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Estudo do efeito do estresse crônico sobre a função cardiovascular em ratos adolescentes e adultos

Duarte, Josiane de Oliveira 11 March 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-01-27T10:29:09Z No. of bitstreams: 1 TeseJOD.pdf: 3785515 bytes, checksum: 592ad83b75048b0033a139bdb7574c8b (MD5) / Approved for entry into archive by Camila Passos (camilapassos@ufscar.br) on 2017-02-07T15:18:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJOD.pdf: 3785515 bytes, checksum: 592ad83b75048b0033a139bdb7574c8b (MD5) / Approved for entry into archive by Camila Passos (camilapassos@ufscar.br) on 2017-02-07T15:19:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJOD.pdf: 3785515 bytes, checksum: 592ad83b75048b0033a139bdb7574c8b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T15:20:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJOD.pdf: 3785515 bytes, checksum: 592ad83b75048b0033a139bdb7574c8b (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This study aimed to investigate the physiological and somatic changes evoked by chronic stress regimens in adolescent and adult rats, with a focus on cardiovascular function. Additionally, we evaluated the long-term changes induced by stress exposure during adolescence, as well as a possible vulnerability to effects of stress in adult animals exposure to chronic stress during adolescence. Male rats were exposed to repeated restraint stress (RRS) or chronic variable stress (CVS) during adolescence (28 days) and/or adulthood (60 days). Adrenal hypertrophy, thymus involution, and elevated plasma glucocorticoid were observed only in adolescent rats, whereas reduction in body weight was caused by both stress regimens in adults. CVS increased blood pressure and heart rate regardless of the age, whereas RRS increased blood pressure selectively in adults. Resting tachycardia evoked by CVS was associated with increased cardiac sympathetic tone in adults while a decreased cardiac parasympathetic activity was observed in adolescents. Changes in baroreflex function were evoked by both RRS and CVS, but this effect was age- and type-stress specific. The pressor response to systemic administration of a α1-adrenoceptor agonist was increased by both stress regimens in adolescents. Depressor responses to acetylcholine and the nitric oxide donor sodium nitroprusside were affected by RRS in both ages. Except for the circulating glucocorticoid change, all alterations observed during adolescence were reversed in adulthood. However, the RRS or CVS in adult animals subjected to the respective chronic stressor during adolescence evoked responses that was not identified in animals exposure to the stressors only in adulthood, including: CVSevoked increase in circulating corticosterone, adrenal hypertrophy, RRS-evoked increase in heart rate and cardiac sympathetic activity, reduction of intrinsic heart rate by CVS, and baroreflex changes evoked by both stressors. These findings suggest a stress vulnerability of adolescents to somatic and neuroendocrine effects regardless of stress regimen. Our results indicate an age- and stress type-specific influence in stressevoked cardiovascular/autonomic changes. Data suggest minimal consequences in adulthood of stress during adolescence, but indicate that stress experience during adolescence causes a vulnerability to neuroendocrine and cardiovascular effects of stress in adulthood. / O objetivo do presente estudo foi investigar as alterações fisiológicas e somáticas, com ênfase na análise dos efeitos sobre a função cardiovascular, induzidas pela exposição ao estresse crônico em ratos adolescentes e adultos. Nós também investigamos as consequências a longo prazo da exposição ao estresse durante a adolescência, além de analisar uma possível vulnerabilidade para os efeitos do estresse durante a vida adulta em animais pré-expostos a protocolos de estresse crônico durante a adolescência. Ratos machos foram expostos aos protocolos de estresse por restrição repetido (ERR) ou estresse crônico variável (ECV) durante a adolescência (28 dias) e/ou a idade adulta (60 dias). Hipertrofia da adrenal, involução do timo e elevação nos níveis basais de corticosterona plasmática foram observados somente nos animais adolescentes. Por outro lado, redução do peso corporal foi causada por ambos os protocolos de estresse nos animais adultos. O ECV aumentou a pressão arterial e frequência cardíaca independentemente da idade, enquanto o ERR aumentou a pressão arterial seletivamente nos animais adultos. A taquicardia de repouso induzida pelo ECV foi associado com aumento da atividade simpática cardíaca nos animais adultos, ao passo que diminuição da atividade parassimpática cardíaca foi observada nos animais adolescentes. O ECV e o ERR alteraram a atividade do barorreflexo, porém esse efeito foi dependente da idade e do tipo de estresse. A resposta pressora decorrente da administração sistêmica de fenilefrina (agonista α1-adrenoceptor) foi aumentada por ambos os protocolos de estresse na adolescência. A resposta depressora da acetilcolina e do doador de óxido nítrico nitroprussiato de sódio foi alterada pelo ERR em ambas as idades. Exceto pelo aumento nos níveis de glicocorticoide circulante, todas as alterações causadas pelo estresse durante a adolescência foram revertidas na fase adulta. Entretanto, a exposição ao ERR ou ao ECV em animais adultos pré-expostos aos respectivos protocolos de estresse crônico durante a adolescência causaram efeitos não observados nos animais estressados somente na idade adulta, que incluíram: elevação da corticosterona pelo ECV, hipertrofia da adrenal, elevação da frequência cardíaca e da atividade simpática cardíaca pelo ERR, redução da frequência cardíaca intrínseca pelo ECV e alterações nas respostas do barorreflexo por ambos os estressores crônicos. Em suma, os resultados do presente estudo indicam uma vulnerabilidade ao estresse durante adolescência para os efeitos somáticos e neuroendócrinos. Os achados indicam que os efeitos sobre a função cardiovascular e atividade autônoma são dependentes do tipo de estresse e da idade. Por fim, os resultados indicam consequências mínimas na vida adulta da exposição ao estresse crônico durante a adolescência, porém sugerem que a exposição ao estresse durante a adolescência acarreta uma vulnerabilidade aos efeitos neuroendócrinos e cardiovasculares desencadeados pela exposição a estressores crônicos na vida adulta.
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Interações entre o estresse repetido e clomipramina: diferentes respostas em ratos machos e fêmeas / Interaction between repeated stress and clomipramine: diference response in male and Female rats

Balk, Rodrigo de Souza 14 October 2011 (has links)
Repeated stress or stressful events has been reported to induce anxiety and depression. Differential responses to repeated stress and antidepressant treatments have been observed in males and females. Clomipramine is a tricyclic antidepressant that inhibits the reuptake of serotonin and norepinephrine by indirect actions on the dopaminergic system and limbic-hypothalamic-pituitary-adrenal (LHHA) axis. Its chronic use increases the body's ability to cope with stress; however, high doses can potentiate its side effects on memory, learning, and sensory motor function. Thus, this study investigated sexrelated differential response to repeated restraint stress and chronic administration of clomipramine on parameters of oxidative stress in cerebral cortex, hippocampus and striatum (Manuscript 1) and behavior in rats (Manuscript 1). Male and female rats were divided into control and repeated restraint stress, and subdivided into treated or not with clomipramine during 40 days of stress and 27 days of clomipramine treatment (30mg/kg). The model of repeated restraint stress used in this study increased oxidative damage particularly in striatum and hippocampus of females in higher sensitivity to stress compared to males (Manuscript 1). In this context, the levels of non-enzymatic antioxidant such as the levels of non-protein thiol (NP-SH), and enzymatic antioxidants such as the enzyme superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and Na+/ K+-ATPase (Manuscript 1) also changed in both sexes. Antidepressant treatment with clomipramine increased the oxidative damage caused by the imbalance between oxidants/antioxidants, particularly in males. Regarding the behavioral activities (Manuscript 1), females subjected to repeated restraint stress had higher anxiety and lower motivation when compared to males. On the other hand, males had impaired non-spatial memory formation through variables such as the short and long term memory as well as a reduction in exploratory and locomotor activity compared to females. Sex differences were also checked as to which antidepressant treatment that potentiate the deficits on the non-spatial memory formation, locomotor and exploratory activities and motivation in males, but in contrast was observed an increase in anxiety and a reduction on the consumption of sweet food in females. Finally, the results of this study indicate that females are particularly sensitive to stress on anxiety and motivation while males on the spatial memory formation as well as locomotor and exploratory acitvities. Antidepressant treatment with clomipramine appears to have neuroprotective effect in females, but cytotoxic in males in what might be observed by the increase in the neurochemical and behavioral deficits. / O estresse pode ser definido como uma variedade de estímulos fisiológicos e psicológicos que podem ter efeitos diretos ou indiretos sobre a função corporal. Neste contexto o estresse repetido ou situações estressantes podem induzir ansiedade e depressão. Diferentes respostas quanto ao estresse repetido e tratamento antidepressivo são observadas em machos e fêmeas. A clomipramina é um antidepressivo tricíclico que inibe a recaptação de serotonina e norepinefrina com ações indiretas sobre o sistema dopaminérgico e eixo límbico-hipotálamo-hipófise-adrenal (LHHA). Seu uso crônico aumenta a habilidade do corpo em combater o estresse, contudo doses elevadas podem potencializar os efeitos colaterais sobre memória, aprendizado e função sensório-motora. Desta forma, este estudo investigou as diferenças sexuais quanto ao estresse repetido por contenção e tratamento crônico com clomipramina sobre parâmetros de estresse oxidativo em córtex cerebral, estriado e hipocampo (Artigo 1 e Manuscrito 1) e comportamento de ratos (Artigo 2 e Manuscrito 1). Machos e fêmeas foram divididos em controle e estresse e subdivididos em tratados ou não com clomipramina durante 40 dias de estresse e 27 dias consecutivos de tratamento com clomipramina (30mg/kg). O modelo de estresse repetido por contenção utilizado neste estudo aumentou o dano oxidativo particularmente em estriado e hipocampo de fêmeas determinando maior sensibilidade ao estresse em comparação aos machos (Manuscrito 1). Neste contexto os níveis antioxidantes não-enzimáticos como tióis nãoprotéicos (NP-SH), enzimáticos tais como a enzima superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) e Na+/ K+-ATPase (Manuscrito 1) também sofreram alterações em ambos os sexos. O tratamento antidepressivo com clomipramina potencializou o dano oxidativo causado pelo desequilíbrio entre oxidantes/antioxidantes, particularmente em machos. Em relação às atividades comportamentais (Manuscrito 1) fêmeas submetidas à estresse repetido por contenção apresentaram maior ansiedade e menor motivação quando comparado aos machos. Por outro lado, machos apresentaram prejuízo na formação de memória não espacial através das variáveis de memória em curto e longo prazo assim como uma redução na atividade locomotora e exploratória em relação ás fêmeas. Diferenças sexuais foram verificadas também quanto ao tratamento antidepressivo o qual potencializou os déficits sobre a formação da memória não espacial e atividade locomotora e exploratória assim como motivação em machos, mas em contrapartida foi observado um aumento da ansiedade e uma redução quanto ao consumo de alimento doce em fêmeas. Por fim, os resultados deste estudo indicam que fêmeas são sensíveis ao estresse particularmente sobre ansiedade e motivação enquanto machos são sensíveis à formação de memória não espacial assim como atividade locomotora e exploratória. O tratamento antidepressivo com clomipramina na dose utilizada parece ter efeito neuroprotetor em fêmeas, mas citotóxico em machos o que pôde ser observado pelo aumento nos déficits neuroquímicos e comportamentais.

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