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O Jato de ar quente como estímulo aversivo: uma investigação sobre as respostas eliciadas e induzidas / The Hot Air Blast as an Aversive Stimulus: An Investigation on the Elicited and Induced Responses

SILVA, Gisele Fernandez da 19 August 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2019-01-02T17:06:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_JatoArQuente.pdf: 601334 bytes, checksum: ee9489fa76b2d5b2bca75fccf4f9869a (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2019-01-22T19:55:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_JatoArQuente.pdf: 601334 bytes, checksum: ee9489fa76b2d5b2bca75fccf4f9869a (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-22T19:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_JatoArQuente.pdf: 601334 bytes, checksum: ee9489fa76b2d5b2bca75fccf4f9869a (MD5) Previous issue date: 2013-08-19 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / O Jato de Ar Quente (JAQ) é um estímulo aversivo que vem sendo usado como uma alternativa ao choque elétrico. Entretanto, pouco ainda se sabe sobre quais respostas são eliciadas e induzidas por ele. O objetivo do presente estudo foi identificar as possíveis respostas eliciadas e induzidas pelo JAQ em dois experimentos. No Experimento 1 o JAQ foi apresentado um esquema não-contingente (VT3min, em uma sessão de 40 min). No Experimento 2 o JAQ foi apresentado de maneira contingente com punição da resposta de pressionar a barra (FR1 + VI60s de reforçamento por aproximadamente 18 sessões). Foram utilizados cinco ratos em cada experimento e uma mesma caixa de condicionamento operante adaptada. As principais respostas eliciada e induzidas observadas no Experimento 1 foram de abaixar, esticar, andar, farejar e varredura. No Experimento 2, por sua vez, foram observadas as respostas de posicionar-se sobre a barra, farejar o teto, contato com o corpo, levantar e varredura do ambiente assim como queda de respostas de inserção da cabeça no comedouro. Os resultados de ambos experimentos apontam para algumas respostas de afastamento da região da barra/comedouro e podem ser consideradas concorrentes com a resposta operante de pressionar barra. A supressão do responder observada com o uso do JAQ pode ser, portanto, explicada através da proposta assimétrica de Skinner para a punição. / The Hot Air Blast (HAB) is an aversive stimulus that has been used as an alternative stimulus for the electric shock. However, little is known about the responses elicited and/or induced by it. The aim of the present study was to identify the possible responses elicited and/or induced by the HAB in two different experiments. In Experiment 1 the HAB was presented in a non-contingently schedule (VT3min, in a single 40min session). In Experiment 2 the HAB was presented in a contingent schedule, punishing the bar press response (FR1 + VI60s reinforcement for approximately 18 sessions). Five rats were used for each experiment and an adapted operant conditioning chamber. The main induced responses observed in Experiment. 1 were crouching: flat-back, walking, sniffing and visual scan. In Experiment. 2 the observed responses were: placing itself on the bar, sniffing the ceiling, contact with the body, rising, and visual scan. It was also observed a decrease of the response of inserting the head into the feeder. The results of both experiments point to some specific responses of staying away from the feeder and bar region and may be considered concurrent of the bar press operant response. The observed response suppression with the use of the HAB may be, therefore, explained through Skinner's asymmetric proposition for the punishment.
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Investigação sobre o desamparo aprendido em humanos / Learned helplessness in humans

Samelo, Mariana Januario 22 July 2008 (has links)
A literatura sobre o desamparo aprendido utilizando humanos como participantes de pesquisa, tem encontrado dificuldades metodologicas. O presente experimento teve como objetivo geral estabelecer um procedimento que permitisse controle experimental suficiente para verificacao do efeito de uma historia de incontrolabilidade, com e sem feedback de erro, sobre a aprendizagem de uma nova resposta operante em sujeitos humanos. Estudantes universitarios foram divididos em quatro grupos (n=10), denominados Nao-tratado (N), Controlavel (C), Incontrolavel (I) e Incontrolavel feedback (If). Na primeira fase (tratamento), com excecao dos sujeitos do grupo N, os demais foram expostos a estimulos aversivos (som) que poderiam ser desligados contingentes ao seu comportamento de teclar sequencias variaveis (grupo C) ou independente dele (grupos I e If). No final da sessao, foi perguntado aos sujeitos a que atribuiam o termino do som: as respostas mostraram correspondencia entre a contingencia a qual estavam submetidos e o comportamento verbal para 100% dos participantes do Grupo C, 70% do Grupo If e 60% do Grupo I. Na segunda fase (teste), todos os participantes foram submetidos a resolucao de anagramas: os sujeitos dos grupos C e N apresentaram menores latencias e maior numero de acertos, sendo maiores as latencias e falhas obtidas no grupo If; o grupo I mostrou resultados intermediarios. Esses resultados sao consistentes com o esperado no estudo do desamparo aprendido, sugerindo que o procedimento proposto e adequado para esse estudo. Foram discutidas as contingencias acidentais que possivelmente se estabeleceram no grupo I, a funcao do feedback de erro no controle dessas contingencias, o controle pela regra e as implicacoes metodologicas do procedimento empregado. / The literature on learned helplessness in human has been fraught with methodological difficulties. The present research has the general objective of establishing a procedure that permits sufficient experimental control to verify the effect of a history of uncontrollability with or without feedback of failure on learning a new operant response by humans. College students were divided into four groups (n=10), deemed Non-treated (N), Controllable (C), Uncontrollable (I) and Uncontrollable with feedback (If). In the first phase (treatment), except for Group N, the participants were exposed to an aversive stimulus (tones) that could be controllable (i.e., turned off contingent upon making variable sequences using the keyboard) or independent of behavior (Groups I and If). At the end of the session, participants were asked to what they attributed the end of the tones: the correspondence between their answers and the situation to which they were exposed was 100% for Group C, 70% for Group If and 60% for Group I. In the second phase (test), all participants were asked to solve some anagrams. Groups C and N showed lower latencies and a greater number of correct responses. Latencies and rate of failure were higher in Group If; Group I presented intermediate results. These results were in agreement with the learned helplessness effect, suggesting that the procedure is adequate for its study. The possible accidental contingences established in Group I, the function of the feedback of failure in these accidental contingencies, the role of instructions and some methodological implications are discussed.
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Investigação sobre o desamparo aprendido em humanos / Learned helplessness in humans

Mariana Januario Samelo 22 July 2008 (has links)
A literatura sobre o desamparo aprendido utilizando humanos como participantes de pesquisa, tem encontrado dificuldades metodologicas. O presente experimento teve como objetivo geral estabelecer um procedimento que permitisse controle experimental suficiente para verificacao do efeito de uma historia de incontrolabilidade, com e sem feedback de erro, sobre a aprendizagem de uma nova resposta operante em sujeitos humanos. Estudantes universitarios foram divididos em quatro grupos (n=10), denominados Nao-tratado (N), Controlavel (C), Incontrolavel (I) e Incontrolavel feedback (If). Na primeira fase (tratamento), com excecao dos sujeitos do grupo N, os demais foram expostos a estimulos aversivos (som) que poderiam ser desligados contingentes ao seu comportamento de teclar sequencias variaveis (grupo C) ou independente dele (grupos I e If). No final da sessao, foi perguntado aos sujeitos a que atribuiam o termino do som: as respostas mostraram correspondencia entre a contingencia a qual estavam submetidos e o comportamento verbal para 100% dos participantes do Grupo C, 70% do Grupo If e 60% do Grupo I. Na segunda fase (teste), todos os participantes foram submetidos a resolucao de anagramas: os sujeitos dos grupos C e N apresentaram menores latencias e maior numero de acertos, sendo maiores as latencias e falhas obtidas no grupo If; o grupo I mostrou resultados intermediarios. Esses resultados sao consistentes com o esperado no estudo do desamparo aprendido, sugerindo que o procedimento proposto e adequado para esse estudo. Foram discutidas as contingencias acidentais que possivelmente se estabeleceram no grupo I, a funcao do feedback de erro no controle dessas contingencias, o controle pela regra e as implicacoes metodologicas do procedimento empregado. / The literature on learned helplessness in human has been fraught with methodological difficulties. The present research has the general objective of establishing a procedure that permits sufficient experimental control to verify the effect of a history of uncontrollability with or without feedback of failure on learning a new operant response by humans. College students were divided into four groups (n=10), deemed Non-treated (N), Controllable (C), Uncontrollable (I) and Uncontrollable with feedback (If). In the first phase (treatment), except for Group N, the participants were exposed to an aversive stimulus (tones) that could be controllable (i.e., turned off contingent upon making variable sequences using the keyboard) or independent of behavior (Groups I and If). At the end of the session, participants were asked to what they attributed the end of the tones: the correspondence between their answers and the situation to which they were exposed was 100% for Group C, 70% for Group If and 60% for Group I. In the second phase (test), all participants were asked to solve some anagrams. Groups C and N showed lower latencies and a greater number of correct responses. Latencies and rate of failure were higher in Group If; Group I presented intermediate results. These results were in agreement with the learned helplessness effect, suggesting that the procedure is adequate for its study. The possible accidental contingences established in Group I, the function of the feedback of failure in these accidental contingencies, the role of instructions and some methodological implications are discussed.
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Internet como um laboratório experimental para a análise do comportamento / The Internet as an experimental laboratory for behavior analysis

Novaes Neto, Nelson 19 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nelson Novaes Neto.pdf: 2137731 bytes, checksum: 25a81aebe23bcbbf562d10e4ca33ea55 (MD5) Previous issue date: 2011-10-19 / The present research had as primary goals: 1) To present a proposal for experimental procedure involving the use of the Internet as a laboratory for analysis of human behavior. 2) To use an online chat environment in order to assess whether users behavior of switching between chat rooms in a chat service can be influenced by the introduction or removal of a stimulus (CAPTCHA). A total of 700 users participated in an experimental design (three phases) to verify whether the manipulation of the CAPTCHA stimulus in stages 2 and 3 would affect users behavior as they enter the chat rooms. Two measures were employed to measure behavioral changes: a) number of times each user entered a chat room; and b) amount of time daily spent in the chat rooms for each user. It was hypothesised that for a considerable number of users, the removal of the CAPTCHA would increase the chances of switching to another chat room because of the elimination of the nuisance of answering the test. The results indicated that the pattern of behavior of users who entered the chat rooms was influenced by the effect of the manipulation of the CAPTCHA variable. However, the results were not significant enough to confirm the hypothesis. The measures employed to assess behavior changes were shown to be statistically significant when the CAPTCHA variable was reintroduced (Phase 3) to the participants after a 15-day period without the presence of the independent variable (Phase 2). This effect has shown that the reintroduction of CAPTCHA to the chain of gaining access to the room has significantly affected the behavioral pattern of all users, as compared to the previous stages, indicating that the process of reintroducing VI had, in part, aversive properties. All the same, it is important to consider that it has not been possible to determine whether this effect was caused by the influence of the CAPTCHA stimulus or by the simple change of environment with the inclusion of another component and condition in the chain of gaining access to the room. Since more and more people are increasingly using the Internet, the study of this environment can make a strong contribution to the science of behavior analysis / A presente pesquisa pretendeu: 1) Apresentar uma proposta de procedimento experimental para utilizar a Internet como um laboratório para o estudo do comportamento. 2) Utilizar um ambiente de bate-papo online para avaliar se o comportamento de troca de sala por participantes em um serviço de bate-papo pode ser alterado pela apresentação ou remoção de um estímulo (CAPTCHA). Um total de 700 participantes foram submetidos a um delineamento experimental (três fases) para verificar se a manipulação do estímulo CAPTCHA nas Fases 2 e 3 estabeleceria algum efeito sobre o comportamento de entrar nas salas, avaliado por duas medidas: a) número de acesso às salas de cada participante (entrada em uma sala); e b) permanência em uma sala por dia de cada participante. A hipótese da pesquisa era a de que, para boa parte dos participantes, a remoção do CAPTCHA aumentaria a probabilidade de mudança de sala, pela eliminação do incômodo de responder ao teste. Os resultados indicaram que o padrão comportamental de entrar nas salas pelos participantes foi influenciado pelo efeito da manipulação da variável CAPTCHA. Porém, os resultados não foram significativos para comprovar a hipótese de que a remoção do CAPTCHA aumentaria a probabilidade de mudança de sala. As medidas para o comportamento de entrada, número de acesso às salas e tempo de permanência nelas sofreram mudanças estatisticamente significativas apenas quando a variável CAPTCHA foi reapresentada (Fase 3) aos participantes após um período de 15 dias sem a presença da variável independente (Fase 2). Este efeito demonstrou que a reintrodução do CAPTCHA na cadeia de acesso à sala afetou consideravelmente o padrão comportamental de todos os participantes, quando comparados às fases anteriores, demonstrando que o processo de reintrodução da VI apresentou, em parte, propriedades aversivas. Mesmo assim, é importante considerar que não foi possível decidir se este efeito foi devido à influência do estímulo CAPTCHA ou à simples mudança no ambiente com a inclusão de um componente e condição na cadeia de respostas para acesso à sala. A tendência para o uso desse tipo de ambiente cresce consideravelmente e, nas condições gerais, seu estudo pode oferecer uma grande contribuição para a ciência da análise do comportamento
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B. F. Skinner e o uso do controle aversivo: um estudo histórico-conceitual / B. F. Skinner and the use of aversive control: a historical-conceptual study

MARTINS, Tatiana Evandro Monteiro 12 March 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-05-14T13:11:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SkinnerUsoControle.pdf: 670113 bytes, checksum: 3807dae454ae5714aa1565de2cac8635 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-09-12T16:41:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SkinnerUsoControle.pdf: 670113 bytes, checksum: 3807dae454ae5714aa1565de2cac8635 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-12T16:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SkinnerUsoControle.pdf: 670113 bytes, checksum: 3807dae454ae5714aa1565de2cac8635 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / B.F. Skinner (1904-1990) é frequentemente citado como apresentando um posicionamento contrário ao uso de controle aversivo. Entretanto, em determinados momentos, o autor apresentaria uma postura mais flexível quanto ao uso deste tipo de controle comportamental, aceitando sua utilização em determinados contextos. O presente trabalho teve como objetivo identificar e analisar em quais momentos Skinner prescreve ou adverte o uso do controle aversivo. Um estudo histórico-conceitual foi feito, no qual oito obras (Skinner 1938/1991; 1948/1975; 1953/1989; 1968/1972; 1969/1980; 1971; 1974/2006; 1989) foram analisadas conforme as categorias: 1) a definição de controle aversivo e conceitos envolvidos; 2) os aspectos positivos do controle aversivo e prescrições; e 3) os aspectos negativos do controle aversivo e proibições. Não foi possível encontrar uma definição específica de controle aversivo, constatou-se que em determinados momentos Skinner justifica o uso deste tipo de controle, mas não o prescreve genericamente. / B.F. Skinner (1904-1990) is frequently cited as having a contrary position on the use of aversive control. However, in certain passages Skinner presents a more flexible opinion about the use of this type of behavioral control. The purpose of the present study was identifying and analyzing the passages where Skinner prescribes or warns about such use. A historical-conceptual study was conducted involving eight Skinner works (Skinner 1938/1991, 1948/1975, 1953/1989, 1968/1972, 1969/1980, 1971, 1974/2006, 1989), analyzed according to the following categories: 1) the definition of aversive control and concepts involved; 2) the positive aspects of aversive control and prescribing; and 3) the negative aspects of aversive control and prohibitions. It wasn’t possible to find a specific definition of aversive control and it was observed that at certain moments Skinner justifies the use of aversive control, but does not prescribe it in general.

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