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Who gets the anti-establishment vote? Crisis, elections, and populism in Western Europe / Para quem vai o voto anti-establishment? Crise, eleições e populismo na Europa OcidentalFalabella, Leonardo Jamel Edim 18 August 2017 (has links)
Why does the extreme right grow in some parts of Europe while the radical left rises in others? In studies about both party groups, the hypothesis that economic distress provides them with opportunity is frequently tested. Yet, little effort has been employed in comparing their performances under different economic conditions. This article fills this gap through panel data analysis, with disaggregated data from eight countries in election years between 2002 and 2011. It finds that voting for extreme right parties increases significantly after the financial crisis outbreak of 2008, with no corresponding evidence for radical left parties. Also, extreme right support has a positive link to regional GDP per capita and a negative link to unemployment rates. In contrast, radical left parties perform better where unemployment is higher. The results suggest that economic downturns are mostly beneficial to extreme right parties, but this effect is increasingly neutralized in regions of high unemployment. / Por que a extrema direita cresce em alguns países europeus, ao passo que a esquerda radical cresce em outros? Em estudos sobre ambas as categorias de partido, testa-se frequentemente a hipótese segundo a qual eles têm janelas de oportunidade em crises. Ainda assim, pouco esforço vem sendo feito para comparar como eles se saem sob diferentes contextos econômicos. Este artigo preenche tal lacuna através de análise de dados em painel, com dados desagregados de oito países, em eleições entre 2002 e 2011. O artigo aponta que a votação da extrema direita aumenta significativamente com o desenrolar da crise de 2008, ao passo que não se encontram evidências correspondentes para a esquerda radical. Ademais, o apoio eleitoral à extrema direita é positivamente ligado a índices regionais de PIB per capita, e negativamente ligado a taxas de desemprego. Por contraste, partidos de esquerda radical se saem melhores onde o desemprego é alto. Os resultados sugerem que quedas na atividade econômica são majoritariamente benéficas à extrema direta, mas que tal efeito é crescentemente neutralizado em regiões de alto desemprego.
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As raz?es da esquerda radical PCB, PSTU e PSOL: estrutura organizativa e objetivos pol?ticosMoura, Pablo Thiago Correia de 26 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A constru??o deste trabalho de disserta??o busca investigar e estudar os partidos que
comp?em a esquerda radical no Brasil, formada pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido
Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e o PSOL (Partido do Socialismo e Liberdade);
considerados nanicos pelas denomina??es pol?ticas (devido a sua pequena representatividade
parlamentar e de eleitorado) procuram numa disputa eleitoral? O que os partidos do tipo
ideol?gico, podem acrescentar ou at? mesmo mudar no cen?rio pol?tico nacional.
Caracterizaremos esses partidos (PCB, PSOL e PSTU) examinando a estrutura de poder mediante
a qual eles s?o distribu?dos dentro da organiza??o, como se comp?em esses partidos no tocante a
cargos e inst?ncias. As dire??es organizativas se relacionam com o programa pol?tico e as linhas
ideol?gicas, e com o processo das rela??es entre a organiza??o partid?ria, a arena eleitoral, a
arena parlamentar e as lutas diretas . Dessa forma, procuraremos desenvolver uma an?lise que
busque as reais motiva??es que levaram a esquerda radical a participar do processo eleitoral
brasileiro.
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Who gets the anti-establishment vote? Crisis, elections, and populism in Western Europe / Para quem vai o voto anti-establishment? Crise, eleições e populismo na Europa OcidentalLeonardo Jamel Edim Falabella 18 August 2017 (has links)
Why does the extreme right grow in some parts of Europe while the radical left rises in others? In studies about both party groups, the hypothesis that economic distress provides them with opportunity is frequently tested. Yet, little effort has been employed in comparing their performances under different economic conditions. This article fills this gap through panel data analysis, with disaggregated data from eight countries in election years between 2002 and 2011. It finds that voting for extreme right parties increases significantly after the financial crisis outbreak of 2008, with no corresponding evidence for radical left parties. Also, extreme right support has a positive link to regional GDP per capita and a negative link to unemployment rates. In contrast, radical left parties perform better where unemployment is higher. The results suggest that economic downturns are mostly beneficial to extreme right parties, but this effect is increasingly neutralized in regions of high unemployment. / Por que a extrema direita cresce em alguns países europeus, ao passo que a esquerda radical cresce em outros? Em estudos sobre ambas as categorias de partido, testa-se frequentemente a hipótese segundo a qual eles têm janelas de oportunidade em crises. Ainda assim, pouco esforço vem sendo feito para comparar como eles se saem sob diferentes contextos econômicos. Este artigo preenche tal lacuna através de análise de dados em painel, com dados desagregados de oito países, em eleições entre 2002 e 2011. O artigo aponta que a votação da extrema direita aumenta significativamente com o desenrolar da crise de 2008, ao passo que não se encontram evidências correspondentes para a esquerda radical. Ademais, o apoio eleitoral à extrema direita é positivamente ligado a índices regionais de PIB per capita, e negativamente ligado a taxas de desemprego. Por contraste, partidos de esquerda radical se saem melhores onde o desemprego é alto. Os resultados sugerem que quedas na atividade econômica são majoritariamente benéficas à extrema direta, mas que tal efeito é crescentemente neutralizado em regiões de alto desemprego.
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Crise econômica, sentimento anti-establishment e radicalização política na Europa após a Grande Recessão : a ascensão dos partidos radicaisCristófalo, Caio César Gazarini January 2018 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Ivan Filipe de Almeida Lopes Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, São Bernardo do Campo, 2018. / O presente trabalho tem como objetivo analisar a relação existente entre a
deterioração do contexto econômico e a ascensão eleitoral de partidos radicais
(PRs) de direita (PRDs) e de esquerda (PREs) entre 2003 e 2016 na Europa.
Partimos da hipótese de que a situação da economia não só gerou um sentimento
anti-establishment na população dos países europeus, mas também realçou
ressentimentos preexistentes, decorrentes de mudanças na estrutura produtiva e na
composição étnica da população desde a década de 1980, com o aprofundamento
da globalização produtiva. Estudamos 94 eleições para os Legislativos nacionais de
26 países das Europas ocidental e oriental, o que permite analisar a relação entre
indicadores socioeconômicos, variações do sentimento anti-establishment e o
desempenho de partidos radicais de ambos espectros políticos. Com o uso de dados
em painel, encontramos evidências de que o desemprego constitui a principal
variável econômica a afetar o sentimento anti-establishment da população no curto
prazo, enquanto a modernização da economia o faz no longo prazo. Além disso,
nossos dados mostram que o aumento do sentimento anti-establishment favorece
mais os PREs do que os PRDs. Concluímos, assim, que a Grande Recessão trouxe
consequências não só econômicas, mas, também, políticas para as democracias
europeias, que terão que se adaptar ao novo status alcançado pelos partidos
radicais. / This work aims at analyzing the existing relation between the economic deterioration
and the ascension of radical right (RR) and left (RL) parties in the period 2003 to
2016 in Europe. We test the hypothesis that the economic situation not only has
generated an anti-establishment sentiment in the population of European countries,
but also reinforced previous resentments, caused by changes in the productive
structure and ethnic composition since the 80s, as a result of the deepening of the
productive globalization. We study 94 national legislative elections from 26 Western
and Eastern European countries, which enables us to observe the relation between
socioeconomic indicators, variations in the anti-establishment and the performance of
radical parties from both ends of the political spectrum. Through the use of panel
data, we find evidences that the unemployment constitutes the main economic
variable affecting the anti-establishment sentiment of the population in the short-term,
whereas the modernization of the economy does it in the long-term. Besides, our
data show that the increase in the anti-establishment sentiment favors more the
RLPs than it does the RRPs. Therefore, we conclude that the Great Recession has
brought about not only economic but also political consequences to the European
democracies, which will have to adapt to the new status achieved by the radical
parties.
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