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Os vínculos com a organização e a regulação emocional de servidores públicos

Rodrigues, Ana Paula Grillo 06 July 2012 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-11-21T19:56:24Z No. of bitstreams: 1 tese_ana_paula_grillo_rodrigues.pdf: 1429168 bytes, checksum: 7dc6ecfe2dfd6a6810e1d5347a9358df (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-23T18:36:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_ana_paula_grillo_rodrigues.pdf: 1429168 bytes, checksum: 7dc6ecfe2dfd6a6810e1d5347a9358df (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-23T18:36:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_ana_paula_grillo_rodrigues.pdf: 1429168 bytes, checksum: 7dc6ecfe2dfd6a6810e1d5347a9358df (MD5) / Esta tese trata da relação de vínculos com a organização e as estratégias de regulação emocional de servidores públicos estatutários e celetistas da administração direta e indireta, nas esferas municipal, estadual e federal da cidade de Florianópolis. A pesquisa teve como objetivo geral analisar as relações entre os padrões de vínculos com a organização, e as estratégias de regulação emocional frente às emoções negativas de servidores públicos ao manejarem situações do cotidiano de trabalho. O instrumento de coleta de dados foi um questionário contendo itens abertos e fechados distribuídos em três partes. A primeira incluiu as escalas de comprometimento (BASTOS et al., 2008) e entrincheiramento organizacionais (RODRIGUES, 2009). Para avaliar as estratégias de regulação emocional, na segunda parte do instrumento foram apresentadas 21 situações cotidianas da organização, para as quais o participante deveria relacionar emoções e estratégias de regulação. A terceira parte contemplou questões referentes aos dados sociodemográficos dos respondentes. Participaram 400 trabalhadores de nove organizações públicas. As análises foram realizadas por meio do SPSS (Statistical Package for Social Sciences), um pacote estatístico apropriado para as ciências sociais. Análises descritivas identificaram tipos de vínculos de comprometimento e entrincheiramento e frequência de emoções básicas para cada situação. A análise de dados foi desenvolvida em três etapas, a saber: a) Primeiramente foram calculados os escores médios dos vínculos de comprometimento e entrincheiramento, sendo efetuados cruzamentos entre variáveis e a análise de cluster para identificar os padrões de vínculos; b) Na segunda etapa foram feitas análises descritivas da frequência de respostas para cada situação apresentada, traçando-se o perfil de respostas por variáveis demográficas do grupo; c) finalmente foi utilizado cruzamento entre variáveis via Crosstabs para testar a associação entre padrões de vínculos com a organização e estratégias de regulação emocional. Os principais resultados foram que os servidores públicos apresentam maiores níveis de comprometimento do que de entrincheiramento. A estratégia de regulação emocional mais usada para lidar com as situações que geram emoções negativas no trabalhador foi a estratégia de ação profunda. A emoção negativa mais frequentemente associada às situações negativas foi a raiva.
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Contratos Psicológicos, Centralidade do Trabalho, Autorregulação e Estados Emocionais: Um estudo com docentes do ensino superior.

Rios, Mino Correia 10 July 2015 (has links)
Submitted by Mino Correia Rios (mino.rios@gmail.com) on 2015-12-01T18:58:04Z No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / O presente estudo investigou a relação entre estado dos contratos psicológicos e estados emocionais, moderada pela centralidade do trabalho e pelas estratégias de regulação emocional, junto a docentes do ensino superior. Ao longo dos últimos anos o ensino superior brasileiro vem passando por uma série de transformações. Isso levou não somente a uma expansão no número de instituições atuando no país, como também a uma mudança qualitativa no perfil desses centros de ensino e na relação com seu principal elemento estratégico: o docente. Apesar dessas transformações e de seus impactos potenciais, o número de estudos sobre o tema é ainda restrito, tanto em relação ao docente do ensino superior, quanto em termos da relação proposta entre as variáveis. O estudo foi conduzido com base em um survey, com dados sociodemográficos dos participantes, além de medidas de Escala de obrigações dos docentes (envolvendo aspectos acadêmicos e institucionais); Escala de contrapartidas institucionais (divididas em homomórficas e heteromórficas); Escala de estado dos contratos; Escala de afetos positivos e negativos (PANAS); Escala de centralidade do trabalho (Absoluta e relativa); e Escala de estratégias de regulação das emoções (dividida em reavaliação e supressão). Um total de 232 docentes do ensino superior oriundos de diferentes regiões do Brasil responderam à pesquisa. A amostra indica prevalência de docentes de instituições privadas (67,4%) e com até quatro anos de experiência como docentes (45,1%). Em relação ao conteúdo dos contratos psicológicos, os docentes apontaram percepções de obrigações elevadas e diversificadas, ainda que com destaque para aquelas relacionadas ao ensino. Indicaram também expectativas elevadas em relação às contrapartidas institucionais, especialmente em relação àquelas relacionadas de forma mais direta ao que o docente investiu e ao seu investimento enquanto empregado. Em termos da qualidade da troca e dos estados emocionais, a percepção geral é a de contratos satisfeitos em boa parte de seus componentes, e prevalência dos estados emocionais positivos em comparação com os negativos. Os professores indicaram ainda elevada centralidade do trabalho, além do uso prioritário da reavaliação enquanto estratégia de regulação das emoções. Em relação às hipóteses consideradas pelo estudo, a primeira foi plenamente confirmada, tendo em vista que os estados emocionais foram preditos pelos estados dos contratos psicológicos. Os resultados mostram, inclusive, poder preditivo não somente em relação às emoções negativas (objeto da maior parte dos estudos), mas em relação às emoções positivas. Essa predição mostrou-se em especial poderosa em relação às trocas institucionais, sinalizando um docente que percebe seu papel enquanto empregado de forma cada vez mais forte. Na segunda hipótese testou-se o modelo completo, envolvendo o papel moderador da centralidade do trabalho e das estratégias de regulação. Aqui houve apenas suporte parcial, tendo em vista que só foi verificado efeito de moderação no caso das emoções negativas e, ainda assim, de forma limitada. Uma explicação possível, nesse caso, refere-se à prevalência de docentes com pouco tempo de experiência, o que resultaria em menor habilidade de manejo das estratégias de regulação e, assim, com menos efeitos visíveis das mesmas nas vivências emocionais. As principais limitações relacionadas ao estudo referem-se à dificuldade de acesso aos docentes, de modo a incrementar a validade externa do estudo, e a necessidade de se avaliar os fenômenos em questão em termos de suas características dinâmicas, o que seria possível por meio de estudos longitudinais. / The present study investigated the relationship between psychological contracts and emotions, moderated by the centrality of work and the emotion regulation strategies, in the context of university teachers’. Over the past few years, the Brazilian higher education has undergone a series of transformations. This led not only to an expansion in the number of institutions operating in the country, but also a qualitative change in the profile of these educational centers and in the relationship with its main strategic element: the teacher. Despite these changes and their potential impacts, the number of studies on the subject is still limited, both with regard to teaching in higher education, and in terms of the proposed relationship between the variables. The study was conducted based on a survey with demographic data of the participants and teachers obligations Scale measures (involving academics and institutional aspects); Scale institutional counterparts (divided into homomorphic and heteromorphic); Scale of psychological contracts state; Scale of positive and negative affect (PANAS); The centrality of work range (absolute and relative); and Scale of emotion regulation strategies (divided into reappraisal and suppression). 232 teachers of higher education from different regions of Brazil responded to the survey. The sample indicates prevalence of private institutions of teachers (67.4%) and up to four years of experience as teachers (45.1%). Regarding the content of the psychological contract, the teachers pointed perceptions of high and diversified bonds, although especially those related to education. Also indicated high expectations for institutional counterparts, especially regarding those related more directly to the teacher invested and their investment while employed. In terms of quality of the exchange and emotional states, the general perception is pleased contracts in most of its components, and prevalence of positive emotional states compared to the negative. Teachers indicated still high centrality of work in addition to the priority use of evaluation as of emotion regulation strategy. Regarding the assumptions made by the study, the first was fully confirmed, given that emotional states were predicted by the states of psychological contracts. The results show, even predictive power not only in respect of negative emotions (object of most studies), but in relation to positive emotions. This prediction proved to be powerful in particular in relation to institutional exchanges, signaling a faculty that perceives its role as employee ever more strongly. In the second hypothesis tested the complete model, involving the moderating role of the centrality of labor and regulatory strategies. Here there was only partially supported, considering that were only investigated the effect of restraint in the case of negative emotions and yet in a limited manner. One possible explanation in this case refers to the prevalence of teachers with little experience of time, which would result in less management ability of regulatory strategies and thus less visible effects of the same emotional experiences. The main limitations to the study refer to the difficulty of access to teachers in order to increase external validity, and the need to evaluate the phenomena in question in terms of its dynamic characteristics, which would be possible through longitudinal studies.

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