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O estresse financeiro em dois grupos de profissionais brasileiros

Loiola, Leandro de Paula 03 February 2014 (has links)
Submitted by Leandro de Paula Loiola (loiola.leandro@gmail.com) on 2014-02-28T18:28:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2014-03-06T14:50:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-06T14:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) Previous issue date: 2014-02-03 / O objetivo principal desta pesquisa é analisar comparativamente dois grupos de profissionais brasileiros sob a ótica das finanças pessoais e o estresse financeiro. O estresse financeiro pode ser descrito como uma preocupação excessiva com os problemas financeiros pessoais diante da incapacidade de equacioná-los. A hipótese central é que planejadores financeiros pessoais certificados pelo IBCPF - Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (chamados de CFPs) apresentassem menores níveis de estresse do que profissionais de outras áreas, por causa do seu conhecimento sobre finanças. Além disso, buscamos analisar as correlações entre o estresse financeiro e variáveis associadas a ele, como renda, investimentos, dívidas, idade, sexo, escolaridade, entre outras. Para efeito deste estudo, o estresse financeiro foi considerado como uma variável dependente. Usamos um questionário quantitativo sobre estresse financeiro e variáveis diversas, em uma amostra de 130 profissionais de vários setores da economia durante o segundo semestre de 2013. A escala de estresse financeiro utilizada no estudo replicou o formato de autoria de um grupo de estudiosos americanos sobre o tema: IFDFW (InCharge Financial Distress/ Financial Well Being Scale) (Prawitz et al., 2006). Os resultados encontrados trazem evidências que favorecem as seguintes conclusões: 1) O estresse financeiro é inferior no grupo de planejadores financeiros pessoais. Os CFPs tem, em média, um nível de bem-estar financeiro 'muito bom' na escala IFDFW (Prawitz et al., 2006). Já o outro grupo de profissionais tem um nível 'médio/ moderado' de bem-estar financeiro; 2) há grande correlação entre estresse financeiro e o volume de dívidas do grupo de profissionais não especializados em finanças pessoais (-0,83); 3) a correlação esperada com o estresse financeiro se confirmou em 67% das variáveis analisadas. Nas outras 33% encontramos relações inesperadas com o estresse financeiro; 4) as correlações entre estresse financeiro e as variáveis foram, de forma geral, baixas, levando-nos a concluir que uma análise qualitativa em estudos futuros pode ser importante para explicar o fenômeno.
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Os efeitos do estresse financeiro no ambiente de trabalho brasileiro

Souza, Fabio Tosta Gadelha 06 July 2017 (has links)
Submitted by Fabio Gadelha (fabio.gadelha@gmail.com) on 2017-07-17T15:08:31Z No. of bitstreams: 1 Os efeitos do estresse financeiro no ambiente de trabalho brasileiro - Fabio Tosta Gadelha Souza (final).pdf: 1162439 bytes, checksum: 328fc7a94cea04c0f310a40a4e091b37 (MD5) / Approved for entry into archive by Joana Martorini (joana.martorini@fgv.br) on 2017-07-17T15:21:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Os efeitos do estresse financeiro no ambiente de trabalho brasileiro - Fabio Tosta Gadelha Souza (final).pdf: 1162439 bytes, checksum: 328fc7a94cea04c0f310a40a4e091b37 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:02:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Os efeitos do estresse financeiro no ambiente de trabalho brasileiro - Fabio Tosta Gadelha Souza (final).pdf: 1162439 bytes, checksum: 328fc7a94cea04c0f310a40a4e091b37 (MD5) Previous issue date: 2017-07-06 / The main objective of this paper was to determine whether Brazilian employee’s level of financial stress affects their behavior in the workplace. Specifically, it was tested if individuals with a higher level of financial stress are more likely to: i) miss work, in general; ii) miss work unjustifiably; have excused absences from work; and iv) being subject to punishments at work, as compared to their less stressed colleagues. The study was performed based on a research with 673 employees of 10 different Brazilian companies from different industries, in which participation was voluntary. The level of individual financial stress was determined by the InCharge Financial Distress/Financial Well-Being Scale, created by Prawitz et. al. (2006), in order to use the subjective level of financial stress of the respondents. The tests were applied using the Linear Probability, Probit and Logit models. Our findings were that the financial stress does increase, in a statistically significant manner, the chances of absences from work in general/regardless of motives and of unexcused absences. All three models pointed out in that direction. We have not been able, however, to find significant results in any of the three models that financial stress does increase the chances of excused absences and punishments. / A proposta do presente trabalho foi averiguar se, no Brasil, o nível de estresse financeiro dos empregados afeta seu comportamento no trabalho. Especificamente, foi testado se pessoas com maior nível de estresse financeiro têm maior probabilidade de: i) faltar, de uma maneira geral; ii) faltar de maneira injustificada; iii) terem faltas abonadas por seus superiores; e iv) sofrerem punições, em relação aos seus colegas menos estressados. O estudo foi feito a partir de uma pesquisa com 673 funcionários de 10 grupos empresariais brasileiros de diferentes setores de atuação, cuja participação foi voluntária. O grau de estresse financeiro individual foi determinado a partir da Escala InCharge de Estresse Financeiro/Bem-Estar Financeiro, criada por Prawitz et al. (2006), a fim de que se pudesse utilizar o nível subjetivo de estresse financeiro dos respondentes. Os testes foram realizados utilizando os modelos de Probabilidade Linear, Probit e Logit. Nossas conclusões foram de que estresse financeiro aumenta, de maneira estatisticamente significativa, a probabilidade de faltas em geral e de faltas injustificadas. Todos os três modelos apontaram neste sentido. Contudo, não encontramos resultados significativos em nenhum dos três modelos de que o estresse financeiro aumenta a probabilidade de faltas abonadas e punições.

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