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Decolonizando sexualidades : enquadramentos coloniais e homossexualidade indígena no Brasil e nos Estados Unidos

Fernandes, Estevão Rafael 23 October 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados sobre as Américas, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-11-24T17:10:50Z No. of bitstreams: 1 2015_EstevãoRafaelFernandes.pdf: 6378244 bytes, checksum: 556e9833944ff9d08dc67890dba1ea9b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-25T12:53:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_EstevãoRafaelFernandes.pdf: 6378244 bytes, checksum: 556e9833944ff9d08dc67890dba1ea9b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T12:53:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_EstevãoRafaelFernandes.pdf: 6378244 bytes, checksum: 556e9833944ff9d08dc67890dba1ea9b (MD5) / A partir da comparação entre Brasil e Estados Unidos, esta tese investiga as várias formas de manejo moral dos povos indígenas imbricadas em sua incorporação compulsória ao sistema colonial, bem como as respostas por parte dos povos indígenas nestes dois países. Tal comparação buscou incorporar as perspectivas two-spirit e decolonial a fim de compreender os caminhos a partir dos quais a subalternização da homossexualidade indígena passa a ser parte inerente da colonização. Assim, entendemos que a colonização equivale, necessariamente, à criação de um aparato burocrático-administrativo, político e psicológico (o enquadramento, em suas múltiplas formas) para normalizar as sexualidades indígenas, moldando-as à ordem colonial. Entretanto, tais práticas de disciplinamento não impedem respostas por parte dos indígenas cujas sexualidades operam fora do modelo hegemônico, de modo que tais formas de contestação nos permitem compreender mais sobre os movimentos indígenas, as relações interétnicas, políticas indigenistas e indigenistas, assim como relações de poder nestes dois contextos nacionais. / From the comparison between Brazil and the United States, this thesis investigates various forms of moral management of indigenous peoples intertwined in their compulsory incorporation into the colonial system as well as the responses of the indigenous peoples in these two countries. Such a comparison sought to incorporate the two-spirit and decolonial perspectives in order to understand the paths from which the subordination of indigenous homosexuality become an inherent part of colonization. Thus, we understand that colonization necessarily mean the creation of a bureaucratic-administrative, political and psychological apparatus (straightening, in its many forms) to normalize indigenous sexuality, shaping them to the colonial order. However, such discipline practices do not prevent responses by the natives whose sexuality operates out of the hegemonic model, and such forms of contestation allow us to understand more about indigenous movements, interethnic relations, indigenous and policies, as well as relations power in these two national contexts.
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Figuras da captura : a atividade cinegética na etnologia indígena

Bechelany, Fabiano Campelo 12 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-05-22T15:23:17Z No. of bitstreams: 1 2012_FabianoCampeloBechelany.pdf: 1128628 bytes, checksum: 96c11b17b38502359c33f384f4739028 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-24T11:58:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FabianoCampeloBechelany.pdf: 1128628 bytes, checksum: 96c11b17b38502359c33f384f4739028 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-24T11:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FabianoCampeloBechelany.pdf: 1128628 bytes, checksum: 96c11b17b38502359c33f384f4739028 (MD5) / Este trabalho procura percorrer alguns dos estudos sobre a atividade cinegética na Amazônia no intuito de distinguir as principais linhas de força dos discursos que a abordam. Trata-se de uma revisão da bibliografia concernente ao tema e uma discussão sobre as potencialidades de uma análise da caça na região. A etnologia realizada na Amazônia indígena reuniu dados que atestam a recorrência factual da atividade, além da sua pregnância simbólica e sua relevância sociológica para os coletivos amazônicos. As interações entre humanos e não-humanos na caça constitui um campo privilegiado para a observação dos modos de articulação entre natureza e cultura no universo ameríndio. Ao mesmo tempo, a complexidade da caça coloca desafios para a sua captura etnológica, tendo em vista a sua dispersão por diferentes dimensões da vida social indígena. Por meio da apresentação de diferentes estudos etnográficos que tratam da cinegética e uma discussão sobre os principais aspectos teóricos que informam esses trabalhos, procura-se apontar o lugar que a caça ocupa na antropologia da Amazônia indígena. A análise desenvolvida destaca os principais nichos temáticos apresentados, com o objetivo de cotejar duas possibilidades analíticas: uma que aborda as cosmologias e ontologias nativas, outra que analisa as pragmáticas e ações cinegéticas. As potencialidades de uma abordagem por meio dos estudos da antropologia da técnica são aventadas ao final. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to follow some researches about cinegetics in Amazonia in order to distinguish the main lines of force of the discourses addressed to the activity. It is a literature review related to the theme and a discussion about the potentiality of an analysis on hunting in Amazonia. The ethnology of native Amazonian collected data that attest factual recurrence of the activity, besides its symbolic impregnation and sociological relevance for Amazonian collectives. The interaction between human and nonhuman in hunting is a privileged field for observation of modes of articulation between nature and culture in Amerindian universe. Beside this, the complexity of hunting puts some challenges to his ethnological capture, in view of his dispersion in distinct areas of indigenous social life. Through the presentation of different ethnographic studies dealing with cinegetics and a discussion about the main theoretical features that inform this studies, the work seeks to indicate the place that hunting occupies in the anthropology of Amazonia. The analysis evolved, highlights the main theme niches presented, aiming to collate two analytical possibilities: one that approaches the native cosmologies and ontologies, and other that analyzes the pragmatics and actions of cinegetics. The potentialities of an approach through the anthropology of technique are suggested at the end.
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“Vamos amansar um branco para pegar as coisas” : elementos da etnohistória Kajkhwakratxi-jê (Tapayuna)

Lima, Daniela Batista de 22 August 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2012. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-07T18:47:25Z No. of bitstreams: 1 2012_DanielaBatistadeLima.pdf: 9695826 bytes, checksum: 102647fe985ac5b5f8dd18409bf9346f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T19:33:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DanielaBatistadeLima.pdf: 9695826 bytes, checksum: 102647fe985ac5b5f8dd18409bf9346f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DanielaBatistadeLima.pdf: 9695826 bytes, checksum: 102647fe985ac5b5f8dd18409bf9346f (MD5) / Os Tapayuna, referidos como Beiço de Pau ou Suyá Ocidentais, se autodenominam Kajkhwakratxi-jê (traduzido por “começo do céu”, leste) e pertencem a família linguística Jê. Habitavam a região do rio Arinos no noroeste mato-grossense e foram transferidos, na época do contato, em 1971, para o Parque Indígena do Xingu. Neste período, sofreram uma drástica redução populacional, consequência do processo de etnocídio ao qual foram submetidos. Um dos objetivos desta dissertação foi criar um quadro histórico, a partir da pesquisa documental que reuniu materiais relativos a um vasto período, desde o século XVIII à década de 1970, a fim de evidenciar e compreender os processos etnocidas que marcaram a história de contato tapayuna. A experiência e percepção desse processo são analisadas na segunda e terceira parte deste trabalho a partir dos relatos de duas senhoras tapayuna que sobreviveram aos episódios trágicos que marcaram a história de contato dos Tapayuna com os brancos. / The Tapayuna, known as Beiço de Pau or Western Suyá, call themselves Kajkhwakratxi-jê (translated as “the beginning of the eastern sky”) and belong to the Ge linguistic family. They used to live in the region of the river Arinos in the northwest of Mato Grosso state and were transferred, at the time of contact with the national society, in 1971, to the Xingu Indigenous Park. At that time they suffered a drastic depopulation, consequence of the ethnocide process to which they were submitted. One of the aims of this dissertation was to build a historical picture, by researching documents which brought together material covering a vast period of time, from the XVIII century up to 1970 to reveal and understand the ethnocide processes which have characterised the history of Tapayuna contact. The experience and perception of this process are analysed in the second and third parts of the dissertation from the narratives of two Tapayuna ladies who survived the tragic episodes which characterised the history of contact of the Tapayuna with the Whiteman.
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Tradições políticas de resistência indígena : a organização dos povos do Ceará (Brasil) e de Oaxaca (México) diante de projetos de desenvolvimento em seus territórios

Tavares, Clarissa Noronha Melo 08 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-20T14:42:37Z No. of bitstreams: 1 2015_ClarissaNoronhaMeloTavares.pdf: 62842120 bytes, checksum: e5007ef7ee4e6b16c63f8030c7fd96af (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-22T12:26:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ClarissaNoronhaMeloTavares.pdf: 62842120 bytes, checksum: e5007ef7ee4e6b16c63f8030c7fd96af (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-22T12:26:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ClarissaNoronhaMeloTavares.pdf: 62842120 bytes, checksum: e5007ef7ee4e6b16c63f8030c7fd96af (MD5) / O presente trabalho visualiza, de forma geral, as capacidades de resistir vinculadas à historicidade e à cultura dos povos indígenas habitantes de áreas de antiga colonização no Brasil e no México. A análise, no entanto, está focada nas tradições políticas de resistência resultantes de processos sóciohistóricos diversos e reelaboradas no momento presente. Tais tradições permitem aos povos do Litoral Oeste do Ceará (tapeba, tremembé e anacé) e do sul do Istmo de Oaxaca (binnizá, ikoots e huave) se autodeterminarem, na atualidade, enquanto grupos etnicamente diferenciados. Tais situações são observadas tendo como pano de fundo a pressão exercida pelo sistema capitalista global, que age, nessas áreas, tensionando as populações locais para liberarem suas terras tradicionais ao avanço de megaprojetos de desenvolvimento. Veremos que, apesar das diferenças de estratégias utilizadas por cada grupo de povos, observa-se que estes se organizam a partir de suas bases sociais e culturais a fim de fortalecer sua identidade étnica, deter a posse e o usufruto de seus territórios e garantir o reconhecimento de direitos enquanto sujeitos coletivos. Mais do que se oporem aos megaprojetos, os povos demarcam que esse é um momento de ruptura com os padrões neocoloniais de dominação e lutam para que sejam estabelecidos novos parâmetros na relação com os Estados e sociedades nacionais. ______________________________________________________________________________________________ RESUMEN / En este trabajo se muestra, en general, la capacidad de resistir vinculada a la historicidad y la cultura de los habitantes indígenas de las zonas de colonización antigua en Brasil y México. El análisis, sin embargo, se centra en la fuerza de las tradiciones políticas de resistencia que resultan de los procesos socio-históricos diversos y reelaboradas en el momento presente. Tales tradiciones permiten a los pueblos de la costa oeste de Ceará (tapeba, tremembé y anacé) y al sur del istmo de Oaxaca (binnizá, ikoots y huaves) si autodeterminarem hoy como grupos étnicamente diferenciados. Estas situaciones se observan con el telón de fondo de la presión ejercida por el sistema capitalista mundial, que actúa en estas áreas para obligar a la población local para liberar sus tierras tradicionales para el avance de los megaproyectos de desarrollo. Veremos que, a pesar de las diferencias en las estrategias utilizadas por cada grupo de personas, se observa que éstos se organizan desde sus bases sociales y culturales para fortalecer su identidad étnica, tener la posesión y el uso de sus territorios y asegurar el reconocimiento de derechos como sujetos colectivos. Más que oponerse a los megaproyectos, la gente demarca que este es un momento para romper con los patrones neocoloniales de dominación y lucha para que los nuevos parámetros se establezcan en relación con los Estados y las sociedades nacionales. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work displays, in its main lines, the power of resilience of indigenous peoples inhabitants of the areas of old civilization in Brazil and Mexico, linked to their historicity and culture. The analysis, however, is focused on the political traditions of resistance that are result of several socio-historical processes, reshaped in the current context. These traditions allow nowadays peoples from Western Coast of Ceará in Brazil (Tapeba, Tremembé and Anacé) and from South of Oaxaca Isthmus in Mexico (Binnizá, Ikoots and Huave) self-determination, as ethnically different groups. Such situations are observed having as background the pressure made by the global capitalist system, which acts in these areas pushing local peoples to release their traditional lands to the advancement of development megaprojects. The analysis will show that, despite the different strategies used by each group of peoples, each one act based on their own social and cultural backgrounds with the aim of strengthening their ethnical identity, to have the property and land use of their territories and assure their rights, as collective subjects or community of rights. In addition to be against the megaprojects, the indigenous peoples understand that this is a turning point on the neocolonial patterns of domination. They fight so that new parameters can be established in their relationship to national states and national societies.
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Sustentabilidade e processos de reconstrução identitária entre o povo indígena Kinikinau (Koinukunôen) em Mato Grosso do Sul

Souza, Rosaldo de Albuquerque 19 December 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-04-22T15:22:54Z No. of bitstreams: 1 2012_RosaldoAlbuquerqueSouza.pdf: 1961339 bytes, checksum: fe17bbb46bb9cda2d1332e2c8d38f34a (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-04-23T13:15:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RosaldoAlbuquerqueSouza.pdf: 1961339 bytes, checksum: fe17bbb46bb9cda2d1332e2c8d38f34a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-23T13:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RosaldoAlbuquerqueSouza.pdf: 1961339 bytes, checksum: fe17bbb46bb9cda2d1332e2c8d38f34a (MD5) / O povo indígena Kinikinau, do tronco linguístico Aruak, tem os primeiros registros históricos de sua existência no Chaco paraguaio. Por causa de perseguições por parte daqueles que os consideravam “selvagens”, migraram para o atual território brasileiro ainda na segunda metade do século XVII. O primeiro local a se instalarem foi nas proximidades do município sul mato-grossense de Miranda e, em seguida, se deslocaram até chegarem à reserva Indígena Kadiwéu, onde vivem atualmente. O grupo chegou a ser considerado “extinto” por alguns pesquisadores e tal ideia foi aceita, inclusive, pela FUNAI. Apesar de viverem por longos anos de forma oculta, sem declarar ao público sua identidade étnica, preservaram grande parte de raízes identitárias, como a arte, as manifestações culturais e a alimentação tradicional. Um sinal diacrítico muito importante, mas que, infelizmente, ficou nos rastros do tempo, foi a língua Kinikinau. No início do século XXI, a escola inseriu, no seu currículo, aulas de Língua Indígena, mas sabe-se que é muito difícil sensibilizar as crianças a aprenderem o idioma original. Um produto muito apreciado e produzido pelos Kinikinau (autodenominados Koinukunôen) é o mel. Os apicultores indígenas são excelentes conhecedores dos efeitos medicinais desse alimento e também conhecem, praticamente, todas as espécies de abelhas melíferas existentes na região em que vivem, a aldeia São João, localizada no município de Porto Murtinho. O principal objetivo deste trabalho é divulgar a existência do povo indígena Kinikinau, indicando meios de sustentabilidade, seja pela comercialização do mel extraído pelos homens, ou pelo comércio da cerâmica produzida pelas mulheres. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Kinikinau indigenous people, from Aruak linguistic stock, has the first historical records of its existence in Paraguayan Chaco. Due to persecutions from those considered them “savages”, they migrated to the actual Brazilian territory still in the second half of the century XVII. The first place they moved in was in the proximities of Miranda, a county from Mato Grosso do Sul state, and, hereupon, they went to Kadiwéu indigenous reserve, where they live at present. The group was regarded “extinct” by some researchers and such idea was accepted, including by Funai (National Foundation of the Indian, in Brazil). In spite of living long years secretly, without declaring to the public their ethical identity, they preserved great part of their roots of origin, like the art, the cultural manifestation and the traditional food. A very important diacritical mark, that unfortunately was lost along the time, was the Kinikinau language. In the beginning of the century XXI, the school inserted in its curriculum classes of Indigenous Language, however it‟s known it‟s very difficult to make children sensitized to learn the original language. A very much appreciated product provided by Kinikinau people (titled Koinukunôen) is the honey. The indigenous beekeepers are excellent connoisseurs of the medicinal effects of this nutrient and also know practically all the species of honey bees existents in the region where they live, the São João village, localized at Porto Murtinho county. The main objective of this work is: spread the existence of Kinikinau indigenous people, displaying ways of sustentability, being by commercialization of honey acquired by men, or being by commercialization of ceramic produced by the women.
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"Projeto é como branco trabalha; as lideranças que se virem para aprender e nos ensinar" : experiências dos povos indígenas do alto rio Negro

Luciano, Gersem José dos Santos 28 April 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2010-09-08T22:42:19Z No. of bitstreams: 1 2006_Gersem José dos Santos Luciano.pdf: 3216778 bytes, checksum: 0a960ed39d873fbe1672cb7ddcfaa06a (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-09-29T15:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Gersem José dos Santos Luciano.pdf: 3216778 bytes, checksum: 0a960ed39d873fbe1672cb7ddcfaa06a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-09-29T15:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Gersem José dos Santos Luciano.pdf: 3216778 bytes, checksum: 0a960ed39d873fbe1672cb7ddcfaa06a (MD5) Previous issue date: 2006-04-28 / Este trabalho é resultado de dois anos de inserção no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília, no nível de Mestrado. É uma tentativa de organizar as principais idéias e práticas vividas dentro e fora da academia, consciente dos limites que um trabalho escrito deste gênero impõe, por sua finitude, à riqueza experimentada. Analiso as experiências das lideranças indígenas do alto rio Negro e, em particular, das lideranças baniwas, com projetos de etnodesenvolvimento denominados por eles de projetos de alternativas econômicas, que articulam diferentes campos de forças institucionais e atores sociais como índios, antropólogos, missionários, indigenistas, agências do governo brasileiro, organizações não-governamentais e agências multilaterais. Constato que os projetos, malgrado estarem orientados pelas noções reformistas de desenvolvimento - desenvolvimento sustentável e etnodesenvolvimento ?, estão longe de ser, aos olhos dos povos indígenas, o tipo desejado de intervenção, do ponto de vista conceitual e metodológico. Não obstante, eles representam possibilidades e oportunidades reais de recuperação de auto-estima e visibilidade étnicas diante do mundo globalizado. Concluo que os projetos são uma forma de sair do confinamento cultural, econômico e político a que foram submetidos por séculos de devastadora dominação colonial, ao tempo em que representam também um processo de apropriação ativa e reativa dos instrumentos de poder do mundo globalizado em favor de seus direitos, desejos e projetos étnicos. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation is the outcome of two years of association with the Graduate Program in Social Anthropology of the University of Brasília, at its Master’s course. It is a tentative organization of the main ideas, and pratices lived within and outside academia, conscious of the limits this genre of written finite work impose on a rich experience. I examine the experiences of the upper Negro River indigenous leaders, mainly of the Baniwa people, with ethnodevelopment projects, refered to by them as economic alternatives projects. These initiatives link diverse instituional power fields, and social actors, like indians, anthropologists, missionaries, indigenistas, gorvenment agencies and officials, non-governmental organizations, and multilateral institutions. I show that, though being guided by revised notions of development, like sustainable development, and ethnodevelopment, these projects are far from represeting the desired kind of intervention, from the perspective of the affected indigenous peoples. In spite of this, these projects represent actual possibilities, and opportunities to regain self-esteem, and ethnic visibility in a globalized world. I end up asserting that ethnodevelopment projects are a way of breaking away from the cultural, political, and economic confinement resultant from centuries of devastating cultural domination, alongside representing a process of active and reactive appropriation of the means of power of the globalized world in support of the ethnic rights, desires, and projects of the upper Negro River indigenous peoples.
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Vagares da alma : elaborações ameríndias acerca do sonhar

Santos, Júlia Otero dos 08 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T23:22:35Z No. of bitstreams: 1 2010_JuliaOteroSantos.pdf: 2752996 bytes, checksum: 088afbdf007b831f57b7f938760ed9cc (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T23:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_JuliaOteroSantos.pdf: 2752996 bytes, checksum: 088afbdf007b831f57b7f938760ed9cc (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T23:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_JuliaOteroSantos.pdf: 2752996 bytes, checksum: 088afbdf007b831f57b7f938760ed9cc (MD5) / Essa dissertação versa sobre os significados dos sonhos para alguns povos ameríndios a partir da leitura de etnografias e artigos que abordam de alguma forma o universo onírico. Para diversos povos, os sonhos são o momento de materialização do invisível, da alma (soul) em um espaço-tempo que não se opõe necessariamente ao real. Representada muitas vezes pelo nome alma, a idéia de uma sombra, sopro ou self parte integrante da pessoa parece remeter à noção de um Outro de Si. Na tentativa de compreender os sentidos dos sonhos ameríndios e da alma, traço um paralelo entre o conceito de alma conforme pensado pelos ameríndios e o conceito de inconsciente segundo a psicanálise freudiano-lacaniana na medida em que ambos buscam refletir sobre a experiência de uma parte da pessoa a qual o sujeito não (se) tem acesso. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is a dissertation about the meanings of dreaming among the peoples of Lowland South America, based on a reading of ethnographies that deal in some way with the dream universe. For several peoples, dreaming is the moment of materialization of the invisible in a space-time which is not necessarily opposed to the real. Often represented as a soul, the idea of a shadow, breath or self that is a part of the person seems to refer to the notion of an Other of the Self. In an attempt to understand the meanings of this soul and Amerindian dreaming, I risk a parallel between the concept of soul as thought by Amerindians and the concept of the unconscious according to Freudian-Lacanian psychoanalysis, starting from the idea that both seek to reflect on the experience of a person’s part to which the subject has no access (itself).

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