• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Força muscular e suplementação aguda de cafeína : um estudo balanceado controlado por placebo

Soares, Edgard de Melo Keene Von Koenig 09 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-22T18:08:13Z No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / A cafeína (CAF) é uma substância que faz parte do consumo habitual de grande parte da população, e vem sendo utilizada em larga escala por atletas há décadas em competições internacionais e nacionais com o objetivo de melhoria de desempenho. Seu efeito ergogênico é bem conhecido no exercício aeróbio, porém, no treinamento de força seu uso é controverso. Uma recente meta-análise apontou que o efeito da CAF na força máxima e endurance muscular é modesto. Um ponto que pode contribuir para essa controvérsia é o efeito placebo, que pode influenciar significativamente o desempenho físico em determinadas situações. Desta forma, o objetivo é verificar o efeito da suplementação aguda de cafeína na força máxima (FM) e endurance muscular (EM) – para isso será utilizado um desenho experimental que visa diferenciar o efeito fisiológico da CAF do efeito da expectativa de receber CAF (efeito placebo). Homens jovens (18 a 30 anos, n = 16) fisicamente ativos foram submetidos a seis sessões: uma de familiarização, uma de controle e quatro experimentais. Na primeira sessão o voluntário foi familiarizado com os testes e procedimentos da pesquisa: a escala de percepção do estado de recuperação, o questionário de efeitos da cafeína, ao dinamômetro isocinético e ao exercício de agachamento, onde foi realizado o teste de uma repetição máxima (1RM) para determinação da carga a ser utilizada no teste de endurance muscular. Foram coletados: dados pessoais (idade, tempo de treinamento) e sobre o consumo de CAF, massa corporal e estatura. A segunda sessão foi a sessão controle, onde foram realizados os testes de FM e EM, esses foram repetidos nas sessões experimentais. Nas sessões experimentais foi utilizado o desenho balanceado por placebo realizado em quatro possibilidades: 1 – sessão C/C em que o avaliador informou dar um suplemento de cafeína (5 mg/kg de massa corporal) e o voluntário de fato recebeu CAF; 2 – sessão C/P em que o avaliador informou dar CAF, porém, o voluntário recebeu placebo (PLA); 3 – sessão P/C em que o avaliador informou dar PLA, porém o voluntário recebeu CAF; 4 – sessão P/P em que o avaliador informou dar PLA e o voluntário de fato recebeu PLA. Foram coletados 25 μl de sangue para análise de lactato sanguíneo, antes do exercício, no 2°, 4° e 6° minuto. A composição corporal foi analisada por meio do método de absortometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA) em um dia separado. A CAF aumentou significativamente (p<0,05): o pico de torque nas velocidades 0 e 60°/s, o pico de torque relativo à massa corporal nas velocidades 0, 60 e 180°/s, o trabalho máximo em todas as velocidades. O efeito da CAF na força muscular foi independente de informar uso de CAF ou de PLA. A CAF não produziu diferenças significativas na EM. A CAF aumentou significativamente a lactacidemia bem como informar que seria usada CAF (p<0,05). O efeito da CAF e a expectativa de receber CAF variaram consideravelmente entre sujeitos, em especial na EM, foi claramente observável um grupo de respondedores e não respondedores a CAF. Os diversos mecanismos de ação da CAF podem estar ligados a variação nas respostas da CAF. Novos estudos envolvendo CAF devem utilizar esse mesmo desenho experimental, tendo em vista que a expectativa de CAF pode influenciar o desempenho além de variáveis fisiológicas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Caffeine (CAF) is a substance that is part of the habitual consumption of great part of the population, and has been widely used by athletes for decades aiming to improve their performance in international and national competitions. Its ergogenic effect is well known in aerobic exercise, however, its use in strength training is controversial. Recently, a meta-analysis showed that the effect of CAF in maximum strength and muscular endurance is modest. One point that may be contributing to this controversy is the placebo effect, which can significantly influence physical performance in certain situations. Thus, the objective is to verify the acute effect of caffeine supplementation in maximum strength (MS) and muscle endurance (ME) - using an experimental design aimed at differentiating CAF physiological effect caffeine from the effect caused by expecting CAF (placebo effect). Young physically active men (18 to 30 years, n = 16) underwent six sessions: a familiarization, one control and four experimental. The first session occured the familiarization with the testing and procedures of the research: the perceived recovery status scale, the caffeine effects questionnaire, the isokinetic dynamometer and the squat exercise, which was carried out the one repetition maximum test (1RM) for determining the load to be used in muscle endurance test. Was also collected: personal data (age, time of training) and habitual CAF consumption, body weight and height. The second session was the control session, where the MS and ME test were performed, which were repeated in the experimental sessions. In the experimental sessions we used the balanced placebo design with four session possibilities: 1 - Session C/C where the evaluator informed giving a caffeine supplement (5 mg/kg body weight) and in fact the volunteer received CAF; 2 - Session C/P in which the evaluator informed giving CAF, however, the volunteer actually received placebo (PLA); 3 - Session P/C where the evaluator informed giving PLA, but volunteer actually received CAF; 4 - Session P/P in which the evaluator informed giving PLA and the volunteer actually received PLA. For blood lactate analysis, 25 μl of blood were collected before exercise, 2, 4 and 6 minutes after exercise. Body composition was analyzed through absorptiometry method using the dual energy X-ray absorptiometry (DXA) on a separate day. CAF increased significantly (p <0.05): the peak torque at speeds 0 and 60°/s, peak torque relative to body mass at speeds 0, 60 and 180°/s, and maximum work in all speeds. The effect of CAF in muscle strength was independent of the information given. CAF produced no significant differences in ME. CAF significantly increased lactacidemy, as also informing that CAF would be given (p <0.05). The effect of CAF and the expectation of receiving CAF varied considerably between subjects, especially in ME, it was clearly possible to observe a group of responders and nonresponders to CAF. The various CAF mechanisms of action may be linked to the great variety of responses to CAF. New studies involving CAF should use the same experimental design in view of the expectation of CAF can influence performance in addition to physiological variables.
2

Efeitos da suplementação de creatina associada ao exercício resistido na função renal, hepática e na composição corporal

Ferreira, Ana Paula Perillo January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-11-17T19:43:07Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2009-12-07T15:43:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-07T15:43:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Ana Paula Perillo.pdf: 3074942 bytes, checksum: dbe5ba54c59880597a4c2e637c97da6f (MD5) Previous issue date: 2008 / A creatina como suplementação nutricional tem se popularizado e sido indiscriminadamente utilizada por apresentar ganho de massa magra e melhora do desempenho de atividades que envolvam exercícios de curta duração e alta intensidade. Porém, as intercorrências advindas do seu uso não estão totalmente elucidadas. Os efeitos adversos, principalmente em relação à sobrecarga renal e/ou hepática, foram tratados neste estudo através de avaliações bioquímicas sobre uma amostra de 35 desportistas divididos em três grupos de consumo (PLA: placebo, CRE1: 0,03g de creatina por kg de massa corporal por dia e CRE2: 5g de creatina por dia) durante oito semanas de treinamento. Os voluntários foram avaliados, através de medidas antropométricas, quanto ao ganho de massa magra e composição corporal. Para avaliação da composição corporal utilizou-se o protocolo de sete dobras e os perímetros de braço e coxa. Os participantes foram submetidos a um programa de treinamentocom exercícios resistidos constituídos de três séries, variando entre 8 a 12 repetições em cada série, com intervalo de um minuto, quatro ou mais vezes por semana e não sofreram intervenção na composição de suas dietas, que foram registradas e analisadas. Houve ganho ponderal, de 2,1% (CRE1) e 3,5% (CRE2) e a massa corporal magra aumentou significativamente entre os grupos PLA–CRE1 e PLA–CRE2 (P<0,01). Entre o PRÉ e o PÓStreinamento foi registrado aumento das circunferências de braço tenso, coxa, circunferência muscular do braço e da perna e índice de massa magra do braço nos tratamentos CRE1 e CRE2 (P<0,01). Todos os resultados dos exames bioquímicos realizados permaneceram dentro das faixas de normalidade. Quanto à função renal a creatinina aumentou significativamente nos grupos suplementados com creatina, porém sem sair dos valores de normalidade. Os valores dos exames da função hepática diminuíram em quase todas as frações, em todos os tratamentos, entretanto sem significância estatística. Estes resultados contribuíram no esclarecimento dos efeitos advindos do uso de creatina, permitindo o uso mais seguro deste suplemento nutricional. Concluiu-se que ocorreu ganho de massa magra para os grupos suplementados com creatina, independentemente das dosagens oferecidas, e de forma segura, não encontrando efeitos adversos nas funções hepáticas e renais. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The use of creatine as nutritional supplement has become popular and has been widely used because of its effect on mass gain and as a performance-enhancing supplement on short duration, high intensity exercises. The intercurrence of its usage has yet to be clarified. The adverse effects, especially in relation to kidney and liver overload, were treated on this study through biochemical analysis on 35 volunteers, divided in 3 study groups (PLA: Placebo, CRE1:daily ingestion 0,03g creatine/kg of bodyweight, CRE2: daily ingestion of 5g creatine/kg of bodyweight) during a 8 week period. The volunteers were submitted to anthropometric measurements in relation to muscle mass and body composition (skinfolds, arm and anterior thigh circumferences). The volunteers were in a resistance exercise program and did not have a dietary change (observed). The exercise program consisted in 3 sets, with 8 to 12 repetitions each, and a minute break between sets, 4 times a week. The overall gain was of 2.1% (CRE1) and 3.5% (CRE2) and the fat-free mass gain was significant among the supplemented groups compare to placebo (P<0.01). Between the pre and post treatments an increase in the arm and leg circumferences in both treatments CRE1 and CRE2 was found (P<0.01). All the biochemical tests made throughout the study were within the normality range. The kidney function had a significant increase with the creatine but without being abnormal. In relation to the liver function, it presented lower performance in all treatments without statistical significance. The results contributed to the enlightment on the usage of creatine supplementation allowing a safer use. In conclusion the fat-free mass increased in creatine supplemented groups, independent of the dosage used and in a safe manner without adverse affects on liver and kidney functions.
3

Efeito do pré-condicionamento isquêmico em sprints repetidos / The effect of ischemic preconditioning in repeated sprints

Salvador, Amadeo Félix 06 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amadeo Salvador.pdf: 110618 bytes, checksum: 6f34d5dc9709e800b89a028ee6734d40 (MD5) Previous issue date: 2015-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent sports require maximum effort interspersed with short periods of recovery that are usually called repeated sprints (SR). In order to improve the SR on competition day, various methods are used, however a method that research is growing is the ischemic preconditioning (IPC). The PCI is the intermittent application of a pressure value in the proximal portion of a preset limb. The aim of the study was to evaluate the effect of PCI on SR performance and related physiological variables. Seven female players (26 ± 3 years, 65.9 ± 8 kg and 161 ± 4 cm) and six male players (21 ± 3 years 77.8 ± 6 kg and 179 ± 7 cm) of sevens rugby conducted randomly four test SR being two preceded by PCI and two by control condition (CTRL). The SR were analyzed in pairs being the end of each pair collected the rating of perceived exertion (PSE). Treatment with PCI showed substantial improvement in the average time of SR (CTRL: 3.31 × / ÷ 2.1 and PCI: 3.25 × / ÷ 2.2 s, p = 0.001) and in the best sprint (CTRL: 3.20 × / ÷ 3.1 and PCI: 3.12 × / ÷ 3.3 s, p = 0.009) for men. However these same variables were not significantly different in women (average time: CTRL: 3.76 × / ÷ 1.4 and PCI: 3.73 × / ÷ 1.5 s, p = 0.15) and (best sprint: CTRL: 3.62 × / ÷ 2.1 to PCI: 3.66 × / ÷ 2.1 s, p = 0.24). When controlled for the initial PSE, PSE also demonstrated significant difference for men (CTRL: 15 ± 0.7 and PCI: 13.9 ± 0.7, p = 0.04) and did not show for women (CTRL: 14.4 and PCI ± 0.7: 13.8 ± 0.7, p = 0.25). Therefore, the PCI is a beneficial strategy for improving performance in SR test in men, but further studies are needed to better understand the PCI treatment relationship in men and women. / Esportes intermitentes requerem esforços máximos intercalados com curtos períodos de recuperação que são geralmente denominados sprints repetidos (SR). Com intuito de melhorar o SR no dia da competição, vários métodos são utilizados, entretanto um método em crescente investigação é o précondicionamento isquêmico (PCI). O PCI consiste na aplicação intermitente de um valor de pressão na porção proximal de um membro pré-definido. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do PCI no desempenho do SR e variáveis fisiológicas relacionadas. Sete jogadoras (26 ± 3 anos, 65,9 ± 8 kg e 161 ± 4 cm) e seis jogadores (21 ± 3 anos 77,8 ± 6 kg e 179 ± 7 cm) de rugby sevens realizaram de forma randomizada quatro testes de SR sendo dois precedidos de PCI e dois em condição controle (CTRL). Os SR foram analisados em pares sendo ao fim de cada par coletada a percepção subjetiva de esforço (PSE). O tratamento com PCI apresentou melhora substancial no tempo médio do SR (CTRL: 3,31 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3.25 ×/÷ 2.2 s, p=0.001) e no melhor sprint (CTRL: 3,20 ×/÷ 3.1 s e PCI: 3,12 ×/÷ 3,3 s, p=0.009) para os homens. Entretanto estas mesmas variáveis não apresentaram diferenças significativas nas mulheres (tempo médio: CTRL: 3,76 ×/÷ 1,4 s e PCI: 3,73 ×/÷ 1,5 s, p=0,15) e (melhor sprint: CTRL: 3,62 ×/÷ 2,1 s e PCI: 3,66 ×/÷ 2,1 s, p=0,24). Quando controlado pela PSE inicial, a PSE também demostrou diferença significativa para os homens (CTRL: 15 ± 0,7 e PCI: 13.9 ± 0,7, p=0,04) e não demostrou para as mulheres (CTRL: 14,4 ± 0,7 e PCI: 13,8 ± 0,7, p=0,25). Portanto, o PCI é uma estratégia benéfica para melhora do desempenho em teste de SR em homens, porém futuros estudos são necessários para entender melhor a relação do tratamento de PCI em homens e mulheres.
4

Suplementação com bicarbonato de sódio: influência sobre o desempenho, respostas fisiológicas e neuromusculares durante e após exercício supramáximo no ciclismo / Sodium bicarbonate supplementation: effect on physiological and neuromuscular performance during and after supramaximal exercises in cycling

Schlickmann, Jardel 23 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jardel Schlickmann.pdf: 828069 bytes, checksum: 28142f1471dd5fe8cbc06d71583812dd (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to determine whether supplementation with sodium bicarbonate (NaHCO3) changes in performance during supramaximal cycling exercise (ESupra), the cardiorespiratory variables and subsequent isometric muscle strength (IMS). The study include 8 male subjects, physically active (23,0±4,01years; 54,69±6,51ml/kg/min-1). The subjects underwent an all out ESupra at 1min in cycle ergometer with load 0,075 kg/weight, after ingestion of solution 0,3g/kg with NaHCO3 or placebo (PLAC) with 0,045g/kg NaCl. After performed the IMS for the upper and lower limbs. The NaHCO3 did not affect the ESupra (497,45±52,47W) compared with PLAC (497,97±60,15W). There were no effects of the ESupra or NaHCO3 ingestion of the test IMS for the elbow flexors (NaHCO3 pre 38,4±6,6kgf and post 36,7±7,8kgf; PLAC pre 37,1±6,8kgf and post 36,2±8,0kgf), as well as for IMS the knee extensors (NaHCO3 pre 84,68±12,36kgf and after 80,28±11,88kgf; PLAC pre 87,04±16,38kgf and after 81,20±13,41kgf). In relation the physiological responses was observed a significant increase at the end of the ESupra only to VCO2 (4,93±0,47l/min) in the condition NaHCO3 compared to PLAC (4,44±0,28l/min). No differences were observed for VO2, VE and VCO2 at anytime during recovery. Lactate concentrations were differently to blood condition NaHCO3 compared to PLAC from the second minute after the ESupra. Before these results, it is likely that the increase in blood lactate concentration after ingestions of NaHCO3 was due to increased release of lactate exercised by muscle and/or by decreasing the absorption in other tissues, since not presented evidence of increased production during exercise (i.e. improved performance). Moreover, the largest peak value during the VCO2 in ESupra suggest a lager buffering H+ generated by supplementation with NaHCO3. Despite evidence to demonstrate the action of NaHCO3 on acid-base balance and transport of lactate the administration of the alkaloid did not favor the performance of 1min ESupra or the IMS of the upper and lower limbs in active individuals. / O objetivo deste estudo foi verificar se a suplementação com bicarbonato de sódio (NaHCO3) altera o desempenho durante exercícios supramáximos no ciclismo (ESupra), as variáveis cardiorrespiratórias, e a força muscular isométrica subseqüente. Participaram deste estudo 8 sujeitos do sexo masculino, fisicamente ativos (23,0±4,01anos; 54,69±6,51ml/kg/min-1). Os voluntários foram submetidos a um ESupra de 1min no cicloergômetro, com carga 0,075 kg/peso, após a ingestão de uma solução com 0,3g/kg NaHCO3 ou placebo (PLAC) com 0,045g/kg de NaCl. Em seguida realizaram os testes de força máxima isométrica (FMI) para os membros superiores e inferiores. O NaHCO3 não teve efeito sobre o desempenho no ESupra (497,45±52,47W) comparado ao PLAC (497,97±60,15W). Não foram observados efeitos do ESupra nem da ingestão do NaHCO3 no teste para FMI dos flexores do cotovelo (NaHCO3 pré 38,4±6,6kgf e pós 36,7±7,8kgf; PLAC pré 37,1±6,8kgf e pós 36,2±8,0kgf), como também para a FMI dos extensores do joelho (NaHCO3 pré 84,68±12,36kgf e pós 80,28±11,88kgf; PLAC pré 87,04±16,38kgf e pós 81,20±13,41kgf). Em relação às respostas fisiológicas foi observado um aumento significativo durante o ESupra apenas para o pico de VCO2 (4,93±0,47l/min) na condição NaHCO3 comparado com o PLAC (4,44±0,28l/min), sem diferenças significativas para essa variável durante a recuperação. Não foram observadas diferenças significativas para o VO2 e VE em qualquer momento durante a recuperação. As concentrações de lactato sanguíneo foram diferentes para condição NaHCO3 quando comparado com o PLAC à partir do segundo minuto após o ESupra até o final dos 30min de recuperação. Diante dos resultados encontrados, é provável que o aumento na concentração do lactato sanguíneo após ingestão de NaHCO3 seja decorrente da maior liberação do íon pela musculatura exercitada e/ou pela diminuição da absorção nos outros tecidos, uma vez que não foram apresentados indícios de uma maior produção durante o exercício (i.e. melhora na performance). Além disso, o maior valor de VCO2 pico durante o ESupra sugere um maior tamponamento do H+ gerado pela suplementação com NaHCO3. Apesar de demonstrarmos indícios da ação do bicarbonato sobre o equilíbrio acidobásico e no transporte de lactato, a administração do alcalóide não favoreceu o ESupra de 1min no ciclismo nem a força máxima isométrica de membros superiores e inferiores em indivíduos ativos.

Page generated in 0.0619 seconds