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Eletrocondicionador para enurese noturna: descrição de desempenho e de resposta terapêutica

Maior, Teles de Loureiro 28 March 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T03:47:58Z No. of bitstreams: 1 Alcina Teles de Loureiro Maior.pdf: 3578925 bytes, checksum: 817f96568a2398c36707410f6de75bee (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T03:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alcina Teles de Loureiro Maior.pdf: 3578925 bytes, checksum: 817f96568a2398c36707410f6de75bee (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Descrever o desempenho e a segurança e testar a resposta terapêutica do eletrocondicionador em pacientes com enurese noturna. Casuística, Material e Métodos: Trata-se de um estudo fase I, com uma série de casos prospectiva de pacientes com enurese noturna, que fizeram uso domiciliar diário do eletrocondicionador, por até seis meses, associado às orientações comportamentais. A descrição do desempenho foi realizada através do relato ou observação de problemas/falhas técnicas (ativação falsa do alarme, falha em acordar a criança e acordar outras pessoas da casa) e de problemas/falhas de manuseio (colocação inadequada dos eletrodos, manipulação inadequada dos eletrodos, lavagem inadequada do sensor de umidade, ativação do botão errado). Já a descrição da segurança foi desenvolvida através do relato de efeitos colaterais (lesão de pele, dor, choque, medo). O critério para avaliação da resposta terapêutica foi a diminuição do número de noites por semana com episódios de enurese. Resultados: a amostra foi composta por nove pacientes, sendo seis meninos, com idade média de 10,4±3,9 anos, oito deles apresentavam enurese noturna monossintomática e seis, enurese primária. Em relação ao desempenho, houve relato de falha do alarme, ativação falsa do alarme, falha em acordar a criança, acordar outras pessoas da casa, manipulação inadequada dos eletrodos, lavagem inadequada do sensor de umidade e ativação do botão errado; em relação à segurança, um paciente relatou medo. A frequência mediana de episódios de enurese por semana antes do tratamento foi 6(3-7) vezes e depois do tratamento foi de menos de um episódio [0,7(0,1-1,5) vez], sendo que dois paciente ficaram secos. Conclusões: Todos os pacientes apresentaram resposta terapêutica com o uso do eletrocondicionador, havendo relato e observação de problemas ou falhas técnicas e humanas, que foram importantes para o aprimoramento do aparelho na busca do modelo ideal, e não apresentando efeitos colaterais que prejudicassem a segurança do tratamento.
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Problemas de comportamento e resultados do tratamento com alarme para enurese primária / Behavior problems and outcomes of alarm treatment for primary enuresis

Arantes, Mariana Castro 07 December 2007 (has links)
Não há consenso entre os estudos quanto à associação entre a presença de problemas de comportamento e resultados piores no tratamento com alarme para enurese. O objetivo do presente estudo foi investigar a ocorrência de associações entre a presença de problemas de comportamento e os resultados do tratamento com alarme para enurese primária com acompanhamento semanal de um terapeuta. Os participantes foram 20 crianças com enurese primária, 13 do sexo masculino e 7, do sexo feminino, com idades entre seis e dez anos. Metade das crianças apresentava escores clínicos indicativos de problemas de comportamento segundo o Child Behavior Checklist. As oito crianças sem problemas de comportamento que concluíram o tratamento alcançaram o critério de sucesso inicial (14 noites secas consecutivas) e apenas duas desistiram. Das dez crianças com problemas de comportamento, somente metade atingiu o sucesso inicial, quatro desistiram e uma completou o período de tratamento e não obteve sucesso. Essas diferenças nos resultados finais não foram significativas em termos estatísticos. Também não foram encontradas diferenças significativas nas taxas de recaídas entre as crianças com e sem problemas de comportamento. Quatro das oito crianças sem problemas de comportamento que haviam alcançado o critério de sucesso inicial apresentaram recaídas e quatro conseguiram manter o controle noturno adquirido. Das cinco crianças com problemas de comportamento que alcançaram o sucesso inicial, três, apresentaram recaídas e duas, enquadraram-se no critério de sucesso continuado. A única diferença estatística encontrada entre os dois grupos de crianças foi no tempo de tratamento necessário para alcance do critério de sucesso inicial. Em 12 semanas de tratamento, a probabilidade de atingir o sucesso inicial foi de 86,11% para as crianças sem problemas de comportamento e de 10% para as crianças com problemas de comportamento; em 20 semanas, a probabilidade foi de 100% para as crianças sem problemas de comportamento e de 40% para as crianças com problemas de comportamento. Pode-se dizer, portanto, que, na amostra de crianças atendidas, os problemas de comportamento parecem ter ocasionado dificuldades para que progressos fossem alcançados no tratamento da enurese com alarme. Na maioria dos casos, entretanto, essas dificuldades não foram suficientes para que as crianças com problemas de comportamento apresentassem ao final do tratamento resultados significativamente diferentes das crianças sem problemas de comportamento. Esses resultados sugerem que as crianças com problemas de comportamento podem beneficiar-se do tratamento com alarme para enurese tanto quanto as crianças sem problemas de comportamento. Considerando o tempo necessário para o alcance do sucesso inicial, os resultados indicam que, provavelmente, as crianças com problemas de comportamento precisam mais de acompanhamento intensivo durante o tratamento com alarme para enurese do que as crianças sem problemas de comportamento. / There is no consensus among the studies regarding the association between behavior problems and worse outcomes in alarm treatment for enuresis. The aim of this study was to investigate the relationship between behavior problems and outcome in alarm treatment for primary enuresis with weekly sessions with a therapist. The participants were 20 children with primary enuresis, 13 boys and 7 girls, between the ages of six and ten. Half of these children presented clinical scores on the Child Behavior Checklist. Eight out of the 10 children without behavior problems who finished the treatment have achieved the criteria for initial success (14 consecutive dry nights) and two of them dropped out. Only half of the children with behavior problems attained initial success, four of them dropped out and one finished without success. These differences on the outcome were not statistically significant. There were also not found significant statistical differences in the occurrence of relapses rates between children with and without behavior problems. Four of the eight children without behavior problems who attained initial success have relapsed, and four have maintained the acquired nocturnal control. Three of the five children with behavior problems who achieved the initial success have relapsed and two of them satisfied the criteria for continued success. The only statistical difference found between the children groups was the time required to achieve initial success. In 12 weeks of treatment, the probability of attaining initial success was 86.11% for children without behavior problems and 10% for children with behavior problems; in 20 weeks, the probability was 100% for children without behavior problems, and 40% for the children with behavior problems. Therefore, it is possible to say that in that sample of children the behavior problems seemed to provide difficulties in achieving progresses in the alarm treatment for enuresis. On most of the cases, those difficulties were not enough to make the outcomes at the end of the treatment of children with behavior problems being statistically different from the children without behavior problems. These results suggest that children with behavior problems may benefit from alarm treatment as well as children without behavior problems. Considering the time required for achieving success, the results indicate that they probably need more intensive support during enuresis treatment with alarm than children without other problems.
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Variáveis moderadoras do resultado da intervenção com alarme para a enurese noturna

Pereira, Rodrigo Fernando 10 June 2010 (has links)
A enurese é uma condição caracterizada pela perda de urina durante o sono, em crianças com mais de cinco anos sem outra condição clínica que explique os episódios. A enurese pode ser primária, no caso das crianças que nunca obtiveram controle prévio, ou secundária, em que a enurese cessou por pelo menos seis meses. Também é classificada como monossintomática, na ausência de sintomas diurnos do trato urinário inferior ou não-monossintomática, quando está associada a tais sintomas, como a urgência miccional. A enurese, cujas causas apresentam componentes hereditários ainda pouco claros, tem sua etiologia baseada na combinação de três fatores: a poliúria noturna ou a hiperatividade detrusora ligada á incapacidade de despertar em resposta aos sinais da bexiga cheia. Há tratamentos medicamentosos e psicológicos, sendo que a desmopressina, análogo sintético da vasopressina, que atua na poliúria noturna e o alarme, que atua na incapacidade de despertar, apresentam os níveis mais altos de recomendação e evidência. Embora tais tratamentos estejam consolidados, ainda não há total clareza sobre seus mecanismos de funcionamento e o porquê de não alcançarem todos os casos. Este trabalho teve como objetivo verificar se um conjunto de variáveis atuaria como moderador do resultado do tratamento com alarme, ou seja, em que medida influenciava, positiva ou negativamente, o desempenho dos participantes atendidos. As variáveis avaliadas foram: tipo de acompanhamento (presencial e à distância), frequência inicial de episódios, nível de problemas de comportamento, escolaridade dos pais, sexo e idade. Foram incluídos na amostra 61 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos que receberam tratamento com alarme, sendo que 34 foram acompanhados à distância e 27 presencialmente. No total, 37 participantes obtiveram sucesso, caracterizado por 14 noites consecutivas sem episódios, num período de 28 semanas. Doze participantes não obtiveram sucesso e outros 12 desistiram. Caracterizaram-se como moderadoras do resultado do tratamento as seguintes variáveis: tipo de acompanhamento (grupo acompanhado à distância obteve mais sucessos), frequência inicial de episódios (participantes que obtiveram sucesso tinham menos episódios, em média, no início do tratamento) e nível de problemas de comportamento (participantes que não obtiveram sucesso tinham escores maiores de problemas de comportamento externalizantes). Os resultados indicam a efetividade do alarme e apontam para os aspectos que devem receber atenção do clínico ao administrar esse tipo de tratamento / Enuresis is a condition in which children of at least five years of age lose urine during sleep, without another clinical condition that could explain the wetting episodes. Enuresis may be primary, when the child has not obtained previous bladder control, or secondary, when such control was achieved for at least six months. It is also classified as monosymptomatic, when it is not associated with other lower urinary tract symptoms or non monosymptomatic, when these symptoms, such as urgency, are present. Enuresis etiology has unclear hereditary aspects. Its physiology is based on a combination of at least two of three malfunctioning systems: incapacity to wake in response to the full bladder signals plus nocturnal polyuria or detrusor hyperactivity. There are evidence based pharmacological and psychological treatments. Desmopressin, a synthetic version of hormone vasopressin that reduces nocturnal polyuria is the first line pharmacological treatment, whereas the alarm, which acts in the incapacity to wake is the first line psychological treatment. Both have the higher levels of evidence and recommendation by the specialized literature. However, the mechanisms underlying these treatments results and the reasons they are not successful with every enuretic children are not entirely clear. The objective of this work was to verify to what stand a series of variables are moderators of alarm treatment outcome. These variables were: type of support (face-to-face versus long distance), initial bedwetting frequency, behavior problems scores, level of parents education, gender and age. Sixty-one children with ages from 6 to 17 were included. All received full spectrum home training. Thirty-four received long distance support during treatment and 27 received face-to-face support. Success was defined by 14 consecutive dry nights within a 28 weeks treatment period. Success was obtained by 37 children, while 12 did not succeed and other 12 dropped out. Three variables were observed as moderators of treatment outcome: type of support (long distance had better results), initial bedwetting frequency (participants who succeeded had fewer initial wet nights) and behavior problem scores (participants who did not succeed had higher externalizing problems scores). Results indicate alarm effectiveness and aspects that should be focuses of attention when this kind of treatment is administered
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Sintomas de apneia obstrutiva do sono, obstrução nasal e enurese: estudo de prevalência em crianças com fissura de lábio e palato não sindrômicas / Symptoms of obstructive sleep apnea, nasal obstruction and enuresis: prevalence in children with nonsyndromic cleft lip and palate

Fernandes, Marilyse de Bragança Lopes 06 August 2015 (has links)
Objetivo: Estimar a prevalência de sintomas de apneia obstrutiva do sono (AOS), obstrução nasal (ON) e enurese em crianças com fissura labiopalatina unilateral, não sindrômicas. Local de execução: Unidade de Estudos do Sono do Laboratório de Fisiologia - HRAC/USP. Método: Estudo prospectivo transversal com a participação de 174 sujeitos que atenderam aos critérios de inclusão, de 6 a 12 anos de idade (média de 10,0 ± 1,8 anos, 58,62% do sexo masculino). A prevalência de sintomas de AOS e de ON foi estimada pela análise dos escores obtidos pelos instrumentos: Escala de Distúrbios do Sono em Crianças (EDSC); Índice de Congestão Nasal (CQ-5) e Escala Visual Analógica (EVA). A enurese foi considerada como presente quando relatada incontinência urinária intermitente durante o sono (no mínimo 1 episódio/mês, nos últimos 3 meses). Para caracterizar a enurese como monossintomática ou polissintomática, sintomas de disfunção do trato urinário inferior (DTUI) foram investigados pelo instrumento Dysfunctional Voiding Scoring System (DVSS), em Português. Foram colhidos dados sociodemográficos, antecedentes e comorbidades, índice de massa corpórea (IMC) e razão circunferência abdominal/altura (CA/A). Foram analisadas medidas de posição e dispersão, frequências percentuais e absolutas e razão de prevalências. Diferenças entre subgrupos foram analisadas a um nível de significância de 5%. Resultados: Escore EDSC positivo para AOS foi observado em 60 (34,48%) crianças da amostra; escore CQ-5 positivo para ON em 45 (25,86%), escore DVSS positivo para DTUI em 30 (17,24%) e 29 (16,67%) crianças apresentaram enurese. Ronco habitual foi observado em 75,00% no subgrupo AOS e sensação de nariz obstruído habitual em 75,56% no subgrupo ON. Não foram constatadas diferenças significativas quanto a sexo, raça, IMC e razão CA/A. A ocorrência de enurese foi maior aos 6 e 7 anos, com queda gradativa aos 8 anos e ausência aos 12 anos. Houve predomínio de enurese primária (65,52%), infrequente (68,96%) e polissintomática (72,41%). Comparativamente aos dados da literatura, as razões de prevalências de AOS, do sintoma nariz obstruído e de enurese foram até 6,75 vezes (IC 95% 5,3 - 8,7), 2,14 vezes (IC 95% 1,8 - 2,5) e 3,33 vezes (IC 95% 2,3 - 4,7) maiores, respectivamente. Foi identificada associação entre sintomas de AOS e ON (p=0,0001), com correlação positiva e moderada entre os escores médios do EDSC e do CQ-5 (0,545). Não se verificou maior prevalência de enurese nas crianças com sintomas de AOS. Conclusão: As crianças com FLPUNS tem alta prevalência de obstrução nasal e enurese e estão sob risco para apneia obstrutiva do sono / Objectives: To estimate the prevalence ratios of nasal obstruction (NO) symptoms, OSA-related symptoms and enuresis in Brazilian nonsyndromic children with repaired unilateral cleft lip and palate (UCLP/NS). Setting: Sleep Studies Unit, Laboratory of Physiology, HRAC/USP. Methods: 174 children with repaired UCLP/NS, meeting inclusion criteria, participated in this prospective, cross-sectional study (aged 6-12 y, 58.62% boys). Validated questionnaires were used to predict OSA and subjective NO, Sleep Disturbance Scale for Children (SDSC), Congestion Quantifier Five Item (CQ-5) and Visual Analog Scale (VAS), respectively. Enuresis was defined as intermittent incontinence of urine during sleeping (with a minimum of one episode per month and at least for 3 months). In order to identify non-monosymptomatic enuresis, lower urinary tract dysfunction was assessed by a validated questionnaire, the Dysfunctional Voiding Scoring System (DVSS). Sociodemographic data, medical history, comorbidities, body mass index (BMI) and waist-to-height ratio (WHR) were analyzed. Measures of central tendency and dispersion, absolute and relative frequencies and prevalence ratios were analyzed. Subgroups were compared at 5% significance level. Results: Positive screening for OSAS-related symptoms was seen in 60 (34.48%) children and subjective NO in 45 (25.86%). Enuresis was seen in 29 (16.67%) children and positive DVSS score in 30 (17.24%). Habitual snoring was seen in 75.00% of the children with OSA-related symptoms and sensation of nasal obstruction in 75.56% of the children with positive CQ-5 score. No differences were observed for gender, race, BMI and WHR. The occurrence of enuresis was higher at 6/7 y of age, with a gradual decline at 8 years and absence at 12 y. There was a predominance of primary (65.52%), infrequent (68.96%) and non-monosymptomatic (72.41%) enuresis. Compared to literature data, prevalence ratios of OSA-related symptoms, NO and enuresis were, respectively, 6.75 (95% CI 5.3 - 8.7), 2.14 (95% CI 1.8 - 2.5) and 3.33 (95% CI 2.3 - 4.7) times higher. Association was identified between symptoms of OSA and ON (p=0.0001), with a positive and moderate correlation between the average scores of the EDSC and CQ-5 (0.545). Prevalence of enuresis was not higher in children with symptoms of OSA. Conclusion: Nonsyndromic children with cleft lip and palate have a high prevalence of symptoms of nasal obstruction and enuresis, and are at risk for obstructive sleep apnea
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Aquisição dos controles urinário e intestinal nas crianças da coorte de nascimentos de Pelotas de 2004

Mota, Denise Marques 16 October 2008 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-18T18:13:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese controle esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-22T17:35:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese controle esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-22T17:35:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 tese controle esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:35:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese controle esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2008-10-16 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Aquisição dos controles urinário e intestinal nas crianças da coorte de nascimentos de Pelotas de 2004

Mota, Denise Marques 12 December 2008 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T20:39:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Denise-tese-controle-esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T21:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Denise-tese-controle-esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T21:29:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Denise-tese-controle-esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T21:29:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Denise-tese-controle-esfincteriano.pdf: 764676 bytes, checksum: 5be4326aa744bd307b422a7c7c6e5ea4 (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Prevalência de perdas urinárias em uma amostra de mulheres de Botucatu /

Vianna, Luana Schneider. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Maria Luiza Gonzalez Riesco / Banca: Monica de Oliveira Orsi Gameiro / Resumo: O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de Incontinência Urinária (IU), presença ou ausência de incomodo com a IU e observar as atividades mais comuns ao momento da perda urinária em mulheres da cidade de Botucatu. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal realizado nos dois hospitais com maternidade em funcionamento na cidade de Botucatu, Brasil. As mulheres foram entrevistadas durante internação para o parto, no momento pós-parto quando responderam a inquérito estruturado. Foram entrevistadas 299 mulheres, dessas 49 (16,4%) eram incontinentes e dentre as incontinentes 27 (55,1%) apresentavam Incontinência Urinária Mista (IUM) e 23 (46,9%) relataram incomodo referente a IU. Dentre as atividades mais comuns durante a perda de urina encontramos espirro, tosse, riso e quando estavam com forte desejo de urinar. Estes achados realçam a importância de investigações sobre a prevalência de IU assim como abordagem e assistência a mulheres com esse sintoma / Abstract: The goal of this study was to determine the prevalence of urinary incontinence (UI), presence or absence of bother with the UI and to observe the most common at the moment of the urinary loss from the city of Botucatu. This is a transversal epidemiological study made in two hospitals with maternity in operation in the city of Botucatu, Brazil. Women were interviewed during hospitalization for childbirth, at the time of postpartum when they responded the structured survey. Results: It was interviewed 299 women, of these 49 (16.4%) were incontinent and among the incontinent 27 (55.1%) had mixed urinary incontinence (MUI) and 23 (46.9%) reported discomfort related to UI. Among the most common activities during the loss of urine were found sneeze, cough, laugh, and when they were strong urge to urinate. These findings highlight the importance of research on the prevalence of UI as well as approach and care for women with this symptom / Mestre
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Prevalência de perdas urinárias em uma amostra de mulheres de Botucatu

Vianna, Luana Schneider [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-08-13T18:01:35Z : No. of bitstreams: 1 000743128.pdf: 537397 bytes, checksum: f87881424ed502d6e7d4f1c5a36b3473 (MD5) / O objetivo desse estudo foi verificar a prevalência de Incontinência Urinária (IU), presença ou ausência de incomodo com a IU e observar as atividades mais comuns ao momento da perda urinária em mulheres da cidade de Botucatu. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal realizado nos dois hospitais com maternidade em funcionamento na cidade de Botucatu, Brasil. As mulheres foram entrevistadas durante internação para o parto, no momento pós-parto quando responderam a inquérito estruturado. Foram entrevistadas 299 mulheres, dessas 49 (16,4%) eram incontinentes e dentre as incontinentes 27 (55,1%) apresentavam Incontinência Urinária Mista (IUM) e 23 (46,9%) relataram incomodo referente a IU. Dentre as atividades mais comuns durante a perda de urina encontramos espirro, tosse, riso e quando estavam com forte desejo de urinar. Estes achados realçam a importância de investigações sobre a prevalência de IU assim como abordagem e assistência a mulheres com esse sintoma / The goal of this study was to determine the prevalence of urinary incontinence (UI), presence or absence of bother with the UI and to observe the most common at the moment of the urinary loss from the city of Botucatu. This is a transversal epidemiological study made in two hospitals with maternity in operation in the city of Botucatu, Brazil. Women were interviewed during hospitalization for childbirth, at the time of postpartum when they responded the structured survey. Results: It was interviewed 299 women, of these 49 (16.4%) were incontinent and among the incontinent 27 (55.1%) had mixed urinary incontinence (MUI) and 23 (46.9%) reported discomfort related to UI. Among the most common activities during the loss of urine were found sneeze, cough, laugh, and when they were strong urge to urinate. These findings highlight the importance of research on the prevalence of UI as well as approach and care for women with this symptom
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Variáveis moderadoras do resultado da intervenção com alarme para a enurese noturna

Rodrigo Fernando Pereira 10 June 2010 (has links)
A enurese é uma condição caracterizada pela perda de urina durante o sono, em crianças com mais de cinco anos sem outra condição clínica que explique os episódios. A enurese pode ser primária, no caso das crianças que nunca obtiveram controle prévio, ou secundária, em que a enurese cessou por pelo menos seis meses. Também é classificada como monossintomática, na ausência de sintomas diurnos do trato urinário inferior ou não-monossintomática, quando está associada a tais sintomas, como a urgência miccional. A enurese, cujas causas apresentam componentes hereditários ainda pouco claros, tem sua etiologia baseada na combinação de três fatores: a poliúria noturna ou a hiperatividade detrusora ligada á incapacidade de despertar em resposta aos sinais da bexiga cheia. Há tratamentos medicamentosos e psicológicos, sendo que a desmopressina, análogo sintético da vasopressina, que atua na poliúria noturna e o alarme, que atua na incapacidade de despertar, apresentam os níveis mais altos de recomendação e evidência. Embora tais tratamentos estejam consolidados, ainda não há total clareza sobre seus mecanismos de funcionamento e o porquê de não alcançarem todos os casos. Este trabalho teve como objetivo verificar se um conjunto de variáveis atuaria como moderador do resultado do tratamento com alarme, ou seja, em que medida influenciava, positiva ou negativamente, o desempenho dos participantes atendidos. As variáveis avaliadas foram: tipo de acompanhamento (presencial e à distância), frequência inicial de episódios, nível de problemas de comportamento, escolaridade dos pais, sexo e idade. Foram incluídos na amostra 61 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos que receberam tratamento com alarme, sendo que 34 foram acompanhados à distância e 27 presencialmente. No total, 37 participantes obtiveram sucesso, caracterizado por 14 noites consecutivas sem episódios, num período de 28 semanas. Doze participantes não obtiveram sucesso e outros 12 desistiram. Caracterizaram-se como moderadoras do resultado do tratamento as seguintes variáveis: tipo de acompanhamento (grupo acompanhado à distância obteve mais sucessos), frequência inicial de episódios (participantes que obtiveram sucesso tinham menos episódios, em média, no início do tratamento) e nível de problemas de comportamento (participantes que não obtiveram sucesso tinham escores maiores de problemas de comportamento externalizantes). Os resultados indicam a efetividade do alarme e apontam para os aspectos que devem receber atenção do clínico ao administrar esse tipo de tratamento / Enuresis is a condition in which children of at least five years of age lose urine during sleep, without another clinical condition that could explain the wetting episodes. Enuresis may be primary, when the child has not obtained previous bladder control, or secondary, when such control was achieved for at least six months. It is also classified as monosymptomatic, when it is not associated with other lower urinary tract symptoms or non monosymptomatic, when these symptoms, such as urgency, are present. Enuresis etiology has unclear hereditary aspects. Its physiology is based on a combination of at least two of three malfunctioning systems: incapacity to wake in response to the full bladder signals plus nocturnal polyuria or detrusor hyperactivity. There are evidence based pharmacological and psychological treatments. Desmopressin, a synthetic version of hormone vasopressin that reduces nocturnal polyuria is the first line pharmacological treatment, whereas the alarm, which acts in the incapacity to wake is the first line psychological treatment. Both have the higher levels of evidence and recommendation by the specialized literature. However, the mechanisms underlying these treatments results and the reasons they are not successful with every enuretic children are not entirely clear. The objective of this work was to verify to what stand a series of variables are moderators of alarm treatment outcome. These variables were: type of support (face-to-face versus long distance), initial bedwetting frequency, behavior problems scores, level of parents education, gender and age. Sixty-one children with ages from 6 to 17 were included. All received full spectrum home training. Thirty-four received long distance support during treatment and 27 received face-to-face support. Success was defined by 14 consecutive dry nights within a 28 weeks treatment period. Success was obtained by 37 children, while 12 did not succeed and other 12 dropped out. Three variables were observed as moderators of treatment outcome: type of support (long distance had better results), initial bedwetting frequency (participants who succeeded had fewer initial wet nights) and behavior problem scores (participants who did not succeed had higher externalizing problems scores). Results indicate alarm effectiveness and aspects that should be focuses of attention when this kind of treatment is administered
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Problemas de comportamento e resultados do tratamento com alarme para enurese primária / Behavior problems and outcomes of alarm treatment for primary enuresis

Mariana Castro Arantes 07 December 2007 (has links)
Não há consenso entre os estudos quanto à associação entre a presença de problemas de comportamento e resultados piores no tratamento com alarme para enurese. O objetivo do presente estudo foi investigar a ocorrência de associações entre a presença de problemas de comportamento e os resultados do tratamento com alarme para enurese primária com acompanhamento semanal de um terapeuta. Os participantes foram 20 crianças com enurese primária, 13 do sexo masculino e 7, do sexo feminino, com idades entre seis e dez anos. Metade das crianças apresentava escores clínicos indicativos de problemas de comportamento segundo o Child Behavior Checklist. As oito crianças sem problemas de comportamento que concluíram o tratamento alcançaram o critério de sucesso inicial (14 noites secas consecutivas) e apenas duas desistiram. Das dez crianças com problemas de comportamento, somente metade atingiu o sucesso inicial, quatro desistiram e uma completou o período de tratamento e não obteve sucesso. Essas diferenças nos resultados finais não foram significativas em termos estatísticos. Também não foram encontradas diferenças significativas nas taxas de recaídas entre as crianças com e sem problemas de comportamento. Quatro das oito crianças sem problemas de comportamento que haviam alcançado o critério de sucesso inicial apresentaram recaídas e quatro conseguiram manter o controle noturno adquirido. Das cinco crianças com problemas de comportamento que alcançaram o sucesso inicial, três, apresentaram recaídas e duas, enquadraram-se no critério de sucesso continuado. A única diferença estatística encontrada entre os dois grupos de crianças foi no tempo de tratamento necessário para alcance do critério de sucesso inicial. Em 12 semanas de tratamento, a probabilidade de atingir o sucesso inicial foi de 86,11% para as crianças sem problemas de comportamento e de 10% para as crianças com problemas de comportamento; em 20 semanas, a probabilidade foi de 100% para as crianças sem problemas de comportamento e de 40% para as crianças com problemas de comportamento. Pode-se dizer, portanto, que, na amostra de crianças atendidas, os problemas de comportamento parecem ter ocasionado dificuldades para que progressos fossem alcançados no tratamento da enurese com alarme. Na maioria dos casos, entretanto, essas dificuldades não foram suficientes para que as crianças com problemas de comportamento apresentassem ao final do tratamento resultados significativamente diferentes das crianças sem problemas de comportamento. Esses resultados sugerem que as crianças com problemas de comportamento podem beneficiar-se do tratamento com alarme para enurese tanto quanto as crianças sem problemas de comportamento. Considerando o tempo necessário para o alcance do sucesso inicial, os resultados indicam que, provavelmente, as crianças com problemas de comportamento precisam mais de acompanhamento intensivo durante o tratamento com alarme para enurese do que as crianças sem problemas de comportamento. / There is no consensus among the studies regarding the association between behavior problems and worse outcomes in alarm treatment for enuresis. The aim of this study was to investigate the relationship between behavior problems and outcome in alarm treatment for primary enuresis with weekly sessions with a therapist. The participants were 20 children with primary enuresis, 13 boys and 7 girls, between the ages of six and ten. Half of these children presented clinical scores on the Child Behavior Checklist. Eight out of the 10 children without behavior problems who finished the treatment have achieved the criteria for initial success (14 consecutive dry nights) and two of them dropped out. Only half of the children with behavior problems attained initial success, four of them dropped out and one finished without success. These differences on the outcome were not statistically significant. There were also not found significant statistical differences in the occurrence of relapses rates between children with and without behavior problems. Four of the eight children without behavior problems who attained initial success have relapsed, and four have maintained the acquired nocturnal control. Three of the five children with behavior problems who achieved the initial success have relapsed and two of them satisfied the criteria for continued success. The only statistical difference found between the children groups was the time required to achieve initial success. In 12 weeks of treatment, the probability of attaining initial success was 86.11% for children without behavior problems and 10% for children with behavior problems; in 20 weeks, the probability was 100% for children without behavior problems, and 40% for the children with behavior problems. Therefore, it is possible to say that in that sample of children the behavior problems seemed to provide difficulties in achieving progresses in the alarm treatment for enuresis. On most of the cases, those difficulties were not enough to make the outcomes at the end of the treatment of children with behavior problems being statistically different from the children without behavior problems. These results suggest that children with behavior problems may benefit from alarm treatment as well as children without behavior problems. Considering the time required for achieving success, the results indicate that they probably need more intensive support during enuresis treatment with alarm than children without other problems.

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