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Avaliação do responder por exclusão por bebês de até 36 meses / Assessment of exclusion responding for infants up to 36 monthsSouza, Leylanne Martins Ribeiro de 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Exclusion responding is the immediate selection of a comparison indefinite stimulus before a stimulus model also undefined, without a prior history teaching model. The acquisition of vocabulary due to exclusion responding can provide the expansion of verbal repertoire without prior training and accelerating the emergence of new relationships between words and referents. This study aimed to verify if the procedures of teaching conditional discriminations for babies favor the occurrence of exclusion responding and of learning of the relation new name new object, and to check how many trials were needed to check the occurrence of learning the new relation. In all two studies (S1 and S2), the procedure consisted of the establishment of auditory-visual conditional discrimination by matching-to-sample (MTS) with familiar stimuli (baseline), exclusion probes, learning probes and control probes. The difference between the procedures was the use of a cardboard box with masking function (comparison-empty) in S1 and sheets of vellum, with mask function, inserted in a notebook of education in S2. Eight 27-36 month-old babies participated in the first study and the aim was to investigate the emergence of exclusion responding and learning relationships that emerged in a play setting. Blocks of ten trials were performed, with the presentation of four comparison stimuli, one of them inside the box / mask. Four participants learned to baseline after retraining. All participants responded by exclusion and four had learning relations that emerged after retraining LB and the probes. It took six to 11 trials to exclude the occurrence of learning new relationships. A five 15-24 month-old babies participated in the second study. Blocks of six trials were performed, with the presentation of two and three comparison stimuli; consequence turned from the continuous reinforcement (CRF) to variable-ratio 2 (VR2) in baseline trials, and the probes were performed in extinction. The mask (comparison-empty) was inserted through fading in terms of education. All infants learned the conditional discrimination and exclusion responding (in the first or second attempt of each probe); however, none of them responded consistently with the criteria of learning relations new name new object. The need to devise new procedures to foster the learning of relationships that emerged in exclusion responding has been discussed. / O responder por exclusão consiste na seleção imediata de um estímulo de comparação indefinido condicionalmente a um modelo também indefinido, sem uma história prévia de ensino. A aquisição de vocabulário decorrente do responder por exclusão pode proporcionar a ampliação do repertório verbal sem treinamento prévio e a aceleração da emergência de novas relações entre palavras e referentes. Este trabalho visou verificar se os procedimentos de ensino de discriminações condicionais para bebês favorecem a ocorrência do responder por exclusão e a aprendizagem de relações nome novo-objeto novo, além de verificar quantas tentativas de seleção seriam necessárias para a ocorrência da aprendizagem da nova relação. Nos dois estudos (E1 e E2) o procedimento consistiu do estabelecimento das discriminações condicionais auditivovisuais por matching-to-sample (MTS) com estímulos familiares (linha de base), sondas de exclusão, sondas de aprendizagem e sondas controle. A diferença dos procedimentos foi o uso de uma caixa de papelão com função de máscara (comparação-vazio) no E1 e folhas de papel vegetal, com função de máscara, inseridas em um caderno de ensino no E2. No primeiro estudo participaram oito bebês, de 27 a 36 meses e o objetivo foi verificar a emergência do responder por exclusão e da aprendizagem das relações que emergiram, em um contexto de brincadeira. Foram realizados blocos de dez tentativas, com a apresentação de quatro estímulos de comparação, um deles dentro da caixa/máscara. Quatro participantes aprenderam a linha de base após retreino. Todos os participantes responderam por exclusão e quatro apresentaram aprendizagem das relações que emergiram, após retreino de LB e das sondas. Foram necessárias de seis a 11 tentativas de exclusão para a ocorrência da aprendizagem de novas relações. No segundo estudo participaram cinco bebês, de 15 a 24 meses. Foram realizados blocos de seis tentativas, com a apresentação de dois e três estímulos de comparação; a consequência passou de reforçamento contínuo (CRF) para razão variável 2 (VR2) em tentativas de linha de base, e as sondas foram realizadas em extinção. A máscara (comparação-vazio) foi inserida por meio de fading in no caderno de ensino. Todos os bebês aprenderam as discriminações condicionais e responderam por exclusão (na primeira ou segunda tentativa de cada sonda); porém, nenhum deles respondeu consistentemente com os critérios de aprendizagem das relações nome novo-objeto novo. Discutiu-se necessidade de planejar novos procedimentos que propiciem a aprendizagem das relações que emergiram no responder por exclusão.
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Discriminações condicionais em bebês de risco: o responder por exclusão / Conditional discrimination in infants at risk: exclusion respondingSertori, Natália Maria 20 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / Exclusion responding has been investigated as the immediate choice for unknown comparison stimuli (picture or object) facing a model stimulus also unknown. For Behavior Analysis, it is one of the processes by which children learn to relate new words to new objects or new events. This process has been extensively investigated under experimental conditions and is usually based on studies made by the teaching of "conditional discrimination" with the technique of matching to sample. Considering the advances in literature, the present study aimed to investigate exclusion responding in infants aged between 13 and 20 months, with indicators of difficulties in language acquisition. Data collection began by teaching familiar conditional relations in base lines, using familiar stimuli. After the establishment of such relations, tests of exclusion, control and learning with familiar insertion using objects intercalated between the base lines were conducted. The results demonstrated the repeatability of the procedure, seen in previous studies, through which the population of young children respond by exclusion and some show, after being exposed to more than one attempt, they learn to relate word-object. Control probes showed that all babies responded under control of the topography of selection and rejection in different attempts. Two participants demonstrated control only by selection in all attempts. The procedure was terminated either if the baby hit the learning probe or after a maximum of two sessions with five attempts. One can assume that this study brings an important variable - the investigation of the control of responding by exclusion, with babies from this age group - using the "teaching notebook" as storage apparatus, in hopes to bring about a more natural environment for the child, in order to not to cause "strangeness" to the little ones, besides all methodological difficulties that audience brings. In the present study, emphasis was given to the teaching procedures of exclusion responding to babies at developmental risk, younger than populations previously studied, in order that studies with small children in the language acquisition phase can contribute to the proposition of further studies for the improvement of language teaching procedures. / O responder por exclusão tem sido estudado como a escolha imediata de estímulo comparação desconhecido (figura ou objeto) diante de um estímulo modelo também desconhecido. Para a Análise do Comportamento, é um dos processos pelos quais as crianças aprendem a relacionar palavras novas a novos objetos ou a novos eventos. Tal processo tem sido extensamente investigado em situação experimental e está baseado em estudos geralmente realizados por meio do ensino de discriminações condicionais com a técnica de MTS. O presente estudo teve como objetivo investigar o responder por exclusão em bebês, com idade entre 13 e 20 meses, com indicadores de dificuldades de aquisição de vocabulário. Participaram da pesquisa seis bebês, três meninos e três meninas. A coleta de dados foi realizada em uma creche filantrópica de São Carlos, SP. O procedimento se iniciou pelo ensino de relações condicionais auditivo-visuais em linhas de base, empregando estímulos familiares e, após o estabelecimento dessas relações, foram realizados testes de exclusão, aprendizagem, e posteriormente ensino de relações condicionais auditivo-visuais com a inserção da máscara . Porém, com os mesmos estímulos familiares já empregados, testes de exclusão com máscara, sondas controle e aprendizagem. Os resultados demonstraram a replicabilidade desse processo, visto em estudos anteriores, em que a população de crianças pequenas responde por exclusão e algumas demonstram, depois de expostas a mais de uma tentativa, que aprendem a relacionar palavras-objetos. As sondas controle mostraram que todos os bebês responderam sob controle da topografia de seleção e de rejeição em tentativas diferentes. Dois participantes demonstraram controle somente por seleção em todas as tentativas. O procedimento era finalizado caso o bebê acertasse a sonda aprendizagem ou após no máximo duas sessões com cinco tentativas. Pode-se supor que esse estudo traz uma variável importante a investigação do controle do responder por exclusão, com os bebês na faixa etária tratada utilizando-se do aparato caderno de ensino , no qual eram colocados os objetivos tridimensionais, na expectativa de trazer o ambiente mais natural à criança para não causar um estranhamento aos pequenos, além de toda a dificuldade metodológica que essa população em desenvolvimento traz. No presente estudo, a ênfase foi dada aos procedimentos de ensino do responder por exclusão para bebês com risco para o desenvolvimento, mais novos do que em estudos anteriores com o mesmo processo, tendo em vista que os estudos com crianças pequenas, em fase de aquisição da linguagem, podem contribuir para a proposição de estudos de aperfeiçoamento dos procedimentos de ensino da linguagem.
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Responder por exclusão envolvendo relações palavra-objeto e palavra-açãoGallano, Tamiris Poletini 26 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Responding by exclusion is defined, in conditional discriminations tasks, as the
immediate selection of a new stimulus, among other known stimuli, when a new sample
stimulus is presented. Responding by exclusion is usually investigated by using nameobject
relations as a baseline. However, generalization data of this behavior pattern to
other classes of words, such as verbs, are scarce. This study investigated exclusion
responding and learning of word-object (nouns) and word-action (verbs) relations in
children aged 24 to 29 months. The presentation order of conditions (Noun or Verb)
was counterbalanced across participants. After one, four, seven and 10 exclusion trials
learning probes were presented. Results showed that baseline training for the Verb
condition required a higher number of trials compared to the Noun condition. On the
first exclusion probe, participants consistently selected the new stimulus, although
greater variability was observed for the Verb condition. Only one participant showed
positive outcomes on the learning probes, for one of the relations of the Noun condition.
The study replicated previous findings on exclusion responding using nouns and
extended it to name-action (verb) relations and to children aged about two years. The
data points to the existence of different levels of learning and the need for a clear
specification of how to measure learning outcomes of exclusion responding. / O responder por exclusão é definido, em tarefas de discriminação condicional, como a
seleção imediata de um novo estímulo, entre outros estímulos familiares, quando um
estímulo modelo também novo é apresentado. O responder por exclusão é usualmente
investigado por meio do uso de uma linha de base de relações nome-objeto. No entanto,
os dados de generalização desse padrão comportamental para outras classes de palavras,
como verbos, é escasso. O presente estudo investigou o responder por exclusão e a
aprendizagem por exclusão de relações nome-objeto (substantivos) e nome-ação
(verbos) em crianças com idade entre 24 e 29 meses. A ordem de apresentação de
ambas as condições (Substantivo e Verbo) foi contrabalanceada entre os participantes.
Após uma, quatro, sete e 10 tentativas de exclusão eram apresentadas tentativas de
sonda de aprendizagem. Os resultados mostraram que o treino de linha de base para a
Condição Verbo requereu um maior número de tentativas quando comparada com a
Condição Substantivo. Na primeira sonda de exclusão, os participantes selecionaram
consistentemente o estímulo novo, embora com maior variabilidade para a Condição
Verbo. Apenas um participante mostrou resultados positivos na sonda de aprendizagem
e isto ocorreu para uma das relações da Condição Substantivo. O presente estudo
replicou os resultados de estudos prévios, sobre o responder por exclusão, que
empregaram substantivos e estendeu os resultados para relações nome-ação (verbo) e
para crianças com idade próxima a dois anos. Os dados apontam para a existência de
diferentes níveis de aprendizagem de uma relação e a necessidade de uma especificação
clara de como medir a aprendizagem que emerge do responder por exclusão. / FAPESP (Processo No. 2008/57705-8) ; CNPq (Processo No. 573972/2008-7)
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