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Identificación y validación de biomarcadores ómicos involucrados en el pronóstico de recurrencia bioquímica de cáncer de próstata

Espinoza Portocarrero, Miguel Arturo 23 October 2018 (has links)
El cáncer de próstata es la segunda neoplasia más común en la población masculina del mundo. El comportamiento clínico del cáncer de próstata localizado es muy variable; mientras que algunos casos tienen un tipo agresivo de cáncer que resulta en metástasis y muerte del paciente, otros tendrán un tipo indolente que se puede curar con terapias o monitorear cuidadosamente. Existen múltiples sistemas de estratificación de riesgo de mortalidad que usan parámetros clínicos, como los niveles de PSA y la Puntuación de Gleason. No obstante, estos criterios no pueden predecir adecuadamente el riesgo de recurrencia bioquímica. Los pacientes con cáncer de próstata no pueden ser dicotomizados con precisión en grupos de recurrencia bioquímica de bajo o alto riesgo mediante el uso de parámetros clínicos. Por este motivo se integró información genómica y clínica con el objetivo de identificar potenciales biomarcadores predictivos y generar firmas pronóstico que permitan una dicotomía más acertada de los pacientes. Se empleó una metodología de análisis estadístico predictivo de la recurrencia bioquímica utilizando genes relacionados con la regeneración de células madre de relevancia para la recurrencia bioquímica de cánceres, como la vía de señalización Wnt y la pluripotencia de células madre; y la contribución del parámetro clínico de la Puntuación de Gleason, de manera que se generó un firma pronóstico integrada. La firma integrada fue validada en cohortes independientes de pacientes disponibles en repositorios internacionales para ser dicotomizados en grupos de riesgo que puedan asociarse con un pronóstico bueno o malo. De esta manera, se tendrá un mejor pronóstico de los pacientes y la asignación adecuada de terapias para su tratamiento. Queda claro que el desarrollo y validación de nuevos biomarcadores para evaluar el pronóstico de recurrencia en cáncer de próstata contribuiría a mejorar la salud en la mayoría de los países independientemente de sus características sociales, económicas, culturales y epidemiológicas. / Tesis
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Solving the Gleason Problem using Partition of Unity

Adlerteg, Amalia January 2023 (has links)
The Gleason problem has been proven to be a complicated issue to tackle. In this thesiswe will conclude that a domain, Ω ⊂ R𝑛, has Gleason 𝑅-property at any point 𝑝 ∈ Ω, where 𝑅(Ω) ⊂ 𝐶∞(Ω) is the ring of functions that are real analytic in 𝑝. First, we investigate function spaces and give them fitting norms. Afterwards, we build a bump function that is then used to construct a smooth partition of unity on R𝑛. Finally, we show that some of the functionspaces, introduced earlier, have the Gleason property. Ultimately, we use our smooth partition of unity in order to prove that the statement above holds for domains in R2. Subsequently, with the same reasoning one can prove that the statement also holds for domains Ω ⊂ R𝑛.
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Expressão da proteína BRCA2 em prostatectomia e sua correlação com a biópsia em pacientes com câncer de próstata / Expression of BRCA2 protein in prostatectomy and its correlation with biopsy in patients with prostate cancer

Duarte, Samara Rodrigues 07 July 2016 (has links)
O câncer de próstata (CaP) é o tumor maligno mais frequente e uma das principais causas de morte por câncer na população masculina no mundo e no Brasil. Três fatores são de fundamental importância no prognóstico da doença: o estadiamento, o grau histológico (avaliado pelo escore de Gleason) e o antígeno prostático específico (Prostate Specific Antigen - PSA). Há fatores adicionais descritos que podem influenciar na evolução do câncer, como invasão perineural, invasão angiolinfática, acometimento da cápsula, lateralidade do tumor, estágio tumoral e invasão de linfonodos. Embora a associação entre mutações do BRCA2 e o risco de câncer de próstata esteja bem documentado, pouco se sabe sobre o papel do BRCA2 na progressão do câncer de próstata após o diagnóstico inicial. O presente trabalho se propõe a melhor elucidar o papel da proteína BRCA2 nos carcinomas prostáticos comparando os resultados da expressão proteica de BRCA2 com dados clinicopatológicos de pacientes acometidos por Câncer de Próstata, além de avaliar a expressão de BRCA2 com escore de Gleason >=7 após a prostatectomia, tanto na classificação de Gleason segundo Epstein 2005, quanto na classificação do grau de Gleason definida em 2014 com suas respectivas biópsias por agulha. Dos arquivos do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, foram selecionados 125 blocos de parafina com amostras de câncer de próstata diagnosticados entre 2005 e 2010. As lâminas coradas com hematoxilina e eosina (H&E) foram utilizadas para a construção de microarranjos teciduais (TMAs). Nesses TMAs foi realizado estudo imunohistoquímico para BRCA2. A proteína BRCA2 com ponto de corte de 15% (classificação antiga) foi superexpressa em 118 casos (94,4%), enquanto a expressão de BRCA2 com cut-off de 56% (classificação nova) foi expressa em 63 (51,2%) de 125 casos. A superexpressão de BRCA2 associada a classificação antiga de Gleason correlacionou-se com bilateralidade do tumor e com estágio tumoral, em contrapartida a expressão de BRCA2 associada a atual classificação se correlacionou apenas com lesão intraepitelial prostática (PIN). Nossos resultados indicam que a expressão de BRCA2 pode ser um biomarcador importante de progressão tumoral nos carcinomas de próstata. / Prostate cancer (PCa) is the most common malignancy and a major cause of cancer death in male population in the world and in Brazil. Three factors are of fundamental importance in the prognosis of the disease: the staging, histological grade (measured by Gleason score) and the Prostate Specific Antigen (PSA). There are additional factors described that may influence the development of cancer, such as perineural invasion, angiolymphatic invasion, capsule involvement, tumor laterality, tumor stage and lymph node invasion. Although the association between mutations in Breast Cancer Gene 2 (BRCA2) and the risk of prostate cancer is well documented, little is known about the role of BRCA2 in the progression of prostate cancer after initial diagnosis. This study aims to elucidate the role of BRCA2 protein in prostate carcinomas comparing the results of the BRCA2 protein expression with clinicopathological data of patients with prostate cancer. For that reason, we evaluated the expression of BRCA2 with Gleason score >=7 after prostatectomy, both in the second Epstein 2005 Gleason score, and in the classification of Gleason grade set in 2014 with their respective needle biopsies. 125 paraffin blocks with prostate cancer samples diagnosed between 2005 and 2010 were selected from the archives of Hospital Pathology Service of the Ribeirao Preto Medical School, University of Sao Paulo. The slides stained with hematoxylin and eosin (H&E) were used for the construction of the tissue microarrays (TMAs). These TMAs was performed immunohistochemical study for BRCA2. The BRCA2 protein with a cut-off point of 15% (old classification) was overexpressed in 118 cases (94.4%), while the expression of BRCA2 to cut off 56% (new classification) was expressed in 63 (51.2%) of 125 cases. The BRCA2 associated overexpression of the old classification of Gleason presented correlation with tumor bilateralism and tumor stage, however BRCA2 expression associated with the current classification was correlated only with Prostatic Intraepithelial Lesion (PIN). Our results indicate that BRCA2 expression can be an important marker of tumor progression in prostate carcinomas.
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Expressão da proteína BRCA2 em prostatectomia e sua correlação com a biópsia em pacientes com câncer de próstata / Expression of BRCA2 protein in prostatectomy and its correlation with biopsy in patients with prostate cancer

Samara Rodrigues Duarte 07 July 2016 (has links)
O câncer de próstata (CaP) é o tumor maligno mais frequente e uma das principais causas de morte por câncer na população masculina no mundo e no Brasil. Três fatores são de fundamental importância no prognóstico da doença: o estadiamento, o grau histológico (avaliado pelo escore de Gleason) e o antígeno prostático específico (Prostate Specific Antigen - PSA). Há fatores adicionais descritos que podem influenciar na evolução do câncer, como invasão perineural, invasão angiolinfática, acometimento da cápsula, lateralidade do tumor, estágio tumoral e invasão de linfonodos. Embora a associação entre mutações do BRCA2 e o risco de câncer de próstata esteja bem documentado, pouco se sabe sobre o papel do BRCA2 na progressão do câncer de próstata após o diagnóstico inicial. O presente trabalho se propõe a melhor elucidar o papel da proteína BRCA2 nos carcinomas prostáticos comparando os resultados da expressão proteica de BRCA2 com dados clinicopatológicos de pacientes acometidos por Câncer de Próstata, além de avaliar a expressão de BRCA2 com escore de Gleason >=7 após a prostatectomia, tanto na classificação de Gleason segundo Epstein 2005, quanto na classificação do grau de Gleason definida em 2014 com suas respectivas biópsias por agulha. Dos arquivos do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, foram selecionados 125 blocos de parafina com amostras de câncer de próstata diagnosticados entre 2005 e 2010. As lâminas coradas com hematoxilina e eosina (H&E) foram utilizadas para a construção de microarranjos teciduais (TMAs). Nesses TMAs foi realizado estudo imunohistoquímico para BRCA2. A proteína BRCA2 com ponto de corte de 15% (classificação antiga) foi superexpressa em 118 casos (94,4%), enquanto a expressão de BRCA2 com cut-off de 56% (classificação nova) foi expressa em 63 (51,2%) de 125 casos. A superexpressão de BRCA2 associada a classificação antiga de Gleason correlacionou-se com bilateralidade do tumor e com estágio tumoral, em contrapartida a expressão de BRCA2 associada a atual classificação se correlacionou apenas com lesão intraepitelial prostática (PIN). Nossos resultados indicam que a expressão de BRCA2 pode ser um biomarcador importante de progressão tumoral nos carcinomas de próstata. / Prostate cancer (PCa) is the most common malignancy and a major cause of cancer death in male population in the world and in Brazil. Three factors are of fundamental importance in the prognosis of the disease: the staging, histological grade (measured by Gleason score) and the Prostate Specific Antigen (PSA). There are additional factors described that may influence the development of cancer, such as perineural invasion, angiolymphatic invasion, capsule involvement, tumor laterality, tumor stage and lymph node invasion. Although the association between mutations in Breast Cancer Gene 2 (BRCA2) and the risk of prostate cancer is well documented, little is known about the role of BRCA2 in the progression of prostate cancer after initial diagnosis. This study aims to elucidate the role of BRCA2 protein in prostate carcinomas comparing the results of the BRCA2 protein expression with clinicopathological data of patients with prostate cancer. For that reason, we evaluated the expression of BRCA2 with Gleason score >=7 after prostatectomy, both in the second Epstein 2005 Gleason score, and in the classification of Gleason grade set in 2014 with their respective needle biopsies. 125 paraffin blocks with prostate cancer samples diagnosed between 2005 and 2010 were selected from the archives of Hospital Pathology Service of the Ribeirao Preto Medical School, University of Sao Paulo. The slides stained with hematoxylin and eosin (H&E) were used for the construction of the tissue microarrays (TMAs). These TMAs was performed immunohistochemical study for BRCA2. The BRCA2 protein with a cut-off point of 15% (old classification) was overexpressed in 118 cases (94.4%), while the expression of BRCA2 to cut off 56% (new classification) was expressed in 63 (51.2%) of 125 cases. The BRCA2 associated overexpression of the old classification of Gleason presented correlation with tumor bilateralism and tumor stage, however BRCA2 expression associated with the current classification was correlated only with Prostatic Intraepithelial Lesion (PIN). Our results indicate that BRCA2 expression can be an important marker of tumor progression in prostate carcinomas.
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Diagnostischer Wert von ADC-Parameterkarten in der MR-Diagnostik des Prostatakarzinoms: Einfluss der Wahl verschiedener b-Werte

Thörmer, Gregor 07 February 2013 (has links) (PDF)
Zielsetzung: Die diffusionsgewichtete Bildgebung ist wesentlicher Bestandteil der Magnetresonanz-tomographie des Prostatakarzinoms (PCa). Aus entsprechenden Rohdaten, aufgenommen bei verschie-denen b-Werten (Diffusionswichtungsfaktoren), kann der Diffusionskoeffizient (apparent diffusion coefficient - ADC) abgeschätzt werden, der ein sensitiver Indikator für maligne Veränderungen der Gewebearchitektur ist. Die absoluten ADC-Werte sind allerdings stark von der Wahl der zugrundeliegenden b-Werte abhängig und darüber hinaus gibt es Hinweise, dass die Wahl der b-Werte einen signifikanten Einfluss auf die visuelle Analyse, insbesondere auf die Abgrenzbarkeit der Läsion von der Umgebung und auf den Kontrast hat. Es wurde daher untersucht, inwieweit die Wahl der b-Werte den diagnostischen Wert des ADC im Hinblick auf die Detektion und Beurteilung des PCa hat. Methodik: 41 konsekutive Patienten mit gesichertem PCa erhielten eine multiparametrische, endorektale MR-Bildgebung bei 3 Tesla. Die ADC-Karten wurden retrospektiv auf Basis vier verschiedener Kombinationen von b-Werten (0-800 s/mm2) berechnet. Drei Untersucher bestimmten die „führende“ Läsion und beurteilten dann den diagnostischen Wert der jeweiligen ADC-Karten (Visual Score - VS) mit sehr gut (2), befriedigend (1) oder schlecht (0). Für die quantitative Auswertung wurden der mittlere ADC für gesundes und für Tumorgewebe bestimmt. Unterschiede in Abhängigkeit von den gewählten b-Werten wurden mittels statistischer Tests (einseitige ANOVA, Faktor Methode, Signifikanzniveau 5 %) ausgewertet. Ergebnisse: 85 % der Tumoren wurden von den Auswertern richtig erkannt. Die Wahl der b-Werte hatte hochgradig signifikanten (P<0,001) Einfluss auf die absoluten ADC-Werte in gesundem und verändertem Gewebe. ADC-Karten auf Basis von b=[50, 800] und [0, 800] wurden am besten (VS=1,6±0,3) und zweitbesten (VS=1,1±0,3; P<0,001) bewertet. Insbesondere für niedrig-gradige Karzinome (Gleason Score ≤ 6, 13/41 Patienten), wurde nur die Kombination [50, 800] besser als befriedigend (VS=1,4±0,3) bewertet. Der mittlere Tumor-ADC zeigte eine moderate aber signifikant negative Korrelation (Spearman ρ: -0,38 bis -0,46; P<0,05) mit dem Gleason Score. Schlussfolgerung: Absolute ADC-Werte sind stark von der Wahl der zugrundeliegenden b-Werte abhängig und eignen sich daher nicht zur allgemeingültigen Charakterisierung von Prostatakarzinomen. Ein minimaler b-Wert > 0 s/mm2 wird für die Berechnung der ADC-Karten im Hinblick auf eine nachweislich verbesserte visuelle Auswertbarkeit empfohlen.
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Digital image analysis for tumor cellularity and gleason grade to tumor volume analysis in prostate cancer

Chaniotakis, Sotiris 11 July 2018 (has links)
PURPOSE: This study was undertaken to compare HALO™ software image analysis measurements of cellularity with visual estimations from the pathologist and to outline a protocol for future experimental determinations of cellularity using HALO™. Secondly, this study investigated the clinically challenging prostate cancers of Gleason score 7 by analyzing a large database of radical prostatectomy (RP) specimens with regard to their Gleason grade composition and percentage tumor volume composition. The importance of these values of tumor cellularity, prostate volume, and tumor volume data were discussed in terms of future diagnostic endeavors. Finally, this study provided a brief background on prostate cancer, prostate cancer epidemiology, digital pathology, and the limitations and difficulties in the technological transition to digital pathology. All work for this study was done at Dana-Farber Cancer Institute (Boston, MA). METHODS: In the first part of this study, histological slides were acquired by radical prostatectomy (RP) and contained 12 tumor foci of varying degrees and sizes. These slides were scanned and imported into the HALO™ image analysis software. The tumor foci, previously demarcated by a pathologist, were annotated by hand in HALO™. An algorithm for image analysis was created by training classifiers to recognize and differentiate between epithelial tissue, stromal tissue, glass, and other. This process was accomplished by classifying 62 regions which were tested for accuracy before becoming the components of an algorithm to analyze the entire annotation layer. Each tumor focus was analyzed individually, and the results were exported into Microsoft® Excel from which relevant data were extracted. Cellularity was calculated by the percentage of tumor area that the algorithm characterized as epithelial. Cellularity values derived from HALO™ measurements for each tumor focus were compared with the visual estimations of cellularity provided by the pathologist using Pearson's correlation analysis. In the second part of this study, a database of 1386 slides containing tumors with Gleason scores between 6 and 9 was compiled from 140 RP cases. The average percentages of Gleason grades 3, 4, and 5 in each case were determined. The percentage of each slide that was occupied by the tumor was also averaged for each case, yielding an average percentage of tumor volume for each case. The average Gleason grade 3, 4, or 5 percentage for each case was plotted against the associated average tumor volume percentage of that case. The cases of Gleason score 7 (3+4, 4+3) were then isolated and plotted in a similar manner. Pearson’s correlation analysis was used to determine the degree of linear correlation between the two variables in each plot. Results: In the first part of this study, a statistically significant positive correlation between the cellularity estimations of the pathologist and the HALO™ cellularity measurements was found (r = 0.92, p < 0.01, n =12). In the second part of this study, there was a statistically significant negative correlation between average Gleason grade 3 percentage per case and average tumor volume percentage per case (r = -0.55, p <0.001, n = 140). There was also a statistically significant positive correlation between average Gleason grade 4 percentage per case and average tumor volume percentage per case (r = 0.55, p <0.001, n = 140). After slides containing Gleason score 6 (3+3) tumor were removed from the data, a statistically significant negative correlation remained between average Gleason grade 3 percentage per case and average tumor volume percentage per case (r = -0.51, p <0.001, n = 78), and a statistically significant positive correlation remained between average Gleason grade 4 percentage per case and average tumor volume percentage per case (r = 0.5, p <0.001, n = 101). A statistically significant relationship between average Gleason grade 5 percentage and average tumor volume percentage was not found (r = 0.32, p = 0.14, n = 23). CONCLUSIONS: In the first part of this study, the strong positive correlation between HALO™ cellularity values and visual estimations by the pathologist suggests that image analysis may be an effective tool for determining cellularity in digital histological images. More research using larger sample sizes is recommended to further validate the correlation between algorithm-derived cellularity from HALO™ and visual estimation by the pathologist. In the second part of this study, it appears that the volume of prostate tumors of Gleason score 7 may have prognostic power, considering that an increased percentage composition of Gleason grade 4 correlated with larger tumor volumes. Because this result may have significant clinical implications, further research specifically on tumors of Gleason score 7 is suggested to verify this relationship.
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Expressão do colágeno I, III e metaloproteinase nos diferentes graus de Gleason e estadio patológico do câncer prostático / Collagen I and III and metalloproteinase gene and protein expression in porstate cancer in relation to Gleason score

Antonio Henrique de Almeida Duarte 24 November 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar se a expressão do colágeno tipo I, III e metaloproteinase podem estar relacionadas com o grau de Gleason, estadio patológico e PSA pré-operatório, e se isto poderia servir como prognóstico de doença. O grupo de estudo incluiu espécimes de prostatectomia radical de 33 pacientes com adenocarcinoma submetidos à cirurgia no período de 2001 a 2009. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grau de Gleason = 6 (13 pacientes), escore de Gleason = 7 (10 pacientes), escore de Gleason &#8805; 8 (10 pacientes). O tecido prostático benigno adjacente à area de câncer nos graus de Gleason foi utilizado como grupo controle. As áreas de adenocarcinoma e de tecido benigno foram selecionados sob análise microscópica e processados para colágeno I e III sob análise do gene por PCR em Tempo Real. Dez seções desparafinadas de cada grupo foram utilizados para avaliar o colágeno I, III e a imunoexpressão de metaloproteinase. Os resultados foram relacionados com o grau de Gleason, PSA pré-operatório e estadio patológico. Apesar da diferença significativa na expressão gênica de ambos colágeno I e III entre as áreas de tecido prostático benigno e tumor nas amostras de próstata Gleason = 6 (colágeno I = 0,4 0,2 vs 5 2,4, p<0,05; colágeno III = 0,2 0,06 vs 0,7 0,1, p<0,05) e grau de Gleason &#8805; 8 (I = 8 3,4 vs 1,4 0,8, p<0,05; colágeno III = 1,8 0,5 vs 0,6 0,1, p<0,05), não houve correlação com grau de Gleason, PSA pré-operatório ou estadio patológico. Houve uma correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e grau de Gleason (r2 = 0,47). Concluindo, tem-se que a correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e o grau de Gleason sugere que a metaloproteinase pode ser um fator promissor para melhorar o grau de Gleason. Sua expressão e regulação não parecem estar relacionados com a degradação do colágeno. Não há correlação entre expressão de colágeno e grau de Gleason, nem a nível gênico nem protéico. / Purpose: The aim of this paper was to evaluate if the expression of metalloproteinase, collagen I and III could be related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Materials and Methods: Our study group included radical prostatectomy specimens of 33 patients with prostatic adenocarcinoma who underwent surgery in the period from 2001 to 2009. Patients were divided into 3 groups: Gleason score=6 (13 patients), Gleason score=7 (10 patients), Gleason score &#8805;8 (10 patients). Benign prostatic tissues adjacent to the cancer area in the different Gleason grades were used as a control group. The adenocarcinoma and benign areas were selected from the tissues under microscope analysis and further processed for collagen I and III gene analysis by Real Time PCR. Ten deparaffined sections of each group were used to evaluate collagen I, III and metalloproteinase immunoexpression. The results were related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Results: Despite the significant difference in both collagen I and III gene expression between benign and tumor areas in the prostate samples from Gleason score=6 (collagen I=0.40.2 vs 52.4,p<0.05; collagen III= 0.20.06 vs 0.70.1,p<0.05) and Gleason score&#8805;8 (collagen I= 83.4 vs 1.40.8,p<0.05; collagen III= 1.80.5 vs 0.60.1,p<0.05), there was no correlation with Gleason score, preoperative PSA or pathological stage. There was a positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score (r2=0.47). Conclusions: The positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score suggests that metalloproteinase could be a promissing factor to improve Gleason score. Its expression and regulation do not seem to be related with collagen degradation.
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Expressão do colágeno I, III e metaloproteinase nos diferentes graus de Gleason e estadio patológico do câncer prostático / Collagen I and III and metalloproteinase gene and protein expression in porstate cancer in relation to Gleason score

Antonio Henrique de Almeida Duarte 24 November 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar se a expressão do colágeno tipo I, III e metaloproteinase podem estar relacionadas com o grau de Gleason, estadio patológico e PSA pré-operatório, e se isto poderia servir como prognóstico de doença. O grupo de estudo incluiu espécimes de prostatectomia radical de 33 pacientes com adenocarcinoma submetidos à cirurgia no período de 2001 a 2009. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grau de Gleason = 6 (13 pacientes), escore de Gleason = 7 (10 pacientes), escore de Gleason &#8805; 8 (10 pacientes). O tecido prostático benigno adjacente à area de câncer nos graus de Gleason foi utilizado como grupo controle. As áreas de adenocarcinoma e de tecido benigno foram selecionados sob análise microscópica e processados para colágeno I e III sob análise do gene por PCR em Tempo Real. Dez seções desparafinadas de cada grupo foram utilizados para avaliar o colágeno I, III e a imunoexpressão de metaloproteinase. Os resultados foram relacionados com o grau de Gleason, PSA pré-operatório e estadio patológico. Apesar da diferença significativa na expressão gênica de ambos colágeno I e III entre as áreas de tecido prostático benigno e tumor nas amostras de próstata Gleason = 6 (colágeno I = 0,4 0,2 vs 5 2,4, p<0,05; colágeno III = 0,2 0,06 vs 0,7 0,1, p<0,05) e grau de Gleason &#8805; 8 (I = 8 3,4 vs 1,4 0,8, p<0,05; colágeno III = 1,8 0,5 vs 0,6 0,1, p<0,05), não houve correlação com grau de Gleason, PSA pré-operatório ou estadio patológico. Houve uma correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e grau de Gleason (r2 = 0,47). Concluindo, tem-se que a correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e o grau de Gleason sugere que a metaloproteinase pode ser um fator promissor para melhorar o grau de Gleason. Sua expressão e regulação não parecem estar relacionados com a degradação do colágeno. Não há correlação entre expressão de colágeno e grau de Gleason, nem a nível gênico nem protéico. / Purpose: The aim of this paper was to evaluate if the expression of metalloproteinase, collagen I and III could be related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Materials and Methods: Our study group included radical prostatectomy specimens of 33 patients with prostatic adenocarcinoma who underwent surgery in the period from 2001 to 2009. Patients were divided into 3 groups: Gleason score=6 (13 patients), Gleason score=7 (10 patients), Gleason score &#8805;8 (10 patients). Benign prostatic tissues adjacent to the cancer area in the different Gleason grades were used as a control group. The adenocarcinoma and benign areas were selected from the tissues under microscope analysis and further processed for collagen I and III gene analysis by Real Time PCR. Ten deparaffined sections of each group were used to evaluate collagen I, III and metalloproteinase immunoexpression. The results were related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Results: Despite the significant difference in both collagen I and III gene expression between benign and tumor areas in the prostate samples from Gleason score=6 (collagen I=0.40.2 vs 52.4,p<0.05; collagen III= 0.20.06 vs 0.70.1,p<0.05) and Gleason score&#8805;8 (collagen I= 83.4 vs 1.40.8,p<0.05; collagen III= 1.80.5 vs 0.60.1,p<0.05), there was no correlation with Gleason score, preoperative PSA or pathological stage. There was a positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score (r2=0.47). Conclusions: The positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score suggests that metalloproteinase could be a promissing factor to improve Gleason score. Its expression and regulation do not seem to be related with collagen degradation.
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Relação antígeno prostático específico com hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma prostático em casos de Pernambuco

Hermínia Cavalcanti França Ferraz, Graças January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8832_1.pdf: 827062 bytes, checksum: 9b09883078373037c2ce35a48c27f043 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O câncer de próstata é um dos cânceres de maior incidência no sexo masculino e tendo em vista a escassez de pesquisas com a população em Pernambuco, se faz necessário estudar a relação do PSA com a idade nos casos de hiperplasia prostática benigna (HPB) e adenocarcinoma prostático, bem como nestes a relação do antígeno prostático específico (PSA) com o escore de Gleason. Estudamos 55 casos de resultados histopatológicos (entre 1996 e 2002) do arquivo do Centro Integrado de Anatomia Patológica Hospital Universitário Osvaldo Cruz, sendo 37 de HPB (média de idade 70,4 anos) e 18 de adenocarcinoma prostático (média de 73,2 anos). Os casos de HPB foram divididos em grupos pelos níveis de PSA total, sendo 37 em P1 (0 = PSAt = 113 ng/mL), 7 em P2 (PSAt = 4ng/mL), 15 em P3 ( 4,1 = PSAt = 10,0 ng/mL), 15 em P4 (PSAt = 10,1 ng/mL), 7 em P5 (PSAt = 4,1 ng/mL) e 30 em P6 (PSAt > 4,1 ng/mL); de acordo com a idade em grupos: 37 em I1 (de 55 a 89 anos), 9 em I2 (= 65 anos) e 28 em I3 (= 65 anos). Os casos de adenocarcinoma prostático foram divididos em grupos de acordo com o PSA total, sendo 18 em P1, 12 em P2, e 6 em P3; de acordo com a idade em grupos: 18 em I1, 4 em I2 e 14 em I3; de acordo com o escore de Gleason em grupos: 18 em G1 (2 a 10), 12 em G2 (2 a 6) e 6 em G3 (7 a 10). Para a análise estatística foram utilizados o teste Quiquadrado, o teste exato de Fisher, o teste de Spearman e Pearson. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Nos casos de HPB não houve diferença entre proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P2, P3, P4) (p=0,550), Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P5 e P6) (p=0,656), isto pode ser devido a idade mínima em nossos casos ser de 55 anos; houve correlação significativa entre: Idade (grupo I1) versus PSA (grupo P1) (p=0,027). Nos casos de adenocarcinoma prostático não houve diferença entre as proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P3 e P4) (p=1,000); Escore de Gleason (grupos G2 e G3) versus PSA (grupos P3 e P4)(p= 0,615); não houve correlação significativa entre: Idade (I1) versus PSA (P1) (p=0,265) isto também pode ter sido devido a idade mínima dos nossos casos; e Idade (I1) versus Escore de Gleason (G1) (p=0,925); houve correlação significativa entre: Escore de Gleason (G1) versus PSA (P1) (p=0,016). Nossos resultados permitem concluir que o PSA não pode ser utilizado como marcador preciso para o diagnóstico do câncer de próstata, nem para o diagnóstico diferencial deste com hiperplasia prostática benigna
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Eletrônica molecular: estudo ab initio da separabilidade eletrodo

Silva, Rodrigo Azevedo Moreira da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T14:38:58Z No. of bitstreams: 2 rodrigo azevedo_dissertacao.pdf: 8448244 bytes, checksum: 60c9cdab9351da5b6bf024efdee3d97b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T14:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 rodrigo azevedo_dissertacao.pdf: 8448244 bytes, checksum: 60c9cdab9351da5b6bf024efdee3d97b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq / Devido à crescente importância da nanotecnologia nos dias de hoje, muito se tem pesquisado sobre suas aplicações nas mais diversas áreas. A substituição dos componentes microeletrônicos comuns por outros ainda mais compactos é um exemplo prático de sua possível aplicação. Em escala nanométrica, os efeitos quânticos de interação entre os componentes aumenta a complexidade da obtenção de alternativas viáveis aos dispositivos microeletrônicos comumente utilizados. Tem-se estudado muito ao longo dos últimos anos as propriedades de transporte de cargas através de várias moléculas orgânicas individuais isoladas, ou acopladas a meios que não correspondem a situações reais aplicadas. O objetivo dessa dissertação é o estudo da estrutura eletrônica de componentes individuais a saber, um fio nanoscópico e uma molécula estendida, de forma a elucidar os possíveis efeitos de interação entre ambos, e de buscar alternativas na modelagem de sistemas mais próximos da realidade. Ao utilizar ferramentas de análise baseadas em projetores, e matematicamente mais consistentes e rigorosas, observamos que, apesar dos efeitos quânticos de interação entre um eletrodo e uma molécula orgânica não poderem ser desprezados, dentro de um limite razoável, é possível separar as características do fio nanoscópico de modo a melhor estudar seus efeitos na molécula orgânica a ele acoplada.

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