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Caracterização molecular da lectina ligadora de manose (MBL) em indivíduos com hepatite C

Teixeira Cavalcanti, Igor January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4549_1.pdf: 1671770 bytes, checksum: c5d987dfca24d06cae7f83b502cb6758 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A lectina ligadora de manose (MBL), membro das lectinas tipo-C, apresenta capacidade de se ligar através de múltiplos sítios a várias estruturas de carboidratos e promover a ativação do complemento. Os baixos níveis da MBL estão relacionados com a maior susceptibilidade as várias doenças infecciosas. Diferentes ensaios utilizados para a determinação da lectina não têm sido eficazes na identificação das várias formas moleculares da MBL presentes na circulação. Este trabalho tem como objetivo avaliar o perfil molecular da MBL no soro de pacientes com hepatite C usando um método de purificação com base em microplacas cobertas com discos de nitrocelulose, seguida a identificação protéica por ensaios de imuno-reconhecimento, SDS-PAGE (redutora e não-redutora) e análise por Western blot. Os resultados do método de purificação mostraram uma boa eficiência de ligação da membrana coberta com manana e a identificação da MBL foi confirmada para todos os genótipos por DOT-ELISA convencional. No geral, poucas bandas foram visualizadas nas amostras submetidas ao ensaio de purificação, os quais podem estar correlacionadas com a quantidade muito pequena de proteína presente. As bandas revelaram algumas diferenças para o padrão de bandeamento entre os genótipos avaliados AA, AO e OO, mostrando marcações acentuadas nas faixas de 50-90 kDa e 180 kDa, sendo equivalentes a variantes estruturais de baixa massa molecular e estruturas de alta massa molecular, respectivamente. Na análise por SDS-PAGE não-redutora, foram visualizadas uma larga faixa de massas moleculares, tais como as formas triméricas (3x3), dímeros, e bandas de subunidades estruturais da MBL identificadas em algumas amostras, sobretudo nos indivíduos com genótipo tipo selvagem AA. No Western blot, foi confirmado a presença das formas de baixa e alta massas semelhantemente ao observado nos géis de eletroforese, com destaque na detecção de formas de 128 e 32 kDa. Estes resultados sugerem um método para purificação protéica simplificado e de baixo custo para a MBL, o qual foi possível avaliar um perfil diferenciado das formas moleculares presentes no soro de pacientes infectados pelo vírus HCV. Vale ressaltar que este é um importante passo para uma maior elucidação da relação estrutura/genótipo e função da MBL em relação a hepatite C e que pode ser de fundamental importância na resposta ao tratamento
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Clonagem e análise da expressão do gene de lectina obtido de diferentes tecidos de Eugenia malaccensis L.

Renata de Souza Arruda, Isabel 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo91_1.pdf: 688649 bytes, checksum: c8705aa51d4c00966aae21e02d8d5a4d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Lectinas são proteínas ou glicoproteínas de origem não-imune que são capazes de reconhecer e ligar-se a carboidratos de forma especifica e reversível. O isolamento e a caracterização de novas lectinas revelam propriedades que são de importância prática para diferentes áreas da pesquisa biológica. No reino vegetal, estas proteínas são abundantes em sementes, raízes, frutos, flores e folhas. A espécie Eugenia malaccensis L., conhecida popularmente no Brasil como jambo vermelho, tem sido empregado na medicina popular para diversos fins. O objetivo do trabalho foi clonar um gene de lectina em genótipo de E. malaccensis, bem como analisar a expressão gênica em diferentes tecidos da planta pela técnica RT-PCR semiquantitativo e quantitativo (q-PCR). As sequências de genes de lectinas vegetais apresentam domínios protéicos conservados em diferentes espécies. Para a clonagem do gene de lectina de E. malaccensis, foi realizado alinhamento de sequências desse gene de espécies vegetais e obtido o desenho do oligonucleotídeos para as regiões conservadas. Foram realizadas amplificações do gene, a partir do DNA gênomico, por PCR. As reações de PCR foram aplicadas em gel de agarose (1,2%) e os fragmentos obtidos foram purificados e clonados em vetor TOPO TA e sequenciados. O RNA total foi extraído utilizando o reagente Trizol (Invitrogen) dos tecidos de folhas, sementes, raízes e caule e analisado a sua expressão gênica pela técnica RT-PCR semiquantitativo e PCR quantitativo (q-PCR). O conjunto de oligonucleotídeos desenhados para a clonagem do gene da lectina de E. malaccensis, amplificou um fragmento de, aproximadamente, 320 pares de bases (pb) e após o sequenciamento foi comprovada a identidade com outras sequência de genes de lectinas de plantas onde foi identificado um domínio de ligação a maose. Esse gene parcial de lectina foi denominado de EmLec1. A estratégia de clonagem gênica utilizada foi eficiente para o isolamento e caracterização do gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E. malaccensis (gene EmLec1). A análise de expressão do gene EmLec1 mostrou sua síntese em diferentes tecidos vegetais, como folhas, sementes, raízes e caule em E. malaccensis. Portanto, o presente trabalho promoveu o primeiro relato sobre clonagem de gene parcial de lectina com ligação a glicose/manose de E. malaccensis, sendo o ponto inicial para futuras investigações sobre a sua função biológica
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Avaliação do polimorfismo da lectina ligadora de manose (MBL-2) na patogênese do líquen plano oral

FARIA, Andreza Barkokebas Santos de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4018_1.pdf: 695257 bytes, checksum: fc6e863baba5c35814ab0a80166f3aad (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Evidências atuais sugerem que a etiopatogênese do líquen plano oral (LPO) seja um processo mediado pelas células T, possivelmente associado ao Fator alfa de Necrose Tumoral. A lectina ligadora de manose é uma proteína multimérica responsável pela ativação do sistema complemento. Foi sugerido que níveis reduzidos de MBL, possivelmente associados ao seu polimorfismo (MBL-2), aumentariam a produção, in vitro, do TNF-α. O objetivo do presente estudo foi avaliar o polimorfismo da MBL-2 na possível patogênese do LPO. A comprovação dessa associação proporcionará métodos terapêuticos na cura da doença. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 90 indivíduos distribuídos em um grupo experimental (n=45) e um grupo controle (n=45), (média de idade 43 anos; variando entre 18-67). Foram coletados esfregaços com auxílio de escovas ginecológicas do tipo Cytobrush. O gene MBL-2 foi amplificado através de um protocolo de PCR em tempo real, utilizando primers específicos. Para a análise estatística foram utilizados o Teste de Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher e Likelihood Ratio. Resultados: A freqüência do genótipo A/A foi de 55,6% no grupo experimental e de 53,3% no controle. Para o genótipo heterozigoto A/0 42,2% eram do grupo experimental e 35,6% do controle. 2,2% e 11,1%, respectivamente, apresentaram o genótipo recessivo 0/0. As freqüências dos alelos A e 0 foram de 77% e 23% no grupo LPO e de 71,2% e 28,8% no controle, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significante para freqüência genotípica (p=0,546) nem para alélica (p=0,497). Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante do polimorfismo do gene MBL-2 com a etiopatogenia do líquen plano oral nesse estudo
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Susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus associada aos polimorfismos no éxon 1 do gene mbl2

MACARIO, Michele Chianca 27 February 2012 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-05T18:14:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michele Chianca.pdf: 1206119 bytes, checksum: 71e58962174fb9d464d1e713032f965a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CNPq / A lectina ligadora de manose (MBL) é uma proteína plasmática que participa do sistema de defesa inato neutralizando microrganismos patogênicos. Polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2 estão associados a baixos níveis séricos da proteína funcional, com influência na susceptibilidade a uma variedade de processos infecciosos. Indivíduos com diabetes mellitus apresentam maior susceptibilidade às infecções, dentre elas as infecções fúngicas. Porém as causas para esta condição ainda não estão completamente esclarecidas. O propósito desse estudo foi correlacionar susceptibilidade às micoses superficiais no diabetes mellitus aos polimorfismos no éxon 1 do gene MBL2. Foram incluídos no estudo 131 pacientes diabéticos dos ambulatórios de três centros hospitalares localizados no estado de Pernambuco, Brasil. Amostras sanguíneas foram coletadas destes pacientes para detecção dos polimorfismos estruturais no gene MBL2, bem como amostras clínicas para diagnóstico micológico. Para comparação estatística, foi utilizado um grupo controle sadio pertencente a um banco de amostras. Dos pacientes avaliados, 31 apresentaram lesões clínicas de micose superficial com prevalência de onicomicose (93,5%), maior acometimento das unhas dos pés (65,5%), mulheres (64,5%) e idosos (80,6%). Entre os agentes etiológicos identificados, destacaram-se as espécies do gênero Candida (64%). Observou-se maior frequência genotípica de homozigotos O/O para o grupo com micose quando comparado ao controle (p=0,046). Não houve diferença significante ao se comparar os outros grupos avaliados. Observamos que a presença de polimorfismos estruturais no éxon 1 do gene MBL2 está associada à maior susceptibilidade de pacientes diabéticos a infecções fúngicas superficiais.
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Avaliação da relação entre polimorfismos dos genes beta-defensina e mbl2 e a predisposição à infecção pela Leishmania infantum chagasi em cães de Serra Talhada, Pernambuco

SILVA, Lidiane Gomes da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Andre Moraes Queiroz (andre.moraesqueiroz@ufpe.br) on 2015-04-14T14:48:21Z No. of bitstreams: 2 Dissertacão Lidiane da Silva.pdf: 1595979 bytes, checksum: 6e0559b19331a737f1c70c137c3d162a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacão Lidiane da Silva.pdf: 1595979 bytes, checksum: 6e0559b19331a737f1c70c137c3d162a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença infecciosa grave altamente letal se não tratada. A taxa de infecção de cães pela Leishmania infantum é considerada como um parâmetro importante no monitoramento epidemiológico da LVA, visto que esta doença é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das seis maiores epidemias de origem parasitária do mundo. O presente estudo objetivou determinar a taxa de infecção de cães pela L. infantum no município de Serra Talhada - PE e avaliar a relação entre polimorfismos nos genes beta-defensina e lectina ligadora de manose (MBL) destes animais e a infecção pela L. infantum. Foram utilizadas amostras de sangue de cães errantes de Serra Talhada, que foram submetidas a extração de DNA e consequentemente PCR em tempo real. Utilizando os primers Linf 1B a qPCR detectou a presença de seis cães infectados de 86 avaliados (~7% de cães infectados). Nas sequencias avaliadas para o marcador de defensina foram observados nove sítios polimórficos, dos quais, nenhum apresentou associação significativa com a infecção por L. infantum, porém o haplótipo formado pela união desses SNPs apresentou uma forte associação com a L. infantum (p = 0,029 e OR = 37.36 (1.55 – 903.16)). Para MBL2 apenas um indel foi encontrado e não apresentou associação significativa com L. infantum, obtendo um valor de p<0,21, possivelmente por apresentar um baixo número de indivíduos infectados e polimorfismos nas sequencias obtidas.
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Caracterização sérica da lectina ligadora de manose (MBL) em indivíduos portadores de parasitoses intestinais

ALENCAR, Maria de Nazaré Costa Santos January 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-28T15:15:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoSericaLectina.pdf: 842856 bytes, checksum: 1d50a60868eedc792b1a123a56c45874 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-06T12:06:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoSericaLectina.pdf: 842856 bytes, checksum: 1d50a60868eedc792b1a123a56c45874 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-06T12:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoSericaLectina.pdf: 842856 bytes, checksum: 1d50a60868eedc792b1a123a56c45874 (MD5) Previous issue date: 2012 / Apesar de as parasitoses intestinais, serem conhecidas desde muito tempo e serem estudas desde sua identificação, ainda constituem um desafio quanto ao seu diagnóstico e tratamento. Existe a necessidade de investimentos em pesquisas para o diagnóstico mais preciso, para a pronta intervenção, para os casos existentes. Além da prevenção dos fatores de risco que favorecem o surgimento, a manutenção e a propagação desses agentes. O conhecimento de que a competência imunológica do hospedeiro é um fator limitante da carga parasitária de diversas espécies. Considerando-se que a lectina ligadora de manose (MBL), componente do sistema do complemento, é uma proteína chave do sistema imune inato, atuando na primeira linha de defesa contra os patógenos pois é considerada de fase aguda, este estudo com 221 amostras de indivíduos de ambos os sexos e idades variadas, coletadas em três laboratórios distintos, no período de janeiro a abril de 2012. Foi estabelecido o perfil da população do estudo e fez-se a análise da associação entre fatores sociais e demográficos com as entero-parasitoses e avaliada a influência dos níveis séricos da lectina ligadora de manose(MBL) na susceptibilidade das enteroparasitoses, distribuição por faixa etária e sexo. Estabelecida também a comparação entre as concentrações séricas de MBL dos grupos com identificação de parasitas. Foram observadas associações estatisticamente significativas quando se relacionou os protozoários E.histolytica e G.lamblia com a concentração sérica da MBL. / Although the intestinal parasitosis are known since a long time and be studied since its identification, still constitute a challenge for their diagnosis and treatment. The delineation of the problem coming up in the necessity of investments in research for more accurate diagnosis, for the prompt intervention, to the existing cases and work for the prevention of risk factors that favor the emergence, maintenance and propagation of these agents. The knowledge that the host's immune competence is a limiting factor of parasitic load of various species, stimulated the research considering that the Mannosebinding lectin (MBL), a component of the complement system, is a key protein of the innate immune system, acting in the first line of defense against pathogens because it is considered acute phase. In this study, were colected 221 samples of individuals of both gender and varied ages at three different laboratories, in the period from January to April 2012. The profile of the population of the study are made and the analysis of the association between social and demographic factors with the entero-parasites and evaluated the influence of serum levels of Mannose-binding lectin (MBL) susceptibility of enteroparasitoses, distribution by age group and gender. Established also the comparison between serum concentrations of MBL of groups with identification of parasites. Statistically significant associations were observed when related protozoa E. histolytica and G.lamblia with the serum concentration of the MBL.

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