• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Made in Kurdistan: Etnoficção, infância e resistência no cinema curdo de Bahman Ghobadi / Made in Kurdistan: Ethnofiction, childhood and resistance in Bahman Ghobadis Kurdish cinema

Pessuto, Kelen 15 December 2017 (has links)
Esta tese se propõe a pensar sobre o lugar da infância no cinema curdo de Bahman Ghobadi e tem como objeto de estudo os filmes Life in fog (Zendegi da Meh, 1999), A Time for Drunken Horses (Zamani barayé masti asbha, 2000), Turtles can Fly (Lakposhtha parvaz mikonand, 2004), Life on the Border (2015) e A Flag Without a Country (2015). Minha hipótese é que em seus filmes o lugar que a criança ocupa é de agência, pois as crianças deixam de ser seres passivos, para se tornarem agentes sociais. Isso transparece tanto nos personagens construídos quanto em suas funções durante a realização dos filmes, quando atuam também enquanto coautoras, pois o método de direção de Bahman Ghobadi dialoga com as etnoficções criadas por Jean Rouch, que conta com a colaboração dos sujeitos filmados. A opção de Ghobadi por fugir das normas convencionais de se fazer cinema, além de ser uma opção estética, é também política, e efetiva-se como um cinema de resistência, que se assume enquanto um cinema curdo. Para entender quais infâncias Ghobadi aborda e o que significa para essas crianças serem curdas, procuro descobrir os contextos nos quais elas estão inseridas. Realizo isso através de um panorama do cinema curdo e seu diálogo com a sociedade, que investiga os temas que esse cinema utiliza, as guerras que essas crianças enfrentam, o uso do idioma, a censura e a relação com os países hospedeiros. / My hypothesis is that in Ghobadis movies children are invested with agency, for they are not passive beings, but social agents. This surfaces in the constructed characters as well as in their engagement as coauthors of the films, because Bahman Ghobadis directing method dialogues with Jean Rouchs ethnofictions, both relying upon the collaboration of the subjects on screen. Ghobadis choice to skip the conventional movie making rules is more than an aesthetical one, it is also a political one, accomplishing a cinema of resistance, claiming itself to be a Kurdish Cinema. To understand witch childhoods are approached by Ghobadi and what does it means to those children to be Kurdish, I investigate the context they dwell. This investigation is carried out by presenting a Kurdish Cinema panorama and its dialogue with the society, investigating the themes presented by this cinema, the wars those children face, the uses of language, the censorship and the relation with the host countries.
2

Made in Kurdistan: Etnoficção, infância e resistência no cinema curdo de Bahman Ghobadi / Made in Kurdistan: Ethnofiction, childhood and resistance in Bahman Ghobadis Kurdish cinema

Kelen Pessuto 15 December 2017 (has links)
Esta tese se propõe a pensar sobre o lugar da infância no cinema curdo de Bahman Ghobadi e tem como objeto de estudo os filmes Life in fog (Zendegi da Meh, 1999), A Time for Drunken Horses (Zamani barayé masti asbha, 2000), Turtles can Fly (Lakposhtha parvaz mikonand, 2004), Life on the Border (2015) e A Flag Without a Country (2015). Minha hipótese é que em seus filmes o lugar que a criança ocupa é de agência, pois as crianças deixam de ser seres passivos, para se tornarem agentes sociais. Isso transparece tanto nos personagens construídos quanto em suas funções durante a realização dos filmes, quando atuam também enquanto coautoras, pois o método de direção de Bahman Ghobadi dialoga com as etnoficções criadas por Jean Rouch, que conta com a colaboração dos sujeitos filmados. A opção de Ghobadi por fugir das normas convencionais de se fazer cinema, além de ser uma opção estética, é também política, e efetiva-se como um cinema de resistência, que se assume enquanto um cinema curdo. Para entender quais infâncias Ghobadi aborda e o que significa para essas crianças serem curdas, procuro descobrir os contextos nos quais elas estão inseridas. Realizo isso através de um panorama do cinema curdo e seu diálogo com a sociedade, que investiga os temas que esse cinema utiliza, as guerras que essas crianças enfrentam, o uso do idioma, a censura e a relação com os países hospedeiros. / My hypothesis is that in Ghobadis movies children are invested with agency, for they are not passive beings, but social agents. This surfaces in the constructed characters as well as in their engagement as coauthors of the films, because Bahman Ghobadis directing method dialogues with Jean Rouchs ethnofictions, both relying upon the collaboration of the subjects on screen. Ghobadis choice to skip the conventional movie making rules is more than an aesthetical one, it is also a political one, accomplishing a cinema of resistance, claiming itself to be a Kurdish Cinema. To understand witch childhoods are approached by Ghobadi and what does it means to those children to be Kurdish, I investigate the context they dwell. This investigation is carried out by presenting a Kurdish Cinema panorama and its dialogue with the society, investigating the themes presented by this cinema, the wars those children face, the uses of language, the censorship and the relation with the host countries.
3

Leituras da etnoficção: de Mario Vargas Llosa a outras vozes-rios da narrativa peruana

Roberta Galindo Rodrigues, Bárbara 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo453_1.pdf: 1679874 bytes, checksum: aad2f005bf57187bf60005d78230ecb1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho pretende realizar uma análise dos procedimentos etnoficcionais presentes na obra de quatro grandes escritores da narrativa peruana contemporânea: José María Arguedas, Julio Ramón Ribeyro, Cesar Calvo e Mario Vargas Llosa. A partir do paradigma da diglossia (LIENHARD, 1994), acredita-se avaliar com maior clareza o que se define por etnoficção latino-americana (LIENHARD, 1992), no intuito de identificar como se manifestam as ressonâncias de uma voz indígena no campo de tensões que se estabelece nas malhas dessas escrituras. Nesse sentido, vamos observar uma contraposição de códigos culturais e lingüísticos historicamente opostos desde a Conquista (MELIÀ, 1998), fundamento de uma relação assimétrica entre as distintas práticas textuais desenvolvidas pelos povos no continente. As possíveis ressonâncias desta Outra voz no domínio da escritura vêm suscitar, assim, uma antiga discussão sobre os encontros e desencontros entre a escrita e a oralidade na esfera da criação literária (CORNEJO POLAR, 2000)

Page generated in 0.0205 seconds