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Morada dos encantados: identidade e religiosidade entre os Tupinambá da Serra do Padeiro – Buerarema, BA.

Couto, Patrícia Navarro de Almeida January 2008 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-15T11:51:24Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Patricia Coutoseg.pdf: 1355351 bytes, checksum: 0542cfd065f332a8d60877c8472acffe (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T17:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Patricia Coutoseg.pdf: 1355351 bytes, checksum: 0542cfd065f332a8d60877c8472acffe (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T17:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Patricia Coutoseg.pdf: 1355351 bytes, checksum: 0542cfd065f332a8d60877c8472acffe (MD5) Previous issue date: 2008 / Os Tupinambá, povo recorrentemente mencionado nos relatos dos cronistas e viajantes dos séculos XVI até a primeira metade do século XIX, foram os primeiros indígenas a manter contato com o colonizador português, e, conseqüentemente, os primeiros afetados pelos efeitos devastadores da colonização, o que lhes privou da possibilidade de permanecer em seus territórios e de exercer livremente sua cultura. Os Tupinambá da Serra do Padeiro (Buerarema, BA), uma das vinte e duas comunidades que compõem a terra indígena Tupinambá, encontram na religiosidade a base para sua organização político-social e para a afirmação de sua identidade. O culto aos encantados/caboclos – cuja expressão central é a festa em louvor a São Sebastião, ocorrida anualmente no dia 19 de janeiro – constitui-se no momento em que os encantados de todos os domínios, segundo os Tupinambá, “saem da sua morada” para fortalecer os índios na luta pela identidade e, conseqüentemente, pelo direito à terra. Esta dissertação busca proceder a uma análise etno-histórica da presença tupinambá na região que hoje corresponde à terra indígena de mesmo nome, tendo como foco a sua resistência étnica ao longo da história, e, num segundo momento, a devoção religiosa tupinambá a São Sebastião e o culto aos encantados/caboclos. / Salvador
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Permanência e continuidade : grupos ceramistas pré-históricos na área do Parque Nacional Serra da Capivara - Piauí

SILVA, Leandro Surya Carvalho Oliveira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2340_1.pdf: 2496020 bytes, checksum: 7a265b38249d7f4867c06719fdb94f71 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O estudo sistemático dos vestígios cerâmicos pré-históricos no Brasil é relativamente recente. Os remanescentes existentes nos abrigos Toca da Baixa dos Caboclos, Toca do Serrote do Tenente Luiz e Toca do Pitombi, localizados no Parque Nacional Serra da Capivara (Parna), no Estado do Piauí, área de grande densidade de sítios arqueológicos, constituíram o objeto do estudo, inserido no Projeto A cerâmica pré-histórica de São Raimundo Nonato . A pesquisa objetivou delinear o perfil cerâmico e assim identificar outros aspectos culturais do modo de vida desses povos pretéritos. O estudo dos remanescentes cerâmicos encontrados nos abrigos baseou-se nos procedimentos executados nas pesquisas dos sítios Aldeia Queimada Nova, Barreirinho, Baixão da Serra Nova e Cana Brava. Os fragmentos cerâmicos dos sítios em estudo foram agrupados em unidades, analisados e identificados. Os atributos analisados foram: a pasta, a técnica de manufatura, a queima, o tamanho dos fragmentos, os tratamentos de superfície (incluindo o tipo de decoração), além da freqüência de aparecimento de determinado tipo de objeto. Dentre os resultados obtidos, o mais importante foi a identificação de uma tecnologia de produção diferenciada nos vestígios da Toca da Baixa dos Caboclos, em relação aos outros sítios estudados. Esse fato, aliado às informações provenientes de pesquisas etnohistóricas, pode indicar um processo de deslocamento populacional do grupo que produziu esses vestígios
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O Povoamento Colonial Do Sudeste Do Piauí: Indígenas E Colonizadores, Conflitos E Resistência

Stela De Negreiros Oliveira, Ana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3394_1.pdf: 8236366 bytes, checksum: 5f49af7b5dc4e9bbbd0e02b0fb0e5d83 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta tese tem como objetivo discutir o processo de colonização do Sudeste do Piauí, nos séculos XVIII e XIX, com a proposta de estabelecer uma nova visão da colonização, a partir da relação estabelecida entre os grupos indígenas, colonizadores e o poder governamental, dando ênfase às diversidades e especificidades desse processo na região. Discute-se não só a história política, como também socioeconômica, de forma dinâmica, analisando as etapas do povoamento colonial em sua totalidade, desde a fase em que os agentes da Casa da Torre atravessaram a serra dos Dois Irmãos e se estabeleceram às margens do rio Piauí, construindo fazendas, combatendo os povos indígenas e formando expressivos rebanhos. Busca-se também identificar e localizar os povos indígenas que habitaram a região e verificar a relação estabelecida entre eles e os poderes adventícios. Deste modo, são analisados os interesses conflitantes entre índios, sesmeiros e colonos, para que sejam identificadas as formas de ação para reprimir e resistir. Dentro desse processo, a ênfase recai sobre os Pimenteira, grupo indígena mais evidenciado na documentação do Arquivo Público do Piauí, relativa à região Sudeste, privilegiando, na mencionada documentação, a guerra de colonização e informações sobre a cultura e as formas de resistência. Então, poder-se-á entender como esses povos conseguiram sobreviver em um período no qual todos os outros grupos indígenas encontravam-se praticamente dispersos ou aldeados
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Guerreiros do Norte: memórias de um tempo histórico para uma etnografia Yawalapiti

Rocha, Adelino de Lucena Mendes da 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adelino de Lucena Mendes da Rocha.pdf: 1394002 bytes, checksum: abbb5e36ae120f490b0243c6ad862d4e (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / This thesis aims to reconstruct the history, as the basis of the permanent identity, of the Yawalapiti, an Aruak-speaking Indian people who live on the left margin of the Tuatuari river, a tributary of the Xingu river. The Yawalapiti were part of the early migrations of the Aruak-Maipure peoples as they reached the Upper Xingu territory where, in conjunction with other Indian groups, there formed what is known as the Xinguan social system. This system is constituted by a number of variegated Indian peoples, coming from different regions, speaking different languages, who recognize themselves as partner members, share the same inter-village rituals, cosmological repertoires, and practice a common way of life. These basic social characteristics are articulated by means of traditional trade relations among some of these groups as well as through group inter-marriage, which constitutes one of the main pillars of Xinguan social sustainability. The present work takes as its foundation the earliest memories of the Yawalapiti, even before they reached the Xingu river basin, when the name of the very first historical Yawalapiti leader is recorded. These early memories relate the difficulties the Yawalapiti experienced on the Tuatuari river basin, the battles with enemy groups, witchcraft, and, finally, the encounter with white people. A strong remembrance, which will eventually help reinforce Yawalapiti social identity, is the demise of the last autonomous Yawalapiti village at the time they were exiled on Lahatuá lands. Equally significant in yawalapiti cultural memory are the arrival of white people, their return to öuyá and the Aimakapuko villages, where they begin to grow in population. This thesis also stresses the importance of the Typa-Typa village, the cosmology and a brief exercise on the ethnic permanence of the Yawalapiti. The methodology of this work is based on open interviews aimed to bring out old yawalapiti memories and narratives, collected by the present author during the many stays in the Typa-Typa village over the years from 2005, to 2013, as well as bibliographical research / O objetivo desta dissertação é resgatar a história, como base de sua permanente identidade, dos Yawalapiti, um povo indígena de língua aruak que vive na margem esquerda do rio Tuatuari, um dos formadores do rio Xingu. Os Yawalapiti fazem parte das primeiras ondas migratórias aruak-maipure a chegar ao território onde mais tarde se amalgamou, em união com outros povos indígenas, o que conhecemos por sistema social xinguano. Este sistema se compõe de um conjunto variado de povos, vindos de regiões diversas, falantes de diferentes línguas, que se reconhecem como membros comuns, compartilham rituais (cerimônias inter-aldeias), repertórios cosmológicos e vivenciam um modo de vida semelhante. Estas características niveladoras são articuladas a partir de relações comerciais seculares entre alguns destes grupos, e especialmente pelo casamento inter-grupal, que constitui um dos pilares da sustentabilidade social. Esse trabalho se sustenta a partir da coleta das memórias mais antigas dos Yawalapiti, antes de chegarem ao Alto Xingu, no tempo do primeiro ancestral lembrado. São mencionadas as dificuldades dos primeiros tempos na bacia do rio Tuatuari, os índios bravos inimigos, a feitiçaria, e, por fim, o encontro com os brancos. Uma forte lembrança que vai eventualmente reforçar a identidade Yawalapiti é o desaparecimento da última aldeia autônoma dos Yawalapiti ao tempo do exílio nas terras de Lahatuá. Igualmente importantes na memória yawalapiti são a chegada dos brancos, o retorno para öuyá e as aldeias de Aimakapuko, local onde retomam seu crescimento demográfico. Destacam-se também nesta dissertação análises sobre o cotidiano da aldeia Typa-Typa, a cosmologia e um breve exercício sobre a continuidade étnica dos Yawalapiti. A metodologia desse trabalho se baseia na observação participante e também nos depoimentos abertos que suscitam as recordações das narrativas yawalapiti coletadas pelo autor durante as diversas viagens à aldeia de Typa- Typa, entre os anos de 2005 e 2013, além das pesquisas bibliográficas pertinentes
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Guerreiros do Norte: memórias de um tempo histórico para uma etnografia Yawalapiti

Rocha, Adelino de Lucena Mendes da 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adelino de Lucena Mendes da Rocha.pdf: 1394002 bytes, checksum: abbb5e36ae120f490b0243c6ad862d4e (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / This thesis aims to reconstruct the history, as the basis of the permanent identity, of the Yawalapiti, an Aruak-speaking Indian people who live on the left margin of the Tuatuari river, a tributary of the Xingu river. The Yawalapiti were part of the early migrations of the Aruak-Maipure peoples as they reached the Upper Xingu territory where, in conjunction with other Indian groups, there formed what is known as the Xinguan social system. This system is constituted by a number of variegated Indian peoples, coming from different regions, speaking different languages, who recognize themselves as partner members, share the same inter-village rituals, cosmological repertoires, and practice a common way of life. These basic social characteristics are articulated by means of traditional trade relations among some of these groups as well as through group inter-marriage, which constitutes one of the main pillars of Xinguan social sustainability. The present work takes as its foundation the earliest memories of the Yawalapiti, even before they reached the Xingu river basin, when the name of the very first historical Yawalapiti leader is recorded. These early memories relate the difficulties the Yawalapiti experienced on the Tuatuari river basin, the battles with enemy groups, witchcraft, and, finally, the encounter with white people. A strong remembrance, which will eventually help reinforce Yawalapiti social identity, is the demise of the last autonomous Yawalapiti village at the time they were exiled on Lahatuá lands. Equally significant in yawalapiti cultural memory are the arrival of white people, their return to öuyá and the Aimakapuko villages, where they begin to grow in population. This thesis also stresses the importance of the Typa-Typa village, the cosmology and a brief exercise on the ethnic permanence of the Yawalapiti. The methodology of this work is based on open interviews aimed to bring out old yawalapiti memories and narratives, collected by the present author during the many stays in the Typa-Typa village over the years from 2005, to 2013, as well as bibliographical research / O objetivo desta dissertação é resgatar a história, como base de sua permanente identidade, dos Yawalapiti, um povo indígena de língua aruak que vive na margem esquerda do rio Tuatuari, um dos formadores do rio Xingu. Os Yawalapiti fazem parte das primeiras ondas migratórias aruak-maipure a chegar ao território onde mais tarde se amalgamou, em união com outros povos indígenas, o que conhecemos por sistema social xinguano. Este sistema se compõe de um conjunto variado de povos, vindos de regiões diversas, falantes de diferentes línguas, que se reconhecem como membros comuns, compartilham rituais (cerimônias inter-aldeias), repertórios cosmológicos e vivenciam um modo de vida semelhante. Estas características niveladoras são articuladas a partir de relações comerciais seculares entre alguns destes grupos, e especialmente pelo casamento inter-grupal, que constitui um dos pilares da sustentabilidade social. Esse trabalho se sustenta a partir da coleta das memórias mais antigas dos Yawalapiti, antes de chegarem ao Alto Xingu, no tempo do primeiro ancestral lembrado. São mencionadas as dificuldades dos primeiros tempos na bacia do rio Tuatuari, os índios bravos inimigos, a feitiçaria, e, por fim, o encontro com os brancos. Uma forte lembrança que vai eventualmente reforçar a identidade Yawalapiti é o desaparecimento da última aldeia autônoma dos Yawalapiti ao tempo do exílio nas terras de Lahatuá. Igualmente importantes na memória yawalapiti são a chegada dos brancos, o retorno para öuyá e as aldeias de Aimakapuko, local onde retomam seu crescimento demográfico. Destacam-se também nesta dissertação análises sobre o cotidiano da aldeia Typa-Typa, a cosmologia e um breve exercício sobre a continuidade étnica dos Yawalapiti. A metodologia desse trabalho se baseia na observação participante e também nos depoimentos abertos que suscitam as recordações das narrativas yawalapiti coletadas pelo autor durante as diversas viagens à aldeia de Typa- Typa, entre os anos de 2005 e 2013, além das pesquisas bibliográficas pertinentes
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Etno-história Guarani e a construção do espaço a partir da arquitetura: um estudo de caso na Aldeia Tekoha Añetete. / Etnohistory Guarani and construction of space from the architecture: a case study in the Village Tekoha Añetete.

Kühl, Gracieli Erna Schubert 25 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T19:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO GRACIELI E SCHUBERT.PDF: 7773083 bytes, checksum: 6bccafec6a99778f82e72f2ada4249d5 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / This dissertation is characterized as a case study in Guarani Indian village named the Tekoha Añetete reservation, Village in the municipality of Diamante d'oeste\/PR. Aims to register main cultural aspects of group through reports on the construction of the living space and the architecture itself. The problem of this activity is devoted to the traditional architecture of the Guarani as opposed to architecture developed by external agents inside the village, among them the Cohapar (housing Company of Paraná) and Itaipu Binacional. Among these buildings are residences and prays. The discussion is divided into three chapters. Initially presents concepts related to the problem, among them: culture, identity, territory. In a second moment is made a dense description of the village in order to characterize it as an object of study. In the third chapter are addressed the architectural works present in the village, including the traditional architecture of the Guarani, the architecture introduced by the Cohapar and the works made by Itaipu, besides brief analysis on merger of these works made by external agents to the sociocultural dynamics of the group from the anthropological gaze of Rubem Thomaz de Almeida. / Esta dissertação caracteriza-se como um estudo de caso na aldeia indígena Guarani denominada Aldeia Tekoha Añetete, situada no município de Diamante d Oeste/PR. Tem por objetivo principal registrar aspectos culturais do grupo através de relatos sobre a construção do espaço habitado e da arquitetura em si. A problemática dessa atividade está voltada à arquitetura tradicional dos Guarani em oposição à arquitetura desenvolvida por agentes externos no interior da aldeia, entre eles a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná) e a Itaipu Binacional. Entre essas construções encontram-se residências e casa de reza. A discussão está dividida em três capítulos. Inicialmente apresentam-se conceitos relacionados à problemática, entre eles: cultura, identidade, território. Em um segundo momento é feita uma descrição densa da aldeia visando caracterizá-la enquanto objeto de estudo. No terceiro capítulo são abordadas as obras arquitetônicas presentes na aldeia, entre elas a arquitetura tradicional dos Guarani, a arquitetura introduzida pela Cohapar e as obras feitas pela Itaipu, além de breve análise sobre os mecanismos de incorporação dessas obras feitas por agentes externos para com a dinâmica sociocultural do grupo a partir do olhar antropológico de Rubem Thomaz de Almeida.
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Projetos desenvolvimentistas na Amazônia e a resistência dos Waimiri-Atroari (1964-2014)

Silva Filho, Eduardo Gomes da 11 March 2015 (has links)
Submitted by Kamila Costa (kamilavasconceloscosta@gmail.com) on 2015-08-19T13:05:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo G sa S Filho.pdf: 3683641 bytes, checksum: c57186a405bdde2f2ae900db6dbcdc90 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-08-24T15:12:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo G sa S Filho.pdf: 3683641 bytes, checksum: c57186a405bdde2f2ae900db6dbcdc90 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-08-24T15:19:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo G sa S Filho.pdf: 3683641 bytes, checksum: c57186a405bdde2f2ae900db6dbcdc90 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-24T15:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo G sa S Filho.pdf: 3683641 bytes, checksum: c57186a405bdde2f2ae900db6dbcdc90 (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis aims to analyze the resistance process Waimiri-Atroari people cope with the impacts of major development projects in the Amazon. The defense of its territory traditionally occupied since time immemorial, is the guiding element of this study. We take as temporal cut the last fifty years of his Ethnohistory, having as a backdrop, the "(un) commemoration" of the 1964 civil-military coup until mid-2014, when this cycle is evidenced by the publication of the Final Report the National Truth Commission. Throughout the work, dialogue with anthropology is also present in an attempt to understand their different practices of resistance. / Esta dissertação tem por objetivo analisar o processo de resistência do povo Waimiri-Atroari frente aos impactos dos grandes projetos de desenvolvimento na Amazônia. A defesa do seu território tradicionalmente ocupado, desde tempos imemoriais, é o elemento norteador deste estudo. Tomamos como recorte temporal os últimos cinquenta anos de sua Etno-história, tendo como pano de fundo, a “(des) comemoração” do golpe civil-militar de 1964 até meados de 2014, quando esse ciclo é evidenciado com a publicação do Relatório final da Comissão Nacional da Verdade. Ao longo do trabalho, o diálogo com a Antropologia também se faz presente, na tentativa de compreendermos às suas diferentes práticas de resistência.

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