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Expressão da proteína BRCA2 em prostatectomia e sua correlação com a biópsia em pacientes com câncer de próstata / Expression of BRCA2 protein in prostatectomy and its correlation with biopsy in patients with prostate cancer

Duarte, Samara Rodrigues 07 July 2016 (has links)
O câncer de próstata (CaP) é o tumor maligno mais frequente e uma das principais causas de morte por câncer na população masculina no mundo e no Brasil. Três fatores são de fundamental importância no prognóstico da doença: o estadiamento, o grau histológico (avaliado pelo escore de Gleason) e o antígeno prostático específico (Prostate Specific Antigen - PSA). Há fatores adicionais descritos que podem influenciar na evolução do câncer, como invasão perineural, invasão angiolinfática, acometimento da cápsula, lateralidade do tumor, estágio tumoral e invasão de linfonodos. Embora a associação entre mutações do BRCA2 e o risco de câncer de próstata esteja bem documentado, pouco se sabe sobre o papel do BRCA2 na progressão do câncer de próstata após o diagnóstico inicial. O presente trabalho se propõe a melhor elucidar o papel da proteína BRCA2 nos carcinomas prostáticos comparando os resultados da expressão proteica de BRCA2 com dados clinicopatológicos de pacientes acometidos por Câncer de Próstata, além de avaliar a expressão de BRCA2 com escore de Gleason >=7 após a prostatectomia, tanto na classificação de Gleason segundo Epstein 2005, quanto na classificação do grau de Gleason definida em 2014 com suas respectivas biópsias por agulha. Dos arquivos do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, foram selecionados 125 blocos de parafina com amostras de câncer de próstata diagnosticados entre 2005 e 2010. As lâminas coradas com hematoxilina e eosina (H&E) foram utilizadas para a construção de microarranjos teciduais (TMAs). Nesses TMAs foi realizado estudo imunohistoquímico para BRCA2. A proteína BRCA2 com ponto de corte de 15% (classificação antiga) foi superexpressa em 118 casos (94,4%), enquanto a expressão de BRCA2 com cut-off de 56% (classificação nova) foi expressa em 63 (51,2%) de 125 casos. A superexpressão de BRCA2 associada a classificação antiga de Gleason correlacionou-se com bilateralidade do tumor e com estágio tumoral, em contrapartida a expressão de BRCA2 associada a atual classificação se correlacionou apenas com lesão intraepitelial prostática (PIN). Nossos resultados indicam que a expressão de BRCA2 pode ser um biomarcador importante de progressão tumoral nos carcinomas de próstata. / Prostate cancer (PCa) is the most common malignancy and a major cause of cancer death in male population in the world and in Brazil. Three factors are of fundamental importance in the prognosis of the disease: the staging, histological grade (measured by Gleason score) and the Prostate Specific Antigen (PSA). There are additional factors described that may influence the development of cancer, such as perineural invasion, angiolymphatic invasion, capsule involvement, tumor laterality, tumor stage and lymph node invasion. Although the association between mutations in Breast Cancer Gene 2 (BRCA2) and the risk of prostate cancer is well documented, little is known about the role of BRCA2 in the progression of prostate cancer after initial diagnosis. This study aims to elucidate the role of BRCA2 protein in prostate carcinomas comparing the results of the BRCA2 protein expression with clinicopathological data of patients with prostate cancer. For that reason, we evaluated the expression of BRCA2 with Gleason score >=7 after prostatectomy, both in the second Epstein 2005 Gleason score, and in the classification of Gleason grade set in 2014 with their respective needle biopsies. 125 paraffin blocks with prostate cancer samples diagnosed between 2005 and 2010 were selected from the archives of Hospital Pathology Service of the Ribeirao Preto Medical School, University of Sao Paulo. The slides stained with hematoxylin and eosin (H&E) were used for the construction of the tissue microarrays (TMAs). These TMAs was performed immunohistochemical study for BRCA2. The BRCA2 protein with a cut-off point of 15% (old classification) was overexpressed in 118 cases (94.4%), while the expression of BRCA2 to cut off 56% (new classification) was expressed in 63 (51.2%) of 125 cases. The BRCA2 associated overexpression of the old classification of Gleason presented correlation with tumor bilateralism and tumor stage, however BRCA2 expression associated with the current classification was correlated only with Prostatic Intraepithelial Lesion (PIN). Our results indicate that BRCA2 expression can be an important marker of tumor progression in prostate carcinomas.
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Expressão da proteína BRCA2 em prostatectomia e sua correlação com a biópsia em pacientes com câncer de próstata / Expression of BRCA2 protein in prostatectomy and its correlation with biopsy in patients with prostate cancer

Samara Rodrigues Duarte 07 July 2016 (has links)
O câncer de próstata (CaP) é o tumor maligno mais frequente e uma das principais causas de morte por câncer na população masculina no mundo e no Brasil. Três fatores são de fundamental importância no prognóstico da doença: o estadiamento, o grau histológico (avaliado pelo escore de Gleason) e o antígeno prostático específico (Prostate Specific Antigen - PSA). Há fatores adicionais descritos que podem influenciar na evolução do câncer, como invasão perineural, invasão angiolinfática, acometimento da cápsula, lateralidade do tumor, estágio tumoral e invasão de linfonodos. Embora a associação entre mutações do BRCA2 e o risco de câncer de próstata esteja bem documentado, pouco se sabe sobre o papel do BRCA2 na progressão do câncer de próstata após o diagnóstico inicial. O presente trabalho se propõe a melhor elucidar o papel da proteína BRCA2 nos carcinomas prostáticos comparando os resultados da expressão proteica de BRCA2 com dados clinicopatológicos de pacientes acometidos por Câncer de Próstata, além de avaliar a expressão de BRCA2 com escore de Gleason >=7 após a prostatectomia, tanto na classificação de Gleason segundo Epstein 2005, quanto na classificação do grau de Gleason definida em 2014 com suas respectivas biópsias por agulha. Dos arquivos do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, foram selecionados 125 blocos de parafina com amostras de câncer de próstata diagnosticados entre 2005 e 2010. As lâminas coradas com hematoxilina e eosina (H&E) foram utilizadas para a construção de microarranjos teciduais (TMAs). Nesses TMAs foi realizado estudo imunohistoquímico para BRCA2. A proteína BRCA2 com ponto de corte de 15% (classificação antiga) foi superexpressa em 118 casos (94,4%), enquanto a expressão de BRCA2 com cut-off de 56% (classificação nova) foi expressa em 63 (51,2%) de 125 casos. A superexpressão de BRCA2 associada a classificação antiga de Gleason correlacionou-se com bilateralidade do tumor e com estágio tumoral, em contrapartida a expressão de BRCA2 associada a atual classificação se correlacionou apenas com lesão intraepitelial prostática (PIN). Nossos resultados indicam que a expressão de BRCA2 pode ser um biomarcador importante de progressão tumoral nos carcinomas de próstata. / Prostate cancer (PCa) is the most common malignancy and a major cause of cancer death in male population in the world and in Brazil. Three factors are of fundamental importance in the prognosis of the disease: the staging, histological grade (measured by Gleason score) and the Prostate Specific Antigen (PSA). There are additional factors described that may influence the development of cancer, such as perineural invasion, angiolymphatic invasion, capsule involvement, tumor laterality, tumor stage and lymph node invasion. Although the association between mutations in Breast Cancer Gene 2 (BRCA2) and the risk of prostate cancer is well documented, little is known about the role of BRCA2 in the progression of prostate cancer after initial diagnosis. This study aims to elucidate the role of BRCA2 protein in prostate carcinomas comparing the results of the BRCA2 protein expression with clinicopathological data of patients with prostate cancer. For that reason, we evaluated the expression of BRCA2 with Gleason score >=7 after prostatectomy, both in the second Epstein 2005 Gleason score, and in the classification of Gleason grade set in 2014 with their respective needle biopsies. 125 paraffin blocks with prostate cancer samples diagnosed between 2005 and 2010 were selected from the archives of Hospital Pathology Service of the Ribeirao Preto Medical School, University of Sao Paulo. The slides stained with hematoxylin and eosin (H&E) were used for the construction of the tissue microarrays (TMAs). These TMAs was performed immunohistochemical study for BRCA2. The BRCA2 protein with a cut-off point of 15% (old classification) was overexpressed in 118 cases (94.4%), while the expression of BRCA2 to cut off 56% (new classification) was expressed in 63 (51.2%) of 125 cases. The BRCA2 associated overexpression of the old classification of Gleason presented correlation with tumor bilateralism and tumor stage, however BRCA2 expression associated with the current classification was correlated only with Prostatic Intraepithelial Lesion (PIN). Our results indicate that BRCA2 expression can be an important marker of tumor progression in prostate carcinomas.
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Relação antígeno prostático específico com hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma prostático em casos de Pernambuco

Hermínia Cavalcanti França Ferraz, Graças January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8832_1.pdf: 827062 bytes, checksum: 9b09883078373037c2ce35a48c27f043 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O câncer de próstata é um dos cânceres de maior incidência no sexo masculino e tendo em vista a escassez de pesquisas com a população em Pernambuco, se faz necessário estudar a relação do PSA com a idade nos casos de hiperplasia prostática benigna (HPB) e adenocarcinoma prostático, bem como nestes a relação do antígeno prostático específico (PSA) com o escore de Gleason. Estudamos 55 casos de resultados histopatológicos (entre 1996 e 2002) do arquivo do Centro Integrado de Anatomia Patológica Hospital Universitário Osvaldo Cruz, sendo 37 de HPB (média de idade 70,4 anos) e 18 de adenocarcinoma prostático (média de 73,2 anos). Os casos de HPB foram divididos em grupos pelos níveis de PSA total, sendo 37 em P1 (0 = PSAt = 113 ng/mL), 7 em P2 (PSAt = 4ng/mL), 15 em P3 ( 4,1 = PSAt = 10,0 ng/mL), 15 em P4 (PSAt = 10,1 ng/mL), 7 em P5 (PSAt = 4,1 ng/mL) e 30 em P6 (PSAt > 4,1 ng/mL); de acordo com a idade em grupos: 37 em I1 (de 55 a 89 anos), 9 em I2 (= 65 anos) e 28 em I3 (= 65 anos). Os casos de adenocarcinoma prostático foram divididos em grupos de acordo com o PSA total, sendo 18 em P1, 12 em P2, e 6 em P3; de acordo com a idade em grupos: 18 em I1, 4 em I2 e 14 em I3; de acordo com o escore de Gleason em grupos: 18 em G1 (2 a 10), 12 em G2 (2 a 6) e 6 em G3 (7 a 10). Para a análise estatística foram utilizados o teste Quiquadrado, o teste exato de Fisher, o teste de Spearman e Pearson. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Nos casos de HPB não houve diferença entre proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P2, P3, P4) (p=0,550), Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P5 e P6) (p=0,656), isto pode ser devido a idade mínima em nossos casos ser de 55 anos; houve correlação significativa entre: Idade (grupo I1) versus PSA (grupo P1) (p=0,027). Nos casos de adenocarcinoma prostático não houve diferença entre as proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P3 e P4) (p=1,000); Escore de Gleason (grupos G2 e G3) versus PSA (grupos P3 e P4)(p= 0,615); não houve correlação significativa entre: Idade (I1) versus PSA (P1) (p=0,265) isto também pode ter sido devido a idade mínima dos nossos casos; e Idade (I1) versus Escore de Gleason (G1) (p=0,925); houve correlação significativa entre: Escore de Gleason (G1) versus PSA (P1) (p=0,016). Nossos resultados permitem concluir que o PSA não pode ser utilizado como marcador preciso para o diagnóstico do câncer de próstata, nem para o diagnóstico diferencial deste com hiperplasia prostática benigna

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