modo a responder a essa pergunta, esta pesquisa tem como objetivo geral identificar o espaço que a América Latina e suas variantes linguísticas ocupam nos cursos de Letras-Português/Espanhol, e especificamente, identificar 1) quais são as representações sociais das participantes em relação à América Latina; 2) quais são as representações sociais das participantes em relação às variantes linguísticas do espanhol; e 3) quais os possíveis efeitos dessas representações para a constituição da identidade de professor de espanhol dos alunos de Letras-Português/Espanhol das universidades. Para a análise dos dados, utilizamos a teoria das representações sociais, de Moscovici (1978; 2007), o conceito de identidade, de Moita Lopes (2003), Hall (2006) e Rajagopalan (2003) e a literatura voltada à (in)visibilidade da América Latina no ensino de espanhol no Brasil (BARBOSA, 2013; BRESOLIN, 2013; LESSA, 2014/2013; LIMA, 2013/2014; PARAQUETT, 2012a; VILHENA, 2013; ZOLIN-VESZ, 2013). Os resultados mostram que a América Latina foi pauta das reformulações curriculares recentes dos cursos de Letras-Português/Espanhol analisados, e está presente nas aulas de espanhol e em ações pensadas para a formação adicional dos alunos; porém, pensamos que seu espaço nos currículos ainda é muito restrito, questão que passa por decisões de índole política, que devem ser problematizas pela coordenação e os professores de espanhol, a partir de uma perspectiva política. Há, ainda, muito que se pensar e se fazer se queremos que os futuros professores sejam transformadores de nossas memórias. / Con base en estudios que buscan desvelar “la (in)visibilidad de Latinoamérica y de las variantes latinoamericanas de la lengua”, esta investigación se propone a volcarse hacia la formación de profesorado de español en Brasil, pues creemos que es en ese periodo que se desarrollan, de manera continua, las representaciones y la identidad de los futuros profesores. Comprendemos, con base en Zolin-Vesz (2013), que el rol del profesor de español, en conjunto a los medios de comunicación y a los materiales didácticos, puede hacer circular o silenciar discursos sobre Latinoamérica. Así, a partir de una perspectiva que comprende las decisiones tomadas en el ámbito de la lengua como decisiones de política lingüística (LAGARES, 2013), buscamos contestar a la pregunta de investigación que le nombra a este trabajo: si la lengua española está presente en Latinoamérica, ¿Latinoamérica está presente en los currículos de Letras-Portugués/Español? Para que posamos contestar a esa pregunta, esta investigación tiene como objetivo general identificar el espacio que Latinoamérica y sus variantes lingüísticas ocupan en los cursos de Letras-Portugués/Español, y en específico, identificar 1) cuáles son las representaciones sociales de los participantes en relación a Latinoamérica; 2) cuáles son las representaciones sociales de los participantes en relación a las variantes lingüísticas del español y 3) cuáles son los posibles efectos de esas representaciones para la constitución de la identidad de profesor de español de los alumnos de Letras-Portugués/Español de las universidades. Para el análisis de los datos, utilizamos la teoría de las representaciones sociales, de Moscovici (1978; 2007), el concepto de identidad, de Moita Lopes (2003), Hall (2006) y Rajagopalan (2003) y la literatura volcado a la (in)visibilidad de Latinoamérica en la enseñanza de español en Brasil (BARBOSA, 2013; BRESOLIN, 2013; LESSA, 2014/2013; LIMA, 2013/2014; PARAQUETT, 2012a; VILHENA, 2013; ZOLIN-VESZ, 2013). Los resultados muestran que Latinoamérica fue asunto de las reformulaciones curriculares recientes de los cursos de Letras-Portugués/Español analizados, y está presente en las clases de español y en las acciones que promueven formación complementaria a los alumnos; no obstante, creemos que su espacio en los currículos todavía es muy restricto, cuestión que pasa por decisiones de carácter político, que deben ser problematizadas por la coordinación y los profesores de español, a partir de una perspectiva política. Hay, todavía, mucho que pensar y hacer si queremos que los futuros profesores sean transformadores de nuestras memorias.

Page generated in 0.1017 seconds