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Estudo de fatores socio-demograficos associados ao conhecimento e a realização de exame de Papanicolau.Ching, Chong Yee Pack 22 December 1989 (has links)
Orientadores : Anibal Faundes, Ellen E. Hardy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:10:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1989 / Resumo: O resumo poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Mestre em Tocoginecologia
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Presença de 20% ou mais de clue cells como um criterio diagnostico de vaginose bacteriana em esfregaços de PapanicolaouCarvalho, Michelle Garcia Discacciati de 07 November 2005 (has links)
Orientador: Jose Antonio Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:54:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: Avaliar a acurácia da presença de pelo menos 20% de clue cells nos esfregaços de Papanicolaou para o diagnóstico de vaginose bateriana (VB), avaliar a reprodutibilidade interobservador deste critério padronizado e comparar a acurácia das amostras cervicais e vaginais para este diagnóstico. Métodos: Foi realizado um estudo de validação de teste diagnóstico envolvendo 135 mulheres em idade reprodutiva atendidas no ambulatório de Planejamento Familiar da Universidade Estadual de Campinas. As mulheres foram submetidas a um exame ginecológico, no qual foram coletadas amostras cervicais e do fundo de saco vaginal para o exame de Papanicolaou, e também amostras do fundo de saco vaginal para realização do exame bacterioscópico corado pelo método de Gram e a para o exame a fresco. Avaliaram-se também os quatro critérios clínicos de Amsel para diagnóstico de VB. As lâminas de Gram foram analisadas utilizando os critérios bacterioscópicos de Nugent, método considerado padrão-ouro, no qual uma pontuação = 7 foi considerada positiva para VB. Nos esfregaços de Papanicolaou a presença de 20% ou mais de clue cells foi considerada positiva para VB, sendo este critério avaliado por dois observadores de laboratórios diferentes. Resultados: A freqüência de VB foi de 22% quando diagnosticada pelo método de Nugent, 24% pelo método de Papanicolaou e 29% pelos critérios de Amsel. O exame de Papanicolaou para o diagnóstico de VB utilizando como o critério a presença de pelo menos 20% de clue cells nos esfregaços, apresentou sensibilidade de 87%, especificidade de 94%, valor preditivo positivo de 81% e valor preditivo negativo de 96%. Este critério resultou em uma excelente concordância entre as amostras cervicais e vaginais (Kappa: 0,92) e também em uma excelente concordância entre os dois observadores (Kappa: 0,87). Conclusão: A presença de 20% ou mais de clue cells nos esfregaços de Papanicolaou é um critério acurado e reprodutível para o diagnóstico de VB, podendo ser utilizado para o diagnóstico presuntivo desta infecção sem a necessidade de coleta adicional de amostra vaginal / Abstract: Objective: To evaluate the accuracy of the presence of at least 20 % of clue cells to diagnose bacterial vaginosis (BV) in Pap-smear, to asses the reproducibility of this criterion for the diagnosis of BV between different observers and to compare the accuracy of samples collected from cervical and vaginal sites to perform the diagnosis of BV. Methods: This is a diagnostic test validation study of 135 women of reproductive age attending at the Family Planning Out-patient Clinic of the Universidade Estadual de Campinas. A pelvic examination was performed to collect samples from cervical and vaginal sites for Pap-smear. Swabs were also collected for Gram¿s stain and wet mount. Amsel¿s criteria were also used for the presence of BV. The Gram stained slides were evaluated and graded for the presence of BV using Nugent¿s criteria. A score = 7 was defined as BV and considered as gold standard. The presence of = 20% of clue cells in Pap-smears was defined as positive for BV. These Pap-smears were analysed by two cytologists from different laboratories. Results: The frequency of BV was 22% by Nugent¿s criteria, 29% by Amsel¿s criteria and 24% by Pap-smear criterion. The use of the presence of at least 20% of clue cells in the Pap-smear for the diagnosis of BV showed a sensitivity of 87%, specificity of 94%, positive predictive value of 81% and negative predictive value of 96%. The concordance among the cervical and vaginal samples for the diagnosis of BV by Pap-smear was excellent (Kappa: 0.92). In addition, the concordance between the observers for diagnosis of BV by Pap-smear was also excellent (Kappa: 0.87). Conclusion: Our findings support the accuracy and reproducibility of Pap-smear for presumptive diagnosis of BV using the presence of 20% of clue cells as a diagnosis criterion. Furthermore, the results suggest that the screening of BV by Pap's can be made without an additional vaginal sample collection / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Intervenção comportamental e educativa : efeitos na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológicoVasconcelos, Camila Teixeira Moreira January 2012 (has links)
VASCONCELOS, Camila Teixeira Moreira. Intervenção comportamental e educativa : efeitos na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológico. 2012. 104 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-20T12:35:29Z
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Previous issue date: 2012 / Esta pesquisa relata os efeitos das intervenções comportamental e educativa na adesão das mulheres à consulta de retorno para receber o resultado do exame colpocitológico. Para tanto, foi realizado um estudo experimental do tipo randomizado controlado com comparação entre três grupos: intervenção educativa (sessão educativa e demonstração do exame), intervenção comportamental (fita lembrança) e um grupo que recebe a intervenção-padrão (cartão contendo a data da consulta de retorno – lembrete gráfico), aqui denominado de grupo de comparação. A pesquisa foi realizada em um Centro de Saúde da Família (CESAF), situado no bairro Vicente Pinzon, pertencente à Secretaria Executiva Regional II. A população do estudo foi composta pelas mulheres que realizaram o exame de prevenção do CCU no referido CESAF. A seleção da amostra obedeceu aos seguintes critérios de inclusão: ter iniciado atividade sexual e realizar o exame de prevenção do CCU no período de coleta de dados, perfazendo um total de 775 mulheres. O instrumento de coleta de dados utilizado para avaliar o conhecimento, a atitude e prática das mulheres em relação ao exame foi o inquérito CAP, submetido à validação de face e conteúdo. O período total da coleta de dados aconteceu em aproximadamente nove meses. Os dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Os dados evidenciaram que apesar de aproximadamente todas as mulheres (98,5%) terem ouvido falar sobre o exame colpocitológico, a avaliação do conhecimento foi classificada como inadequada para a maioria (72,3%). Aproximadamente a metade (58,6%) sabia sobre a finalidade do exame de prevenir o CCU. A atitude inadequada também alcançou altos percentuais (63,4%). O principal motivo apontado pelas mulheres para a realização do exame foi a presença de queixas (38,3%). Por outro lado, a prática do exame foi classificada para a maioria das mulheres (69,2%) como adequada, embora os dados quanto à periodicidade de realização do exame sugiram repetição desnecessária, com alta concentração do intervalo anual. Das 775 mulheres que compuseram a amostra, 585 (75,5%) retornaram para receber o resultado do exame com até 65 dias. Quando comparadas as taxas de retorno entre os grupos, o grupo educativo apresentou o maior percentual de mulheres que retornou (GE = 82%/ GCT= 77%/ GCP= 66%), todavia essa diferença só foi estatisticamente significante quando comparada ao grupo comportamental (p=0,000). Por outro lado, quando comparadas as médias de dias com que as mulheres retornaram para receber o resultado do exame, as mulheres do grupo educativo o fizeram com intervalo médio de dias menor (Md=43 dias/ GE
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Estudo da citologia oncótica convencional e da detecção do DNA-HPV pela captura de híbridos II no rastreamento primário de lesões pré-neoplasicas e neoplásicas cervicais / Study of conventional cytology oncótica and the detention of the dna-hpv for the capture of hybrids ii in the primary tracking of cervical injuries pré-neoplásicas and neoplásicasVeras, Tânia Maria Cruz Werton January 2005 (has links)
VERAS, Tânia Maria Cruz Werton. Estudo da citologia oncótica convencional e da detecção do DNA-HPV pela captura de híbridos II no rastreamento primário de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas cervicais. 2005. 94 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T13:12:09Z
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Previous issue date: 2005 / Objective: to compare the usual Pap smear (Papanicolaou) and the Hybrid Capture II tests in detecting cervical intraepithelial neoplasia in women of Ceara State. Subjects and Methods: 1685 women were enrolled from routine practice in five municipalities of the main Ceará State Health Regions. The whole study was explained to the volunteers, who accepted to participate by signing an informed consent form. The study procedures included filling a questionaire and a cervical sample collection, done by a physician, for cytology and HPV-DNA Hybrid Capture, followed by a complete colposcopic evaluation with directed biopsy if necessary. Data were analyzed in Statistical Package for Social Sciences - SPSS - for Windows 10.0. The accuracy of both tests – Pap smear and Hybrid Capture II - was evaluated by using the sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and the respective 95% confidence intervals. The negative colposcopic examination or negative histological result were considered gold standard for negative results. Positive histological results were considered gold standard for positive results. Results: 56 women (3,4%) had abnormal pap smear. Hybrid Capture tests were positive in 315 women (19%). Despite 337 (20,32%) tests had positive results for one of the two tests, only 19 (1,1%) were positive in both tests. Lesions were detected in 53 women among those 150 considered positive in colposcopic examination. The prevalence for any lesion was estimated in 3,2% and for high grade lesions and cancer in 0,4%. Using the cut-off point as the finding of any cervical lesion, the sensitivity of pap smear and HC II was 30,2% and 71,7%, respectively. The specificity for pap smear and HC II was 97,5% and 82,7%, respectively. The positive and negative predictive value for pap smear was 28,6% and 97,7%, respectively. The positive and negative predictive value for HC II was 12,1% and 98,9%, respectively. By using the cut-off value as high grade cervical lesions and cancer, the sensitivity and specificity for pap smear were 28,6% and 99,9%, respectively, and the positive predictive value and negative predictive value for the same test were 54,8% and 99,7%. The sensitivity and specificity for HC II were 100% and 81,3%, respectively, as well as 2,2% and 100% for positive and negative predictive value. Conclusions: hybrid Capture II test was more sensitive than pap smear, however Hybrid Capture II test was less specific than pap smear. When both tests were used together for detecting cervical lesions the results improved significantly, mainly high grade lesion and cancer. For this group of lesions, HC II alone, presented better specificity, without loss of the sensitivity, apparently it’s a good test for primary sceening. / Objetivos: avaliar o desempenho da citologia oncótica convencional e da captura de híbridos II na detecção de lesões cervicais neoplásicas e pré-neoplásicas. Sujeitos e Métodos: foram recrutadas aleatoriamente 1685 mulheres, da demanda espontânea de postos de saúde da rede pública, em cinco municípios do estado do Ceará. As pacientes, após assinarem termo de consentimento, responderam a um questionário pré-elaborado e, a seguir, foram submetidas à coleta de material para CO, CH II e à realização de colposcopia, que, sendo positiva, levou à imediata biópsia dirigida das áreas anormais. Os dados foram digitados no programa Microsoft Excel 2000 e analisados no SPSS-for Windows, versão 10.0. O desempenho da CO e CH II foram calculados através da sensibilidade, especificidade, dos valores preditivos positivo e negativo e dos respectivos intervalos de confiança de 95%. Considerou-se, para análise, como padrão ouro negativo, o resultado da colposcopia negativo ou resultado negativo no exame histopatológico e, como padrão ouro positivo, o resultado positivo do histopatológico. Avaliaram-se dois pontos de corte distintos: qualquer achado pré-neoplásico e neoplásico do colo uterino e achados de lesões intra-epiteliais de alto grau ou câncer. Resultados: 56 mulheres (3,4%) apresentaram atipias celulares na CO, sendo a CH II positiva em 315 (19%). Embora 337(20,32%) mulheres tenham sido positivas em um dos testes, somente 19(1,1%) foram positivas nos dois. Entre as 150 que tiveram colposcopia positiva somente em 53 foram encontradas lesões no exame histopatológico, sendo a prevalência estimada de 3,2% para qualquer lesão e de 0,4% para lesões de alto grau/câncer. Considerando o ponto de corte o achado de qualquer lesão pré-neoplásica ou neoplásicas, a sensibilidade encontrada para a CO e a CH II foi de 30,2% e de 71,7%, respectivamente. A especificidade dos testes mencionados foi de 97,5% e de 82,7%. O VPP e VPN da CO foram de 28,6% e de 97,7%, respectivamente. Já o VPP e VPN da CH foram 12,1% e 98,9%. Considerando o ponto de corte lesões de alto grau ou câncer, temos: sensibilidade e especificidade da CO de 28,6% e de 99,9%, enquanto os VPP e VPN foram de 54,8% e de 99,7%, respectivamente. A CH II alcançou 100% de sensibilidade e 81,3% de especificidade. Os VPP e VPN ficaram em 2,2% e 100%. Conclusão: o teste de detecção do DNA-HPV pela CH II foi mais sensível, porém menos específico que a CO. Quando associado à CO, melhora significativamente a detecção das lesões cervicais, principalmente as de alto grau e câncer. Para este grupo de lesões, a CH II isolada apresentou melhor especificidade sem perda da sensibilidade, mostrando-se um bom teste para o rastreamento primário.
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Fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino / Risk factors for discontinuance of early detection in cervical cancerCunha, Denise de Fátima Fernandes January 2014 (has links)
CUNHA, Denise de Fátima Fernandes. Fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino. 2014. 82 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T12:25:38Z
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Previous issue date: 2014 / A pesquisa objetivou analisar os fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do câncer de colo uterino. Trata-se de um estudo retrospectivo, documental, quantitativo, desenvolvido no Centro de Parto Natural Lígia Barros Costa. Do total de 3357, foram analisados 2878 prontuários de mulheres atendidas no setor de prevenção ginecológica, desde o início do seu funcionamento até dezembro de 2011, após aplicação dos critérios de inclusão, quais sejam: ter iniciado atividade sexual e ter realizado a coleta citológica. Os dados foram coletados de março a setembro de 2013. O instrumento foi validado por três juízes e consistiu em um formulário estruturado composto por variáveis de identificação, histórico geral, ginecológico, sexual e obstétrico da paciente e a avaliação da continuidade do cuidado em detecção precoce do câncer de colo uterino, avaliada pela periodicidade adequada e retorno para busca do laudo citopatológico. Verificou-se as associações entre a descontinuidade e as variáveis independentes por meio dos seguintes testes: qui-quadrado e análise de regressão logística. A idade das mulheres variou de 12 a 91 anos, com uma mediana de 33 anos. A maioria das mulheres 1343 (53,8%) possuía apenas o ensino fundamental, 1426 (56,5%) eram casadas ou conviviam em união estável, 130 (63,1%) trabalhavam fora de casa, e 1651 (57,4%) residiam no mesmo bairro da instituição. A infecção pelo HPV foi a DST mais frequente, acometendo 184 (77%) das mulheres. Do total, 1623 (56,4%) mulheres apresentavam alguma queixa que motivou a consulta. Em relação aos métodos contraceptivos, observou-se que 942 (35%) mulheres utilizavam contraceptivo hormonal (oral e/ou injetável), 722 (26,9%) utilizavam o preservativo, 383 (14,2%) eram laqueadas e 525 (19,5%) não utilizavam nenhum método. A maioria das mulheres analisadas apresentou descontinuidade na detecção precoce do CCU, 2516 (87,4%), com 669 (23,2%) que não receberam o laudo do último exame e a quase totalidade da amostra, 2460 (96,6%) apresentou periodicidade inadequada na realização do teste. O estudo evidenciou os seguintes fatores de risco para a descontinuidade na detecção precoce do CCU: morar no bairro comum à instituição (p=0,024), não morar com companheiro (p=0,013), não ter diagnóstico de hipertensão arterial (p=0,038), baixo número de consultas para coleta citológica (p=0,000), apresentar queixa no exame (p=0,035), não estar em amenorréia (p=0,005) ou menopausa (p=0,021), não utilizar preservativo (p=0,009), apresentar dispareunia (p=0,027) e ter iniciado a vida sexual até os 20 anos de idade (p=0,039). Conclui-se que a prevalência de descontinuidade na detecção precoce do CCU é alta na população estudada. A identificação dos fatores de risco pode direcionar ações de educação em saúde com vistas a promover o conhecimento dessa população, visando maior adesão à realização do exame na periodicidade correta e a busca do laudo citopatológico.
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Avaliação citologica e da flora vaginal em usuarias de sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) por longo periodo de tempoLessard, Tricia Albuquerque Rocha 27 August 2007 (has links)
Orientador: Simões, José Antonio, Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T14:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: Estudar as alterações citológicas e a flora vaginal nos esfregaços cérvico-vaginais de usuárias de sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG), por um período de até sete anos. Métodos: O estudo foi realizado no Ambulatório de Planejamento Familiar da Universidade Estadual de Campinas, onde 187 mulheres tiveram o SIU-LNG inserido entre abril e setembro de 1998, ininterruptamente por sete anos consecutivos. Todas as mulheres incluídas faziam parte de um outro estudo para avaliar a eficácia do DIU por esse período de tempo e assinaram um termo de consentimento pós-informado. A cada consulta ginecológica, foram colhidos esfregaços endocervicais e ectocervicais, que foram enviados ao Laboratório de Citopatologia e classificados segundo Bethesda 2001. Todas as mulheres incluídas na análise tinham citologia oncológica prévia negativa denominada citologia oncológica (CO) zero e pelo menos uma citologia pós-inserção. Foram designadas CO1 as citologias colhidas entre seis meses e um ano pós-inserção, CO2 aquelas colhidas entre um ano a dois anos pós-inserção e assim, sucessivamente, até CO7 para as citologias com mais de seis anos pós-inserção. Para a avaliação microbiológica deste estudo, todas as lâminas foram revisadas utilizando como critério diagnóstico a classificação de Bethesda 2001, exceto para a avaliação de vaginose bacteriana que foi considerada a presença de 20% ou mais de clue cells no Papanicolaou. Nos casos inconclusivos, os esfregaços foram enviados para uma médica citopatologista designar o diagnóstico final. A incidência das alterações citológicas e a flora vaginal ao longo dos sete anos de uso do SIU-LNG, foram analisadas através do teste de tendência Cochran-Armitage. Resultados: Durante os sete anos de seguimento do SIU-LNG, houve maior freqüência de infecção por cândida sp nestas usuárias. Não foram encontradas diferenças significativas em relação a qualquer outra alteração microbiológica ao longo dos sete anos de uso. Em relação à presença de alterações citológicas, não foram encontrados resultados estatisticamente significativos, apesar de ter sido observado um aumento na frequência de alterações citológicas no sexto ano de uso do SIU-LNG. Conclusão: O uso prolongado do SIU-LNG esteve associado a uma maior frequência de cândida sp. Entretanto, há a necessidade de se considerar que as queixas clínicas de cândida sp vaginal não foram referidas pelas usuárias, mas sim observadas em seus esfregaços cérvico-vaginais. Em relação a patologia cervical o SIU-LNG mostrou-se seguro, pois não se observou, no Papanicolaou, desenvolvimento de lesões intra-epiteliais de alto grau ou neoplasia cervical ao longo dos sete anos de uso / Abstract: Objective: To evaluate the cytophatological abnormalities and vaginal flora in cervical smears samples women using the Levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-SIU) for a period of up to seven years. Methods: The study was carried out at the Family Planning Out-patient of the Universidade Estadual de Campinas where 187 women who had an LNG-IUS inserted between April and September of 1998, without exchange. At each gynecological consultation the endocervical and ectocervical samples was collected for smears and sent to the Cytophatology Laboratory where they were stained according to the Papanicolaou technique. Cytopathological evaluation was carried out using 2001 Bethesda System classification. All 187 subjects had normal Pap-smears preinsertion that was nominated Pap-smear (C.O.) zero and, at least, one postinsertion Pap-smear. The postinsertion Pap-smear collected between six months to one year was defined CO1; another one collected between one to two years was defined CO2 and thus, successively, until CO7 for postinsertion Pap-smears collected with more than six years. For this study, all the slides were submitted to a second analysis by a cytologist who considered the presence of 20% or more clue cells as the diagnostic criteria for bacterial vaginosis (BV). In the cases in witch this evaluation did not agree with the initial diagnosis, either with respect to microbiological flora or to cytopathological abnormalities, the smears were then examined by another cytopathologist, who gave the final diagnosis of the smear. The frequency of the cytophatological abnormalities and vaginal flora versus long term use of LNG-SIU was analyzed using Cochrane-Armitage trend test. Results: The cytopathological abnormalities found over the 7 years of follow-up showed no variation in the incidence of any cytopathological lesion or of low-grade or high-grade squamous intraepithelial lesions. With respect a cervicovaginal infections the frequency over the 7 year follow-up period remained constant with respect to any kind of microbiological alteration for every year post-insertion. However, a significant increase incurred in the percentage of cases positive for cândida sp after 4 years of use, which reverted in the 7th year Conclusion: The results of this study have shown that the LNG-SIU may be associated, in some users and after long periods of use with a greater predisposition for cândida sp. Nevertheless, it should be taken into consideration that the clinical complaints of cândida sp were not reported by the users, but were observed in their cervicovaginal smears. These findings also confirm the safety of the LNG-IUS as a contraceptive method throughout 7 years of use, since, according to cervical smear test results, the device was not associated with any increase in intraepithelial lesions that could evolve to cervical cancer, no significant cytopathological alterations being detected over this long period of use / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Doença pré-invasiva e invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau e de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasãoKuperman, Nina de Siqueira January 2013 (has links)
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69587.pdf: 2997505 bytes, checksum: dc74916c69c19057bfb89c77256c2717 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O câncer do colo do útero é a 3ª neoplasia mais frequente no Brasil e tem alto potencial de prevenção e de cura. Não conhecemos a frequência de doença invasiva em mulheres com diagnóstico citopatológico de lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão (HSIL-micro). Objetivo: Estimar o risco, por meio da razão de prevalências (RP), de lesão pré-invasiva e de lesão invasiva em mulheres com exame citopatológico de HSIL-micro em comparação àquelas com lesão de alto grau (HSIL), bem como sua relação com os achados colposcópicos. Metodologia: Estudo de corte transversal em que mulheres com HSIL-micro encaminhadas para duas unidades de referência foram identificadas na base de dados do laboratório que centralizava esses exames no município do Rio de Janeiro, no período de junho de 2006 a junho de 2012. Para cada mulher com HSIL-micro foram identificadas quatro mulheres com diagnóstico de HSIL recebidas em datas mais próximas de cada uma com HSIL-micro e que preenchessem os critérios de inclusão. Os dados foram obtidos a partir de revisão dos prontuários. Resultados: Foram incluídas 47 pacientes com laudo de HSIL-micro e 188 pacientes com laudo de HSIL. Controlando para idade, mulheres com HSIL-micro apresentaram RP de lesões pré-invasivas e invasivas 1,25 (IC95% 1,10-1,42) vezes maior do que as com HSIL. Para lesão invasiva, a RP foi 3,67 (IC95% 2,30-5,85) vezes maior nas mulheres com HSIL-micro. Não encontramos associação significativa entre a presença de lesões e achados colposcópicos ou possibilidade de visão da Junção escamo-colunar. / Introduction: Cervical cancer is the 3rd most common cancer in Brazil and has a high potential for prevention and cure. We do not know the prevalence of invasive and pre–invasive disease in women with cytological diagnosis of high-grade lesion-can not exclude microinvasion (HSIL-micro). Objective: To estimate the prevalence ratio(PR)of pre-invasive and invasive lesions in women with HSIL-micro Pap smearcompared to those with high-grade lesion (HSIL), as well as their relationship with colposcopic findings. Methods: Cross-sectional study in which women with HSIL-micro and HSIL routed to two reference units were identified in the cytology lab database, from June 2006 to June 2012. For each woman with HSIL-micro, four women with a diagnosis of HSIL who fulfilled the inclusion criteria were identified. Data were obtained from review of medical records. Results: We included 47 patients with report of HSIL -micro and 188 patients with report of HSIL. Controlling for age, women with HSIL-micro presented a PR of pre-invasive and invasive lesions of 1.25 (95% CI 1.10 to 1.42) times greater than those with HSIL. For invasive lesion
only, the PR was 3.67 (95%CI 2.30 to 5.85) times
greater in women with HSIL micro. We did not find a significant association between the presence of lesions and colposcopic findings or possibility of vision of the squamocolumnar junction
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Risco estimado das lesões precursoras do colo do útero nos exames citológicos em função do tipo de lesão, intervalo entre os controles e da idade /Xavier Júnior, José Cândido Caldeira. January 2015 (has links)
Orientador: Rozany Mucha Dufloth / Coorientador: Luiz Carlos Zeferino / Banca: Cesar Cabello dos Santos / Banca: Sophie Françoise Mauricette Derchain / Banca: Gilberto Uemura / Banca: Maria Luiza Cotrim Sartor de Oliveira / Resumo: INTRODUÇAO: A utilização do exame de citologia cérvico-vaginal para rastreamento do carcinoma do colo do útero diminuiu a incidência e mortalidade desse carcinoma e não há dúvidas que a identificação de lesões precursoras é importante nos cuidados com a saúde da mulher. Há poucos estudos sobre a associação do resultado de citologia cérvico-vaginal alterado em mulheres gestantes e mulheres com sangramento genital brasileiras. Além disso, ainda permanece controverso se as gestantes deveriam ser submetidas ao exame de citologia cérvico-vaginal como rotina do pré-natal e se a citologia cérvico-vaignal pode ser utilizada como método único de exclusão de neoplasia do colo do útero para as mulheres com informação clínica de sangramento genital. OBJETIVOS: Estudar os fatores associados ao resultado do exame de citologia cérvico-vaginal alterado para mulheres gestantes e não-gestantes (idade, idade de início da atividade sexual, intervalo entre exames); e para mulheres com informação clínica de sangramento genital. MÉTODOS: Estudo observacional analítico que avaliou os resultados dos exames de citologia cérvico-vaginal encaminhados ao laboratório de Citopatologia Dr José Aristodemos Pinotti do Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas durante o período de Janeiro de 2000 a Dezembro de 2009 (10 anos) oriundos de mais de 70 municípios da região de Campinas, São Paulo - Brasil. O resultado do exame de citologia cérvico-vaginal foi reportado de acordo com o Sistema Bethesda. A partir dos formulários próprios da Instituição foram extraídos dados clínicos, citopatológicos e sociodemográficos necessários para a realização do presente estudo. RESULTADOS: Controlada a idade, idade de início da atividade sexual e intervalo entre exames não há diferença quanto a prevalência de lesão intraepitelial escamosa de alto grau entre mulheres gestantes e... / Abstract: Not available / Doutor
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Comparação entre a citologia em base-líquida e a citologia convencional no diagnóstico de carcinomas bucais / Eduardo Bauml Campagnoli ; orientador, Antônio Adilson Soares de LimaCampagnoli, Eduardo Bauml January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2003 / Inclui bibliografias / A citologia em base líquida é um aperfeiçoamento da citologia esfoliativa convencional, porém o uso desta tecnologia dentro da odontologia ainda é pequeno. Este trabalho teve por objetivo avaliar a citologia em base líquida em relação à citologia convenci
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Caracterização imunocitoquímica da expressão da proteína RAP1 em blocos de células escamosas provenientes de citologia cervical em meio líquidoFigueiredo, Anna Carolina Cançado January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou / O diagnóstico precoce acurado do câncer cervical, relevante problema de saúde
pública no mundo e no Brasil, pela citologia oncótica (Teste de Papanicolaou), é muito prejudicado pela subjetividade e variabilidade dos resultados falsos negativos
e falsos positivos do método, particularmente diante de células escamosas atípicas (ASC). Recentes inovações técnicas, como citologia em meio líquido e
imunocitoquímica com biomarcadores de proliferação celular, aumentaram a
expectativa de melhorias no rastreamento do câncer cervical. No entanto, a
aplicabilidade destas inovações nos estágios mais iniciais de atipia e displasias
epiteliais permanecem incertas. Assim, considerando resultado prévio do nosso
grupo de pesquisa, que identificou a proteína RAP1 como biomarcador diagnóstico
da displasia cervical, este trabalho tem como objetivo caracterizar a expressão da
proteína RAP1, comparativamente à expressão dos biomarcadores p16 e Ki-67, por
imunocitoquímica, em blocos de células escamosas cervicais para possível
aplicabilidade na triagem do câncer do colo do útero. Para tal, 34 amostras, 27
pacientes com diagnóstico de alterações celulares benignas (ACB) e 7 pacientes
com diagnóstico de ASC foram coletadas na unidade Jenny Faria do Hospital das
Clínicas da UFMG. Os resultados indicaram que 85% das amostras de blocos celulares foram satisfatórias para análise morfológica e a técnica reproduziu os principais parâmetros citopatológicos da citologia convencional. Em relação a sua utilização para diagnóstico, o bloco de células apresentou sensibilidade de 38,46%,
especificidade de 90,47% e uma variabilidade interobervador com taxa de concordância de aproximadamente 30% para os grupos ACB e ASC. A expressão da proteína RAP1 foi positiva na maioria das amostras do grupo “ACB” (15/27 ou 55,56%) e resultado negativo na maioria das amostras do grupo “ASC” (4/7 ou 57,14%) com sensibilidade de 16,66%, especificidade de 75, %. As reações
imunocitoquímicas das proteínas p16 e Ki-67 demonstraram, em ambos os grupos,
apresentaram predomínio absoluto ou totalidade de resultados negativos. O DNA de
HPV foi detectado em 9 (33,33%) das 27 amostras do grupo ACB e em 4 (57,14%)
das 7 amostras do grupo ASC. O HPV-16 foi detectado nas 4 amostras do grupo ASC. Nas amostras do grupo ACB foram detectados os HPV-16, em 5 amostras, HPV-58, em 2 amostras, HPV-45, em 1 amostra e HPV-66 em 1 amostra.
Observamos inexistência de relação entre a presença do HPV e a expressão
imunocitoquímica de RAP1 em ambos os grupos. Em conclusão, os blocos de células podem complementar o teste de Papanicolaou na triagem do câncer do colo uterino e a expressão da proteína RAP1 está aumentada em células cervicais em ambiente inflamatório, associado ou não à presença de HPV / The accurate early diagnosis of cervical cancer, relevant public health problem
worldwide and in Brazil by cytology (Pap test), is hampered by its subjectivity and
variability of false positive and false negative results, particularly on atypical
squamous cell (ASC). Recent technical innovations, such as based liquid cytology
and immunocytochemistry for with cell proliferation biomarkers, increased the
expectation cervical cancer screening. However, the applicability of these innovations in early stages of epithelial dysplasia and atypia remains uncertain. Considering previous findings of our research group, which identified the RAP1 protein as a biomarker diagnosis of cervical dysplasia, this study aims to characterize the expression of RAP1 (compared to the expression of p16 and Ki-67 biomarkers) by
immunocytochemistry in cell blocks of cervical squamous cells, for possible
applicability in screening for cervical cancer. For this purpose, 27 patients with
benign cellular changes (ACB) and 7 patients with ASC diagnosis were collected in
Hospital das Clínicas from UFMG. The results indicated that 85% of the samples of
cell blocks were satisfactory for morphological analysis and also that the cytological technique reproduces the main parameters of the conventional cytology. Regarding its use for diagnosis, the cell block had a sensitivity of 38.46%, specificity of 90.47% and an interobserver variability with concordance rate of approximately 30% for the ACB and ASC groups. The RAP1 expression was positive in most of the samples of the group "ACB" (15/27 or 55.56%) and most negative in the sample group "ASC" (4/7 or 57.14%) with a sensitivity of 16.66% and specificity of 75%. The immunocytochemical reactions for p16 and Ki-67 showed predominance of negative
or all negative staining in both groups. HPV DNA was detected in 9 (33.33%) of the 27 samples of the ACB group and in 4 (57.14%) of 7 ASC group samples. HPV-16 was detected in 4 samples ASC group. Samples from the group ACB HPV-16 were detected in 5 samples, HPV-58 in 2 samples, HPV-45, HPV-1 sample, and 66 in one sample. We observed no relationship between the presence of HPV and
immunostaining of RAP1 in both groups. In conclusion, cell blocks can be a ancillary
tool to the Pap test for cervical cancer in screening and the expression of the RAP1
protein is increased in cervical cells in an inflammatory environment, with or without
the presence of HPV.
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