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As novas geografias das culturas, conhecimentos e aprendizagens: ampliando relações entre o território escolar, cidades e redes digitais de informação e comunicação.Oliveira, Rosa Meire Carvalho de January 2011 (has links)
240 f.: il. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-22T15:35:09Z
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Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa trata dos processos de ampliação de fronteiras educativas ancorados no binômio educação-território e suas interfaces com as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Para tanto, são analisadas iniciativas que enfocam práticas edu-cativas que se propõem a extrapolar os muros da escola – o Projeto Cidades Edu-cadoras; algumas experiências do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), uma ONG mineira; bem como o Programa Mais Educação, do governo fe-deral. Foi constituído um amplo diálogo com autores que discutem as temáticas, dentro da perspectiva de estudos críticos e pós-críticos, com vistas a respaldar o enfoque complexo com o qual é desenvolvida esta pesquisa qualitativa de cariz et-nográfico. O objetivo é buscar contribuir para os debates que têm em vista o alarga-mento do campo educativo, no seio de estudos que concebem os limites da escola enquanto espaço privilegiado de formação. O argumento geral é de que, para além dos espaços formais de aprendizagens, vêm se constituindo outras redes polifônicas de saberes, poderes e fazeres, tanto no próprio território das cidades, articuladas à educação formal, não-formal e informal, quanto em redes de caráter global, que po-tencializam a construção do conhecimento colaborativo. O trabalho aponta para a tensão dos processos educativos quando não levam em conta as transformações promovidas pelas tecnologias digitais de base informática, que afetam as culturas, conhecimentos, identidades e valores das novas gerações de aprendentes, aqui compreendidos como ―aprendentes cyborgues‖. Tal noção, nesta tese, tem por obje-tivo também contribuir para o diálogo com o campo educacional, à medida que dis-cute a existência de uma nova sensibilidade promovida pela cibercultura e pelas técnicas, que certamente irão influenciar as questões que os educadores se colocam em relação a que melhor currículo servirá ao atendimento das necessidades de a-prendizagem permanente das novas gerações. / Salvador
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Os comungos e A Comungos: a odisséia formativa de um grupoOliveira, Marcelo Matos de January 2006 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-30T14:35:34Z
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação é composta de dois planos distintos e inseparáveis. O primeiro intentou forjar uma noção de formação (bildung) implicada ao campo descrito e inspirada, principalmente, em uma linhagem de pensadores da diferença: Friedrich Nietzsche, Henri Bergson, Gilles Deleuze e Rolland Barthes. Junto com estes autores a formação pode ser concebida como sendo (1) o processo de chegar a ser o que se é; (2) o passado que insiste em atualizar-se no presente; (3) a busca do tempo perdido e (4) o viver-junto, respectivamente. O segundo plano buscou descrever, a partir de dentro, a itinerância formativa dos comungos – um grupo constituído predominante por graduados em Psicologia da Universidade Federal da Bahia – enfatizando os espaços de vizinhança, o trabalho comunitário, a arte, a crítica e a amizade como elementos constituintes da formação dos integrantes do grupo. A descrição foi divida em três rapsódias e compreende: (1) o período universitário caracterizado pela constituição do grupo como um território existencial; (2) a criação da Comungos: conexões comunitárias – uma ONG -onde, depois de graduados, a formação foi marcada pela consolidação do território existencial constituído na Universidade e pela tensão entre este e o plano organizacional da associação e (3) a dissolução do grupo, momento em que os integrantes entraram no mercado de trabalho. / Salvador
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Em busca de uma Universidade outra: a inclusão de novos espaços de aprendizagem na formação de profissionais de saúdeFagundes, Norma Carapiá January 2003 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-06T12:53:08Z
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Grata,
Auxiliadora on 2013-05-08T19:56:08Z (GMT) / Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-09T11:53:41Z
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Previous issue date: 2003 / O presente estudo busca compreender como algumas experiências de trabalho, desenvolvidas entre a UFBA, serviços públicos de saúde e moradores de bairros, nos quais a Universidade atua com projetos de ensino, pesquisa ou extensão, podem se tornar espaços de aprendizagens diferenciadas, para uma formação acadêmica mais plural e heterogênea. Analisa-se, assim, de que forma os processos de interação entre as pessoas, entre os saberes, possibilitados por este tipo de prática, podem contribuir para o desenvolvimento de aprendizagens plurais, extrapolando o limite das puramente instrumentais/técnico/científicas, hegemonicamente demandadas pelos atuais currículos de formação de profissionais de saúde. São analisadas experiências de trabalho com comunidades desenvolvidas pelos cursos de enfermagem, odontologia e medicina, com os seguintes objetivos: I) Identificar e discutir os distintos modos dos sujeitos conceberem o trabalho coletivo entre a universidade e a comunidade. II) Caracterizar as aprendizagens referidas como (re)construídas em experiências de trabalho conjunto entre a universidade e a comunidade. III) Identificar possíveis relações entre as aprendizagens referidas e o espaço onde as práticas ocorrem. IV) Contribuir para a discussão e instituição de novas formas de fazer currículo, para além das formas verticais, centralizadas e pouco participativas que tradicionalmente têm caracterizado esse processo. A proposta epistemológica/metodológica tem como principal substrato a abordagem multirreferencial, que orienta a análise documental e o trabalho de campo, constituído por grupos focais e observação direta. Participaram da pesquisa estudantes e professores dos três cursos envolvidos, lideranças comunitárias e agentes de saúde atuantes no distrito sanitário Barra/ Rio Vermelho em Salvador. O maior ganho proporcionado pelo trabalho cooperativo na opinião de todos os grupos envolvidos foi o processo de construção de vínculos mais sólidos como parte de um novo compromisso ético firmado entre a universidade e a comunidade. Na opinião dos estudantes, as aprendizagens mais significativas foram: melhoria da capacidade de comunicação (falar e escutar); aprender a se relacionar e a acolher o outro; perceber que a população tem seus próprios saberes e que não dependem exclusivamente daqueles disseminados pela universidade ou pelos técnicos de saúde; gerir situações que ocorrem no cotidiano do trabalho; resolver problemas criativamente; atentar para uma prática profissional humanizada; compreender de forma mais ampla os limites e as possibilidades da atuação profissional. A análise evidenciou também a necessidade do desenvolvimento de um maior aporte de práticas fora do espaço confinado da universidade como forma de se buscar caminhos para a superação da concepção dominante da educação como prática unidirecional, autoritária, baseada na idéia de aprendizagem como simples aquisição de informações. Esta forma de conceber a educação constitui-se no principal elemento de crítica dos estudantes aos currículos de seus respectivos cursos e dos representantes da comunidade em relação ao trabalho dito cooperativo. A possibilidade de que as práticas estudadas venham a ser um lócus efetivo de construção compartilhada de conhecimentos, a partir da troca, da interação e do reconhecimento e autorização do saber do outro, foi muito pouco evidenciada. / Salvador
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Aprendizcidade ou as escolas invisíveis: a cidade como espaço de aprendizagemConceição, Silvio José January 2006 (has links)
121 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-07T15:38:39Z
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação trata da cidade, da escola e dos espaços de aprendizagem. A cidade, entendida em suas várias dimensões e referências – enquanto construção da vida contemporânea; a escola como o lugar formal para as aprendizagens, lugar esse, inserido na cidade, parte dela, constituinte do ‘todo’ cidade; aprendizagens, como apreensão humana do seu contexto, de suas realidades, de seus movimentos. A escola é discutida e apresentada como lugar plural das aprendizagens, como possibilitadora dessas aprendizagens, que aponta para a cidade que a abriga. É, pois, a cidade, a casa do urbano, o lugar de vivências e passagens, dos encontros e caminhos, é nela que a vida urbana se dá e nela também está a escola. Cidade, que permite a construção do conhecimento, escola que atende pelo viés da transformação do cidadão. Escola que se pretende cidade, e cidade que se pretende escola. Tentamos, aqui, trabalhar a cidade e a escola através de diversas abordagens - a literatura da cidade e na cidade, a vida na escola; as vivências na cidade, as experiências na escola; as memórias da cidade, as aprendizagens na escola. Escola e cidade como espaços de aprendizagem, numa perspectiva de múltiplos olhares sobre a temática proposta. Foram realizadas leituras da escola e da cidade a partir de diálogos e entrevistas com alunos da Rede Pública de Ensino Médio e com Teresinha Fróes; a partir de narrativas e análises de práticas educativas, que tiveram a cidade como protagonista –memórias, diálogos e projeto da escola na cidade; e através da leitura de alguns autores que versam sobre a cidade, suas redes e sistemas, da escola e da construção do conhecimento na complexidade, e das abordagens urbanas e pedagógicas na cidade e da cidade. / Salvador
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Aprendência nômade: um estudo dos processos itinerantes da aprendizagem docenteBarbosa, Eliene Maria da Silva January 2007 (has links)
129 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-25T17:23:29Z
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Previous issue date: 2007 / O presente estudo buscou compreender como os professores constróem seus etnométodos nos processos itinerantes de aprendizagem docente. Mediante o argumento de que a aprendizagem é um fenômeno itinerante e nômade, o estudo evidencia os diferentes modos/formas de aprendência docente bem como os espaços multirreferenciais em que ela acontece, os tempos de aprendizagem dos professores e como estes elementos se relacionam com a construção/reconstrução da ação docente. A pesquisa teve como lócus o Programa de Formação de Professores do Estado - PROESP/Licenciatura em Letras do Pólo de Jacobina-BA. A metodologia adotada baseou-se na pesquisa qualitativa do tipo etnográfica ancorada na Antropologia, utilizando os seguintes instrumentos de coleta e análise de dados: entrevistas semi-estruturadas, observação-participante, memoriais e grupo focal. As diferentes e singulares narrativas, emergidas na pesquisa através dos instrumentos de coleta, foram analisadas pelo olhar interpretativo da Análise do Conteúdo. O resultado do trabalho traz as histórias de aprendizagem dos professores, tecidas em tramas individuais e coletivas. / Salvador
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