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A vida se tece e a escola acontece entre-vidasSalerno, Guilene January 2012 (has links)
Este estudo trata da acontecimentalização da/na Escola Municipal Porto Alegre (EPA), escola aberta para jovens em situação de vulnerabilidade social no município de Porto Alegre. Sob princípio cartográfico, utiliza narrativas dos professores, dos estudantes e da própria pesquisadora como construções subjetivas que explicitam como a vida se tece e a escola acontece entre-vidas. Para realização desse exercício de tecer e tramar conceitos e práticas foram utilizados os seguintes operadores: dispositivo, acontecimento, entre-vidas, narratividade e cartografia, embasados nas teorias foucaultiana e deleuziana. Para situar a escola aberta no tempo foi utilizado um plano, o histórico em que se analisa o Código de Menores e o Estatuto da Criança e do Adolescente como dispositivos e outro, o cartográfico, que analisa a intensidade das práticas, das expressões, dos (des)afetos na acontecimentalização da EPA, ressaltando elementos que potencializam a expansão, ou não, da vida. Questiona e desvela a EPA como um dispositivo de cuidado e acolhimento na racionalidade do Estado. Em sua fragilidade institucional, do não-lugar dado pela intersetorialidade entre educação, saúde, assistência, sua identidade é conhecida nesse pouco de tudo. A EPA sobrevive nesse não-lugar pela luta e pela resistência no tempo próprio entre a educação menor a a educação maior, afirmando uma potência de ação que exige força e invenção numa longa história de fatos de dominação e de opressão, principalmente, entre crianças e jovens e aqueles feitos “menores” por estarem desassistidos. Busca conhecer pistas construídas pelos jovens estudantes e educadores a respeito da política pública e da invenção de novos espaços, de novas possibilidades ética, estética e política, de novas teias que escapem aos saberes e fazeres instituídos. / This study approaches the eventalization of/in Escola Municipal Porto Alegre (EPA), an open school for young people in situation of social vulnerability in the city of Porto Alegre. Under principles of cartographic, it uses narratives of teachers, students and even the researcher as subjective constructions that explain how life is woven and how school happens between lives. In order to perform this exercise of weaving and plotting concepts and practices, the following operators were used: device, event, between lives, storytelling and cartography, based on Foucauldian and Deleuzian theories. To situate the open school in time, it was used a historic plan in which the Juvenile Code and the Child and Adolescent Statute are analyzed as devices, as well as the cartographic one, which analyzes the intensity of practices, expressions, (dis)affection in the eventalization of EPA, highlighting elements that enhance the expansion, or not, of life. It questions and unveils EPA as a care device in the rationality of the state. In its fragility, of the non-place given by the intersectionality among education, health and care, its identity is known in this bit of everything. EPA survives in this non-place by the struggle and resistance in the proper time between minor and higher education, claiming a power of action that requires strengths and invention in a long history of facts of domination and oppression, mainly among children and youngsters and those made “minor” by being disadvantaged. The study seeks to discover clues built by youngsters, students and by educators regarding public policy and invention of new spaces, new ethics, aesthetics and political possibilities, and new webs that are beyond knowledge and practices in place.
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A vida se tece e a escola acontece entre-vidasSalerno, Guilene January 2012 (has links)
Este estudo trata da acontecimentalização da/na Escola Municipal Porto Alegre (EPA), escola aberta para jovens em situação de vulnerabilidade social no município de Porto Alegre. Sob princípio cartográfico, utiliza narrativas dos professores, dos estudantes e da própria pesquisadora como construções subjetivas que explicitam como a vida se tece e a escola acontece entre-vidas. Para realização desse exercício de tecer e tramar conceitos e práticas foram utilizados os seguintes operadores: dispositivo, acontecimento, entre-vidas, narratividade e cartografia, embasados nas teorias foucaultiana e deleuziana. Para situar a escola aberta no tempo foi utilizado um plano, o histórico em que se analisa o Código de Menores e o Estatuto da Criança e do Adolescente como dispositivos e outro, o cartográfico, que analisa a intensidade das práticas, das expressões, dos (des)afetos na acontecimentalização da EPA, ressaltando elementos que potencializam a expansão, ou não, da vida. Questiona e desvela a EPA como um dispositivo de cuidado e acolhimento na racionalidade do Estado. Em sua fragilidade institucional, do não-lugar dado pela intersetorialidade entre educação, saúde, assistência, sua identidade é conhecida nesse pouco de tudo. A EPA sobrevive nesse não-lugar pela luta e pela resistência no tempo próprio entre a educação menor a a educação maior, afirmando uma potência de ação que exige força e invenção numa longa história de fatos de dominação e de opressão, principalmente, entre crianças e jovens e aqueles feitos “menores” por estarem desassistidos. Busca conhecer pistas construídas pelos jovens estudantes e educadores a respeito da política pública e da invenção de novos espaços, de novas possibilidades ética, estética e política, de novas teias que escapem aos saberes e fazeres instituídos. / This study approaches the eventalization of/in Escola Municipal Porto Alegre (EPA), an open school for young people in situation of social vulnerability in the city of Porto Alegre. Under principles of cartographic, it uses narratives of teachers, students and even the researcher as subjective constructions that explain how life is woven and how school happens between lives. In order to perform this exercise of weaving and plotting concepts and practices, the following operators were used: device, event, between lives, storytelling and cartography, based on Foucauldian and Deleuzian theories. To situate the open school in time, it was used a historic plan in which the Juvenile Code and the Child and Adolescent Statute are analyzed as devices, as well as the cartographic one, which analyzes the intensity of practices, expressions, (dis)affection in the eventalization of EPA, highlighting elements that enhance the expansion, or not, of life. It questions and unveils EPA as a care device in the rationality of the state. In its fragility, of the non-place given by the intersectionality among education, health and care, its identity is known in this bit of everything. EPA survives in this non-place by the struggle and resistance in the proper time between minor and higher education, claiming a power of action that requires strengths and invention in a long history of facts of domination and oppression, mainly among children and youngsters and those made “minor” by being disadvantaged. The study seeks to discover clues built by youngsters, students and by educators regarding public policy and invention of new spaces, new ethics, aesthetics and political possibilities, and new webs that are beyond knowledge and practices in place.
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A vida se tece e a escola acontece entre-vidasSalerno, Guilene January 2012 (has links)
Este estudo trata da acontecimentalização da/na Escola Municipal Porto Alegre (EPA), escola aberta para jovens em situação de vulnerabilidade social no município de Porto Alegre. Sob princípio cartográfico, utiliza narrativas dos professores, dos estudantes e da própria pesquisadora como construções subjetivas que explicitam como a vida se tece e a escola acontece entre-vidas. Para realização desse exercício de tecer e tramar conceitos e práticas foram utilizados os seguintes operadores: dispositivo, acontecimento, entre-vidas, narratividade e cartografia, embasados nas teorias foucaultiana e deleuziana. Para situar a escola aberta no tempo foi utilizado um plano, o histórico em que se analisa o Código de Menores e o Estatuto da Criança e do Adolescente como dispositivos e outro, o cartográfico, que analisa a intensidade das práticas, das expressões, dos (des)afetos na acontecimentalização da EPA, ressaltando elementos que potencializam a expansão, ou não, da vida. Questiona e desvela a EPA como um dispositivo de cuidado e acolhimento na racionalidade do Estado. Em sua fragilidade institucional, do não-lugar dado pela intersetorialidade entre educação, saúde, assistência, sua identidade é conhecida nesse pouco de tudo. A EPA sobrevive nesse não-lugar pela luta e pela resistência no tempo próprio entre a educação menor a a educação maior, afirmando uma potência de ação que exige força e invenção numa longa história de fatos de dominação e de opressão, principalmente, entre crianças e jovens e aqueles feitos “menores” por estarem desassistidos. Busca conhecer pistas construídas pelos jovens estudantes e educadores a respeito da política pública e da invenção de novos espaços, de novas possibilidades ética, estética e política, de novas teias que escapem aos saberes e fazeres instituídos. / This study approaches the eventalization of/in Escola Municipal Porto Alegre (EPA), an open school for young people in situation of social vulnerability in the city of Porto Alegre. Under principles of cartographic, it uses narratives of teachers, students and even the researcher as subjective constructions that explain how life is woven and how school happens between lives. In order to perform this exercise of weaving and plotting concepts and practices, the following operators were used: device, event, between lives, storytelling and cartography, based on Foucauldian and Deleuzian theories. To situate the open school in time, it was used a historic plan in which the Juvenile Code and the Child and Adolescent Statute are analyzed as devices, as well as the cartographic one, which analyzes the intensity of practices, expressions, (dis)affection in the eventalization of EPA, highlighting elements that enhance the expansion, or not, of life. It questions and unveils EPA as a care device in the rationality of the state. In its fragility, of the non-place given by the intersectionality among education, health and care, its identity is known in this bit of everything. EPA survives in this non-place by the struggle and resistance in the proper time between minor and higher education, claiming a power of action that requires strengths and invention in a long history of facts of domination and oppression, mainly among children and youngsters and those made “minor” by being disadvantaged. The study seeks to discover clues built by youngsters, students and by educators regarding public policy and invention of new spaces, new ethics, aesthetics and political possibilities, and new webs that are beyond knowledge and practices in place.
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Teckningsrevolt : Förändringsprocesser i teckningsundervisning med 68-vågen på Konstfack / Drawing and Revolt : Processes of Change in Drawing Education During the Wave of 1968Nordin, Marie January 2018 (has links)
This study takes its starting point in a shift identified at the Teacher Institute of Drawing (Teckningslärarinstitutet - TI) within the Konstfack School of arts and crafts in Stockholm at the time of the wave of radicalism that took place in about 1968. Changes in the drawing instruction at TI have been examined through interviews with former students at the institute, student fanzines and archive materials relating to the restructuring of the Konstfack School during the 1960s. Here, it emerges that the curriculum previously focused largely on aspects of form in the mastery of tools used to produce images. After 1968, however, the drawing education became substantially more theoretical. It came to focus more on discussing pictures and images and understanding the societal functions of drawing, which were emphasized more than students’ own creative work. During the period studied, subject categories were also restructured, with new constellations arising and the boundaries between different media becoming more diffuse. Ingredients in these changes included photographic media, analyses of mass media and a critical questioning of an autonomous artistic domain. A disrupted balance in power relations at the school, with students questioning established norms, contributed to this new orientation. In a creative process, accompanying the research, I have engaged in practices of picturemaking no longer included in the training at the current Department of Visual Arts and Sloyd Education at Konstfack, evolved from the former Teacher Institute of Drawing. This work could be described as a form of experimental archaeology, in which I have reflected on how practices might tread new paths when excluded from a previous context. I tested a method of free expression in painting and practised life drawing. I produced a large sculpture, to afford space for creating with physical materials. I also investigated drawing as a basis for other forms of pictorial expression, such as sculpture. The experience of this process enhanced my understanding, contributing an independent comment on the theoretical and historical investigation. The result is a monument in the form of an installation, constituting a tribute to the historical profession of drawing teacheresses. / Som utgångspunkt för studien har ett brott i undervisningen på Konstfacks Teckningslärarinstitut (TI) identifierats vid tiden för 68-vågen. Något som i förlängning kan antas ha påverkat kunskapsstyrning via undervisning i svenska statliga grundskolor och gymnasier. Baserat på intervjuer med före detta elever på Teckningslärarinstitutet, studenttidningar och arkivmaterial från 1960-talets omstruktureringar av utbildningen har förändringar i teckningsundervisningen undersökts. Här framkommer att den äldre undervisningen i stor utsträckning inriktades på formaspekter i behärskande av verktyg för bildframställning. Efter 1968 teoretiserades teckningsundervisningen kraftigt. Den fick en tydligare riktning mot tal om bilder och mot förståelse av teckningens sociala funktioner än mot elevers egna skapande. Under den undersökta perioden gjordes också omstruktureringar kring ämnesindelningar där nya konstellationer uppstod och uppdelningen mellan olika medier blev otydligare. Fotografiska medier, massmedieanalys och ifrågasättande av en autonom konstsfär hade del i teckningens förändring. Rubbad balans i skolans maktförhållanden med studenters ifrågasättande av det etablerade bidrog. Som ett visuellt gestaltande spår till undersökningen har jag prövat bildskapande praktiker, vilka inte ingår i den nuvarande bildlärarutbildning som utvecklats ur dåtidens teckningslärarutbildning. Det gestaltande arbetet kan beskrivas som ett slags experimentell arkeologi. Här har jag reflekterat över hur praktiker kan ta nya vägar när de utesluts ur ett sammanhang. Jag prövade en metod för fritt skapande inom måleri och deltog regelbundet i modellteckning. För att låta praktiskt skapande i fysiskt material ta plats gjorde jag en stor skulptur. Teckning som grund för andra bilduttryck, såsom skulptur, undersöktes. Det gestaltande arbetet har gett en erfarenhetsbaserad ingång till förståelse och bidrar som fristående kommentar till den teoretiska undersökningen. Resultatet är en installation som ställdes ut under Konstfacks examensutställning. Installationen utgör ett monument över den historiska yrkesgruppen teckningslärarinnor.
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