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Analise dos níveis de lactato sanguíneo no exercício resistido em diferentes intervalos

Silva, Maurício Paixão Ribeiro da January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:41:40Z No. of bitstreams: 1 51500739.pdf: 1109623 bytes, checksum: fad2de988d0349e8ced27cc225b79e6c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:41:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500739.pdf: 1109623 bytes, checksum: fad2de988d0349e8ced27cc225b79e6c (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O organismo, quando exposto ao exercício físico, característico por ser um estressor oxidativo, procura formas de se equilibrar a âmbito bioquímico, e, dentro desta perspectiva, o composto orgânico denominado lactato é utilizado como marcador fisiológico que verifica o nível de fadiga dos indivíduos durante os exercícios que demandam uma maior contribuição da via energética glicólitica (anaeróbica lática), onde o exercício tem duração de aproximadamente 3 minutos e de alta intensidade necessitando de muita energia de forma rápida. Objetivo: O objetivo do presente estudo, portanto, foi comparar os níveis de lactato sanguíneo após uma seção de exercícios resistido com descanso de 1 min entre as series e a mesma seção de exercício utilizando descansos de 30 segundos entre as series de exercício (ciclos). Metodologia: Os indivíduos foram alocados em dois grupos: exercício resistido 30 segundos (ER30) e exercício resistido 1min (ER1). Contendo 10 pessoas em cada um. Ambos os grupos foram submetidos a um protocolo seguindo a aplicabilidade do método bi-set: dois exercícios para o mesmo grupo muscular agachamento e agachamento pliométrico, 70% de 1RM para o agachamento, com 10 conjuntos de 10 repetições ou até a exaustão voluntaria, com 1 minuto de descanso ou 30 segundos de descanso. O lactato foi medido: pré-exercício e no final. Resultados: No grupo 1min, o Lactato elevou-se significativamente no momento Final em relação ao momento Pré (p = 0,001), permanecendo elevado no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,008), assim também, no grupo 30seg, o Lactato elevou-se significativamente no momento Final em relação ao momento Pré (p = 0,001), permanecendo elevado no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,001). No grupo controle o Lactato diminuiu significativamente no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,009) sem diferença entre os outros momentos (p > 0,05). Conclusão: Não foi verificada diferença significativa nos níveis de lactatos entre os grupos de 30 segundos e 1 minuto de descanso.
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Analise dos níveis de lactato sanguíneo no exercício resistido em diferentes intervalos

Silva, Maurício Paixão Ribeiro da January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:41:40Z No. of bitstreams: 1 51500739.pdf: 1109623 bytes, checksum: fad2de988d0349e8ced27cc225b79e6c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:41:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500739.pdf: 1109623 bytes, checksum: fad2de988d0349e8ced27cc225b79e6c (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: O organismo, quando exposto ao exercício físico, característico por ser um estressor oxidativo, procura formas de se equilibrar a âmbito bioquímico, e, dentro desta perspectiva, o composto orgânico denominado lactato é utilizado como marcador fisiológico que verifica o nível de fadiga dos indivíduos durante os exercícios que demandam uma maior contribuição da via energética glicólitica (anaeróbica lática), onde o exercício tem duração de aproximadamente 3 minutos e de alta intensidade necessitando de muita energia de forma rápida. Objetivo: O objetivo do presente estudo, portanto, foi comparar os níveis de lactato sanguíneo após uma seção de exercícios resistido com descanso de 1 min entre as series e a mesma seção de exercício utilizando descansos de 30 segundos entre as series de exercício (ciclos). Metodologia: Os indivíduos foram alocados em dois grupos: exercício resistido 30 segundos (ER30) e exercício resistido 1min (ER1). Contendo 10 pessoas em cada um. Ambos os grupos foram submetidos a um protocolo seguindo a aplicabilidade do método bi-set: dois exercícios para o mesmo grupo muscular agachamento e agachamento pliométrico, 70% de 1RM para o agachamento, com 10 conjuntos de 10 repetições ou até a exaustão voluntaria, com 1 minuto de descanso ou 30 segundos de descanso. O lactato foi medido: pré-exercício e no final. Resultados: No grupo 1min, o Lactato elevou-se significativamente no momento Final em relação ao momento Pré (p = 0,001), permanecendo elevado no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,008), assim também, no grupo 30seg, o Lactato elevou-se significativamente no momento Final em relação ao momento Pré (p = 0,001), permanecendo elevado no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,001). No grupo controle o Lactato diminuiu significativamente no momento Rec15’ em relação ao momento Pré (p = 0,009) sem diferença entre os outros momentos (p > 0,05). Conclusão: Não foi verificada diferença significativa nos níveis de lactatos entre os grupos de 30 segundos e 1 minuto de descanso.
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Efeito do treinamento de sprints repetidos no desempenho anaeróbico e aeróbico de atletas durante o período preparatório / Effect of the repeated sprints training on the anaerobic and aerobic performance of athletes during the preseason

Santos, Petrus Gantois Massa Dias dos 23 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-05T22:36:16Z No. of bitstreams: 1 PetrusGantoisMassaDiasDosSantos_DISSERT.pdf: 886071 bytes, checksum: 7c555710bbee06515ade1ed316e08f48 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-06-12T20:31:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PetrusGantoisMassaDiasDosSantos_DISSERT.pdf: 886071 bytes, checksum: 7c555710bbee06515ade1ed316e08f48 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T20:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PetrusGantoisMassaDiasDosSantos_DISSERT.pdf: 886071 bytes, checksum: 7c555710bbee06515ade1ed316e08f48 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Nos esportes coletivos de características intermitentes a manutenção das movimentações de alta intensidade frente a repetição destes esforços é essencial para o rendimento competitivo. Nesse sentido, o treinamento de sprints repetidos pode se apresentar como uma interessante estratégia para promover melhorias em diferentes componentes da aptidão atlética relevantes aos esportes coletivos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito do treinamento de sprints repetidos no desempenho anaeróbico e aeróbico de atletas durante o período preparatório. Trinta e seis atletas universitários do sexo masculino participaram deste estudo, sendo 19 atletas de voleibol e 17 de basquetebol com idade entre 18-24 anos. Os atletas foram alocados de forma randomizada em dois grupos: o experimental que envolveu o treinamento de sprints repetidos e o controle que realizou apenas treinamento técnico-tático. Todos os atletas foram submetidos a avaliação da composição corporal, teste incremental máximo em esteira, capacidade de sprints repetidos, salto vertical contra movimento e intermitente. Uma ANOVA de medidas repetidas (tempo x condição) e a inferência baseada na magnitude foram utilizadas para se obter respostas do ponto de vista quantitativo e qualitativo. Observou-se repostas quantitativas e qualitativas superiores no grupo experimental quando comparado com o grupo controle para os índices da capacidade de sprints repetidos, salto vertical contra movimento e intermitente, e aptidão aeróbica dos atletas, o que sugere que o treinamento de sprints repetidos pode ser usado como estratégia a ser incorporada durante o período preparatório dos atletas. / In team sports with intermittent characteristics the maintenance of the high intensity movements in front of the high repetition of these efforts is essential for the performance of the athlete. In this sense, the training of repeated sprints appears to be an interesting strategy that promotes improvements in multi-components of physical fitness relevant to collective sports. Therefore, the objective of the present study was to verify the effect of training of repeated sprints on the anaerobic and aerobic performance of athletes during the pre-competitive period. Thirty-six university male athletes participated in this study, being 19 volleyball athletes and 17 basketball players aged 18-24 years. The athletes were randomly allocated into two groups: experimental that involved repeated sprint training and control that performed only technical-tactical training. All athletes were submitted to body composition evaluation, repeated sprints ability, vertical countermovement and intermittent jump, and maximum incremental treadmill test to estimate aerobic fitness. ANOVA of repeated measurements (time x condition) and inference based on magnitude were used to obtain quantitative and qualitative answers. Higher quantitative and qualitative responses were observed in the experimental group when compared to the control group for the indices of repeated sprints, vertical jump versus movement and intermittent sprint, and aerobic fitness of the athletes, suggesting that repeated sprint training may be used as a strategy to be incorporated during the in season period of the athletes.
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Influência do estado de treinamento sobre o desempenho físico em resposta à suplementação de beta-alanina / Influence of training status on physical performance in response to beta-alanine supplementation

Painelli, Vitor de Salles 29 April 2013 (has links)
Estudos recentes têm demonstrado que a suplementação de beta-alanina (BA) pode melhorar o desempenho físico. O mecanismo proposto para tal resultado envolve o aumento das concentrações intramusculares de carnosina, um dipeptídeo cuja função mais bem atribuída é a de manutenção do equilíbrio ácido-básico. Apesar do emergente corpo literário acerca dos efeitos ergogênicos da suplementação de BA, a maior parte das evidências provém de estudos conduzidos com indivíduos não treinados ou fisicamente ativos, enquanto os estudos com indivíduos treinados são escassos, e seus resultados, controversos. Tem sido especulado que a diferença na capacidade tamponante muscular entre indivíduos treinados e não treinados é um possível fator mascarando o efeito ergogênico da suplementação de BA em indivíduos treinados, já que têm sido demonstrado que este perfil de indivíduos possui maior capacidade tamponante e conteúdo muscular de carnosina. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar a influência do estado de treinamento sobre o desempenho físico intermitente de membros inferiores em resposta à suplementação de BA. Para tanto, 40 homens jovens e saudáveis foram recrutados para participar do estudo, e divididos em dois grupos de acordo com o seu estado de treinamento [ciclistas treinados (T) ou indivíduos não treinados (NT)]. Os participantes foram aleatoriamente designados a um grupo suplementado com BA ou placebo (dextrose - PL), provendo quatro condições experimentais: NTPL, NTBA, TPL e TBA. A suplementação foi realizada com a ingestão de 6.4 gramas de BA ou PL por dia, durante 4 semanas. Antes e após o período de suplementação, os participantes completaram 4 séries do teste de Wingate para membro inferior, com 30 segundos de duração cada uma e 3 minutos de descanso entre elas. O trabalho total realizado foi significantemente aumentado após o período de suplementação em ambos os grupos NTBA (+1349 ± 1411 kJ; P = 0.03) e TBA (+1978 ± 1508 kJ; P = 0.002), foi significantemente reduzido no grupo NTPL (-1385 ± 2815 kJ; P = 0.03), e não se alterou no grupo TPL (-219 ± 1507 kJ; P = 0.73). Comparada ao período pré-suplementação, a potência média no período pós-suplementação foi significantemente maior na série 4 para o grupo NTBA (P = 0.0004), enquanto a mesma foi maior nas séries 1, 2 e 4 (P <= 0.05) para o grupo TBA. Não foram observadas diferenças na potência média entre o período pré- e pós-suplementação para os grupos NTPL e TPL. Em conclusão, quatro semanas de suplementação de BA foram efetivas em melhorar o desempenho físico intermitente de membros inferiores em ambos os participantes treinados e não treinados. Estes dados ressaltam a eficácia ergogênica da suplementação de BA para exercícios de alta-intensidade, independentemente do estado de treinamento do indivíduo / Recent studies have demonstrated that beta-alanine (BA) supplementation can improve performance. The proposed mechanisms for this result involve an increased muscle carnosine content, a dipeptide whose function is attributed to the maintenance of acid-base balance. Even though the body of evidence surrounding the ergogenic effects of BA supplementation is increasing, most of the evidences come from studies conducted with physically active or untrained individuals, while studies with trained participants are scarce, and their results, controversial. It has been speculated that the difference in muscle buffering capacity between trained and untrained individuals is a possible factor masking the ergogenic effect of BA supplementation in trained individuals, who have already been demonstrated to have greater buffering capacity and muscle carnosine content. Therefore, the aim of this study was to investigate the influence of training status on intermittent lower-body performance in response to BA supplementation. For this purpose, forty young males were divided into two groups according to their training status (trained - T, and untrained - NT cyclists). Participants were further randomly allocated to BA or placebo (dextrose - PL) groups, providing four experimental conditions: NTPL, NTBA, TPL, TBA. BA or PL was ingested by 6.4 g·d-1, during for 4 weeks. Before and after the supplementation period, participants completed four 30-seconds lower-body Wingate bouts, separated by 3 minutes. Total work done was significantly increased following supplementation in both NTBA (+1349 ± 1411 kJ; P = 0.03) and TBA (+1978 ± 1508 kJ; P = 0.002), and it was significantly reduced in NTPL (-1385 ± 2815 kJ; P = 0.03) with no difference for TPL (-219 ± 1507 kJ; P = 0.73). Compared to pre-supplementation, post-supplementation mean power output was significantly higher in bout 4 for NTBA (P = 0.0004), and higher in bouts 1, 2 and 4 (P <= 0.05) for TBA. No differences were observed in mean power output for NTPL and TPL from pre- to post-supplementation period. In conclusion, four weeks of BA supplementation was effective at improving intermittent lower-body performance in both untrained and trained individuals. These data highlight the efficacy of BA as an ergogenic aid for high-intensity exercise regardless of the training status of the individual
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Caracterização de demanda fisiológica e contribuição dos sistemas energéticos em protocolos de treinamento com remadores / Characterization of physiological demand and contribution of energy systems in training protocols with rowers

Vaz, Marcelo dos Santos 20 July 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-09T12:03:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Marcelo dos Santos Vaz.pdf: 953963 bytes, checksum: b15cb5f0a33aaed7f35abb2dbbbaa69d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:49:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Marcelo dos Santos Vaz.pdf: 953963 bytes, checksum: b15cb5f0a33aaed7f35abb2dbbbaa69d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:50:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Marcelo dos Santos Vaz.pdf: 953963 bytes, checksum: b15cb5f0a33aaed7f35abb2dbbbaa69d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T13:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marcelo dos Santos Vaz.pdf: 953963 bytes, checksum: b15cb5f0a33aaed7f35abb2dbbbaa69d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-20 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Impacto fisiológico de sessões de treinamento com remoergômetro. Vinte sujeitos (7 remadores amadores e 13 universitários) remaram três sessões de treino equiparadas pela duração total (40 min): uma ontínua (EC = 60% VO2max), uma intermitente com esforços curtos (RST = 9 x 30” [150% VO2max] / 4’ [40% VO2max]) e uma intermitente com esforços longos (IL = 8 x 2’ [80% VO2max] / 3’ [40% VO2max]. oletaram-se VO2 antes, durante e após o esforço, concentração de lactato [Lac], creatina quinase ([CK]), frequência cardíaca (FC) e parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca (VFC): LH/HF e RMSSD pré-, pós- e pós 24h do treino. Foi encontrada diferença entre grupos, com maior contribuição aeróbia no EC em comparação às sessões intermitentes (p<0,001). Para [Lac], o pós-treino do IL foi maior que o do EC (p=0,004). A VFC foi diferente entre momentos, com maior valor nos pós-treinos, em relação aos pré- e pós 24h (p<0,001). Já a [CK] seguiu comportamento linear com aumento significativa no pós-treino e no pós 24h (p<0,001). Conclui-se que as sessões de treinamento resultaram em contribuição similar dos sistemas energéticos, com predominância aeróbia expressiva e ligeiramente mais pronunciada no EC, em comparação a RST e IL. Portanto, o emprego de treinos contínuos e intermitentes é viável ao se considerar 24 horas de intervalo entre sessões, tempo suficiente para a recuperação dos remadores, independente do tempo de prática dos sujeitos e do tipo de estímulo aplicado. / The objective of the study was to measure the contribution of energy systems and characterize Physiological impact of training sessions with ergometer. Twenty subjects (7 rowers amateurs and 13 university students) had three training sessions matched for the total duration (40 min): one continuous (EC = 60% VO2max), one intermittent with short stresses (RST = 9 x 30% [150% VO2max] / 4 '[40% VO2max]) and an intermittent with long efforts (IL = 8 x 2' [80% VO2max] / 3 '[40% VO2max]. VO2 was collected before, during and after exercise, concentration of lactate [Lac], creatine kinase ([CK]), heart rate (HR) and parameters of variability of heart rate (HRV): LH / HF and RMSSD pre-, post- and post-training 24 hours. It found difference between groups, with higher aerobic contribution in the CS compared to the (p <0.001). For [Lac], posttraining of IL was greater than that of EC (p = 0.004). The VFC was different between moments, with a higher value in the post-training, in relation to pre and post 24h (p <0.001). On the other hand, [CK] followed a linear behavior with a significant increase in post- after 24 h (p <0.001). It is concluded that the training sessions resulted in a energy systems, with expressive aerobic predominance and EC, compared to RST and IL. Therefore, the use of continuous and intermittent is feasible when considering 24 hours interval between sessions, sufficient time for the recovery of rowers, regardless of the subjects' practice time and the type of stimulus applied.
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Influência do estado de treinamento sobre o desempenho físico em resposta à suplementação de beta-alanina / Influence of training status on physical performance in response to beta-alanine supplementation

Vitor de Salles Painelli 29 April 2013 (has links)
Estudos recentes têm demonstrado que a suplementação de beta-alanina (BA) pode melhorar o desempenho físico. O mecanismo proposto para tal resultado envolve o aumento das concentrações intramusculares de carnosina, um dipeptídeo cuja função mais bem atribuída é a de manutenção do equilíbrio ácido-básico. Apesar do emergente corpo literário acerca dos efeitos ergogênicos da suplementação de BA, a maior parte das evidências provém de estudos conduzidos com indivíduos não treinados ou fisicamente ativos, enquanto os estudos com indivíduos treinados são escassos, e seus resultados, controversos. Tem sido especulado que a diferença na capacidade tamponante muscular entre indivíduos treinados e não treinados é um possível fator mascarando o efeito ergogênico da suplementação de BA em indivíduos treinados, já que têm sido demonstrado que este perfil de indivíduos possui maior capacidade tamponante e conteúdo muscular de carnosina. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar a influência do estado de treinamento sobre o desempenho físico intermitente de membros inferiores em resposta à suplementação de BA. Para tanto, 40 homens jovens e saudáveis foram recrutados para participar do estudo, e divididos em dois grupos de acordo com o seu estado de treinamento [ciclistas treinados (T) ou indivíduos não treinados (NT)]. Os participantes foram aleatoriamente designados a um grupo suplementado com BA ou placebo (dextrose - PL), provendo quatro condições experimentais: NTPL, NTBA, TPL e TBA. A suplementação foi realizada com a ingestão de 6.4 gramas de BA ou PL por dia, durante 4 semanas. Antes e após o período de suplementação, os participantes completaram 4 séries do teste de Wingate para membro inferior, com 30 segundos de duração cada uma e 3 minutos de descanso entre elas. O trabalho total realizado foi significantemente aumentado após o período de suplementação em ambos os grupos NTBA (+1349 ± 1411 kJ; P = 0.03) e TBA (+1978 ± 1508 kJ; P = 0.002), foi significantemente reduzido no grupo NTPL (-1385 ± 2815 kJ; P = 0.03), e não se alterou no grupo TPL (-219 ± 1507 kJ; P = 0.73). Comparada ao período pré-suplementação, a potência média no período pós-suplementação foi significantemente maior na série 4 para o grupo NTBA (P = 0.0004), enquanto a mesma foi maior nas séries 1, 2 e 4 (P <= 0.05) para o grupo TBA. Não foram observadas diferenças na potência média entre o período pré- e pós-suplementação para os grupos NTPL e TPL. Em conclusão, quatro semanas de suplementação de BA foram efetivas em melhorar o desempenho físico intermitente de membros inferiores em ambos os participantes treinados e não treinados. Estes dados ressaltam a eficácia ergogênica da suplementação de BA para exercícios de alta-intensidade, independentemente do estado de treinamento do indivíduo / Recent studies have demonstrated that beta-alanine (BA) supplementation can improve performance. The proposed mechanisms for this result involve an increased muscle carnosine content, a dipeptide whose function is attributed to the maintenance of acid-base balance. Even though the body of evidence surrounding the ergogenic effects of BA supplementation is increasing, most of the evidences come from studies conducted with physically active or untrained individuals, while studies with trained participants are scarce, and their results, controversial. It has been speculated that the difference in muscle buffering capacity between trained and untrained individuals is a possible factor masking the ergogenic effect of BA supplementation in trained individuals, who have already been demonstrated to have greater buffering capacity and muscle carnosine content. Therefore, the aim of this study was to investigate the influence of training status on intermittent lower-body performance in response to BA supplementation. For this purpose, forty young males were divided into two groups according to their training status (trained - T, and untrained - NT cyclists). Participants were further randomly allocated to BA or placebo (dextrose - PL) groups, providing four experimental conditions: NTPL, NTBA, TPL, TBA. BA or PL was ingested by 6.4 g·d-1, during for 4 weeks. Before and after the supplementation period, participants completed four 30-seconds lower-body Wingate bouts, separated by 3 minutes. Total work done was significantly increased following supplementation in both NTBA (+1349 ± 1411 kJ; P = 0.03) and TBA (+1978 ± 1508 kJ; P = 0.002), and it was significantly reduced in NTPL (-1385 ± 2815 kJ; P = 0.03) with no difference for TPL (-219 ± 1507 kJ; P = 0.73). Compared to pre-supplementation, post-supplementation mean power output was significantly higher in bout 4 for NTBA (P = 0.0004), and higher in bouts 1, 2 and 4 (P <= 0.05) for TBA. No differences were observed in mean power output for NTPL and TPL from pre- to post-supplementation period. In conclusion, four weeks of BA supplementation was effective at improving intermittent lower-body performance in both untrained and trained individuals. These data highlight the efficacy of BA as an ergogenic aid for high-intensity exercise regardless of the training status of the individual
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Coordenação da ação dos braços no nado crawl analisada em diferentes intensidades, nos exercícios contínuo e intermitente

Pelarigo, Jailton Gregório [UNESP] 17 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-17Bitstream added on 2014-06-13T18:08:40Z : No. of bitstreams: 1 pelarigo_jg_me_rcla.pdf: 323736 bytes, checksum: 9e2e636ccc8e7657e093a81fc78b4764 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O principal objetivo deste estudo foi analisar a resposta do lactato sanguíneo e a coordenação dos braços no nado crawl durante o exercício contínuo e intermitente realizado na máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLSSC e MLSSI, respectivamente) e acima dessa intensidade (ACIMA MLSSC e ACIMA MLSSI, respectivamente). Participaram deste estudo nove nadadores de meio-fundo e fundo (idade = 18,56 ± 2,13 anos, massa corporal = 68,06 ± 6,48 Kg, estatura = 176,00 ± 6,36 cm e envergadura = 181,42 ± 9,68 cm) do sexo masculino, com pelo menos cinco anos de experiência na modalidade. Os indivíduos realizaram os seguintes testes em diferentes dias: 1) Testes máximos nas distâncias de 200 e 400 m (V200 e V400) para a determinação da velocidade crítica (VC); 2) 2 a 4 tentativas de até 30 min para a determinação da MLSSC, e; 3) De 2 a 4 tentativas de 12 repetições de 150 s com 30s de recuperação passiva para a determinação da MLSSI. A freqüência de braçada (FB) foi calculada por meio do tempo para realizar cinco braçadas. O comprimento de braçada (CB) foi calculado dividindo-se a velocidade pela FB. As fases da braçada e o índice de coordenação (IdC) foram determinados por meio de filmagens externa e subaquática. A velocidade correspondente à MLSSI (1,26 ± 0,06 m.s-1) foi significantemente maior do que a MLSSC (1,23 ± 0,05 m.s-1). No entanto, a concentração de lactato sanguíneo ([La]) (3,53 ± 1,34 mM e 3,22 ± 0,99 mM, respectivamente) foi similar. Houve aumento significante entre o 10o e o 30o min da FB nas condições MLSSC (30,66 ± 3,61 e 31,73 ± 3,58 ciclos.min-1), ACIMA MLSSC (30,98 ± 3,44 e 32,26 ± 3,56 ciclos.min-1), MLSSI (30,36 ± 2,36 e 31,25 ± 2,51 ciclos.min-1) e ACIMA MLSSI (32,66 ± 3,42 e 33,85 ± 2,84 ciclos.min-1). Para o CB, houve redução significante... / The main objective of this study was to analyze the blood lactate response and arm coordination in front crawl swimming crawl during the continuous and intermittent exercise at maximal lactate steady state (MLSSC and MLSSI, respectively) and above this intensity (ABOVE MLSSC and ABOVE MLSSI, respectively). Nine male swimmers (age = 18.56 ± 2.13 years, body mass = 68.06 ± 6.48 Kg, stature = 176.00 ± 6.36 cm and arm span = 181.42 ± 9.68 cm), specialized in middle- and long-distance events, with at least five years of experience participated of this study. The subjects performed the following tests on different days: 1) Maximal tests in the distances of 200 and 400 m (V200 and V400) to determine the critical speed (CS), 2) 2 to 4 repetitions with a maximal duration of 30 minutes to determine the continuous maximal steady state blood lactate (MLSSC), and 3) 2 to 4 trials of 12 repetitions of 150 s with 30 s of passive recovery between repetitions to determine the intermittent maximal lactate steady state (MLSSI). The stroke frequency (SF) was calculated using the time necessary to perform five strokes. The stroke length (SL) was calculated dividing the speed by the SF. The stroke phases and the stroke coordination index (SCI) were determined trough external and subaquatic recordings. The speed corresponding to MLSSI (1.26 ± 0.06 m.s-1) was significantly higher than MLSSC (1.23 ± 0.05 m.s-1). However, the blood lactate concentration ([La]) (3.53 ± 1.34 mM and 3.22 ± 0.99 mM, respectively) was similar between these conditions. There was a significant increase of SF between 10th and 30th min at the conditions MLSSC (30.66 ± 3.61 and 31.73 ± 3.58 ciclos.min-1), ABOVE MLSSC (30.98 ± 3.44 and 32.26 ± 3.56 cycles.min-1), MLSSI (30.36 ± 2.36 and 31.25 ± 2.51 cycles.min-1) and ABOVE MLSSI (32.66 ± 3.42 and 33.85 ± 2.84 cycles.min-1). For SL, there was a significant reduction... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do pré-condicionamento isquêmico em sprints repetidos / The effect of ischemic preconditioning in repeated sprints

Salvador, Amadeo Félix 06 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amadeo Salvador.pdf: 110618 bytes, checksum: 6f34d5dc9709e800b89a028ee6734d40 (MD5) Previous issue date: 2015-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent sports require maximum effort interspersed with short periods of recovery that are usually called repeated sprints (SR). In order to improve the SR on competition day, various methods are used, however a method that research is growing is the ischemic preconditioning (IPC). The PCI is the intermittent application of a pressure value in the proximal portion of a preset limb. The aim of the study was to evaluate the effect of PCI on SR performance and related physiological variables. Seven female players (26 ± 3 years, 65.9 ± 8 kg and 161 ± 4 cm) and six male players (21 ± 3 years 77.8 ± 6 kg and 179 ± 7 cm) of sevens rugby conducted randomly four test SR being two preceded by PCI and two by control condition (CTRL). The SR were analyzed in pairs being the end of each pair collected the rating of perceived exertion (PSE). Treatment with PCI showed substantial improvement in the average time of SR (CTRL: 3.31 × / ÷ 2.1 and PCI: 3.25 × / ÷ 2.2 s, p = 0.001) and in the best sprint (CTRL: 3.20 × / ÷ 3.1 and PCI: 3.12 × / ÷ 3.3 s, p = 0.009) for men. However these same variables were not significantly different in women (average time: CTRL: 3.76 × / ÷ 1.4 and PCI: 3.73 × / ÷ 1.5 s, p = 0.15) and (best sprint: CTRL: 3.62 × / ÷ 2.1 to PCI: 3.66 × / ÷ 2.1 s, p = 0.24). When controlled for the initial PSE, PSE also demonstrated significant difference for men (CTRL: 15 ± 0.7 and PCI: 13.9 ± 0.7, p = 0.04) and did not show for women (CTRL: 14.4 and PCI ± 0.7: 13.8 ± 0.7, p = 0.25). Therefore, the PCI is a beneficial strategy for improving performance in SR test in men, but further studies are needed to better understand the PCI treatment relationship in men and women. / Esportes intermitentes requerem esforços máximos intercalados com curtos períodos de recuperação que são geralmente denominados sprints repetidos (SR). Com intuito de melhorar o SR no dia da competição, vários métodos são utilizados, entretanto um método em crescente investigação é o précondicionamento isquêmico (PCI). O PCI consiste na aplicação intermitente de um valor de pressão na porção proximal de um membro pré-definido. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do PCI no desempenho do SR e variáveis fisiológicas relacionadas. Sete jogadoras (26 ± 3 anos, 65,9 ± 8 kg e 161 ± 4 cm) e seis jogadores (21 ± 3 anos 77,8 ± 6 kg e 179 ± 7 cm) de rugby sevens realizaram de forma randomizada quatro testes de SR sendo dois precedidos de PCI e dois em condição controle (CTRL). Os SR foram analisados em pares sendo ao fim de cada par coletada a percepção subjetiva de esforço (PSE). O tratamento com PCI apresentou melhora substancial no tempo médio do SR (CTRL: 3,31 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3.25 ×/÷ 2.2 s, p=0.001) e no melhor sprint (CTRL: 3,20 ×/÷ 3.1 s e PCI: 3,12 ×/÷ 3,3 s, p=0.009) para os homens. Entretanto estas mesmas variáveis não apresentaram diferenças significativas nas mulheres (tempo médio: CTRL: 3,76 ×/÷ 1,4 s e PCI: 3,73 ×/÷ 1,5 s, p=0,15) e (melhor sprint: CTRL: 3,62 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3,66 ×/÷ 2,1 s, p=0,24). Quando controlado pela PSE inicial, a PSE também demostrou diferença significativa para os homens (CTRL: 15 ± 0,7 e PCI: 13.9 ± 0,7, p=0,04) e não demostrou para as mulheres (CTRL: 14,4 ± 0,7 e PCI: 13,8 ± 0,7, p=0,25). Portanto, o PCI é uma estratégia benéfica para melhora do desempenho em teste de SR em homens, porém futuros estudos são necessários para entender melhor a relação do tratamento de PCI em homens e mulheres.
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Correlações da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares no desempenho em sprints repetidos em tenistas de diferentes níveis competitivos / Correlations of aerobic fitness and neuromuscular factors with repeated sprints performance in tennis players of different competitive level

Urso, Rodrigo Poles 13 February 2015 (has links)
O objetivo desse estudo foi verificar a relação da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares com o desempenho em SR em tenistas com diferentes níveis de jogo. Um grupo de dez tenistas profissionais (GP) e um grupo de dez tenistas amadores (GA) foram submetidos a quatro sessões experimentais, a saber: 1) medidas antropométricas, familiarização com o teste de drop jump (DJ) e com o teste de contração voluntária isométrica máxima (CVIM) para membros inferiores, e um teste progressivo até a exaustão; 2) um teste de DJ e um teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do consumo de oxigênio (VO2); 3) um teste de CVIM para membros inferiores, outro teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do VO2 e familiarização com o teste de SR; 4) um teste composto por dez SR. O GP apresentou valores significativamente menores para o tempo do melhor sprint (SRmelhor) e para a média dos tempos de todos os sprints (SRmédio) em relação ao GA (p < 0,05). O percentual de aumento do tempo ao longo dos sprints (SR%aumento) do GP não foi significativamente menor em comparação ao GA (p = 0,102), porém a chance dessa variável ser menor para o GP foi considerada \"provável\". Para o GP, a única correlação significativa observada foi entre o SRmédio e o tempo de contato obtido no teste de DJ (r = 0,641, p < 0,05). Em relação ao GA, foram observadas correlações significativas da velocidade pico obtida no teste progressivo até a exaustão com o SRmelhor (r = -0,680, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,744, p < 0,05), assim como da amplitude da fase lenta da cinética off do VO2 com o SRmelhor (r = -0,756, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,794, p < 0,05). Portanto, esses dados sugerem que tenistas profissionais possuem um melhor desempenho em SR em comparação aos tenistas amadores. Entretanto, não está clara a importância de fatores da aptidão aeróbia e neuromusculares no desempenho dessa atividade / The objective of this study was to verify the relationship of aerobic fitness and neuromuscular factors with RS performance in tennis players with different playing level. A group of ten professional (PG) and ten amateur (AG) tennis players were submitted to four experimental sessions, to know: 1) anthropometric measurements, familiarization with the drop jump (DJ) test and the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) test for the lower limbs, and a progressive test until exhaustion; 2) a DJ test and a constant load test for on and off oxygen consumption (VO2) kinetics measurement; 3) a MVIC test for the lower limbs, another constant load test for on and off VO2 kinetics measurement, and familiarization with the RS test; 4) a test of ten RS. The PG presented significant lower values for the best sprint time (RSbest) and mean time of all sprints (RSmean) in relation to the AG (p < 0.05). The percentage increase in time over all sprints (RSincrease) of the PG was not significantly lower in comparison to the AG (p = 0.102), however the chance of this variable to be lower for the PG was considered \"probable\". For the PG the only significant correlation observed was between RSmean and the contact time obtained in the DJ test (r = 0.641, p < 0.05). In relation to the AG, significant correlations were observed for the peak speed obtained on the progressive test until exhaustion with the RSbest (r = -0.680, p < 0.05) and RSmean (r = -0.744, p < 0.05), likewise for the amplitude of the slow phase in oxygen uptake off-kinetics with the RSbest (r = -0.756, p < 0.05) and RSmean (r = -0.794, p < 0.05). Thus, these data suggest that professional tennis players have a better performance in RS compared to amateur tennis players. However, it is not clear the importance of aerobic fitness and neuromuscular factors in the performance of this activity
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Correlações da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares no desempenho em sprints repetidos em tenistas de diferentes níveis competitivos / Correlations of aerobic fitness and neuromuscular factors with repeated sprints performance in tennis players of different competitive level

Rodrigo Poles Urso 13 February 2015 (has links)
O objetivo desse estudo foi verificar a relação da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares com o desempenho em SR em tenistas com diferentes níveis de jogo. Um grupo de dez tenistas profissionais (GP) e um grupo de dez tenistas amadores (GA) foram submetidos a quatro sessões experimentais, a saber: 1) medidas antropométricas, familiarização com o teste de drop jump (DJ) e com o teste de contração voluntária isométrica máxima (CVIM) para membros inferiores, e um teste progressivo até a exaustão; 2) um teste de DJ e um teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do consumo de oxigênio (VO2); 3) um teste de CVIM para membros inferiores, outro teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do VO2 e familiarização com o teste de SR; 4) um teste composto por dez SR. O GP apresentou valores significativamente menores para o tempo do melhor sprint (SRmelhor) e para a média dos tempos de todos os sprints (SRmédio) em relação ao GA (p < 0,05). O percentual de aumento do tempo ao longo dos sprints (SR%aumento) do GP não foi significativamente menor em comparação ao GA (p = 0,102), porém a chance dessa variável ser menor para o GP foi considerada \"provável\". Para o GP, a única correlação significativa observada foi entre o SRmédio e o tempo de contato obtido no teste de DJ (r = 0,641, p < 0,05). Em relação ao GA, foram observadas correlações significativas da velocidade pico obtida no teste progressivo até a exaustão com o SRmelhor (r = -0,680, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,744, p < 0,05), assim como da amplitude da fase lenta da cinética off do VO2 com o SRmelhor (r = -0,756, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,794, p < 0,05). Portanto, esses dados sugerem que tenistas profissionais possuem um melhor desempenho em SR em comparação aos tenistas amadores. Entretanto, não está clara a importância de fatores da aptidão aeróbia e neuromusculares no desempenho dessa atividade / The objective of this study was to verify the relationship of aerobic fitness and neuromuscular factors with RS performance in tennis players with different playing level. A group of ten professional (PG) and ten amateur (AG) tennis players were submitted to four experimental sessions, to know: 1) anthropometric measurements, familiarization with the drop jump (DJ) test and the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) test for the lower limbs, and a progressive test until exhaustion; 2) a DJ test and a constant load test for on and off oxygen consumption (VO2) kinetics measurement; 3) a MVIC test for the lower limbs, another constant load test for on and off VO2 kinetics measurement, and familiarization with the RS test; 4) a test of ten RS. The PG presented significant lower values for the best sprint time (RSbest) and mean time of all sprints (RSmean) in relation to the AG (p < 0.05). The percentage increase in time over all sprints (RSincrease) of the PG was not significantly lower in comparison to the AG (p = 0.102), however the chance of this variable to be lower for the PG was considered \"probable\". For the PG the only significant correlation observed was between RSmean and the contact time obtained in the DJ test (r = 0.641, p < 0.05). In relation to the AG, significant correlations were observed for the peak speed obtained on the progressive test until exhaustion with the RSbest (r = -0.680, p < 0.05) and RSmean (r = -0.744, p < 0.05), likewise for the amplitude of the slow phase in oxygen uptake off-kinetics with the RSbest (r = -0.756, p < 0.05) and RSmean (r = -0.794, p < 0.05). Thus, these data suggest that professional tennis players have a better performance in RS compared to amateur tennis players. However, it is not clear the importance of aerobic fitness and neuromuscular factors in the performance of this activity

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