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Ação do paclitaxel transportado por nanotubos de carbono sobre células de câncer prostático

Comparetti, Edson José. January 2017 (has links)
Orientador: Ramon Kaneno / Resumo: A nanomedicina é o ramo da nanotecnologia que investiga a aplicação de novos materiais para a área medica e biomédica. Os nanotubos de carbono (CNT) são conhecidos pela sua aplicação em diversas áreas de pesquisas, como nos campos óptico e eletrônico. No campo biomédico, os CNT podem auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças, como por exemplo: no desenvolvimento de novos biossensores e entrega controlada de drogas às células doentes. Neste cenário, apresentamos uma revisão literária dos CNT aplicados na área biomédica, demonstrando os principais avanços e enfatizando seu potencial de uso como nanocarreador de agentes antineoplásicos para células tumorais. Na sequência, apresentamos os dados experimentais de um estudo em que CNT foram modificados para transportar paclitaxel (PTX) mimetizados com anticorpos anti-PSMA para endereça-los as células de câncer prostático humano. Nossos resultados demonstram a eficiência da metodologia empregada para a incorporação de paclitaxel nos CNT, bem como para o revestimento com anticorpos monoclonais. Mais importante foi a observação de que a preparação final contendo PTX e o anticorpo anti-PSMA (CNT-PTX-Ab) mostrou-se mais eficiente que o PTX puro em atacar células tumorais LNCaP. Ao final, apresentamos os dados de um estudo adicional em que os CNT carregados com PTX foram submetidos com glicose. Considerando que células tumorais apresentam metabolismo mais elevado que as células normais hipostenizamos que o açúcar po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Expressão do colágeno I, III e metaloproteinase nos diferentes graus de Gleason e estadio patológico do câncer prostático / Collagen I and III and metalloproteinase gene and protein expression in porstate cancer in relation to Gleason score

Antonio Henrique de Almeida Duarte 24 November 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar se a expressão do colágeno tipo I, III e metaloproteinase podem estar relacionadas com o grau de Gleason, estadio patológico e PSA pré-operatório, e se isto poderia servir como prognóstico de doença. O grupo de estudo incluiu espécimes de prostatectomia radical de 33 pacientes com adenocarcinoma submetidos à cirurgia no período de 2001 a 2009. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grau de Gleason = 6 (13 pacientes), escore de Gleason = 7 (10 pacientes), escore de Gleason &#8805; 8 (10 pacientes). O tecido prostático benigno adjacente à area de câncer nos graus de Gleason foi utilizado como grupo controle. As áreas de adenocarcinoma e de tecido benigno foram selecionados sob análise microscópica e processados para colágeno I e III sob análise do gene por PCR em Tempo Real. Dez seções desparafinadas de cada grupo foram utilizados para avaliar o colágeno I, III e a imunoexpressão de metaloproteinase. Os resultados foram relacionados com o grau de Gleason, PSA pré-operatório e estadio patológico. Apesar da diferença significativa na expressão gênica de ambos colágeno I e III entre as áreas de tecido prostático benigno e tumor nas amostras de próstata Gleason = 6 (colágeno I = 0,4 0,2 vs 5 2,4, p<0,05; colágeno III = 0,2 0,06 vs 0,7 0,1, p<0,05) e grau de Gleason &#8805; 8 (I = 8 3,4 vs 1,4 0,8, p<0,05; colágeno III = 1,8 0,5 vs 0,6 0,1, p<0,05), não houve correlação com grau de Gleason, PSA pré-operatório ou estadio patológico. Houve uma correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e grau de Gleason (r2 = 0,47). Concluindo, tem-se que a correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e o grau de Gleason sugere que a metaloproteinase pode ser um fator promissor para melhorar o grau de Gleason. Sua expressão e regulação não parecem estar relacionados com a degradação do colágeno. Não há correlação entre expressão de colágeno e grau de Gleason, nem a nível gênico nem protéico. / Purpose: The aim of this paper was to evaluate if the expression of metalloproteinase, collagen I and III could be related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Materials and Methods: Our study group included radical prostatectomy specimens of 33 patients with prostatic adenocarcinoma who underwent surgery in the period from 2001 to 2009. Patients were divided into 3 groups: Gleason score=6 (13 patients), Gleason score=7 (10 patients), Gleason score &#8805;8 (10 patients). Benign prostatic tissues adjacent to the cancer area in the different Gleason grades were used as a control group. The adenocarcinoma and benign areas were selected from the tissues under microscope analysis and further processed for collagen I and III gene analysis by Real Time PCR. Ten deparaffined sections of each group were used to evaluate collagen I, III and metalloproteinase immunoexpression. The results were related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Results: Despite the significant difference in both collagen I and III gene expression between benign and tumor areas in the prostate samples from Gleason score=6 (collagen I=0.40.2 vs 52.4,p<0.05; collagen III= 0.20.06 vs 0.70.1,p<0.05) and Gleason score&#8805;8 (collagen I= 83.4 vs 1.40.8,p<0.05; collagen III= 1.80.5 vs 0.60.1,p<0.05), there was no correlation with Gleason score, preoperative PSA or pathological stage. There was a positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score (r2=0.47). Conclusions: The positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score suggests that metalloproteinase could be a promissing factor to improve Gleason score. Its expression and regulation do not seem to be related with collagen degradation.
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Expressão do colágeno I, III e metaloproteinase nos diferentes graus de Gleason e estadio patológico do câncer prostático / Collagen I and III and metalloproteinase gene and protein expression in porstate cancer in relation to Gleason score

Antonio Henrique de Almeida Duarte 24 November 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar se a expressão do colágeno tipo I, III e metaloproteinase podem estar relacionadas com o grau de Gleason, estadio patológico e PSA pré-operatório, e se isto poderia servir como prognóstico de doença. O grupo de estudo incluiu espécimes de prostatectomia radical de 33 pacientes com adenocarcinoma submetidos à cirurgia no período de 2001 a 2009. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grau de Gleason = 6 (13 pacientes), escore de Gleason = 7 (10 pacientes), escore de Gleason &#8805; 8 (10 pacientes). O tecido prostático benigno adjacente à area de câncer nos graus de Gleason foi utilizado como grupo controle. As áreas de adenocarcinoma e de tecido benigno foram selecionados sob análise microscópica e processados para colágeno I e III sob análise do gene por PCR em Tempo Real. Dez seções desparafinadas de cada grupo foram utilizados para avaliar o colágeno I, III e a imunoexpressão de metaloproteinase. Os resultados foram relacionados com o grau de Gleason, PSA pré-operatório e estadio patológico. Apesar da diferença significativa na expressão gênica de ambos colágeno I e III entre as áreas de tecido prostático benigno e tumor nas amostras de próstata Gleason = 6 (colágeno I = 0,4 0,2 vs 5 2,4, p<0,05; colágeno III = 0,2 0,06 vs 0,7 0,1, p<0,05) e grau de Gleason &#8805; 8 (I = 8 3,4 vs 1,4 0,8, p<0,05; colágeno III = 1,8 0,5 vs 0,6 0,1, p<0,05), não houve correlação com grau de Gleason, PSA pré-operatório ou estadio patológico. Houve uma correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e grau de Gleason (r2 = 0,47). Concluindo, tem-se que a correlação positiva entre a expressão de metaloproteinases e o grau de Gleason sugere que a metaloproteinase pode ser um fator promissor para melhorar o grau de Gleason. Sua expressão e regulação não parecem estar relacionados com a degradação do colágeno. Não há correlação entre expressão de colágeno e grau de Gleason, nem a nível gênico nem protéico. / Purpose: The aim of this paper was to evaluate if the expression of metalloproteinase, collagen I and III could be related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Materials and Methods: Our study group included radical prostatectomy specimens of 33 patients with prostatic adenocarcinoma who underwent surgery in the period from 2001 to 2009. Patients were divided into 3 groups: Gleason score=6 (13 patients), Gleason score=7 (10 patients), Gleason score &#8805;8 (10 patients). Benign prostatic tissues adjacent to the cancer area in the different Gleason grades were used as a control group. The adenocarcinoma and benign areas were selected from the tissues under microscope analysis and further processed for collagen I and III gene analysis by Real Time PCR. Ten deparaffined sections of each group were used to evaluate collagen I, III and metalloproteinase immunoexpression. The results were related with Gleason score, preoperative PSA and pathological stage. Results: Despite the significant difference in both collagen I and III gene expression between benign and tumor areas in the prostate samples from Gleason score=6 (collagen I=0.40.2 vs 52.4,p<0.05; collagen III= 0.20.06 vs 0.70.1,p<0.05) and Gleason score&#8805;8 (collagen I= 83.4 vs 1.40.8,p<0.05; collagen III= 1.80.5 vs 0.60.1,p<0.05), there was no correlation with Gleason score, preoperative PSA or pathological stage. There was a positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score (r2=0.47). Conclusions: The positive correlation between metalloproteinase expression and Gleason score suggests that metalloproteinase could be a promissing factor to improve Gleason score. Its expression and regulation do not seem to be related with collagen degradation.
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Relação antígeno prostático específico com hiperplasia prostática benigna e adenocarcinoma prostático em casos de Pernambuco

Hermínia Cavalcanti França Ferraz, Graças January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8832_1.pdf: 827062 bytes, checksum: 9b09883078373037c2ce35a48c27f043 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O câncer de próstata é um dos cânceres de maior incidência no sexo masculino e tendo em vista a escassez de pesquisas com a população em Pernambuco, se faz necessário estudar a relação do PSA com a idade nos casos de hiperplasia prostática benigna (HPB) e adenocarcinoma prostático, bem como nestes a relação do antígeno prostático específico (PSA) com o escore de Gleason. Estudamos 55 casos de resultados histopatológicos (entre 1996 e 2002) do arquivo do Centro Integrado de Anatomia Patológica Hospital Universitário Osvaldo Cruz, sendo 37 de HPB (média de idade 70,4 anos) e 18 de adenocarcinoma prostático (média de 73,2 anos). Os casos de HPB foram divididos em grupos pelos níveis de PSA total, sendo 37 em P1 (0 = PSAt = 113 ng/mL), 7 em P2 (PSAt = 4ng/mL), 15 em P3 ( 4,1 = PSAt = 10,0 ng/mL), 15 em P4 (PSAt = 10,1 ng/mL), 7 em P5 (PSAt = 4,1 ng/mL) e 30 em P6 (PSAt > 4,1 ng/mL); de acordo com a idade em grupos: 37 em I1 (de 55 a 89 anos), 9 em I2 (= 65 anos) e 28 em I3 (= 65 anos). Os casos de adenocarcinoma prostático foram divididos em grupos de acordo com o PSA total, sendo 18 em P1, 12 em P2, e 6 em P3; de acordo com a idade em grupos: 18 em I1, 4 em I2 e 14 em I3; de acordo com o escore de Gleason em grupos: 18 em G1 (2 a 10), 12 em G2 (2 a 6) e 6 em G3 (7 a 10). Para a análise estatística foram utilizados o teste Quiquadrado, o teste exato de Fisher, o teste de Spearman e Pearson. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. Nos casos de HPB não houve diferença entre proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P2, P3, P4) (p=0,550), Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P5 e P6) (p=0,656), isto pode ser devido a idade mínima em nossos casos ser de 55 anos; houve correlação significativa entre: Idade (grupo I1) versus PSA (grupo P1) (p=0,027). Nos casos de adenocarcinoma prostático não houve diferença entre as proporções: Idade (grupos I2 e I3) versus PSA (grupos P3 e P4) (p=1,000); Escore de Gleason (grupos G2 e G3) versus PSA (grupos P3 e P4)(p= 0,615); não houve correlação significativa entre: Idade (I1) versus PSA (P1) (p=0,265) isto também pode ter sido devido a idade mínima dos nossos casos; e Idade (I1) versus Escore de Gleason (G1) (p=0,925); houve correlação significativa entre: Escore de Gleason (G1) versus PSA (P1) (p=0,016). Nossos resultados permitem concluir que o PSA não pode ser utilizado como marcador preciso para o diagnóstico do câncer de próstata, nem para o diagnóstico diferencial deste com hiperplasia prostática benigna
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Peptídeo C16 regula migração, invasão, invadopódios e suas moléculas-chave, bem como geração de espécies reativas de oxigênio em células tumorais prostáticas. / Laminin-derived peptide C16 regulates migration, invasion, invadopodia key-molecules, and ROS generation in human prostate cancer cells.

Santos, Lívia Caires dos 19 November 2014 (has links)
O câncer de próstata é o segundo câncer mais freqüentemente diagnosticado em homens. Durante o crescimento tumoral, as células neoplásicas interagem com a matriz extracelular (MEC). Analisamos o efeito de C16, peptídeo derivado da clivagem da MEC, sobre a migração, invasão e regulação dos invadopódios em células de câncer de próstata (DU145). Ensaios de migração e invasão demonstraram que C16 promoveu um aumento da atividade migratória e invasiva de células DU145 de maneira dose dependente. Demonstramos que o peptídeo estimula a fosforilação de Src. Ensaios de degradação em substrato fluorescente mostraram que C16 promoveu a formação de invadopódios de células DU145. O immunoblot nos revelou que este peptídeo também estimula a expressão de Tks4, Tks5, cortactina e MT1-MMP. C16 estimulou a produção de espécies reativas de oxigênio, importantes para o fenótipo invasivo das células tumorais. Nossos resultados sugerem que o peptídeo C16 regula migração, invasão, invadopódios e suas moléculas-chave e a geração de espécies reativas de oxigênio em células DU145. / Prostate cancer is the second most frequently diagnosed cancer in males. During tumor growth, neoplastic cells interact with the extracellular matrix (ECM) Our Laboratory has demonstrated that peptides derived from ECM cleavage are involved in migration, invasion and invadopodia formation in different tumor cell lines. Invadopodia activity depends on expression of the proteins Tks4, Tks5, cortactin, MT1-MMP, as well as reactive oxygen species (ROS) generation. Migration and invasion assays in chemotaxis chambers demonstrated that C16 increased migration and invasion activities of DU145 cells in a dose-dependent manner. We observed that the peptide stimulated phosphorylation of Src. Fluorescent substrate degradation assay showed that C16 increased invadopodia activity of DU145 cells. Immunoblot revealed that this peptide stimulated Tks4, Tks5, cortactin and MT1-MMP expression. Furthermore, C16 increased ROS production. Our results strongly suggested that C16 regulates migration, invasion, invadopodia key-molecules, and ROS generation in DU145 cells.
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Peptídeo C16 regula migração, invasão, invadopódios e suas moléculas-chave, bem como geração de espécies reativas de oxigênio em células tumorais prostáticas. / Laminin-derived peptide C16 regulates migration, invasion, invadopodia key-molecules, and ROS generation in human prostate cancer cells.

Lívia Caires dos Santos 19 November 2014 (has links)
O câncer de próstata é o segundo câncer mais freqüentemente diagnosticado em homens. Durante o crescimento tumoral, as células neoplásicas interagem com a matriz extracelular (MEC). Analisamos o efeito de C16, peptídeo derivado da clivagem da MEC, sobre a migração, invasão e regulação dos invadopódios em células de câncer de próstata (DU145). Ensaios de migração e invasão demonstraram que C16 promoveu um aumento da atividade migratória e invasiva de células DU145 de maneira dose dependente. Demonstramos que o peptídeo estimula a fosforilação de Src. Ensaios de degradação em substrato fluorescente mostraram que C16 promoveu a formação de invadopódios de células DU145. O immunoblot nos revelou que este peptídeo também estimula a expressão de Tks4, Tks5, cortactina e MT1-MMP. C16 estimulou a produção de espécies reativas de oxigênio, importantes para o fenótipo invasivo das células tumorais. Nossos resultados sugerem que o peptídeo C16 regula migração, invasão, invadopódios e suas moléculas-chave e a geração de espécies reativas de oxigênio em células DU145. / Prostate cancer is the second most frequently diagnosed cancer in males. During tumor growth, neoplastic cells interact with the extracellular matrix (ECM) Our Laboratory has demonstrated that peptides derived from ECM cleavage are involved in migration, invasion and invadopodia formation in different tumor cell lines. Invadopodia activity depends on expression of the proteins Tks4, Tks5, cortactin, MT1-MMP, as well as reactive oxygen species (ROS) generation. Migration and invasion assays in chemotaxis chambers demonstrated that C16 increased migration and invasion activities of DU145 cells in a dose-dependent manner. We observed that the peptide stimulated phosphorylation of Src. Fluorescent substrate degradation assay showed that C16 increased invadopodia activity of DU145 cells. Immunoblot revealed that this peptide stimulated Tks4, Tks5, cortactin and MT1-MMP expression. Furthermore, C16 increased ROS production. Our results strongly suggested that C16 regulates migration, invasion, invadopodia key-molecules, and ROS generation in DU145 cells.

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