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Ato e potência

Lima, Alexandre January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciênicas Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223770.pdf: 1360554 bytes, checksum: 677567e07a5c78826e8dcfa918b12c76 (MD5) / Com o propósito de analisar a relação entre ser e movimento a partir dos conceitos de ato e potência, elaboramos um mapeamento do livro da Metafísica, capaz de orientar o entendimento de sua estrutura central. Visto como um dos modos de se dizer o ser, o ser em ato e em potência é parte integrante e fundamental da investigação metafísica. A distinção entre ser em ato e em potência pretende resolver o clássico problema do não-ser que vem a ser, mostrando como o não-ser é apenas não-ser ainda em ato, mas já é ser em potência e este guarda as condições para sua necessária atualização. A reconstrução argumentativa de procurou ressaltar três aspectos principais: (1) Ato e potência funcionam como um elemento de conexão entre as outras ciências - práticas, produtivas e teóricas - que são subordinadas à Ciência do Ser enquanto Ser, a Metafísica. (2) Há uma forte relação entre o par conceitual ato/potência e os outros conceitos fundamentais da filosofia aristotélica, tais como: substância, forma, matéria, ação, bem, natureza e fim. Desse modo, ato e potência somente serão plenamente compreendidos se também forem considerados esses outros conceitos. (3) Há uma relação direta entre os dois sentidos em que ato e potência podem ser entendidos - o cinético e o metafísico - e a seguinte divisão interna de T: de T1 a T5 a investigação está centrada sob o ângulo do movimento, é o momento cinético, em que Aristóteles dedica-se mais à análise da potência caracterizada como um princípio de movimento. A idéia central é ressaltar que se todas as coisas estivessem já em ato não haveria possibilidade de movimento. De T6 a T10 a investigação está centrada sob a perspectiva da substância, é o momento metafísico, com maior destaque à análise do ato e suas relações com a forma e, portanto, com a substância. Por serem conceitos originários, ato e potência só podem ser pensados de modo imediato, não cabendo uma definição no sentido estrito, devendo ser compreendidos somente por meio da analogia de proporção. Aristóteles defende ainda a anterioridade do ato perante a potência, pois é necessário que exista algo já em ato para que um outro, em potência, venha a ser. O livro T está inserido num plano maior de investigação, a Metafísica, cujo objeto central é a substância, e desse modo, ato e potência são conceitos que somente se esclarecem e têm sentido a partir da substância.
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Leibniz, o individual e suas fissuras

Targa, Dante Carvalho January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T11:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 265338.pdf: 768542 bytes, checksum: d24871e87e06569da3942265387a14e5 (MD5) / Este trabalho aborda a filosofia pré-monádica de Gottfried Wilhelm Leibniz (1646,1716), isto é, o período de seu pensamento anterior à escrita da Monadologia, demarcado pelo Discurso de metafísica (1686) e pela subseqüente troca de correspondências com Antonie Arnauld (1686-1688). Enfocando especificamente o desenvolvimento da teoria leibniziana da substância, trata-se de apontar a perspectiva ontológica característica desta fase do pensamento do autor (aqui denominada como perspectiva individual), bem como os termos de sua superação em face da introdução da tese monadológica. Frente ao cenário filosófico do final do séc. XVII Leibniz encontra outro viés para pensar o conceito de substância. O aspecto da completude instaura a dimensão do indivíduo como fundamento indispensável à determinação real de um ser enquanto tal, introduzindo em sua noção a extrema variedade e particularidade das verdades contingentes. Em outras palavras, a plena determinação de uma substância se faz pela indissociável referência aos seus caracteres singulares e ao próprio mundo a partir do qual estes se originam. Num primeiro momento, entretanto, este passo se encontra como que impregnado de cartesianismo; condicionado à implícita associação entre a concepção metafísica da substância e a vigência de um eu, uma vez que o Discurso enfoca o contexto propriamente humano associando a individualidade substancial aos atributos relacionados à potencialidade reflexiva da alma racional. A perspectiva individual se refere, portanto, a um modo específico de apreensão do real que orienta e direciona a concepção leibniziana de indivíduo e, conseqüentemente, de substância. Ora, a implementação do domínio monádico, por outro lado, corresponde proporcionalmente à gradual dissociação entre a natureza metafísica da substância e a idéia de transparência das representações. Contextualizar e compreender os primeiros passos desta empreitada constitui o propósito final desta dissertação.
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A concepção de substância de John Locke

Schio, Lurdes de Vargas Silveira January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T02:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A dissertação de mestrado, A Concepção de substância em John Locke, apresenta, a reabilitação da noção de substância no Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Mostra como Locke se vale de certas implicações epistemológicas para promover a dissolução da noção tradicional de substância, i e., substrato ou forma substancial de modo a provocar mudanças em seu significado. A partir disso, as diferentes acepções da noção em questão: essência real, constituição interna desconhecida, etc. são revisitadas e harmonizadas. Como conseqüência, inúmeros aspectos da filosofia de Locke são devidamente esclarecidos e aprofundados sob uma nova luz, principalmente no que concerne às concepções de empirismo e realismo.Da análise das diferentes noções de substância resulta a noção de substância definida como "alguma coisa", vaga e indeterminada que se ajusta ao empirismo de Locke. Ao propor a distinção entre essência nominal e real, Locke reformula o significado dessa noção o que culmina na reformulação do realismo.
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O Conceito de substância em Aristóteles

Xavier, Gabriel Geller January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318387.pdf: 4380580 bytes, checksum: 2092d095951b9bb049a6d28e039ffdb4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta dissertação pretende desenvolver algumas considerações acerca da gênese do conceito de substância em Aristóteles mostrando como o conceito de universal desempenha um papel importante na gênese e no desenvolvimento de referido conceito. Para tanto, se seguirá criticamente a intuição de Owen em sua seminal conferência O platonismo de Aristóteles. Nesta preleção, é exposta a tese de que o desenvolvimento do pensamento de Aristóteles iniciou com a crítica a doutrina das Ideias de seu mestre Platão e se encaminhou para uma assimilação crítica do platonismo em sua própria filosofia da maturidade. A sequência do presente trabalho visa mostrar que Owen parece estar certo em defender que o início da reflexão filosófica de Aristóteles se deu com a crítica a teoria das Ideias de Platão, sobretudo, o Argumento do Terceiro Homem. No entanto, a argumentação de Owen torna-se difícil de ser aceita quando aponta que tanto a teoria das categorias, quanto da substância nascem como uma resposta ao Argumento do Terceiro Homem, assim como, também parece difícil de ser sustentada uma guinada do pensamento amadurecido de Aristóteles em direção ao platonismo. Por isso, se defenderá que o surgimento da doutrina das categorias e da substância se torna possível por causa da resposta dada pelo Estagirita ao Terceiro Homem e que a retomada, em Z da Metafísica, da investigação do conceito de substância, tratado em Categorias, se dá para resolver o problema da distinção entre essência e indivíduo, engendrado pela resposta ao argumento do Terceiro Homem.<br> / Abstract : This dissertation aims to develop some considerations about the genesis of the concept of substance in Aristotle showing how the concept of universal plays an important role in the genesis and development of this concept. To achieve this purpose, the common thread that will guide this work is a critical view of Owen's intuition in his seminal conference The Platonism of Aristotle. In this lecture, it expounds the thesis that the development of the Aristotle's though began with the critique the doctrine of ideas of his teacher Plato and headed toward a critical assimilation of Platonism in his own philosophy of maturity. The sequence of this workaims to show that Owen seems to be right in arguing that the beginning of Aristotle's philosophical reflection starts up with the criticism of Plato'stheory of ideas, especially the Third Man Argument. However, Owen'sargument becomes difficult to accept when you point that both the theory of categories, as the substance born as a response to the Third Man Argument, and also seems difficult to sustain a turn of Aristotle's matured thought toward the Platonism. Hence, will defend that the emergence of the doctrine of the categories and the substance becomes possible due to the response given by Aristotle to Third Man Argument and the resumption of Metaphysics in Z, the investigation of the concept of substance - formerly treated in Categories- occurs to solve the problem of the distinction between essence and individual response engendered by the Third Man Argument.
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A noção aristotelica de ousia

Angioni, Lucas, 1973- 05 April 2000 (has links)
Orientador: Jose Cavalcante de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-27T08:35:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angioni_Lucas_D.pdf: 61645474 bytes, checksum: 4a8444d8c9a367f6913082149898f159 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este trabalhoconsistenumatentativade compreender, de maneira coerente, o conjunto de teses e argumentaçõesque Aristótelesdesenvolvenos livrosZH de suaMetqfisica e, assim, busca atinarcomo significadofilosóficoda noção aristotélica de ousia. Procuramos mostrar que tais livros,ao contráriodo que pretendemas interpretaçõesmais usuais, não se destinam a resolver alguma tensão recalcitrante entre a forma e os indivíduos. O problema de Aristóteles não consiste em encontrar caminhos para conciliar as exigências de inteligibilidade(que exigem princípios universais) e a intuição "realista" de que apenas os indivíduos existem separadamente. Aristóteles simplesmente busca resolver a seguinte questão: o que é a causa do ser das ousiai sensíveis?Esta causa do ser é a forma, mas a plena articulação dessa resposta requer a resolução do problema da relação entre forma e matéria. Distinguindo diversos usos do termo matéria, Aristóteles desenvolve um hilemorfismode inspiração funcional-teleológica,que lhe permite apontar, em oposição ao postulado platônico da "synanairese", a forma como subjacente para predicações e como causa do ser / Abstract: This thesis seeks to understand the whole argumentation that Aristotle develops in MetaphysicsZH.My aimis to find the philosophicalmeaningof Aristotle's notion of ou'sia. In constrastto the standardinterpretations,my c1aimis to prove that ZH' s purpose is not to solve the recalcitrant opposition between the form and the individual. The question that worries Aristotle is not how to reconcile the inteligibilityrequirements with the "realist" insight that on1yindividuals exist separately. Rather, Aristotle seeks to resolve this issue: what is the "cause ofbeing" ofthe sensibleousiai. This "cause ofbeing" is the form, but the full development of this proposal rests on the resolution of a related issue: the relation between matter and formoSo, distinguisingmany uses of "matter", Aristotle develops a hylemorphical theory in a functional-teleologicalmanner. In opposition to the results of platonic"synanairesis",this theory presentsthe form as subject for predication and as "cause of being" / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Distinção entre predicação e inerência nas Categorias de Aristóteles / Distinction between predication and inherence in Aristotle's Categories

Oliveira, Thiago Silva Freitas, 1981- 13 December 2013 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Tese (doutorado) ¿ Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ThiagoSilvaFreitas_D.pdf: 1336929 bytes, checksum: 9e6a0d7a9fe1c8d20225c8f994f6de9e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta tese pretende demonstrar como Aristóteles lança mão de um projeto ontológico, no livro das Categorias, a partir de uma distinção básica entre quatro tipos de entes e das relações possíveis entre estes de acordo com dois critérios fundamentais, tanto lógicos quanto ontológicos, a saber, predicação e inerência. Nossa proposta é mostrar como esses critérios operam dentro da ontologia exposta nos primeiros capítulos da obra em questão e como eles podem ser entendidos dentro de uma ontologia que, nesta obra, assume a ousía primeira como condição fundamental para todos os outros entes e, respectivamente, para as relações estabelecidas entre estes / Abstract: This thesis aims to demonstrate how Aristotle makes use of an ontological project, in the book of Categories, starting from a basic distinction between four types of entities and the possible relations between them, according to two fundamental criteria, both logical and ontological, namely predication and inherence. Our purpose is to show how these criteria operate within the ontology exposed in the Categories' first chapters and how they can be understood within an ontology that, in this work, assumes the próte ousía as a precondition for all other entities and, respectively, to the relations between these / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Substancia e unidade em Aristoteles / Substance and unity in Aristotle

Ferreira, Mateus Ricardo Fernandes 15 February 2008 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T07:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_MateusRicardoFernandes_M.pdf: 743977 bytes, checksum: 14ea5ca680f81291864123f42bb14c9b (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Essa dissertação analisa as discussões de Aristóteles sobre a unidade da substância em Metafísica Z e como essas discussões pressupõem comprometimentos do autor, já enunciados nos Segundos Analíticos, sobre essencialismo, necessidade e unidade dos tipos naturais. Aristóteles não concebe a unidade da substância como um fato elementar, mas julga assegurá-la pela existência de uma causa capaz de unificar os elementos que a constituem. No entanto, para satisfazer o critério (que a própria distinção entre substância e concomitante estabelece) de que entre os constituintes de uma substância não pode haver heterogeneidade, Aristóteles depende fundamentalmente da existência de tipos controversos de causa: as formais e as teleológicas / Abstract: This thesis analyses Aristotle¿s discussion about the unity of substance in Metaphysics Z and how it presupposes his commitments on essentialism, necessity and unity of natural kinds stated in the Posterior Analytics. Aristotle does not consider the unity of substance as a basic fact, but he claims to explain it by means of a cause that unifies the constituent elements of a substance. However, in order to satisfy the criterion that those constituents should not be extrinsic to each other (a criterion which the distinction between substance and accidents establishes), Aristotle critically depends on controversial kinds of cause: the formal and teleological causes / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Criação e cosmologia na Summa contra Gentiles de Tomás de Aquino / Creation and cosmology in Summa contra Gentiles of Thomas Aquinas

Santos, Evaniel Brás dos, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Augusto Damin Custódio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T07:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_EvanielBrasdos_M.pdf: 1468909 bytes, checksum: e86d693216376464f306ca34e7ed2e3e (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação tem por escopo expor como Tomás sustenta que a criação é passível de demonstração filosófica na Summa contra gentiles, livro II, capítulos 6; 15-22; 52-55. Para tanto, explicitarei que Tomás procede do seguinte modo: primeiro, estabelece um novo sentido para a noção de substância na SCG, II, 53-55, esta que, por sua vez, difere daquela que Tomás leu nos textos de Aristóteles, qual seja, a substância se constitui de matéria e forma. Nesse sentido, para demonstrar filosoficamente que a substância, além de gerada, também é criada, Tomás estabelece um novo componente na constituição da substância, além dos dois acima mencionados, a saber: o ato de ser. Segundo, analisarei como Tomás postula que esses componentes são realmente distintos na SCG, II, 52. Terceiro, investigarei porque esses componentes por serem distintos, todavia unidos numa relação, devem ser efeitos de uma causa eficiente. A partir desses três modos de investigação, a operação da causa eficiente tratada na SCG, II, 6; 15, e, ademais, o surgimento do efeito sustentado na SCG, II, 16-22, designa-se de criação / Abstract: This dissertation addresses how Thomas Aquinas holds that creation is philosophically demonstrable in his Summa contra gentiles, book II, chapters 6; 15-22; 52-55. In order to do so, it will be argued that Aquinas does it as follows: first, he establishes a new sense to the notion of substance in SCG, II, 53-55, which, in its own turn, differs from the one Aquinas could read in Aristotle's texts, i.e., that substance is composed by form and matter. In this sense, in order to philosophically demonstrate that the substance, besides being generated, is also created, Aquinas assumes a new feature in substance constitution, which is different from the two previously mentioned, namely, the act of being. Then I shall analyze how Aquinas postulates that those components are really distinct in SCG, II, 52. Third, it will be investigated why those components, for they are distinct although merged in a relation, should be the effect of an efficient cause. Having accomplished these three modes of inquiry, the operation of the efficient cause addressed at SCG, II, 6; 15, and also, the appearance of effect held in SCG, II, 16-22, is named creation / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Metafisica X (Iota) 2 = sobre a Decima Primeira Aporia / Metaphysics X (Iota) 2 : on the Eleventh Aporia

Almeida, Wellington Damasceno de, 1981- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_WellingtonDamascenode_M.pdf: 1255869 bytes, checksum: 5f38aca62110ab8573d4639015f530b7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Nas páginas que se seguem, o leitor encontrará um estudo detalhado sobre aquele que é considerado por Aristóteles o mais difícil entre os impasses formulados em Metafísica III (Beta) e que é respondido no capítulo 2 do livro X (Iota): a Décima Primeira Aporia. Em tal aporia, Aristóteles rivaliza (i) a concepção que os antigos Physiologoi tinham do Um, em que tal princípio é concebido como uma natureza subjacente que extrapola os contornos demarcados pela noção de Um, e (ii) a perspectiva platônico-pitagórica, que prefere conceber o Um em si mesmo, segundo as suas próprias determinações internas e desprovido de qualquer articulação com alguma realidade que lhe seja exterior / Abstract: In the following pages, the reader will find a detailed study of what Aristotle considered the most difficult aporia formulated in Metaphysics III (Beta), which is answered in chapter 2 of Book X (Iota): the Eleventh Aporia. In such aporia, Aristotle rivals: (i) the conception assumed by the ancient Physiologoi, which takes the One to be an underlying nature whose being is not exhausted by being One, and (ii) the Platonic-Pythagorean view, which prefers to conceive the One in itself, according to its own determinations and apart from any connection with some reality outside it / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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