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Avaliando a qualidade de vida do adolescente com epilepsia

Barbosa, Fernanda Doretto 03 August 2018 (has links)
Orientador: Elisabete Abib Pedroso de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_FernandaDoretto_M.pdf: 615075 bytes, checksum: d61139c80c5478ea50d7b5c4633d4eff (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Na adolescência, a epilepsia é a enfermidade neurológica mais freqüente, com prevalência de 4,7/1000 entre 10-14 anos e 3,9/1000 entre 15-19 anos de idade. Quando o período da adolescência encontra-se associado a uma condição crônica como a epilepsia, podem surgir algumas repercussões na Qualidade de Vida (QV) do adolescente. O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar a QV do adolescente com epilepsia. Através de um questionário elaborado e analisado estatisticamente, foram avaliados 35 adolescentes tendo como critério de inclusão: diagnóstico de epilepsia há mais de dois anos, faixa etária entre 11 e 19 anos, não portador de retardo mental ou doença psiquiátrica evidente. A QV dos adolescentes mostrou-se afetada em relação aos aspectos sociais, emocionais e de auto conceito. Dados de confiabilidade e validade do questionário, assim como efeitos psicoterapêuticos envolvidos na avaliação também são discutidos. Pesquisar a adolescência parece ser desafiador, por se tratar de um tema que vem se estruturando como especificidade há pouco tempo na área de saúde, no entanto colaborar em algum sentido para o aumento de QV dos adolescentes com epilepsia incentiva novos trabalhos acerca deste tema / Abstract: Epilepsy is the most common chronic disease during the adolescence with a prevalence of 4.7/1000 when aging 10-14 years and 3.9/1000 when aging 10-14 years. When adolescence is addicted to a chronic disease as epilepsy some repercussion might harm the adolescence Quality of Life (QoL). This study had the main objective to evaluate the adolescence QoL. The questionnaire used in this study was elaborated and statistically analyzed. Thirty five adolescents who diagnose of epilepsy over two years were evaluated they aged from 11-19 years and didn¿t have any psychiatric disorders or evident mental disease. The social emotional and self esteem aspects influenced the adolescents QoL. The reliability as well psychotherapeutics effects involved in QoL evaluation were also discussed. Researches involving the adolescence seem to be a challenge because it¿s been studied in medical area for not long. However any contribution to the improvement of the QoL of adolescents with epilepsy motivate new studies involving this subjective / Mestrado / Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Avaliando a autoestima de adolescentes com epilepsia / Evaluating the self esteem of adolescents with epilepsy

Siqueira, Nathália Ferreira 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Elisabete Abib Pedroso de Souza, Marilisa Mantovani Guerreiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Siqueira_NathaliaFerreira_M.pdf: 904151 bytes, checksum: a644f5027fbb63d5569dbe3f69cbf6a8 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A epilepsia passa a significar perdas em diferentes áreas: física, saúde, emprego, relações sociais e familiares. Autoestima e autoconfiança também são afetadas. O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar e comparar a autoestima dos adolescentes com epilepsia e sem epilepsia. Também objetivou-se avaliar e relacionar a qualidade de vida com a autoestima no adolescente com epilepsia. Variáveis clinicas e demográficas e aspectos relacionados a representação da doença foram considerados. Esse estudo avaliou 67 adolescentes, de ambos os sexos, na faixa etária de 11 a 18 anos, 37 pacientes assistidos no ambulatório de Neurologia/ HC da Unicamp com diagnostico de epilepsia e 30 adolescentes sem este diagnostico que frequentavam escolas publicas na região de Campinas-SP. O critério de inclusão do estudo foi: ter diagnostico de epilepsia há mais de dois anos para o grupo com epilepsia e não ter epilepsia para o grupo sem epilepsia e habilidade para responder questões por eles mesmos. O critério de exclusão para os dois grupos foi: não ser portador de outras doenças neurológicas progressivas ou doenças psiquiátricas evidentes, não terem se submetido a cirurgia no cérebro, não fazerem uso de medicações que pudessem afetar o sistema nervoso central, exceto drogas antiepilepticas. Foram aplicados a Escala de Autoestima (EMAE) padronizada e validada para a população brasileira, o Inventario de Qualidade de Vida para adolescentes com epilepsia - versão brasileira (QOLIE-AD-48) e um questionário aberto para avaliar as representações da doença. Esse estudo mostra que o grupo de adolescentes com epilepsia obteve uma media de pontuação de autoestima acima do esperado com maiores escores nas dimensões autoestima família e autoestima escola comparado com o grupo sem epilepsia. O grupo com epilepsia também apresentou uma avaliação da qualidade de vida acima do esperado. Inicio das crises, idade e escolaridade obtiveram relações significativas com autoestima. Com relação aos aspectos subjetivos, os adolescentes sabem e entendem a doença, conversam com familiares e amigos, relatam mais sentimentos positivos e tendem a lidar com a doença de maneira mais adaptada, apesar das restrições de lazer. Foi importante o reconhecimento da presença de suporte social como estratégia de adaptação positiva e da importância da percepção do controle de crises como facilitador de contatos sociais e uma convivência normal / Abstract: Epilepsy is a disease that is associated with losses in different areas: health, employment, social and family relationships. Self esteem and self confidence are also affected. The study present primarily the evaluate and compare the self esteem of adolescents with epilepsy with adolescents without epilepsy. Aimed also evaluate and associate the quality of life with the self esteem of adolescents with epilepsy. Clinical and demographics variables and aspects related to disease representation were considered. This study evaluated 67 adolescents, both male and female, aged from 11 to 18 years, 37 were patients with epilepsy attending the Neurology Ambulatory and 30 adolescents who didn't have epilepsy were attending public schools in Campinas-SP. The inclusion criteria were: a diagnosis of epilepsy for more than 2 years for the group with epilepsy and no diagnosis of epilepsy for the group without epilepsy, ability to answer the questions by himself/herself. The exclusion criteria were: had another progressive neurological or psychiatric illness, if they had had brain surgery, used a concomitant medication with central nervous system effects, except antiepileptic drugs. Were applied the a scale for self esteem (EMAE), standardized and validated for the brazilian population, Inventory of quality of life for adolescents with epilepsy - Brazilian version (QOLIE-AD-48) and a opened questionnaire for evaluate the disease representation. This study showed that the group of adolescents with epilepsy got a mean score of self esteem above the expectations with higher scores in the dimensions family self esteem and school self esteem. The group with epilepsy also presented a evaluation of quality of life above the expectations. Onset seizure, age and schooling got significant relations with self esteem. With respect to subjective aspects, the adolescents known and understanding the illness, talking with family and friends, report more positive feelings and tend to deal with the disease in a manner best suited, despite of leisure restriction. It was important to recognize the presence of social support as positive adaptation strategy and the importance of the perception of seizure control as a facilitator of social contacts and living a normal / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Epilepsia e atividade fisica : um estudo em crianças e adolescentes epileticos

Mendes, Neila Maria 28 June 2002 (has links)
Orientador: Edilson Duarte / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-02T03:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_NeilaMaria_M.pdf: 6650334 bytes, checksum: af4e908face518538e7dedb1f91f9c10 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A epilepsia constitui um problema médico-social de alta relevânci_ atingindo pessoas em todo o mundo. Entretanto os preconceitos e reações estigmatizantes por parte da família e da sociedade, constituem ainda empecilho para que os epiléticos possam exercer seus direitos humanos básicos, enfim, viver com qualidade. Buscou-se nesse estudo, verificar o impacto da epilepsia na vida de crianças e adolescentes epiléticos, através da abordagem de diversos fatores relacionados ao distúrbio, crenças, estigmas, interação com a família, ajustamento social, comportamentos, emoções, o lazer e a escola enfocando a qualidade da interação do aluno epilético com a Educação Física. Para tanto, o trabalho envolveu 40 crianças e adolescentes epiléticos de 10 a 16 anos associados a Associação de Epilepsia do Sudeste Goiano, seus familiares (40 pais ou mães) e 15 professores de Educação Física aos quais foram aplicados os respectivos questionários. Utilizou-se também de entrevistas com 2 médicos neurologistas. Tendo em vista os objetivos desse estudo, constatou-se que a desinformação e a incompreensão da epilepsia por parte dos pais e professores de Educação Física inviabilizam ou limitam oportunidades que favoreçam o desenvolvimento integral do epilético, o qual manifesta dificuldades ou alterações de ordem biopsicossociais, que interferem no processo de construção de sua identidade e das suas relações com o mundo e consigo mesmos. Necessário se faz que os pais, professores e os próprios epiléticos compreendam e tenham uma visão mais otimista frente a epilepsia e a vida, banindo estereótipos e criando atitudes favoráveis a uma boa adaptação no ambiente familiar, social e escolar / Abstract: The epilepsy is a health-social problem of high relevance, reaching people all over the world. However, the prejudices and reactions stigmatizing from the family and the society still make difficult for the epileptics to exercise their basic human rights, and finally live with quality. It was searched in this study, verify the impact of the epilepsy in the children and adolescent epileptics' life, through the approach of several factors related to the disturbance, faiths, stigmas, interaction with the family, social adjustment, behaviors, emotions, leisure and school, focuzing the quality of the interaction of the epileptic with the Physical Education, all decisive in the accomplishment expectations or personal and social acting, essential to a good life quality. This work involved 40 epileptic children and adolescents from 10 to 16, members of the "Associação de Epilepsia do Sudeste Goiano", their relatives (40 parents) and 15 Physical Education Teachers, who answered the respective questionnaires. Interviews with 2 neurologists were also helped. After checking the objectives on the case, it was verified that the noninformation and the incomprehension of the epilepsy by the parents and Physical Education Teachers, made unfeasible or limit opportunities that favor the whole epileptic development, which manifests difficulties or biopsycossocial order alterations, that interfere in the process of construction ofthe identity and relationships with the world and themselves. It's necessary that the parents, teachers and the own epileptics, understand and have a more optimistic view towards epilepsy and life, banishing stereotypes and creating favorable attitudes to a good adaptation in the family, social and school atmosphere / Mestrado / Atividade Fisica / Mestre em Educação Física

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