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Uma nova proposta de fluidos de perfura??o aquosos ? base de pol?meros vin?licos e bentonita para po?os de alta temperatura e press?o

C?mara, Paulo C?sar Fran?a da 13 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-22T15:10:02Z No. of bitstreams: 1 PauloCesarFrancaDaCamara_DISSERT.pdf: 1632237 bytes, checksum: 8e0cfc36c6d0195008822612bbadae28 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-27T19:54:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PauloCesarFrancaDaCamara_DISSERT.pdf: 1632237 bytes, checksum: 8e0cfc36c6d0195008822612bbadae28 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T19:54:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PauloCesarFrancaDaCamara_DISSERT.pdf: 1632237 bytes, checksum: 8e0cfc36c6d0195008822612bbadae28 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / O avan?o das perfura??es em po?os mais profundos tem requerido materiais cada vez mais termoest?veis que v?o ao encontro ?s condi??es de po?o. A utiliza??o de fluidos sint?ticos, que costumam apresentar uma boa estabilidade qu?mica, esbarra nas limita??es ambientais, al?m de gerarem mais descarte e requererem um tratamento oneroso dos cascalhos perfurados, que s?o por vezes n?o eficientes e exigem componentes mec?nicos que dificultam a opera??o. A ado??o de fluidos aquosos, geralmente, implica na utiliza??o do lignossulfonato de cromo, empregado como dispersante, que confere estabilidade nas propriedades reol?gicas e controle de filtrado de fluidos submetidos a altas temperaturas e press?es. Por?m, devido ao impacto ambiental associado ? utiliza??o de compostos cromados, o setor de perfura??o necessita de alternativas que mantenham ?ntegras as propriedades e garantam sucesso da opera??o tendo em vista a forte influencia da temperatura sob a viscosidade de fluidos aquosos e nos pol?meros empregados nesse tipo de fluido, frequentemente de origem natural, passivos de hidr?lise e degrada??o biol?gica. Pol?meros vin?licos, por possu?rem cadeia predominantemente carb?nica, resistem a maiores temperaturas. Al?m disso, a aus?ncia de liga??es acetal diminui a sensibilidade a ataques por bact?rias. Medidas reol?gicas dos fluidos de perfura??o utilizando polivinilpirrolidona (PVP), poliacrilamidas parcialmente hidrolisada e argila, como principais constituintes, foram determinadas atrav?s do viscos?metro rotativo da Fann, modelo 35A, e o volume de filtrado obtido atrav?s de filtra??o ATAP, seguindo a norma API 13B-2. Observou-se que o novo sistema de fluido em que o PVP de alta massa molar foi utilizado apresentou maiores valores de viscosidade, g?is e limite de escoamento, por efeito da flocula??o argilosa. Por sua vez, o PVP de baixa massa molar contribuiu para a forma??o de sistemas dispersos com menores valores nas propriedades reol?gicas e de filtrado. Ambos os sistemas apresentaram ganho de estabilidade t?rmica, mantendo os par?metros reol?gicos est?veis. Os resultados foram ainda corroborados atrav?s de ensaios de inchamento linear de argila.O avan?o das perfura??es em po?os mais profundos tem requerido materiais cada vez mais termoest?veis que v?o ao encontro ?s condi??es de po?o. A utiliza??o de fluidos sint?ticos, que costumam apresentar uma boa estabilidade qu?mica, esbarra nas limita??es ambientais, al?m de gerarem mais descarte e requererem um tratamento oneroso dos cascalhos perfurados, que s?o por vezes n?o eficientes e exigem componentes mec?nicos que dificultam a opera??o. A ado??o de fluidos aquosos, geralmente, implica na utiliza??o do lignossulfonato de cromo, empregado como dispersante, que confere estabilidade nas propriedades reol?gicas e controle de filtrado de fluidos submetidos a altas temperaturas e press?es. Por?m, devido ao impacto ambiental associado ? utiliza??o de compostos cromados, o setor de perfura??o necessita de alternativas que mantenham ?ntegras as propriedades e garantam sucesso da opera??o tendo em vista a forte influencia da temperatura sob a viscosidade de fluidos aquosos e nos pol?meros empregados nesse tipo de fluido, frequentemente de origem natural, passivos de hidr?lise e degrada??o biol?gica. Pol?meros vin?licos, por possu?rem cadeia predominantemente carb?nica, resistem a maiores temperaturas. Al?m disso, a aus?ncia de liga??es acetal diminui a sensibilidade a ataques por bact?rias. Medidas reol?gicas dos fluidos de perfura??o utilizando polivinilpirrolidona (PVP), poliacrilamidas parcialmente hidrolisada e argila, como principais constituintes, foram determinadas atrav?s do viscos?metro rotativo da Fann, modelo 35A, e o volume de filtrado obtido atrav?s de filtra??o ATAP, seguindo a norma API 13B-2. Observou-se que o novo sistema de fluido em que o PVP de alta massa molar foi utilizado apresentou maiores valores de viscosidade, g?is e limite de escoamento, por efeito da flocula??o argilosa. Por sua vez, o PVP de baixa massa molar contribuiu para a forma??o de sistemas dispersos com menores valores nas propriedades reol?gicas e de filtrado. Ambos os sistemas apresentaram ganho de estabilidade t?rmica, mantendo os par?metros reol?gicos est?veis. Os resultados foram ainda corroborados atrav?s de ensaios de inchamento linear de argila. / The advance of drilling in deeper wells has required more thermostable materials. The use of synthetic fluids, which usually have a good chemical stability, faces the environmental constraints, besides it usually generate more discharge and require a costly disposal treatment of drilled cuttings, which are often not efficient and require mechanical components that hinder the operation. The adoption of aqueous fluids generally involves the use of chrome lignosulfonate, used as dispersant, which provides stability on rheological properties and fluid loss under high temperatures and pressures (HTHP). However, due to the environmental impact associated with the use of chrome compounds, the drilling industry needs alternatives that maintain the integrity of the property and ensure success of the operation in view of the strong influence of temperature on the viscosity of aqueous fluids and polymers used in these type fluids, often polysaccharides, passives of hydrolysis and biological degradation. Therefore, vinyl polymers were selected for this study because they have predominantly carbon chain and, in particular, polyvinylpyrrolidone (PVP) for resisting higher temperatures and partially hydrolyzed polyacrylamide (PHPA) and clay by increasing the system's viscosity. Moreover, the absence of acetal bonds reduces the sensitivity to attacks by bacteria. In order to develop an aqueous drilling fluid system for HTHP applications using PVP, HPAM and clay, as main constituents, fluid formulations were prepared and determined its rheological properties using rotary viscometer of the Fann, and volume filtrate obtained by filtration HTHP following the standard API 13B-2. The new fluid system using polyvinylpyrrolidone (PVP) with high molar weight had higher viscosities, gels and yield strength, due to the effect of flocculating clay. On the other hand, the low molecular weight PVP contributed to the formation of disperse systems with lower values in the rheological properties and fluid loss. Both systems are characterized by thermal stability gain up to around 120 ? C, keeping stable rheological parameters. The results were further corroborated through linear clay swelling tests.
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Estudo da estabilidade t?rmica de ado?antes naturais e artificiais

Freire, Rosimere Maria Lima 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:41:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosimereMLF_DISSERT.pdf: 4130045 bytes, checksum: 8bd2b0d06407df9f474aa2e763c256ba (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Sweeteners provide a pleasant sensation of sweetness that helps the sensory quality of the human diet, can be divided into natural sweeteners such as fructose, galactose, glucose, lactose and sucrose, and articial sweeteners such as aspartame, cyclamate and saccharin. This work aimed to study the thermal stability of natural and artificial sweeteners in atmospheres of nitrogen and syntetic air using thermogravimetry (TG), derivative thermogravimetry (DTG), Differential Thermal Analysis (DTA) and Differential Scanning Calorimetry (DSC). Among the natural sweeteners analyzed showed higher thermal stability for the lactose and sucrose, which showed initial decomposition temperatures near 220 ? C, taking advantage of the lactose has a higher melting point (213 ? C) compared to sucrose (191 ? C). The lower thermal stability was observed for fructose, it has the lowest melting point (122 ?C) and the lower initial decomposition temperature (170 ?C). Of the artificial sweeteners studied showed higher thermal stability for sodium saccharin, which had the highest melting point (364 ? C) as well as the largest initial decomposition temperature (466 ? C under nitrogen and 435 ? C in air). The lower thermal stability was observed for aspartame, which showed lower initial decomposition temperature (158 ? C under nitrogen and 170 ? C under air). For commercial sweeteners showed higher thermal stability for the sweeteners L and C, which showed initial temperature of thermal decomposition near 220 ? C and melting points near 215 ? C. The lower thermal stability was observed for the sweetener P, which showed initial decomposition temperature at 160 ? C and melting point of 130 ?C. Sweeteners B, D, E, I, J, N and O had low thermal stability, with the initial temperature of decomposition starts near 160 ?C, probably due to the presence of aspartame, even if they have as the main constituent of the lactose, wich is the most stable of natural sweeteners. According to the results we could also realize that all commercial sweeteners are in its composition by at least a natural sweeteners and are always found in large proportions, and lactose is the main constituent of 60% of the total recorded / Os ado?antes proporcionam uma agrad?vel sensa??o de do?ura, que auxiliam na qualidade sensorial da dieta humana, os quais podem ser divididos em ado?antes naturais, como a frutose, galactose, glicose, lactose e sacarose; e artificiais, tais como aspartame, ciclamato e sacarina. Este trabalho teve como objetivo estudar a estabilidade t?rmica destes ado?antes em atmosferas de nitrog?nio e ar sint?tico utilizando-se a Termogravimetria (TG), Termogravimetria Derivada (DTG), An?lise T?rmica Diferencial (DTA) e Calorimetria Explorat?ria Diferencial (DSC). Entre os ado?antes naturais analisados verificou-se uma maior estabilidade t?rmica para a lactose e sacarose, que apresentaram temperaturas iniciais de decomposi??o t?rmica pr?ximas de 220 ?C, tendo a lactose vantagem por possuir um maior ponto de fus?o (213 ?C) em rela??o ? sacarose (191 ?C). A menor estabilidade t?rmica foi observada para a frutose, que apresentou o menor ponto de fus?o (122 ?C), assim como uma menor temperatura inicial de decomposi??o t?rmica (170 ?C). Dos ado?antes artificiais estudados verificou-se uma maior estabilidade t?rmica para a sacarina s?dica, que apresentou o maior ponto de fus?o (364 ?C), assim como a maior temperatura inicial de decomposi??o t?rmica (466 ?C sob nitrog?nio e 435 ?C sob ar). A menor estabilidade t?rmica foi observada para o aspartame, com a menor temperatura inicial de decomposi??o t?rmica (158 ?C sob nitrog?nio e 170 ?C sob ar). Para os ado?antes comerciais observou-se maior estabilidade t?rmica para os ado?antes L e C, os quais apresentaram temperaturas iniciais de decomposi??o t?rmica pr?ximas de 220 ?C e pontos de fus?o pr?ximos de 215 ?C. A menor estabilidade t?rmica foi observada para o ado?ante P, que apresentou temperatura inicial de decomposi??o em 160 ?C e ponto de fus?o em 130 ?C. Os ado?antes B, D, E, I, J, N e O apresentaram baixa estabilidade t?rmica com as temperaturas iniciais de decomposi??o pr?ximas de 160 ?C, provavelmente devido ? presen?a do aspartame, ainda que estes possuam como principal constituinte a lactose, que ? o mais est?vel dos ado?antes naturais. De acordo com os resultados p?de-se perceber tamb?m que todos os ado?antes comerciais possuem em sua composi??o pelo ao menos um ado?ante natural e sempre s?o encontrados em grandes propor??es, sendo a lactose o principal constituinte de 60 % do total analisados
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Desenvolvimento de um sistema terap?utico emulsionado para uso oral a base de ?leo de r?-touro (Rana catesbeiana Shaw)

Moro, Renata Rutckeviski 22 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-15T22:12:26Z No. of bitstreams: 1 RenataRutckeviskiMoro_DISSERT.pdf: 2237359 bytes, checksum: 38ee9b608bb33566f80348e060646864 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-18T14:11:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RenataRutckeviskiMoro_DISSERT.pdf: 2237359 bytes, checksum: 38ee9b608bb33566f80348e060646864 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T14:11:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenataRutckeviskiMoro_DISSERT.pdf: 2237359 bytes, checksum: 38ee9b608bb33566f80348e060646864 (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Fontes alternativas de ?leos naturais est?o sendo constantemente avaliadas para atender a demanda por mat?rias-primas naturais para o desenvolvimento de novos produtos. O objetivo deste trabalho foi estudar a estabilidade oxidativa e t?rmica do ?leo de r?-touro (Rana catesbeiana Shaw), assim como desenvolver uma emuls?o baseado em um planejamento experimental com aplica??o para via oral. O tecido adiposo da Rana catesbeiana Shaw foi utilizado como fonte para a produ??o de um ?leo natural a partir do m?todo de extra??o a quente, obtendo rendimento de 60 ? 0,9%. O ?leo de r?-touro foi fisicoquimicamente caracterizado e os ?ndices de per?xido, acidez, iodo e saponifica??o foram respectivamente 1,9 meq O2 / kg; 2,9 KOH / g de ?leo; 104,2 g de I / 100 g de ?leo e 171,2 mg de KOH / g de ?leo. A cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas foi usada para a determina??o dos compostos presentes no ?leo de r?-touro, apresentando como principais constituintes o ?cido ol?ico (30 %) e o ?cido eicosapentaen?ico (17,6%), que s?o ?cidos graxos insaturados e poliinsaturados, respectivamente. A estabilidade oxidativa foi determinada na presen?a e aus?ncia dos antioxidantes butilhidroxianisol (BHA) e butilhidroxitolueno (BHT), a 60 ? 2 ?C durante 15 dias e a temperatura ambiente durante 120 dias. Foram avaliados os ?ndices de acidez, per?xido, iodo e saponifica??o; dienos e trienos conjugados, tempo de indu??o a oxida??o (Rancimat?) e mudan?as nos espectros de infravermelho. A taxa de oxida??o do ?leo de r?-touro foi dependente da temperatura e o ?leo apresentou-se mais estavel na presen?a de BHT. Durante a oxida??o do ?leo, mudan?as significativas no espectro de absor??o do ultravioleta vis?vel e infravermelho foram observadas. O ?leo apresentou-se est?vel at? 200?C atrav?s da determina??o da estabilidade t?rmica utilizando a calorimetria explorat?ria diferencial e an?lise termogravim?trica. Um produto farmac?utico emulsionado para uso oral a base do ?leo de r?-touro utilizando o planejamento fatorial completo 23 foi desenvolvido, caracterizado e sua estabilidade contendo diferentes adjuvantes farmac?uticos foi avaliada. A emuls?o oral apresentou tamanho de got?cula de 410 ? 8,3 nm, potencial zeta - 38,2 mV, condutividade 1913.8 ?S/cma e pH 6.4. O uso de adjuvantes foi respons?vel por melhorar a estabilidade termooxidativa do ?leo disperso na emuls?o por um per?odo superior a tr?s meses. Portanto, a formula??o desenvolvida exibiu caracter?sticas tecnol?gicas promissoras para estabilidade termooxidativa da emuls?o contendo o ?leo de r?-touro para uso oral. / Alternative sources of natural oils are constantly being investigated to meet the demand for natural raw materials used for the development of new products. The aim of this work was to study the oxidative and thermal stability of the bullfrog oil (Rana catesbeiana Shaw), as well as to develop an emulsion based on an experimental design with application to the oral route. The adipose tissue of Rana catesbeiana Shaw was used as a source for producing natural oil by a hot extraction method, with yield of 60 ? 0.9%. The bullfrog oil was characterized and peroxide, acidity, iodine and saponification values were respectively 1.92 meq O2 / kg; 2.95 KOH / g oil; 104.2 g of I / 100 g oil and 171.2 mg KOH / g of oil. The gas chromatography-mass spectrometry (GC / MS) was used to determine the compounds present in the bullfrog oil. The main constituents are oleic acid (30%) and eicosapentaenoic acid (17.6%), which are monounsaturated and polyunsaturated fatty acids respectively. Oxidative stability was determined in the presence or absence of the antioxidants BHA (butylhydroxyanisole) and BHT (butylhydroxytoluene) at 60 ? 2 ? C for 15 days and at room temperature for 120 days. Values of acidity, peroxide, iodine and saponification; conjugated dienes and trienes, oxidation induction time (Rancimat?) and changes in the infrared spectra were measured. The bullfrog oil oxidation rate was dependent on temperature, and the oil became more stable in the presence of BHT. During the oil oxidation, significant changes in the ultraviolet visible absorption spectrum and infrared were observed. Differential scanning calorimetry (DSC) and thermogravimetric analysis (TGA) showed that the oil was stable up to 200 ?C.
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Estabilidade t?rmica de pol?meros hidrossol?veis

Morais, St?phanie Cavalcante de 21 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T11:57:41Z No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-06T20:51:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T20:51:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 StephanieCavalcanteDeMorais_DISSERT.pdf: 2749086 bytes, checksum: d3dadb51bdb3abfd01a69d46c505025d (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / O estudo da degrada??o t?rmica de pol?meros ? essencial para se determinar a estabilidade da sua estrutura e depende do estado f?sico em que o pol?mero se encontra. Um estudo comparativo da estabilidade t?rmica da kappa carragenana (KC), poliacrilamida parcialmente hidrolisada (HPAM) e carboximetilcelulose (CMC) foi realizado na tentativa de se estabelecer uma correla??o entre as estruturas qu?micas, estabilidade desses pol?meros e suas energias de ativa??o no estado s?lido e em solu??o. A estabilidade t?rmica dos pol?meros no estado s?lido foi avaliada por termogravimetria/termogravimetria derivada e a energia de ativa??o foi calculada utilizando o m?todo integral de Broido. J? para os tr?s pol?meros em solu??o, foram realizadas medidas de viscosidade em fun??o do tempo nas temperaturas de 40, 60, 80 e 100?C, e tamb?m a 120?C apenas para a HPAM, e constru?do um modelo de decaimento exponencial da viscosidade espec?fica para determina??o da energia de ativa??o. Observou-se uma estabilidade similar dos pol?meros no estado s?lido e em solu??o, com valores de energias de ativa??o superiores no estado s?lido em fun??o do transporte de calor mais eficiente em solu??o. Os resultados obtidos condizem com as particularidades estruturais de cada pol?mero, sendo a HPAM o pol?mero com maior estabilidade e energia de ativa??o de 467,92 kJ mol-1 no estado s?lido e 79,4 kJ mol-1 em solu??o. Entre os pol?meros naturais a rigidez estrutural desempenhou um papel importante, onde a CMC com valores de energia de ativa??o de 293,3 e 55,1 kJ mol-1 no estado s?lido e em solu??o, respectivamente, foi mais est?vel que a KC com valores de 245,0 kJ mol-1 no estado s?lido e 35,8 kJ mol-1 em solu??o. E, por meio da rela??o entre as energias de ativa??o no estado s?lido e em solu??o, foi proposta a possibilidade de utiliza??o de um modelo matem?tico ?til para previs?o do comportamento de outros pol?meros em solu??o a partir da sua an?lise no estado s?lido. / The study of thermal degradation of polymers is essential to determine the stability of the structure and depends on the physical state where the polymer is. A comparative study of the thermal stability of kappa carrageenan (KC), partially hydrolyzed polyacrylamide (HPAM) and carboxymethylcellulose (CMC) was performed in an attempt to establish a correlation between the chemical structures, stability of these polymers and their activation energies in the solid state and solution. The thermal stability of the polymers in the solid state was evaluated by thermogravimetric analysis/derivative termogravimetric and the activation energy was calculated using the integral method Broido. As for the three solution polymers, viscosity measurements were made as a function of time at the temperatures 40, 60, 80 and 100 ?C, and also 120?C only for HPAM, and constructed an exponential decay model of the specific viscosity for determining the activation energy. We observed a similar stability of polymers in the solid state and in solution, with higher activation energies in the solid state due to the more efficient heat transport in solution. The results are consistent with the structural particularities of each polymer, being HPAM the polymer with greater stability and activation energy of 467.9 kJ mol-1 in the solid state and 79.4 kJ mol-1 in solution. Among the natural polymers structural rigidity played an important role, where the CMC with 293.35 activation energy values and 55.1 kJ mol-1 in the solid state and in solution, respectively, was more stable than KC with values of 245,0 kJ mol-1 in the solid state and 35.8 kJ mol-1 in solution. And, by the relationship between the activation energies in the solid state and in solution has been proposed the possibility of using a mathematical model for other useful polymers in solution behavior prediction from the analysis in the solid state.
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Ocorr?ncia de leite inst?vel na regi?o semi?rida do Rio Grande do Norte e sua correla??o com a qualidade do leite

Faria, Priscilla Fernandes de 05 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-15T00:32:07Z No. of bitstreams: 1 PriscillaFernandesDeFaria_DISSERT.pdf: 470162 bytes, checksum: fa888637c9b8d78f143bf6e83736bce1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-20T19:25:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PriscillaFernandesDeFaria_DISSERT.pdf: 470162 bytes, checksum: fa888637c9b8d78f143bf6e83736bce1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T19:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscillaFernandesDeFaria_DISSERT.pdf: 470162 bytes, checksum: fa888637c9b8d78f143bf6e83736bce1 (MD5) Previous issue date: 2015-08-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho foi identificar a ocorr?ncia de leite inst?vel n?o ?cido nasmesorregi?es oeste e central do Rio Grande do Norte, bem como avaliar a qualidade doleite. Foram analisadas 92 amostras, ao longo de 4 meses, provenientes de 23 tanques deresfriamento. Foi realizado o teste do ?lcool a 68%, 72% e 76%, al?m da mensura??o dopH, acidez, gordura, prote?na, s?lidos totais, nitrog?nio ureico, lactose, case?na e contagemde c?lulas som?ticas. A incid?ncia de LINA foi de 15,91%, e n?o houve diferen?asignificativa na composi??o do LINA em rela??o ao leite est?vel em nenhuma dasgradua??es alco?licas. Nenhuma amostra de LINA apresentou coagula??o na prova dafervura. Tais resultados permitem concluir que apesar das in?meras adversidades clim?ticase nutricionais existentes na regi?o, o LINA n?o representa um problema aparente / The unstable non acid milk (UNAM) is characterized by coagulation in the alcohol test and wanted acidity (14-18?D). Among Brazilian regions, the South and Southeast have the highest occurrence of LINA, which has been causing problems for both producers and for industries, due to the disposal or undervaluation of milk. In the Northeast there are few studies that indicate their occurrence and quality. The objective of this study was to identify the occurrence of unstable non-acid milk in the west and central mesoregions of Rio Grande do Norte, determine their physicochemical characteristics, test alcoholic graduations and evaluate their correlation with the quality of milk. 176 raw milk samples were analyzed in the period from September to December /2014 from 23 APASA?s cooling tanks, located in 7 cities of west and central mesoregions RN. The samples were collected in duplicate, one sample used for alcohol testing at 68, 72 and 76%, measurement of pH, acidity, electrical conductivity and boiling proof, made in LABOLEITE / UFRN; and the other sample containing Bronopol? preservative, was sent to the APCBRH (Cattle Breeders Association Paranaense Holstein) laboratory in Curitiba-PR, which were analyzed fat, protein, total solids, lactose, casein, urea nitrogen and somatic cell count. The test alcohol samples disapproved 31.82%, of which 30% proved to be non-acid, and 30% had high acidity. The samples were divided into three classes: Stable Milk, UNAM and acid milk. 3% Tukey test was used for comparison of stable milk components and UNAM and there was no significant difference between them. Both classes obtained averages within the standard required by IN 62. The average value of electric conductivity was 4.84 mS/cm for stable milk, 4.55 mS/cm for unstable and acid milk and 4.53 mS/cm for non-acid unstable milk. The electrical conductivity was positively correlated with alcohol stability of milk and negative correlation with acidity and pH. Could not observe direct relationship between the electrical conductivity and the somatic cell count.The boiling test was negative for all samples UNAM. It can be concluded that the incidence of UNAM in the studied region is low, although the predisposing factors such as heat stress, drought and nutritional deficiency. In conclusion, the UNAM has quality similar to stable milk, conform the norms required by Agriculture Ministry, and with adequate thermal stability, which proves that there is no reason to reject this milk by industry.
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Avalia??o da estabilidade t?rmica e oxidativa dos biodieseis de algod?o, girassol, dend? e sebo bovino

Santos, Anne Gabriella Dias 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:41:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnneGDS_DISSERT.pdf: 3113468 bytes, checksum: a8146612a95169da2fa541dd638d6763 (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / The search for new sources of environmentally friendly energy is growing every day. Among these alternative energies, biodiesel is a biofuel that has had prominence in world production. In Brazil, law 11.097, determine that all diesel sold in the country must be made by mixing diesel/biodiesel. The latter called BX, , where X represents the percent volume of biodiesel in the diesel oil, as specified by the ANP. In order to guarantee the quality of biodiesel and its mixtures, the main properties which should be controlled are the thermal and oxidative stability. These properties depend mainly of the chemical composition on the raw materials used to prepare the biodiesel. This dissertation aims to study the overall thermal and oxidative stability of biodiesel derived from cotton seed oil, sunflower oil, palm oil and beef tallow, as well as analyze the properties of the blends made from mineral oil and biodiesel in proportion B10. The main physical-chemical properties of oils and animal fat, their respective B100 and blends were determined. The samples were characterized by infrared and gas chromatography (GC). The study of thermal and oxidative stability were performed by thermogravimetry (TG), pressure differential scanning calorimeter (PDSC) and Rancimat. The obtained biodiesel samples are within the specifications established by ANP Resolution number 7/2008. In addition, all the blends and mineral diesel analyzed presented in conformed withthe ANP Regularion specifications number 15/2006. The obtained results from TG curves data indicated that the cotton biodiesel is the more stable combustible. In the kinetic study, we obtained the following order of apparent activation energy for the samples: biodiesel from palm oil > sunflower biodiesel > tallow biodiesel > cotton biodiesel. In terms of the oxidative stability, the two methods studied showed that biodiesel from palm oil is more stable then the tallow. Within the B100 samples studied only the latter were tound to be within the standard required by ANP resolution N? 7. Testing was carried out according to the EN14112. This higher stability its chemical composition / A busca por novas fontes de energia, que sejam ecologicamente corretas, cresce a cada dia. Dentre essas energias alternativas, o biodiesel ? um dos biocombust?veis que vem tendo destaque na produ??o mundial. No Brasil, a Lei n? 11.097, determina que todo diesel vendido no pa?s, deve ser constitu?do pela mistura de ?leo diesel/biodiesel, denominado BX, onde X representa o percentual em volume de biodiesel no ?leo diesel, conforme especifica??o da Ag?ncia Nacional do Petr?leo (ANP). Entre as principais propriedades que devem ser controladas para garantir a qualidade do biodiesel est?o as estabilidades t?rmica e oxidativa, as quais dependem, basicamente, da composi??o da mat?ria prima utilizada. Este trabalho tem como objetivo estudar a estabilidade t?rmica e oxidativa de biodieseis provenientes dos ?leos de algod?o, girassol, dend? e do sebo bovino, assim como analisar as propriedades das blendas feitas do ?leo mineral com biodiesel, na propor??o B10. Foram determinadas as principais propriedades f?sico-qu?micas dos ?leos vegetais e gordura animal, das respectivas amostras de B100 e suas misturas, al?m de caracteriza??es atrav?s de infravermelho e cromatografia a g?s. O estudo das estabilidades t?rmica e oxidativa foram realizados atrav?s de Termogravimetria (TG), Calorimetria Explorat?ria Diferencial sob Press?o (PDSC) e Rancimat. As amostras de biodiesel obtidas est?o dentro das especifica??es estabelecidas pela Resolu??o da ANP No7/2008. As misturas analisadas e o diesel mineral apresentaram todos os resultados em conformidade com as especifica??es da Portaria da ANP N?15/2006. Os resultados obtidos via TG apontam o biodiesel de algod?o como o mais est?vel. No estudo cin?tico, obteve-se a seguinte ordem de energia de ativa??o aparente: biodiesel de dend? > biodiesel de girassol > biodiesel de sebo > biodiesel de algod?o. Em rela??o ? estabilidade oxidativa os resultados obtidos via PDSC e Rancimat indicaram que o biodiesel de dend? foi o mais est?vel, e em seguida o de sebo. Dentre os B100 estudados, o de dend? e sebo bovino, se encontraram dentro dos padr?es exigidos na Resolu??o ANP N?7 (tempo de indu??o 6h), os ensaios foram realizados de acordo com a norma Europ?ia EN14112, a temperatura de 110?C. A maior estabilidade do biodiesel de dend? pode ser atribu?do ? sua composi??o qu?mica

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