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Substancia e unidade em Aristoteles / Substance and unity in AristotleFerreira, Mateus Ricardo Fernandes 15 February 2008 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T07:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Essa dissertação analisa as discussões de Aristóteles sobre a unidade da substância em Metafísica Z e como essas discussões pressupõem comprometimentos do autor, já enunciados nos Segundos Analíticos, sobre essencialismo, necessidade e unidade dos tipos naturais. Aristóteles não concebe a unidade da substância como um fato elementar, mas julga assegurá-la pela existência de uma causa capaz de unificar os elementos que a constituem. No entanto, para satisfazer o critério (que a própria distinção entre substância e concomitante estabelece) de que entre os constituintes de uma substância não pode haver heterogeneidade, Aristóteles depende fundamentalmente da existência de tipos controversos de causa: as formais e as teleológicas / Abstract: This thesis analyses Aristotle¿s discussion about the unity of substance in Metaphysics Z and how it presupposes his commitments on essentialism, necessity and unity of natural kinds stated in the Posterior Analytics. Aristotle does not consider the unity of substance as a basic fact, but he claims to explain it by means of a cause that unifies the constituent elements of a substance. However, in order to satisfy the criterion that those constituents should not be extrinsic to each other (a criterion which the distinction between substance and accidents establishes), Aristotle critically depends on controversial kinds of cause: the formal and teleological causes / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Metafisica X (Iota) 2 = sobre a Decima Primeira Aporia / Metaphysics X (Iota) 2 : on the Eleventh AporiaAlmeida, Wellington Damasceno de, 1981- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Nas páginas que se seguem, o leitor encontrará um estudo detalhado sobre aquele que é considerado por Aristóteles o mais difícil entre os impasses formulados em Metafísica III (Beta) e que é respondido no capítulo 2 do livro X (Iota): a Décima Primeira Aporia. Em tal aporia, Aristóteles rivaliza (i) a concepção que os antigos Physiologoi tinham do Um, em que tal princípio é concebido como uma natureza subjacente que extrapola os contornos demarcados pela noção de Um, e (ii) a perspectiva platônico-pitagórica, que prefere conceber o Um em si mesmo, segundo as suas próprias determinações internas e desprovido de qualquer articulação com alguma realidade que lhe seja exterior / Abstract: In the following pages, the reader will find a detailed study of what Aristotle considered the most difficult aporia formulated in Metaphysics III (Beta), which is answered in chapter 2 of Book X (Iota): the Eleventh Aporia. In such aporia, Aristotle rivals: (i) the conception assumed by the ancient Physiologoi, which takes the One to be an underlying nature whose being is not exhausted by being One, and (ii) the Platonic-Pythagorean view, which prefers to conceive the One in itself, according to its own determinations and apart from any connection with some reality outside it / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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