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Comparação de diferentes arranjos de treino nas variáveis neuromusculares de praticantes de treinamento de força

Castanheira, Rafael Pompeu Magalhães 31 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-15T20:18:28Z No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-03T13:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-03T13:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / OBJETIVO: investigar os efeitos de diferentes arranjos de treinos (sinergista vs. não-sinergista) nas respostas neuromusculares dos flexores do cotovelo em homens treinados. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 18 indivíduos (n=18) do sexo masculino (23,11 ±3,89 anos de idade, 1,74 ±0,09m de altura e 83,51 ±15,04kg de massa corporal) e experientes em treinamento de força (4,06 ±1,89 anos de prática). Os indivíduos realizaram três protocolos de treino aleatorizados e separados por pelo o menos 6 dias: 1) Protocolo Sinergista (SN): 6 séries de 10 repetições máximas (RM) no exercício Remada supinada máquina seguido de 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético; 2) Protocolo Não-Sinergista (NS): 6 séries de 10RM no exercício Supino reto no Smith seguido de 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético; e 3) Protocolo Controle (CO): 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético. Entre cada série foram dados 2 minutos de intervalo de recuperação. As variáveis analisadas dos flexores de cotovelo foram: trabalho total (TT), torque médio (MT), índice de fadiga (IF) e ativação muscular (RMS). RESULTADOS: Os valores de TT alcançados nos protocolos SN e NS foram significativamente (p?0,05) inferiores (10,32 e 5,48%, respectivamente) em relação ao protocolo CO. O valor de TT alcançado no protocolo SN também foi estatisticamente inferior (5,02%) ao protocolo NS (p?0,05). Com relação ao MT, o protocolo CO foi estatisticamente superior (p?0,05) aos protocolos NS e SN (3,64 e 6,37%, respectivamente). Também houve superioridade estatística (p?0,05) do protocolo NS em relação procotolo SN nessa variável (2,83% menor). Não foram encontradas diferenças significativas entre os protocolos nas variáveis IF e RMS também na razão MT/RMS. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo mostraram que os valores de TT e MT foram significativamente inferiores quando o arranjo de treino foi composto por exercícios sinergistas. Portanto, para um melhor resultado agudo nessas variáveis, sugere-se a realização do exercício principal de forma isolada ou em combinação com outro exercício não-sinergista. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVES: to investigate the effects of different training arrangement (synergists vs. non-synergists) on neuromuscular responses of trained men elbow flexors. METHODOLOGY: Eighteen men (n=18; 23.11 ±3.89 years, 1.74 ±0.09 m height and 83.51 ±15.04 kg weight) with experience in resistance training (4.06 ±1.89 years of experience) volunteer to participate in this study. Subjects did three different random protocols with at least 6 days of rest between them: Synergist Protocol (SN): 6 sets of 10 maximum repetitions (RM) at Supinated Row Machine followed by 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer; Non-Synergist Protocol (NS): 6 sets of 10RM of bench press on Smith Machine followed by 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer; Control Protocol (CO): 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer. The rest interval between sets was 2 minutes. The variables were: total work (TW), mean torque (MT), fatigue rate (FR) and muscle activation (RMS). RESULTS: The TW values at SN and NS protocols were significantly lower (p≤0,05) than CO protocol (10,32 e 5,48%, respectively). The TW value of SN protocol was also significantly lower (5,02%) than NS protocol (p≤0,05). In relation of MT, the CO protocol was significantly higher than SN and NS protocols (3,64 e 6,37%, respectively). Significant differences (p≤0,05) between SN and NS were found at this variable (SN value was 2.83% lower). No differences were found between protocols at the FR, RMS and at MT:RMS ratio. CONCLUSION: The results of the present study showed that TW and MT values were significantly lower when the training arrangement was composed by synergist exercises. Although, for a better acute result at these variables, it is suggest that the volunteer may execute the exercise first in a training session or combine with another non-synergist exercise.
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Efeitos crônicas do treinamento de força com pré-ativação antagonista da musculatura do joelho : respostas no desempenho neuromuscular e funcional de indivíduos jovens

Cardoso, Euler Alves 28 May 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-12T18:43:59Z No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-13T12:58:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-13T12:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Introdução: O treinamento de força (TF) é considerado um dos meios mais eficazes para melhorar a capacidade funcional do sistema neuromuscular. Dentre seus efeitos específicos estão o aumento da força muscular, melhora do equilíbrio e coordenação motora. Deste modo, verifica-se a importância da inserção do TF no contexto da saúde, desempenho humano e reabilitação da função musculoesquelética. Estudos sugerem que benefícios do TF com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. Objetivo: Comparar os efeitos de doze sessões de treinamento de força com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho neuromuscular, funcional e proprioceptivo de indivíduos sadios jovens. Métodos: Quarenta e oito homens sadios com a idade compreendida entre 18 a 35 anos foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). Foi adotado 60ºs-1 de velocidade e 1 minuto de descanso entre as séries. Como aquecimento, realizou-se 2 séries; 5 repetições submáximas utilizando 60ºs-1 de velocidade, com 30 segundos de descanso entre as séries. As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de força isocinética, (2 séries; 5 repetições; 1 minuto de descanso; 60ºs-1velocidade) equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de "8" (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. Resultados: Houve diferenças significantes no pico de torque (PT) entre as modalidades TRE e TRA (p=0,00), não houve diferenças significantes entre as modalidades (p=0,33). Entre os momentos pré e pós-treinamento houve diferenças significantes para os grupos TRE e TRA (p=0,00). No tempo até o pico de torque foram encontrados diferenças significantes (p=0,23) em ambos os grupos pós-treinamento. Na analise intergrupos não houve diferença significantes (p=0,99). No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p<0,01). No SUD houve aumentos significantes pós-treinamento nos grupos (p<0,01), mas sem diferença entre ambos (p=0,90). A CR8 apresentou diferença entre grupos (p=0,03), com melhor tempo de corrida no grupo TRA pós-treinamento. Considerações finais: O TF realizado no dinamômetro isocinético proporcionou aumento de força muscular, mensurado pelo pico de torque e tempo até atingir o pico de torque nos dois grupos no pós-treinamento. O TF gerou transferências no equilíbrio e testes funcionais, e o TRE apresentou melhores indicativos para o SUD e equilíbrio mediolateral do joelho. No entanto, o TRA apresentou melhores indicativos no desempenho da corrida. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Strength training () is considered one of the most effective strategies to improve the functional capacity of the neuromuscular system. Among its specific effects, are the increased muscle strength improved balance and coordination. Thus, there is the importance of integrating the ST in the context ofhealth, human performance and rehabilitation muscle function. Studies suggest that benefits of with preactivation of antagonist musclesmay be transferred to functional activities. However, chronic studies using activation in neuromuscular performance and functional activities are scare. Objective: To compare the effects of twelve sessions of ST with reciprocal actions and a traditional model in neuromuscular, functional and proprioceptive performance in young healthy individuals. Methods: Forty-eight healthy male volunteers with ages between 18 and 35 years were randomized into 2 groups: 1) reciprocal training (TRE, 3 sets; 10 repetitions of knee flexion immediately followed by knee extension); 2) traditional training (TRA, 3 sets; 10 repetitions of knee extension). A velocity of 60ºs-1 and 1 minute of rest between sets were adopted. AS warm up, 2 sets of 5 repetitions using sub maximum exercise at 60ºs-1 and 30 seconds of rest between sets were adopted. Pre- and Post-training evaluations were characterized by isokinetic strength testing (2 sets; 5 reps, 1 minute rest, 60ºs-1 speed) balance, hop test and race “8” format (CR8). An 2x2 mixed ANOVA was applied to evaluate differences between pre and post conditions and between groups. Results: There were significant differences in peak torque (PT) between TRE and TRA (p=0.00) modalities post-training in the first set, however, for the second set there were no significant differences between the methods (p=0.33). Between pre and post-training there were significant differences in the two series for the TRE and TRA (p=0.00) groups. In time to peak torque, no significant differences were found (p=0.23) after the training for the TRE and TRA groups in first grade. However, there were significant differences (p=0.04) in both groups after training in the seconds series. In the analysis there were no significant intergroup differences between modalities in two series (p=0.86 and p=0.99 respectively). Anterior and posterior in the global balance, no significant differences were found between the TRE and TRA (p>0.05) groups. The mediolateral balance in the dominant limb showed no significant differences post-training (p=0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). For the hop test there were no significant increases in post-training, for both groups (p<0.01) and there were no differences between them (p=0.90). The CR8 differed between groups (p=0.03), with better values for the TRA group, post-training. Conclusions: The ST performed in the isokinetic dynamometer provided increases in muscle strength, measured by peak torque and times to reach peak torque in both groups at post-training. The ST generated transferences in balance and functional tests, and TRE presented best predictors for SUD and mediolateral balance of the knee. However, the TRA presented a better performance for the race test.
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Avaliação dos efeitos do laser de baixa potência e do ultrassom terapêutico no desempenho muscular : um ensaio clínico randomizado controlado

Craveiro, Wesley Albuquerque 25 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós Graduação Stricto-Sensu em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-26T15:59:54Z No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-01-30T15:25:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T15:25:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Introdução: A procura incessante em melhorar o desempenho no esporte de alta performance leva o atleta a expor seu corpo a situações extremas, culminando com a perda do rendimento muscular. Nesse sentido, são necessárias estratégias tanto para aprimorar o desempenho esportivo em um curto período assim como acelerar a recuperação após um treino ou no decorrer da própria competição. [12,14,15]; O Laser de Baixa Potência (LBP) e o Ultrassom Terapêutico são recursos que vem ganhando destaque no cenário esportivo, cujos efeitos parecem contribuir para esse propósito. Objetivo: Analisar a influência do laser terapêutico e do ultrassom no desempenho do musculo tibial anterior após uma série de 25 repetições de exercícios isocinéticos concêntricos. Método: 36 participantes, gênero feminino, sem histórico prévio de lesões nos últimos seis meses, que se consideravam inativas ou sedentárias, média de idade 19,82±1,33 anos, massa corporal média de 56±7,97Kg média de altura 162 ±5,18cm, o Índice de Massa Corporal (IMC) média 21,23±2,76, randomicamente divididas em cinco grupos: um grupo controle (GC), grupo laser placebo (GLP), grupo laser ativo (GLA), grupo ultrassom placebo (GUP) e grupo ultrassom ativo (GUA). Todos os grupos realizaram duas baterias de avaliações, separadas por um período de 24 horas, que consistiu em exame físico, testes de força e questionários de aptidão física. O GC foi apenas acompanhado durante o período, enquanto os grupos ativos (GLA e GUA) receberam a aplicação dos recursos sobre a região dos músculos tibiais anteriores dos membros direitos e os grupos placebos (GLP e GUP) seguiram o mesmo protocolo porém, com os equipamentos desligados. Resultados: Após 24 horas todas as voluntárias foram capazes de repetir o mesmo teste. Em relação aos grupos em que foram utilizados os recursos terapêuticos (laser e ultrassom), não foi observada diferença significativa (p>0,05) em todas as comparações. Conclusão: O laser de baixa potência e o ultrassom, nas condições metodológicas deste experimento, não foram capazes de influenciar o desempenho do musculo tibial anterior. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Backgroud: The constant search for improved performance in high performance sport takes the athlete to expose your body to extreme situations, culminating in the loss of muscle performance. Accordingly, strategies are needed both to improve sports performance in a short period as well as speed recovery after a workout or during the competition itself. [10,14,08]; The Low Power Laser (LBP) and the Therapeutic Ultrasound are resources that have been emphasized in the sports arena, whose effects appear to contribute to this purpose. Objective: To analyze the influence of therapeutic laser and ultrasound in the performance of the tibialis anterior muscle after a series of 25 repetitions of concentric isokinetic exercises. Method: 36 participants, females without previous history of injury in the last six months, which is considered inactive or sedentary, mean age 19.82 ± 1.33 years, mean body mass of 56 ± 7,97Kg average height 162 ± 5,18cm, the average Body Mass Index (BMI) 21.23 ± 2.76, randomly divided into five groups: a control group (CG), placebo laser group (LPG), active laser group (GLA), group placebo ultrasound (GUP) and active ultrasound group (GUA). All groups performed two batteries of assessments, separated by a 24-hour period, which consisted of physical examination, strength tests and questionnaires on physical fitness. The GC was only matched during the period, while the active groups (GLA and GUA) were applied the resources on the region of the anterior tibial muscles of the right members and the placebo groups (LPG and GUP) followed the same protocol but with equipment turned off. Results: After 30 repetitions of concentric isokinetic exercises in ankle dorsiflexion, the anterior tibial muscle showed traces of muscle fatigue, the continued exercise realization that time is not possible. After 24 hours all subjects were able to repeat the same test. In the groups in which the therapeutic resources (laser and ultrasound) were used, no significant difference (p> 0.05) in all comparisons. Conclusion: The low-power laser and ultrasound, the methodological conditions of this experiment were not able to influence the performance of the tibialis anterior muscle
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Efeitos do envelhecimento e do exercício físico sobre o sistema cardiovascular de indivíduos saudáveis

Melo, Ruth Caldeira de 18 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010.pdf: 2854762 bytes, checksum: b0421ce836a4726be750d7bf5a373fb9 (MD5) Previous issue date: 2008-08-18 / Universidade Federal de Sao Carlos / The ageing process is known to affect different tissues and systems. It is well-established that age-associated changes in cardiovascular structure and function are related to the risk of cardiovascular diseases. Because of the vast amount of cardiovascular modifications observed with ageing, the present study focused on three important topics: heart rate variability (HRV), blood pressure variability (BPV) and endothelial dysfunction. Furthermore, we also investigated the effects of physical activity (endurance and strength) on the autonomic control of heart rate (HR), which might be used as non-pharmacological therapy. Thirty five young subject between 18 and 30 years old (14 sedentary men, 5 sedentary women and 16 active men) and thirty eight middleaged/older subjects between 55 and 70 years old (16 sedentary men, 14 sedentary women and 8 active men) were studied. In addition, the subjects are distributed among 3 different studies. In the first one, the effects of the ageing process and active life-style on the autonomic control of HR were investigated in young and middleaged/older subjects. Electrocardiogram was recorded during 15 minutes of rest and 4 minutes of controlled breathing (5 to 6 cycles/min) in the supine position. HR and RR intervals were analyzed by time and frequency domain methods. The active groups presented lower HR and higher HRV (time domain) than the sedentary groups, whereas both middle-aged/older groups showed lower HRV (frequency domain). Additionally, interaction between ageing and life-style effects was observed for respiratory sinus arrhythmia (ASR) indexes (calculated during the controlled breathing test). The sedentary middle-aged/older group presented lower ASR magnitude than the other groups studied. The results suggest that ageing reduces HRV, however, regular physical activity improves vagal modulation on the heart and, consequently, attenuates the effects of ageing on the autonomic control of HR. In the second study, we aimed to investigate if strength training is able to improve cardiac autonomic control in healthy middle-aged/older men. HRV was evaluated before and after 12 weeks of isokinetic eccentric strength training (2days/week, 2-4 sets of 8-12 repetitions at 75-80% peak torque), involving knee flexion and extension. Strength training decreased the systolic blood pressure and increased the torque. However, an autonomic imbalance towards sympathetic modulation predominance was induced by an unknown mechanism. In the third study, we evaluated the effect of ageing on the BPV and endothelial function. We also sought for correlations between increased BPV and impaired endothelium dependent-dilation (EDD) in the middle-aged/older group. Intra-brachial artery BPV and conduit vessel EDD (brachial artery flow-mediated dilation, FMD) were determined in healthy young and middle-aged/older subjects. Moreover, endothelial function of resistance vessels was evaluated by venous occlusion plethysmoghaphy in the middle-aged/older group. The young group presented lower systemic oxidative stress, lower systolic BPV and higher FMD compared with the middle-aged/older group. After split this group according to the BPV, lower FMD was observed in the middleaged/older group with higher BPV. In addition, FMD was inversely correlated to BPV. The lower BPV group showed a great reduction (55%) in the forearm blood flow responses when NG-monometyl-L-arginine (nitric oxide inhibitor) was co-infused with acetylcholine (vs 14% in the higher BPV group). The results suggest that ageing process increases BPV and reduces endothelial function. Additionally, middle-aged/older subjects with higher BPV also have impaired EDD compared with their peers with lower BPV. General Conclusions: the results from the studies described above suggest that ageing process causes decrease of HRV, increase of BPV and decrease of endothelial function. Moreover, aerobic exercise has a cardioprotector effect, since it was able to attenuate the ageing effects on the cardiac vagal modulation. This same benefit, however, was not observed after 12 weeks of eccentric strength training. On the other hand, the strength training program performed by healthy older subjects modified the sympato-vagal balance toward the sympathetic modulation. Finally, systolic BPV oscillations seem to have a narrow relationship with vasodilation mediated by nitric oxide. Then, more studies are needed to clarify the cause-effect relation between those important variables. / O envelhecimento é um processo complexo que causa alterações em vários sistemas do organismo. Em relação ao sistema cardiovascular, modificações na sua estrutura e função estão diretamente relacionadas com o risco aumentado de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em idosos. Dentre as diversas alterações cardiovasculares observadas com o envelhecimento, apenas as relacionadas à variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), variabilidade da pressão arterial (VPA) e disfunção endotelial foram abordadas no presente estudo. Além disso, foram também investigados os efeitos de dois tipos distintos de exercício físico, ou seja, de resistência aeróbia e de força muscular, sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) de sujeitos saudáveis, como uma forma alternativa de terapia não-farmacológica. Participaram do presente estudo: 35 sujeitos jovens na faixa etária de 18 a 30 anos (14 homens sedentários, 5 mulheres sedentárias e 16 homens ativos) e 38 sujeitos meia-idade/idosos na faixa etária de 55 a 70 anos (16 homens sedentários, 14 mulheres sedentárias e 8 idosos ativos), os quais estão distribuídos em 3 estudos distintos. No primeiro estudo, os efeitos do envelhecimento e do estilo de vida sobre o controle autonômico da FC foram investigados em jovens e meiaidade/idosos com padrão de vida sedentário ou ativo. O sinal eletrocardiográfico foi obtido durante 15 minutos de repouso e 4 minutos de respiração controlada (5-6 ciclos/min), ambos na posição supina. A FC e os intervalos RR foram analisados no domínio do tempo e da freqüência. Adicionalmente, os índices da arritmia sinusal respiratória (ASR) também foram calculados. Os grupos ativos apresentaram menor FC e maior VFC (domínio do tempo) em relação aos grupos sedentários, enquanto que ambos os grupos idosos apresentaram menor VFC (domínio da freqüência). Além disso, foi observado interação entre idade e estilo de vida, já que a magnitude da ASR foi menor no grupo meia-idade/idoso sedentário comparativamente aos demais grupos. Os resultados indicam que a VFC reduz com o aumento da idade. Entretanto, a atividade física regular produz efeitos positivos sobre a modulação vagal cardíaca e, conseqüentemente, atenua os efeitos do envelhecimento sobre o controle autonômico da FC. No segundo estudo, foi avaliado se o treinamento de força excêntrica é capaz de modificar o controle autonômico da FC de idosos saudáveis. A VFC foi avaliada, durante o repouso supino e sentado, após 12 semanas de treinamento de força isocinética excêntrica (extensão e flexão do joelho, 2 dias/semana, 2-4 séries de 8-12 repetições, 75-80% do pico de torque). O treinamento de força foi capaz de aumentar o torque muscular e reduzir a pressão arterial (PA) sistólica de idosos saudáveis. Entretanto, o mesmo causou um desbalanço simpato-vagal, em direção a predominância simpática, o qual foi produzido por mecanismos desconhecidos. No terceiro estudo, foi avaliado se a VPA está aumentada com o avançar da idade e, ainda, se a mesma tem alguma relação com reduções na vasodilatação endotélio-dependente (VED) em sujeitos meiaidade/idosos saudáveis. A VPA intra-arterial e a VED (dilatação mediada por fluxo, DMF) da artéria braquial (i.e., vaso de condutância) foram avaliadas em sujeitos jovens e meia-idade/idosos de ambos os sexos. Adicionalmente, o grupo meia-idade/idoso também foi submetido à pletismografia de oclusão venosa para avaliar a função endotelial dos vasos de resistência. Os jovens apresentaram menor estresse oxidativo sistêmico, menor VPA sistólica e maior DMF, comparativamente ao grupo meia-idade/idoso. Quando esse grupo foi dividido de acordo com a VPA, observou-se DMF reduzida no grupo com alta VPA. Adicionalmente, a DMF mostrou correlação inversa com a VPA. Em relação aos vasos de resistência, o grupo com baixa VPA mostrou redução de 55% na resposta do fluxo sangüíneo quando NG-monometil-L-arginina (inibidor da produção de óxido nítrico) foi co-infudido com acetilcolina (vs 14% no grupo com alta VPA). Os resultados indicam que o envelhecimento causa redução da função endotelial e aumento da VPA. Além disso, sujeitos meia-idade/idosos com alta VPA apresentam DMF reduzida quando comparados aos seus pares com baixa VPA. Conclusão geral: os resultados obtidos nos três estudos sugerem que o envelhecimento causa redução na VFC, aumento da VPA e redução da função endotelial. Além disso, a atividade física aeróbia possui um efeito cardioprotetor, já que essa foi capaz de atenuar os efeitos do envelhecimento sobre a modulação vagal cardíaca. Entretanto, esses efeitos benéficos não foram observados com o treinamento de força excêntrica, pois 12 semanas de treinamento alteraram o balanço simpato-vagal em direção a modulação simpática. Por fim, o aumento nas oscilações da PA sistólica mostrou uma estreita relação com a vasodilatação mediada pelo óxido nítrico, a qual necessita de maiores investigações no sentido de determinar a relação de causa e efeito entre essas duas importantes variáveis.

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