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Avaliação do impacto da renda, educação e cor na hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença renal crônicaTirapani, Luciana dos Santos 03 August 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-08-03 / INTRODUÇÃO: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são responsáveis pelas principais causas de óbito em todo o mundo, matando cerca de 15 milhões de mulheres e homens com idades de 30 e 70 a cada ano (WHO, 2017), ocasionando graves consequências sociais e econômicas em todas as sociedades e economias, principalmente em populações pobres e vulneráveis, emergindo como um grave problema de saúde pública em todo o mundo (WHO, 2014). Existe forte evidência que correlaciona os fatores socioeconômicos a uma maior prevalência e fatores de risco para doença cardiovascular, doença renal crônica e diabetes fatores sociais como educação, ocupação, renda, gênero e etnia (ABEYTA et al; 2012; LASH ,2009; SIEGEL,LUENGEN e STOCK, 2013). OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de fatores de risco sociais em pacientes com hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença renal crônica. Correlacionar Renda, Educação e Cor com os fatores de risco sociais e o impacto destas nos indicadores clínicos de controle. METODOLOGIA: É um estudo longitudinal do tipo coorte retrospectiva abrangendo o período de agosto de 2010 a dezembro de 2014. Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: usuários com mais de 18 anos e que passaram por pelo menos 2 consultas no Centro Hiperdia de Juiz de Fora no período de agosto de 2010 a dezembro de 2014. Os usuários elegíveis foram aqueles encaminhados pela atenção primária à saúde da área de abrangência do Centro. As informações demográficas foram levantadas na admissão e as demais variáveis foram coletadas no atendimento. As variáveis demográficas analisadas foram: sexo, idade, cor, cidade, UBS de origem, estado civil, escolaridade, renda, tabagismo, etilismo. As variáveis clínicas coletedas foram: pressão arterial, peso, altura, IMC. Quanto aos registros laboratoriais foram coletados dados referentes a Creatinina, Glicemia de jejum, Hemoglobina e Hemoglobina glicada, colesterol total, HDL e LDL. O levantamento das medicações utilizadas: IECA, BRAT, Betabloqueadores, Estatina, AAS, diuréticos, Insulina, Biguanida, Sulfoniuréia e Fibrato. Como também tempo de acompanhamento e número de consultas. CONCLUSÃO: A cor, a renda e a educação apresentaram baixo impacto na progressão da HAS, do DM e da DRC. Apenas a renda impactou na progressão do diabetes mellitus, possívelmente pelo fato do acesso às medicações pela população com menor renda ser restrito às classes disponíveis no SUS. Observamos sim, associações das patologias com gênero, analfabetismo e cor, porém essas variáveis não impactaram na progressão avaliada ao final do estudo. Acreditamos que o modelo universal do sistema de saúde aliado ao modelo de atenção interdisciplinar tenham suplantados as diferenças socioeconômicas. / INTRODUCTION: Chronic noncommunicable diseases (CDN) are led by causes of death worldwide, killing about 15 million women and men between the ages of 30 and 70 each year (WHO, 2017). Graves increase rates and vulnerabilities, emerging as a serious public health problem worldwide (WHO, 2014). Rating: 0.0 The main risk factors for cardiovascular disease, chronic kidney disease and diabetes social factors such as education, occupation, income, gender and ethnicity (ABEYTA et al; 2012, LASH, 2009, SIEGEL, LUENGEN and STOCK, 2013). OBJECTIVES: medical prescription of risk factors in patients with hypertension, diabetes mellitus and chronic kidney disease; Correlate Income, Education and Color with social risk factors and the impact of the same clinical indicators of control. METHODS: This is a longitudinal retrospective cohort study covering the period from August 2010 to December 2014. The following inclusion criteria were used: users older than 18 years and who had at least 2 visits in the Hiperdia Juiz de Fora period from August 2010 to December 2014. Eligible users were referred to primary health care in the area covered by the Center. Demographic information is collected at admission and the other variables are collected at the attendance level. As demographic variables analyzed were: sex, age, color, city, UBS, marital status, schooling, income, smoking, alcohol consumption. For clinical clinics: blood pressure, weight, height, BMI, heart rate. The laboratory records of: creatinine, fasting glycemia, hemoglobin and glycated hemoglobin, total cholesterol, HDL and LDL. The application of medications used: ACEI, BRAT, Beta blockers, Statin, AAS, diuretics, Insulin Biguanide, Sulfoniureia and Fibrato. As well as follow-up time and number of queries. CONCLUSION: The ethnicity, an income and an impact on the progression of hypertension, DM and CDR. Only one study on the progression of diabetes mellitus can be done through access to medications by the population with restricted access to the classes available in the SUS. We observed an association of pathologies with gender, illiteracy and color, but these variables did not impact on the progression of the final evaluation of the study. We believe that the universal environment of the health system coupled with the interdisciplinary care model is supplanted as socioeconomic differences.
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