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Avaliação do tratamento tópico com a lectina de Eugenia mallaccensis frente à cicatrização cutânea em camundongosVidal de Souza Araújo, Fernanda January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A lectina EmaL foi extraída da Eugenia malaccensis, importante espécie da família Myrtaceae. Com o objetivo de avaliar a influência do tratamento tópico com a EmaL no processo cicatricial cutâneo, foi produzida uma ferida na região dorsal (1 cm2) em camundongos albinos Swiss (Mus musculus) fêmeas (n= 15/grupo), tratados diariamente com EmaL 10 µg e NaCl 150 mM durante 12 dias. A avaliação clínica foi realizada diariamente, observando-se que as feridas tratadas com a EmaL apresentaram sinais inflamatórios como edema (χ2 = 3,63; p< 0,05) e hiperemia (χ2 = 2,66; p< 0,05) estatisticamente menos intensos quando comparadas ao controle. No 12o dia PO, as lesões tratadas com a lectina e o grupo controle apresentaram uma área média de 0,02  0,01 cm2 e 0,02  0,02 cm2, respectivamente. Biópsias para análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizados após 2, 7 e 12 dias. A análise microbiológica das lesões evidenciou apenas o crescimento de Staphylococcus sp. Histopatologicamente, no 12º dia, as lesões tratadas com a EmaL apresentaram reepitelização (completa ou parcial), e áreas de transição mais bem evidenciadas do que as do grupo controle, especialmente devido ao arranjo bem organizado das fibras colágenas presentes no tecido de granulação fibroso. O presente estudo sugere uma evidência farmacológica preliminar sobre o uso da EmaL no processo de reparação de feridas cutâneas
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Clonagem e análise da expressão do gene de lectina obtido de diferentes tecidos de Eugenia malaccensis L.Renata de Souza Arruda, Isabel 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imune que são capazes de reconhecer e ligar-se
a carboidratos de forma especifica e reversível. O isolamento e a caracterização de novas lectinas
revelam propriedades que são de importância prática para diferentes áreas da pesquisa biológica. No
reino vegetal, estas proteínas são abundantes em sementes, raízes, frutos, flores e folhas. A espécie
Eugenia malaccensis L., conhecida popularmente no Brasil como jambo vermelho, tem sido
empregado na medicina popular para diversos fins. O objetivo do trabalho foi clonar um gene de
lectina em genótipo de E. malaccensis, bem como analisar a expressão gênica em diferentes tecidos da
planta pela técnica RT-PCR semiquantitativo e quantitativo (q-PCR). As sequências de genes de
lectinas vegetais apresentam domínios protéicos conservados em diferentes espécies. Para a clonagem
do gene de lectina de E. malaccensis, foi realizado alinhamento de sequências desse gene de espécies
vegetais e obtido o desenho do oligonucleotídeos para as regiões conservadas. Foram realizadas
amplificações do gene, a partir do DNA gênomico, por PCR. As reações de PCR foram aplicadas em
gel de agarose (1,2%) e os fragmentos obtidos foram purificados e clonados em vetor TOPO TA e
sequenciados. O RNA total foi extraído utilizando o reagente Trizol (Invitrogen) dos tecidos de folhas,
sementes, raízes e caule e analisado a sua expressão gênica pela técnica RT-PCR semiquantitativo e
PCR quantitativo (q-PCR). O conjunto de oligonucleotídeos desenhados para a clonagem do gene da
lectina de E. malaccensis, amplificou um fragmento de, aproximadamente, 320 pares de bases (pb) e
após o sequenciamento foi comprovada a identidade com outras sequência de genes de lectinas de
plantas onde foi identificado um domínio de ligação a maose. Esse gene parcial de lectina foi
denominado de EmLec1. A estratégia de clonagem gênica utilizada foi eficiente para o isolamento e
caracterização do gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E. malaccensis (gene
EmLec1). A análise de expressão do gene EmLec1 mostrou sua síntese em diferentes tecidos vegetais,
como folhas, sementes, raízes e caule em E. malaccensis. Portanto, o presente trabalho promoveu o
primeiro relato sobre clonagem de gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E.
malaccensis, sendo o ponto inicial para futuras investigações sobre a sua função biológica
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Estudo químico e avaliação biológica das espécies Byrsonima coccolobifolia Kunth. (malpighiaceae) e Eugenia malaccensis L. (myrtaceae) / Chemical study and biological evaluation of species Byrsonima coccolobifolia Kunth. (malpighiaceae) and Eugenia malaccensis L. (myrtaceae)Santos, Marcos Henrique Faleiros 26 July 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-07-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The study described in this work contributed
to the chemical and biological knowledge of species B. coccolobifoliaand E.
malaccensis,known popularly as "murici" and "jambo-vermelho", respectively.
These species are found in various regions of Brazil, especially in Cerrado
areas, and are widely appreciated by ediblefruit. Several applications in folk
medicine are related to these species,such as antibacterial activity,
antidiarrheal, anti-inflammatory and on control diabetes (antidiabetic). The study
of roots ethanolic extract of B. coccolobifolialed to the identification of mixture
of triterpenes α-amiryn and β-amiryn, mixture of steroids campesterol,
stigmasterol and β-sitosterol, oleanolic acid(olenene-type triterpene) and
glochidonol (lupane-type triterpene), reported for the first time in the Byrsonima
genus. Of the leaves ethanolic extract of E. malaccensiswas possible to isolate
two flavonoids, mearnsetin and mearnsitrin, both of flavonol class. The
structural identification was carried out on the basis of 1D- and 2D-NMR
experiments, GC/MS and comparison with literature data. It was also measured
the inhibition potential of extracts and your fractions of these plants against
cathepsins K, V and L. These enzymes are found mainly in lysosomes and may
also involved in selective and controlled pathological processes, such as
cardiovascular diseases, osteoporosis, atherosclerosis, malignant, pancreatitis,
many others. The extracts and most partitions showed considerable inhibition
against cathepsins (concentration of 125 and 50 µg/mL), and the best results
are observed for cathepsin V. The flavonoids mearnsetin and mearnsitrin have
not presented activity when evaluated in cathepsins K and V (concentration of
25 µM). / O estudo descrito neste trabalho contribui para o
conhecimento químico e biológico das espécies B. coccolobifoliae E.
malaccensis, conhecidas popularmente como“murici” e “jambo-vermelho”,
respectivamente. Estas espécies são encontradas em diversas regiões do
Brasil, principalmente nasáreas do Cerrado, e são largamente apreciadas
pelos frutos comestíveis. Diversas aplicações na medicina popular estão
relacionadas a estas espécies, como atividade antibacteriana, antidiarreica,
anti-inflamatória e no controle de diabetes. O estudo do extrato etanólico das
raízes de B. coccolobifolialevou à identificação da mistura dos triterpenos αe
β-amirina, mistura dos esteroides campesterol, estigmasterol e β-sitosterol,
ácido oleanólico (triterpeno do tipo oleaneno) e glochidonol (triterpeno do tipo
lupano), relatado pela primeira vez no gênero Byrsonima. Do extrato etanólico
das folhas de E. malaccensisfoi possível isolar dois flavonoides pertencentes à
classe dos flavonois, mearnsetina e mearnsitrina. As substâncias foram
identificadas com base nos dados de RMN de
1
H,
13
C, HSQC, HMBC e/ou
CG/EM, em comparação com a literatura. Foi tambémverificado o potencial de
inibição dos extratos e suas frações, frente às catepsinas K, V e L. Essas
enzimas são encontradas majoritariamente nos lisossomos e podem participar
de processos celulares bastante especializados levando ao desenvolvimento
de diversas patologias como doenças cardiovasculares, osteoporose,
aterosclerose, tumores malignos, pancreatite, entre outras. Os extratos e a
maioria das partições mostraram atividade inibitória significativa frente a estas
enzimas, quando avaliados nas concentrações de 125 e 50 µg/mL, sendo os
melhores resultados observados para a catepsina V. Os flavonoides
mearnsetina e mearnsitrina não apresentaramatividade quandoavaliados nas
catepsinas K e V, na concentração de 25 µM.
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