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As dinâmicas de formação e continuidade dos contratos psicológicos de trabalho / The dynamics of formation and continuity of psychological contracts in work

Rafael Marcus Chiuzi 30 May 2014 (has links)
A subjetividade humana despertou, ao longo dos séculos, a curiosidade de pesquisadores no mundo todo. Dadas as modificações constantes do cenário do trabalho, as estruturas organizacionais pós Fordistas que outrora ofereciam respostas, agora não mais dão conta de ciclos de mudanças mais rápidos incorporando sociedade, indivíduo e a maneira de se gerir pessoas dentro de estruturas sociais. Neste contexto, os contratos psicológicos de trabalho ganham importância ímpar ao coadunar interesses de ambas as partes na tentativa de construção de melhores relações de trabalho. Assim, o objetivo do presente estudo é investigar os contratos psicológicos, entendendo como ocorrem seus processos de formação, modificações e continuidade nas relações de trabalho dentro das organizações. Para tanto, optou-se pelo desenho de um estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa utilizando como método hermenêutico a análise de narrativas. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados entrevistas com roteiro semiestruturado. As entrevistas foram gravadas e o conteúdo transcrito integralmente para análise dos dados. Os participantes do estudo foram divididos em conjuntos, sempre formados pelo gerente e duas pessoas de sua equipe. Foram estudados três conjuntos em três organizações diferentes de grande porte, nacionais, sendo duas delas de capital aberto. Os resultados encontrados foram a base para a proposição de um novo modelo e redefinição conceitual de contratos psicológicos. A discussão corrobora com tópicos mais tradicionais da teoria, tais como a formação dos contratos antes mesmo do ingresso na organização, contudo, apresenta avanço na proposição de pensá-los como fenômenos complexos e dinâmicos que operam em termos de edições e reedições, bem como o entendimento de que o cotidiano de trabalho configura-se como o espaço interacional onde o mapeamento e dinâmicas de ajuste e continuidade ocorrem. As conclusões do estudo apontam para uma redefinição do conceito de contratos psicológicos de trabalho. Também é introduzida a ideia da simultaneidade dos processos de formação e ajustes, em oposição à escola tradicional e a concepção de edição e reedição do que são os contratos psicológicos como dinâmica da continuidade. Igualmente é apontada como conclusão a concretização da reciprocidade e das trocas sociais como bases fundantes do fenômeno a ponto de parametrizá-lo, modificá-lo e ajustá-lo nas relações de trabalho. Os gerentes são enxergados como a antropomorfização organizacional ainda que haja limites impostos pelo contexto que restringe ou amplia as possibilidades de gestão desses contratos. Firma-se o posicionamento de que os contratos psicológicos não residem apenas no indivíduo mas para, e a partir das, relações historicamente construídas. Por fim, são tecidas considerações acerca da funcionalidade e possibilidades da gestão dos contratos psicológicos como alternativa contemporânea para dar conta de ambientes cada vez mais dinâmicos e complexos assim como sugestões para futuras pesquisas envolvendo este objeto de estudo / Human subjectivity has aroused throughout the years the curiosity of researchers all over the world. Due to steady changes in the work scenarios, organizational structures after Fordism viewed as adequate answers to management can no longer manage today fast changing cycles and the way individuals perform within social structures. In this context, psychological work contracts emerged and gained importance by their contribution to take into account the concerns from both sides in work relations. On those grounds, this study aimed to investigate psychological contracts, the understanding of their formation as processes, their modifications and continuity in work relationships in organizations. The achievement of those goals enabled through an exploratory descriptive study grounded on the hermeneutics of the narrative analysis. The data were gathered by the transcription of recorded semistructured interviews. The participants were managers and two other people of his/her team. One set of participants was chosen in three distinct organizations. The results grounded both the conceptual redefinition of psychological contracts and the proposition of a new model for their understanding. The findings corroborated the traditional theoretical topics concerning the formation of contracts earlier than the enrollment in the organization, however, also presented advances regarding seeing contracts as more complex and dynamic phenomena which operate in terms of editions and re-editions, as well as the better understanding how routine work is configured as the interactional space where the dynamics of mappings and adjustments take place. The study conclusions point out towards a redefinition of the work psychological contracts. Furthermore it introduces the idea of simultaneity of formation and adjustment processes and the conception of edition and re-edition opposing to the traditional school of psychological contracts as dynamics of continuity. Equally, it pointed out reciprocity and social exchange as pillars for the phenomena which can modify, adjust and set them in work relations. Managers can be seen as the anthropomorfization of the organizations even when bounded by contextual limits which may restrain or broaden the management of their psychological contracts. It is held that the psychological contracts do not only exist on the individual, but for and from historically built relationships. Finally, some considerations regarding the functionality and possibilities of the management of psychological contracts are made to recognize them as a contemporary tool for dynamic and complex environments as well as suggestions for future research
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As dinâmicas de formação e continuidade dos contratos psicológicos de trabalho / The dynamics of formation and continuity of psychological contracts in work

Chiuzi, Rafael Marcus 30 May 2014 (has links)
A subjetividade humana despertou, ao longo dos séculos, a curiosidade de pesquisadores no mundo todo. Dadas as modificações constantes do cenário do trabalho, as estruturas organizacionais pós Fordistas que outrora ofereciam respostas, agora não mais dão conta de ciclos de mudanças mais rápidos incorporando sociedade, indivíduo e a maneira de se gerir pessoas dentro de estruturas sociais. Neste contexto, os contratos psicológicos de trabalho ganham importância ímpar ao coadunar interesses de ambas as partes na tentativa de construção de melhores relações de trabalho. Assim, o objetivo do presente estudo é investigar os contratos psicológicos, entendendo como ocorrem seus processos de formação, modificações e continuidade nas relações de trabalho dentro das organizações. Para tanto, optou-se pelo desenho de um estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa utilizando como método hermenêutico a análise de narrativas. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados entrevistas com roteiro semiestruturado. As entrevistas foram gravadas e o conteúdo transcrito integralmente para análise dos dados. Os participantes do estudo foram divididos em conjuntos, sempre formados pelo gerente e duas pessoas de sua equipe. Foram estudados três conjuntos em três organizações diferentes de grande porte, nacionais, sendo duas delas de capital aberto. Os resultados encontrados foram a base para a proposição de um novo modelo e redefinição conceitual de contratos psicológicos. A discussão corrobora com tópicos mais tradicionais da teoria, tais como a formação dos contratos antes mesmo do ingresso na organização, contudo, apresenta avanço na proposição de pensá-los como fenômenos complexos e dinâmicos que operam em termos de edições e reedições, bem como o entendimento de que o cotidiano de trabalho configura-se como o espaço interacional onde o mapeamento e dinâmicas de ajuste e continuidade ocorrem. As conclusões do estudo apontam para uma redefinição do conceito de contratos psicológicos de trabalho. Também é introduzida a ideia da simultaneidade dos processos de formação e ajustes, em oposição à escola tradicional e a concepção de edição e reedição do que são os contratos psicológicos como dinâmica da continuidade. Igualmente é apontada como conclusão a concretização da reciprocidade e das trocas sociais como bases fundantes do fenômeno a ponto de parametrizá-lo, modificá-lo e ajustá-lo nas relações de trabalho. Os gerentes são enxergados como a antropomorfização organizacional ainda que haja limites impostos pelo contexto que restringe ou amplia as possibilidades de gestão desses contratos. Firma-se o posicionamento de que os contratos psicológicos não residem apenas no indivíduo mas para, e a partir das, relações historicamente construídas. Por fim, são tecidas considerações acerca da funcionalidade e possibilidades da gestão dos contratos psicológicos como alternativa contemporânea para dar conta de ambientes cada vez mais dinâmicos e complexos assim como sugestões para futuras pesquisas envolvendo este objeto de estudo / Human subjectivity has aroused throughout the years the curiosity of researchers all over the world. Due to steady changes in the work scenarios, organizational structures after Fordism viewed as adequate answers to management can no longer manage today fast changing cycles and the way individuals perform within social structures. In this context, psychological work contracts emerged and gained importance by their contribution to take into account the concerns from both sides in work relations. On those grounds, this study aimed to investigate psychological contracts, the understanding of their formation as processes, their modifications and continuity in work relationships in organizations. The achievement of those goals enabled through an exploratory descriptive study grounded on the hermeneutics of the narrative analysis. The data were gathered by the transcription of recorded semistructured interviews. The participants were managers and two other people of his/her team. One set of participants was chosen in three distinct organizations. The results grounded both the conceptual redefinition of psychological contracts and the proposition of a new model for their understanding. The findings corroborated the traditional theoretical topics concerning the formation of contracts earlier than the enrollment in the organization, however, also presented advances regarding seeing contracts as more complex and dynamic phenomena which operate in terms of editions and re-editions, as well as the better understanding how routine work is configured as the interactional space where the dynamics of mappings and adjustments take place. The study conclusions point out towards a redefinition of the work psychological contracts. Furthermore it introduces the idea of simultaneity of formation and adjustment processes and the conception of edition and re-edition opposing to the traditional school of psychological contracts as dynamics of continuity. Equally, it pointed out reciprocity and social exchange as pillars for the phenomena which can modify, adjust and set them in work relations. Managers can be seen as the anthropomorfization of the organizations even when bounded by contextual limits which may restrain or broaden the management of their psychological contracts. It is held that the psychological contracts do not only exist on the individual, but for and from historically built relationships. Finally, some considerations regarding the functionality and possibilities of the management of psychological contracts are made to recognize them as a contemporary tool for dynamic and complex environments as well as suggestions for future research
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Sistemas de controle estratégico e contratos psicológicos: um estudo na Fundação Parque Tecnológico Itaipu – Brasil / Strategic systems control and psychological contracts: a study at Itaipú Technological Park Foundation – Brazil

Damke, Joice Franciele Wendling 19 October 2017 (has links)
Submitted by Miriam Lucas (miriam.lucas@unioeste.br) on 2018-05-08T14:00:46Z No. of bitstreams: 2 Joice_Franciele_Wendling_ Damke_2017.pdf: 1022895 bytes, checksum: 81e0dc74536c1b8994fe3b5309eb322c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-08T14:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Joice_Franciele_Wendling_ Damke_2017.pdf: 1022895 bytes, checksum: 81e0dc74536c1b8994fe3b5309eb322c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-10-19 / An increasing number of studies have sought to analyze the relationship between managerial systems control and psychological contracts. There are few studies that evaluate this relationship through the strategic levers of control proposed by Simons (1995). Combining variables in these dimensions, this study aimed to investigate the relationship between strategic systems control and psychological contracts at Itaipu Technological Park Foundation - Brazil. Data collected from a survey of 197 respondents using Simon´s model (1995) as a construct for strategic systems control and by Rousseau (1989, 1995) for psychological contracts and investigated by correlation analyzes revealed positive associations between strategic levers of control and psychological contracts, highlighting the levers of diagnostic and interactive systems, which produced the highest correlations with psychological contracts in the research organization. The results show the relationship of strategic control levers' interdependence in the development of psychological contracts and point to gaps (discrepancies) between expected and performed in terms of the formal use of control systems, one of the managerial contributions of this study / Um número crescente de estudos tem buscado analisar a relação entre sistemas de controles gerenciais e contratos psicológicos. São raros os estudos que avaliam esta relação por meio das alavancas de controle estratégico propostos por Simon (1995). Conjugando variáveis nessas dimensões, este estudo objetivou investigar a relação entre sistemas de controle estratégico e contratos psicológicos na Fundação Parque Tecnológico Itaipu Brasil. Dados levantados em survey junto a 197 respondentes utilizando o modelo de Simon (1995) como constructo para sistemas de controle estratégico, de Rousseau (1989; 1995) para contratos psicológicos, e investigados por análises de correlações, revelaram associações positivas entre as alavancas de controle estratégico e contratos psicológicos, com destaque para as alavancas dos sistemas diagnósticos e interativos, que produziram as maiores correlações com contratos psicológicos na organização pesquisada. Os resultados evidenciam a relação de interdependência das alavancas de controle estratégico no desenvolvimento de contratos psicológicos e apontam os gaps (discrepâncias) entre o esperado e o desempenhado em termos da utilização formal dos sistemas de controle, uma das contribuições de natureza gerencial deste estudo.
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Contratos psicológicos de docentes de ensino superior deinstituições públicas e particulares: um estudo comparativo

Amparo Sobrinho, José Bonifácio do 01 February 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2014-01-20T12:37:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jose Bonifacio.pdf: 1532633 bytes, checksum: 7ff11870c9e2e16e043273ec9ec5e261 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2014-02-03T14:41:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jose Bonifacio.pdf: 1532633 bytes, checksum: 7ff11870c9e2e16e043273ec9ec5e261 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-03T14:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Jose Bonifacio.pdf: 1532633 bytes, checksum: 7ff11870c9e2e16e043273ec9ec5e261 (MD5) / Contratos psicológicos de trabalho são percepções de concordância a respeito de trocas estabelecidas entre empregado e empregador, nas relações de trabalho. O construto apresenta-se como valiosa ferramenta para a gestão de pessoas, por apresentar relações diretas com satisfação, atitudes, comportamento, comprometimento e produtividade. Nos últimos 20 anos, a situação da educação superior no Brasil acentuou a diferenciação entre as instituições de ensino superior públicas e privadas, e principalmente a relação dos docentes com as instituições em que trabalham. Esta pesquisa, de abordagem quantitativa, teve o objetivo de comparar os contratos psicológicos de professores de instituições de ensino superior dos setores públicos e privados, em termos dos seus conteúdos e avaliação dos estados de contrato. A amostra da pesquisa contou com 156 docentes de diversas instituições de ensino superior do país. O instrumento utilizado foi composto por duas escalas – responsabilidades de empregados e responsabilidades de empregadores – adaptadas do estudo realizado com docentes proposto por Krivokapic-Shoko e O’Neil (2008) na Austrália. A respeito dos conteúdos, concluiu-se que existem mais similaridades do que diferenças entre os conteúdos de contratos psicológicos de profissionais de instituições públicas e privadas diferentes. A avaliação dos estados de contratos, na diferença dos tipos de instituição, apontou que profissionais de instituições públicas apresentam maiores avaliações de estados de contratos do que profissionais de instituições privadas em todas as dimensões de conteúdos de contratos psicológicos. Em análise das variáveis sociodemográficas sexo, faixa etária, tempo de experiência e titulação, apenas o sexo indicou fazer diferença junto ao fator Justiça e Recompensa – responsabilidade do empregador – na diferença de tipos de instituição. Psychological contract is the perception of an exchange agreement between employee and employer in the work relationship. The construct presents a valuable tool to people management, presenting direct relations with job satisfaction, job attitudes and behavior, commitment and productivity. In the last 20 years the situation of higher education in Brazil increased the differentiation between higher education institutions, public and private, and especially the relationship of teachers with the institutions in which they work. This quantitative approach to research aimed to compare the psychological contracts of teachers of higher education institutions of the public and private sectors in terms of their content and evaluation of the contract.The survey sample included 156 teachers from various institutions of higher learning in Brazil. The instrument used was composed of two scales – responsibilities of employees and responsibilities of employers – adapted from the study of academics proposed by Shoko-Krivokapic and O'Neil (2008) in Australia. Regarding the content, it was concluded that there are more similarities than differences between the content of psychological contracts of different public and private institutions. The evaluation of contracts difference in the types of institution noted that practitioners of public institutions have higher ratings fulfillment of contracts than private institutions professionals in all aspects of content of psychological contracts. In the analysis of socio-demographic variables sex, age, length of experience and titling only gender indicate difference on the Justice and reward factor – employer responsibility – in the difference type of institution.
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Contratos Psicológicos, Centralidade do Trabalho, Autorregulação e Estados Emocionais: Um estudo com docentes do ensino superior.

Rios, Mino Correia 10 July 2015 (has links)
Submitted by Mino Correia Rios (mino.rios@gmail.com) on 2015-12-01T18:58:04Z No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Approved for entry into archive by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T15:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Mino_Rios.pdf: 1582952 bytes, checksum: f67004dde2128149d95a4582c2c95d06 (MD5) / O presente estudo investigou a relação entre estado dos contratos psicológicos e estados emocionais, moderada pela centralidade do trabalho e pelas estratégias de regulação emocional, junto a docentes do ensino superior. Ao longo dos últimos anos o ensino superior brasileiro vem passando por uma série de transformações. Isso levou não somente a uma expansão no número de instituições atuando no país, como também a uma mudança qualitativa no perfil desses centros de ensino e na relação com seu principal elemento estratégico: o docente. Apesar dessas transformações e de seus impactos potenciais, o número de estudos sobre o tema é ainda restrito, tanto em relação ao docente do ensino superior, quanto em termos da relação proposta entre as variáveis. O estudo foi conduzido com base em um survey, com dados sociodemográficos dos participantes, além de medidas de Escala de obrigações dos docentes (envolvendo aspectos acadêmicos e institucionais); Escala de contrapartidas institucionais (divididas em homomórficas e heteromórficas); Escala de estado dos contratos; Escala de afetos positivos e negativos (PANAS); Escala de centralidade do trabalho (Absoluta e relativa); e Escala de estratégias de regulação das emoções (dividida em reavaliação e supressão). Um total de 232 docentes do ensino superior oriundos de diferentes regiões do Brasil responderam à pesquisa. A amostra indica prevalência de docentes de instituições privadas (67,4%) e com até quatro anos de experiência como docentes (45,1%). Em relação ao conteúdo dos contratos psicológicos, os docentes apontaram percepções de obrigações elevadas e diversificadas, ainda que com destaque para aquelas relacionadas ao ensino. Indicaram também expectativas elevadas em relação às contrapartidas institucionais, especialmente em relação àquelas relacionadas de forma mais direta ao que o docente investiu e ao seu investimento enquanto empregado. Em termos da qualidade da troca e dos estados emocionais, a percepção geral é a de contratos satisfeitos em boa parte de seus componentes, e prevalência dos estados emocionais positivos em comparação com os negativos. Os professores indicaram ainda elevada centralidade do trabalho, além do uso prioritário da reavaliação enquanto estratégia de regulação das emoções. Em relação às hipóteses consideradas pelo estudo, a primeira foi plenamente confirmada, tendo em vista que os estados emocionais foram preditos pelos estados dos contratos psicológicos. Os resultados mostram, inclusive, poder preditivo não somente em relação às emoções negativas (objeto da maior parte dos estudos), mas em relação às emoções positivas. Essa predição mostrou-se em especial poderosa em relação às trocas institucionais, sinalizando um docente que percebe seu papel enquanto empregado de forma cada vez mais forte. Na segunda hipótese testou-se o modelo completo, envolvendo o papel moderador da centralidade do trabalho e das estratégias de regulação. Aqui houve apenas suporte parcial, tendo em vista que só foi verificado efeito de moderação no caso das emoções negativas e, ainda assim, de forma limitada. Uma explicação possível, nesse caso, refere-se à prevalência de docentes com pouco tempo de experiência, o que resultaria em menor habilidade de manejo das estratégias de regulação e, assim, com menos efeitos visíveis das mesmas nas vivências emocionais. As principais limitações relacionadas ao estudo referem-se à dificuldade de acesso aos docentes, de modo a incrementar a validade externa do estudo, e a necessidade de se avaliar os fenômenos em questão em termos de suas características dinâmicas, o que seria possível por meio de estudos longitudinais. / The present study investigated the relationship between psychological contracts and emotions, moderated by the centrality of work and the emotion regulation strategies, in the context of university teachers’. Over the past few years, the Brazilian higher education has undergone a series of transformations. This led not only to an expansion in the number of institutions operating in the country, but also a qualitative change in the profile of these educational centers and in the relationship with its main strategic element: the teacher. Despite these changes and their potential impacts, the number of studies on the subject is still limited, both with regard to teaching in higher education, and in terms of the proposed relationship between the variables. The study was conducted based on a survey with demographic data of the participants and teachers obligations Scale measures (involving academics and institutional aspects); Scale institutional counterparts (divided into homomorphic and heteromorphic); Scale of psychological contracts state; Scale of positive and negative affect (PANAS); The centrality of work range (absolute and relative); and Scale of emotion regulation strategies (divided into reappraisal and suppression). 232 teachers of higher education from different regions of Brazil responded to the survey. The sample indicates prevalence of private institutions of teachers (67.4%) and up to four years of experience as teachers (45.1%). Regarding the content of the psychological contract, the teachers pointed perceptions of high and diversified bonds, although especially those related to education. Also indicated high expectations for institutional counterparts, especially regarding those related more directly to the teacher invested and their investment while employed. In terms of quality of the exchange and emotional states, the general perception is pleased contracts in most of its components, and prevalence of positive emotional states compared to the negative. Teachers indicated still high centrality of work in addition to the priority use of evaluation as of emotion regulation strategy. Regarding the assumptions made by the study, the first was fully confirmed, given that emotional states were predicted by the states of psychological contracts. The results show, even predictive power not only in respect of negative emotions (object of most studies), but in relation to positive emotions. This prediction proved to be powerful in particular in relation to institutional exchanges, signaling a faculty that perceives its role as employee ever more strongly. In the second hypothesis tested the complete model, involving the moderating role of the centrality of labor and regulatory strategies. Here there was only partially supported, considering that were only investigated the effect of restraint in the case of negative emotions and yet in a limited manner. One possible explanation in this case refers to the prevalence of teachers with little experience of time, which would result in less management ability of regulatory strategies and thus less visible effects of the same emotional experiences. The main limitations to the study refer to the difficulty of access to teachers in order to increase external validity, and the need to evaluate the phenomena in question in terms of its dynamic characteristics, which would be possible through longitudinal studies.

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