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Análise das concepções de professores sobre amostragem com uso do software TinkerPlots 2.0Martins, Maria Niedja Pereira 17 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:35:32Z
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Previous issue date: 2014-02-17 / A amostragem é um elemento central da Estatística Inferencial por permitir a generalização de dados baseados em amostras, mas tem sido pouco discutida em pesquisas de Educação Estatística. Noções mais consistentes sobre amostragem são importantes para a tomada de decisões cotidianas, todavia é um desafio para professores dos anos iniciais abordarem esse conceito nas suas aulas. Esta pesquisa teve por objetivo investigar os entendimentos de professores dos anos iniciais sobre amostragem ao utilizar o software TinkerPlots 2.0. O TinkerPlots é um software de análise de dados criado para auxiliar na construção de conceitos e habilidades estatísticas. Especificamente buscou-se identificar como professores entendem três aspectos relacionados ao conceito de amostragem: a representatividade, o tamanho e o tipo de amostra. Ainda como objetivo, procuramos analisar o efeito das ferramentas do TinkerPlots 2.0 para o entendimento desses três aspectos pelos professores. Participaram do estudo 4 professoras de uma escola municipal da Região Metropolitana do Recife. Realizamos, individualmente, duas etapas de coleta de dados com as participantes. Na primeira etapa, uma entrevista semi-estruturada buscou identificar informações profissionais das participantes, bem como noções relativas aos conceitos de amostra e amostragem. Em seguida, foi realizado um momento de familiarização com o software TinkerPlots que permitiu às professoras conhecer e manipular suas ferramentas. Na segunda etapa foram aplicadas três atividades exploratórias sobre amostragem no TinkerPlots. As duas primeiras situações apresentadas nas atividades exploratórias envolveram o contexto de amostras crescentes. A última situação consistiu na escolha de um processo de amostragem para a seleção de uma amostra representativa. Foram gerados arquivos audiovisuais das entrevistas, familiarizações e atividades exploratórias a partir do uso do software Studio Camtasia 7.1. A transcrição de todas as sessões geraram protocolos. As leituras iniciais desses protocolos possibilitaram a seleção de passagens que retratassem nosso objetivo de investigação. Os resultados das entrevistas semi-estruturadas apontaram para a presença de dois níveis de raciocínio sobre amostragem pelas professoras, confirmando que três delas compreendiam o conceito de amostra em contextos de uso sociais e uma professora já realizava alegações críticas a partir de notícias que expunham pesquisas por amostragem. Nas atividades exploratórias desenvolvidas no TinkerPlots, as professoras passaram a considerar aspectos da variação dos dados para determinar amostras representativas em duas das três atividades. As participantes também demonstraram entender que o procedimento de amostragem interfere na representatividade. Três professoras conseguiram indicar a seleção de uma amostragem estratificada proporcional numa população heterogênea a partir da observação das características dessa população ou pelo teste com amostras aleatórias simples. A possibilidade de selecionar amostras crescentes, analisá-las a partir de gráficos e observar estatísticas utilizando as ferramentasdo TinkerPlots pareceram contribuir para que as professoras avançassem em suas compreensões. Os dados sugerem que o trabalho com esse software pode favorecer boas compreensões sobre tal conceito, mas que são necessárias situações mais prolongadas de intervenção visando melhores resultados.
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Software educativo tinkerplots 2.0: possibilidades e limites para a interpretação de gráficos por estudantes do ensino fundamentalCAMPÊLO, Siquele Roseane de Carvalho 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:04:12Z
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Previous issue date: 2014 / Gráficos e tabelas enquanto recursos para a comunicação de dados são encontrados frequentemente nos diversos meios de comunicação e por sua veiculação constante, interpretá-los é um aspecto relevante para a participação do indivíduo na vida social. Para analisar gráficos é fundamental compreender como esses foram organizados, a ordem dos dados e sua relação com o contexto da informação. O software educativo no ensino de Estatística, pode se constituir como ferramenta para a ampliação das experiências com o saber matemático, ajudando estudantes a desenvolver o raciocínio estatístico e a aprender novas formas de representar dados. Em nossa pesquisa, analisamos as possibilidades de uso de tecnologias na Educação Estatística, em particular com o software TinkerPlots 2.0 para visualização e simulação de dados. Nossa proposta é analisar a adequação do software, considerando critérios advindos da literatura sobre o tema, bem como o uso feito por alunos do 5° ano do Ensino Fundamental, em situações de resolução de problemas envolvendo a interpretação de gráficos. Os estudantes vivenciaram inicialmente uma etapa de familiarização com o software, seguida de uma etapa de interpretação de problemas envolvendo bancos de dados e a construção de diferentes visualizações. Utilizamos o software NVivo 9 na organização dos dados. Na análise dos dados, nos concentramos no uso das ferramentas do software e nas estratégias dos estudantes, analisando-as a partir de diferentes tipos de problemas: uma e duas variáveis, tendência e criação de um novo caso. Os resultados da pesquisa apontam para a importância do software no favorecimento de diferentes formas de representação para os dados e o enriquecimento de estratégias de resolução de problemas envolvendo o Tratamento da Informação. A partir da análise baseada nos critérios considerados, pudemos constatar a adequação do software TinkerPlots para a exploração de problemas envolvendo interpretação e produção de gráficos estatísticos, bem como a promoção de situações envolvendo organização e análise de dados.
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Como são propostas pesquisas em livros didáticos de ciências e matemática dos anos iniciais do ensino fundamentalSilva, Edilza Maria da Conceição 14 March 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T16:58:06Z
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Previous issue date: 2013-03-14 / CAPES / Estudar conceitos estatísticos num processo mais amplo tem se constituído como
foco das novas recomendações para aprendizagem da Estatística em diversos
países (Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália, EUA, África do Sul, Japão, Canadá,
Irlanda e Coréia). A pesquisa é apontada como alternativa para articulação entre
saberes teóricos e práticos. Este estudo teve por objetivo analisar como coleções
didáticas de Matemática e Ciências dos anos iniciais do Ensino Fundamental
propõem aos alunos um trabalho com pesquisa, considerando as etapas de
definição da questão, levantamento de hipóteses, amostra, coleta, classificação,
registro, análise de dados e comunicação dos resultados. Ajuizamos como pesquisa
as atividades que envolviam todo o ciclo investigativo ou uma de suas fases.
Realizamos a análise de todas as atividades de 8 (oito) coleções didáticas, sendo
quatro direcionadas ao ensino de Matemática do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental e quatro designadas para o ensino de Ciências do 2º ao 5º ano do
Ensino Fundamental. Foram analisados 36 exemplares de livros didáticos escolhidos
entre os mais vendidos em cada área, conforme dados do MEC. Analisamos
quantas e quais são as atividades que propõem um trabalho com pesquisa,
considerando se a proposição da mesma envolve todo o ciclo investigativo ou suas
fases. Analisamos também as orientações ao professor no intuito de ver se os
autores propõem um trabalho sistematizado com pesquisa. Constatamos que a
pesquisa envolvendo todo o ciclo investigativo raramente é proposta em Ciências e
é ausente na área de Matemática, mas várias atividades propõem um trabalho com
mais de uma fase. Comparando as áreas observamos que em Ciências mais de
60% das atividades apresentadas nas coleções propõem um trabalho com cinco das
fases de uma pesquisa: estabelecer o objetivo ou criar a questão a ser respondida,
coletar, registrar e analisar os dados para chegar as conclusões. Em Matemática as
atividades, priorizam as representações gráficas com ênfase em
análise/interpretação. Todas as coleções de Ciências e nenhuma de Matemática se
referem à atividade com pesquisa nas orientações ao professor. Os dados
comprovam a grande necessidade de se propor atividades que envolvam todas as
fases de uma pesquisa. Ressaltamos como fundamental que os autores das
coleções didáticas busquem propor atividades que propiciem, de fato, a vivência de
fases do ciclo da pesquisa e paralelamente a pesquisa como um todo para assim
proporcionar aos alunos e professores a compreensão da pesquisa, dos conceitos
estatísticos e da sua função nas práticas sociais, traduzindo-se em contribuição
efetiva para o exercício de cidadania.
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O todo é a soma das partes, mas uma parte representa o todo? : compreensão de estudantes do 5º e 9º ano sobre amostragemGOMES, Tâmara Marques da Silva 15 March 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T18:38:35Z
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Previous issue date: 2013-03-15 / Ser capaz de analisar, elaborar conclusões e tomar decisões a partir de informações estatísticas são habilidades necessárias atualmente. Para realização dessas atividades, entender conceitos básicos de amostragem é essencial. Embora o ensino da Estatística seja recomendado no currículo escolar brasileiro poucos estudos se preocuparam em pesquisar de modo sistemático e abrangente a compreensão de estudantes do Ensino Fundamental quanto aos conceitos sobre amostragem. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar o que estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental compreendem sobre amostragem. Foram realizadas, individualmente, 40 entrevistas semi-estruturadas com alunos do 5º e 9º ano (vinte de cada ano), contendo treze questões que abordaram diferentes aspectos da amostragem: definição, exemplo, finalidade, seleção, tamanho e representatividade da amostra; definição de população; conceito de aleatoriedade, amostra aleatória e sua utilização; realização de inferências informais a partir de uma amostra. Os resultados evidenciaram que não houve diferença significativa entre o desempenho dos estudantes do 5º e do 9º ano, demonstrando que a escolaridade não foi fator determinante para a adequação das respostas. Os participantes mostraram uma maior facilidade nas questões que abordavam o conceito de população como grupo de pessoas, o tamanho da amostra e a realização de inferências informais a partir de uma amostra. A possibilidade de responder a partir de sua experiência de vida foi um fator importante para os estudantes do 5º ano. Notou-se que os alunos do 9º ano tentaram relacionar seus conhecimentos prévios com o conhecimento escolar, buscando apresentar respostas mais formalizadas e estruturadas para as perguntas que envolviam definição de conceitos. Percebeu-se que as questões que envolviam aspectos referentes à aleatoriedade, representatividade e realização de inferências, as quais, de certa forma, estão ligadas à seleção da amostra, apresentaram maior correlação, o que pode indicar que esses conceitos necessitam de habilidades semelhantes para compreensão. Ao contrário do que era esperado, tanto no 5º como no 9º ano, não foram os mesmos estudantes que responderam correta ou incorretamente as questões sobre a definição do conceito de amostra e população. Acreditava-se que, por requerer habilidades semelhantes, haveria uma correlação entre as mesmas. Entretanto, os resultados sugerem que o contexto da questão é determinante. Assim, essa pesquisa evidenciou que, apesar das grandes dificuldades apresentadas pelos alunos para compreender os conceitos ligados à amostragem, estudantes desde o 5º ano de escolaridade já são capazes de compreendê-los. Essa aprendizagem pode ser potencializada se tais conteúdos forem trabalhados de forma sistemática e contextualizada na escola, a partir de vivências e situações de ensino que os desafiem a analisar e refletir sobre informações estatísticas.
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Explorações sobre a média no software TinkerPlots 2.0 por estudantes do ensino fundamentalEugênio, Robson da Silva 25 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-17T13:08:38Z
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Previous issue date: 2013-02-25 / O estudo analisa explorações sobre a média realizadas por estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental na interpretação de gráficos no software TinkerPlots. Participaram da pesquisa 16 estudantes, sendo oito do 5º ano e oito do 9º ano, oriundos de uma mesma escola pública localizada em Recife, Pernambuco. Eles resolveram individualmente um teste contendo dez questões sobre média e participaram de uma entrevista semi-estruturada visando identificar os seus usos do computador e conhecimentos prévios sobre gráficos. Na sequência, em duplas, participaram de uma sessão de familiarização com o software TinkerPlots e em um dia subsequente, interpretaram três situações de pesquisa envolvendo relações entre duas variáveis, uma qualitativa e a outra quantitativa. As situações incluíram problemas sobre os bancos de dados tempo dos estudantes e peixes as quais apresentam variações nos tamanhos das amostras e nos valores das médias. As entrevistas foram videografadas, transcritas e organizadas sob a forma de protocolos para análise. A maioria dos estudantes do 5º ano não apresentaram noções conceituais prévias sobre média, demonstrando um nível de resposta preestrutural, seguido de resposta uniestrutural o qual reflete ideias coloquiais e também singulares sobre a média. Quanto aos estudantes do 9º ano, eles apresentaram uma maior frequência de resposta uniestrutural, seguido de multiestruturais, que são mais elaborados e que envolvem considerações sobre medidas de tendência central. Nas suas explorações sobre média com o software TinkerPlots, os estudantes do 5º ano avançaram em relação as suas respostas identificadas no teste diagnóstico. De uma tendência voltada para respostas preestruturais no teste diagnóstico, os estudantes do 5° ano passaram a desenvolver respostas uniestruturais e multiestruturais no trabalho com o TinkerPlots. Os estudantes do 9º ano, também avançaram em termos das suas respostas ao trabalhar com o TinkerPlots, evoluindo para níveis multiestruturais e em algumas situações para o nível relacional. As explorações sobre média a partir da construção do dot plot revelaram o uso de abordagens intuitivas e que envolveram interpretações a partir de leituras dos dados e entre dados e também abordagens relacionais e que envolveram leituras além dos dados. Um aspecto relevante observado nas interpretações com o dot plot foi à evolução das respostas dos estudantes para analisar a forma das distribuições, destacando algumas regularidades ou mesmo outliers. Conclui-se que o TinkerPlots contribuiu para que os estudantes expressassem respostas mais elaborados sobre média e que explorações sobre a média associada com a construção e interpretação de gráficos poderiam ser inseridas no ensino formal a partir do 5º ano.
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Expressões Afetivas na Interpretação de Dados EstatísticoQueiroz, Tamires Nogueira de 10 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-15T14:09:36Z
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Previous issue date: 2015-03-10 / CAPES / Pesquisas realizadas recentemente sobre interpretação de dados estatísticos têm investigado que o processo de interpretação é complexo e envolve aspectos cognitivos e afetivos. Em geral, as pesquisas vinculadas à Educação Estatística investigam os aspectos cognitivos e técnicos envolvidos na interpretação de dados. O objetivo geral deste estudo é analisar as expressões afetivas durante o processo de interpretação de dados estatísticos. Os objetivos específicos da pesquisa são: discutir as expressões afetivas como elemento do processo de interpretação de dados estatísticos em diferentes tarefas; e identificar as expressões afetivas apresentadas por estudantes de Licenciatura em Pedagogia e Bacharelado em Estatística, em situações de interpretação de dados. Os dados da pesquisa são referentes a entrevistas com 11 participantes, sendo seis do curso de Pedagogia e cinco de Estatística. Cada entrevista compõe-se de três etapas. Na primeira etapa, as questões vinculam-se a informações gerais de cada participante, bem como às suas vivências com a Estatística. A segunda parte da entrevista refere-se a questões relacionadas a quatro tarefas de interpretação de dados. A tarefa 1 é composta por uma notícia retirada de uma revista nacional sobre acesso ao exame de mamografia; a tarefa 2 está associada a um gráfico de um relatório oficial sobre óbitos em acidentes de trânsito envolvendo a população jovem no Brasil; a tarefa 3 aborda uma pesquisa realizada em Chicago sobre o acesso a armas por estudantes em idade escolar; a tarefa 4 refere-se a uma tabela retirada de um relatório oficial sobre projeção de viagens no Brasil, entre os anos de 2010 e 2014. A etapa 3 da pesquisa trata-se de quatro perguntas finais sobre as tarefas que os estudantes haviam terminado de interpretar, as quais questionam aos mesmos por quais destas perguntas eles mais ou menos interessaram-se por interpretar. As entrevistas estão gravadas em vídeo com software Camtasia Studio 8, que também permite o registro do áudio e das manipulações efetuadas no computador. As entrevistas têm uma duração média de 65 minutos e estão transcritas e organizadas em forma de protocolos de fala. Para a análise e categorização dos dados utilizamos o software de análise de dados qualitativos webQDA. Os dados indicam que as respostas dos participantes envolvem, majoritariamente, algum tipo de expressão afetiva e que estas não podem ser desconsideradas durante o processo de interpretação de dados. Analisamos, ainda, que os estudantes de Pedagogia apresentaram um quantitativo maior de expressões afetivas, mas o teor de tais expressões é semelhante entre os cursos e não foram encontradas evidências que apontam o curso de graduação como motivo de tal diferença. As respostas que envolviam conhecimentos próprios da área de Matemática e Estatística também foram analisadas. No entanto, não foram encontradas diferenças nas frequências de ocorrência desta categoria entre os grupos investigados. Novas pesquisas devem ser feitas para investigar a possível relação do curso de graduação com as interpretações dos participantes e o papel das expressões afetivas no processo de interpretação de dados.
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Aplicativos que Abordam Conceitos Estatísticos em Tablets e SmartphonesSilva, Paulo Marcos Ribeiro da 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-21T14:58:04Z
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Previous issue date: 2015-02-27 / A principal motivação para a elaboração desse estudo consistiu no fato da ênfase que se tem hoje em inserir a tecnologia digital na educação, de modo que essa possibilite auxiliar no trabalho do professor e na aprendizagem do estudante. Tablets, smartphones, aplicativos, entre outras tecnologias digitais móveis, estão sendo utilizados como recurso de comunicação ou troca de informações, auxiliando nas diversas atividades da nossa vida social e, aos poucos, estão sendo inseridos no espaço escolar. Existem autores que ressaltam ter aplicativos para tablets e smartphones, que apresentam potencialidades para o processo educativo em diversas áreas. Portanto, para a utilização desses equipamentos de maneira adequada na escola, cabe aos professores escolherem o aplicativo e a didática que melhor proporcionará a aprendizagem de seus alunos diante de seus objetos e objetivos de ensino. Entretanto, essa escolha não é fácil. Assim, esse estudo teve como objetivo elaborar um instrumento e avaliar aplicativos que podem ser utilizados no ensino de Estatística na Educação Básica, considerando os diferentes níveis de ensino: anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio em função de aspectos técnicos, pedagógicos e estatísticos. Após a criação do instrumento considerando as três dimensões, com propostas de apoio na escolha de um aplicativo a ser escolhido para a sala de aula, buscamos analisar aplicativos com sistema Android que pudessem ser utilizados no ensino de Estatística na Educação Básica. Essa busca colocou como condição que os mesmos fossem gratuitos. Assim, foram analisados 9 (nove) aplicativos, dos quais 3 (três) eram no idioma português e os demais em inglês, mas com pouca exigência de compreensão do idioma. A partir da análise, identificamos limitações nos aplicativos nas três dimensões. Apesar de apresentarem alguns recursos de cálculos para auxiliar o usuário, os aplicativos analisados não podem ser considerados absolutamente adequados, por limitações como ausência de informações técnicas ou propostas educacionais, evidenciando que os mesmos não foram construídos como forma de auxiliar o professor no ensino. Além disso, os aplicativos encontrados são semelhantes a calculadoras, sendo que em três deles os dados são associados à construção de gráficos e outros três a representação em tabelas. A pesquisa, portanto, possibilita que os professores tenham um instrumento de avaliação para que o auxilie verificar potencialidades e limitações desses recursos, a serem inseridos na sua prática pedagógica. Assim como no trabalho especificamente no que se refere à Estatística, considerando o uso de aplicativos a serem selecionados para a sua sala de aula.
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A interpretação de gráficos em um ambiente computacional por alunos de uma escola rural do município de Caruaru-PEALVES, Iane Maria Pereira 21 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Este estudo teve como objetivo investigar o processo de interpretação de gráficos a
partir da utilização do software TinkerPlots entre estudantes do quinto ano do Ensino
Fundamental de uma escola rural. Nesse sentido, a pesquisa entrelaçou três
temáticas principais: A Educação Rural, As Novas Tecnologias e a Educação
Estatística. Os dados de pesquisa foram coletados junto a dez estudantes de uma
escola rural num município da Região Agreste de Pernambuco que nunca tiveram
contato com um computador. A coleta de dados foi realizada em quatro sessões de
pesquisa. Na primeira sessão foi realizada uma atividade coletiva para coleta de
dados com todos os estudantes da turma. A segunda sessão foi destinada para a
realização de entrevistas com os alunos participantes da pesquisa. Na terceira
sessão os estudantes tiveram seu primeiro contato com o computador e com o
software TinkerPlots e participaram de um processo de familiarização com o
software utilizando o banco de dados da primeira sessão. Na quarta sessão os
estudantes realizaram as atividades de interpretação de gráficos no TinkerPlots. Os
dados foram analisados a partir de uma perspectiva qualitativa, na qual foi
considerado o desempenho dos estudantes nas atividades de interpretação de
gráficos bem como suas falas no desenvolvimento sessões. Os resultados indicaram
que os participantes manipularam o TinkerPlots sem apresentarem grandes
dificuldades, indicando ter compreendido os recursos do software. O alto número de
acertos nas questões sugeriu que a maioria dos estudantes não apresentou
dificuldade em responder às atividades de interpretação de gráficos. Verificou-se
maior índice de acertos nas respostas relacionadas às questões de estrutura
univariada, embora para as questões bivariadas, também tenha sido identificado um
expressivo número de acertos. Percebeu-se ainda que os participantes não
consideraram de maneira explícita as temáticas das atividades para a interpretação
que realizaram dos gráficos. Dessa maneira, os dados desta pesquisa nos levam a
acreditar que os estudantes de áreas rurais são capazes de interpretar gráficos num
ambiente computacional de análises de dados, com relativa facilidade e que tal fato
está atrelado ao uso do ambiente computacional que possibilitou a utilização de
diferentes estratégias e múltiplas representações de um mesmo conjunto de dados.
Destacamos ainda, a relevância que os recursos do TinkerPlots tiveram na
interpretação dos gráficos pelos estudantes, principalmente o gradiente de cores e o
Separate
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Fazendo média: compreensões de alunos e professores dos anos iniciais do Ensino FundamentalMELO, Mabel Cristina Marques 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo investigou como o conceito de média aritmética é compreendido por
alunos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, considerando diferentes
invariantes, significados e representações. Participaram desse estudo 210 sujeitos de
seis escolas públicas do Município de Moreno Pernambuco, sendo 75 alunos do 3º
ano, 104 alunos do 5º ano do Ensino Fundamental e 31 professores desse mesmo nível
de ensino. Foi solicitado que cada sujeito respondesse individualmente a um teste
envolvendo sete questões. Foram criados dois testes, os quais apresentavam
equivalência entre os invariantes (a média está localizada entre os valores extremos; é
influenciada por cada um e por todos os valores; não necessariamente coincide com
um dos valores que a compõem; pode ser um número que não tem um correspondente
na realidade física; seu cálculo leva em consideração todos os valores inclusive os
nulos e os negativos; é um valor representativo dos valores a partir dos quais foi
calculada) e significados (estimativa de uma quantidade desconhecida em presença de
erros de medida; obtenção de uma quantidade equitativa a repartir para conseguir uma
distribuição uniforme; serve de elemento representativo de um conjunto de valores
dados; necessidade de conhecer o valor que se irá obter com maior probabilidade ao
contar com um dado faltando em uma distribuição) apresentados em cada questão,
mas variavam a representação: gráfico de colunas ou enunciado escrito. Os resultados
mostraram um desempenho muito fraco dos alunos e não foram observadas diferenças
significativas entre os níveis de escolaridade. Os professores apresentaram um
desempenho significativamente superior ao dos alunos, evidenciando uma maior
compreensão do conceito de média aritmética. Entretanto, ressalta-se que o
desempenho destes ainda foi aquém do desejado. Verificou-se, que na maioria das
questões, o tipo de representação não foi um fator determinante na compreensão do
conceito de média, mas exerceu influência na estratégia de resolução utilizada pelos
sujeitos investigados. Professores e alunos apresentaram dificuldades diferentes em
relação aos significados da média. Quanto aos invariantes, foi difícil tanto para os
professores quanto para os alunos à compreensão de que a média pode ser um
número que não tem um correspondente na realidade física. A partir de uma análise de
Estrutura de Similaridade (SSA) entre as questões e os grupos investigados, foi
possível observar a existência de uma alta correlação entre os significados: média
como uma quantidade equitativa a repartir para conseguir uma distribuição uniforme e
como elemento representativo de um conjunto de valores com distribuição
aproximadamente simétrica. Essa correlação foi percebida também entre os invariantes:
a média é influenciada por cada um e por todos os valores; considera todos os valores
inclusive os nulos, e é um valor representativo dos valores a partir dos quais foi
calculada. Dessa forma, parece que o significado apresentou maior influência do que o
invariante no desempenho dos sujeitos investigados. Esse estudo aponta alguns
caminhos didáticos possíveis de serem desenvolvidos ao se buscar um trabalho
sistematizado relacionado ao conceito de média. Finalmente, nossos resultados
evidenciam a importância dos invariantes, significados e representações na
compreensão do conceito de média aritmética
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Aplicação da estatística para descrever o comportamento de um solo expansivode Paiva, William 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta tese apresenta estudos realizados em uma área do município de Paulista, litoral norte
do estado de Pernambuco. A maior parte dos solos é proveniente da ação do intemperismo
sobre o calcário margoso da Formação Maria Farinha. Os estudos estão relacionados à
variação volumétrica e de umidade de uma argila expansiva não saturada para três
condições distintas de cobertura (área sem vegetação, área coberta com uma placa de
concreto asfalto e área com vegetação). Foram desenvolvidas investigações experimentais
de campo e de laboratório. Observou-se que o nível do lençol freático flutuou entre 1,0m e
3,3 m de profundidade em relação à superfície do terreno. O trabalho de campo consistiu na
obtenção de amostras indeformadas tipo shelby ; verificação da temperatura do solo
através de termopar a cada três meses; determinação da umidade gravimétrica, volumétrica
e do grau de saturação com a sonda de nêutrons; medidas de deslocamento vertical
utilizando placas superficiais; definição do nível de água através de piezômetros tipo
Casagrande. Em laboratório fez-se a caracterização física do solo de cada célula imaginária
geostatística, mineralogia da fração argila, expansão livre, permeabilidade, peso específico
aparente natural, sucção matricial, determinação dos demais índices físicos e da curva de
retenção. Através das leituras com a sonda de nêutrons, verifica-se como ocorre a variação
de umidade e grau de saturação, entre as áreas, em um período de quinze meses e a uma
profundidade que variou de 0,1m a 2,5 m. Para a interpretação dos resultados utilizou-se da
estatística clássica, sendo usados os parâmetros descritivos para um conhecimento inicial
dos dados. Em seguida foi aplicada à inferência estatística por meio da análise de variância
para um e dois fatores, regressão linear simples, análise multivariada em componentes
principais (A.C.P). A Geoestatística foi utilizada para determinação da dependência espacial
entre as variáveis e geração de mapas de comportamento das variáveis no tempo. As
análises realizadas indicaram que devido à diferença de cobertura há uma variação de
umidade, sucção, temperatura e volume diferente entre as três áreas e ocorre uma menor
flutuação de umidade no centro da placa, se acentuando na área das bordas. Portanto,
movimentos diferenciais e, conseqüentemente, processos de fissura na placa
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